As descobertas de Fabinho 1
Fui
passar férias na casa dos meus avós, no interior da Bahia e como não tinha
garotos da minha idade morando por perto, ficava sempre sozinho nos primeiros
dias. Ao lado da casa tinha uma marcenaria, o dono era um senhor muito
simpático e muito amigo do meu avo.
Todos os dias, meus avós levavam lanche para ele e desde que eu cheguei
lá, passei exercer esta funcão. Fizemos amizade e passei a ir pra lá a qualquer
hora do dia pra matar o tempo, ficava assistindo TV ou curtindo a companhia
muito agradável do Sr. Rogerio.
Quando
terminamos de serrar a madeira que precisava, veio para meu lado, pois sua mão
em meu ombro num abraço e me elogiou mais uma vez agradecendo pela ajuda.
Enquanto falava sua mão foi percorrendo minha costas até finalmente tocar na
minha bundinha. Apertou com carinho e firmesa minhas nádegas até alojar seu
dedo no meu reguinho na tentativa de encontrar meu cuzinho e toca-lo mesmo por
cima do calção. Minhas pernas tremiam muito e um medo inexplicável me fez
afastar dele. Passamos a falar sobre banalidades, me contou como era triste e
solitária sua vida naquela cidadezinha pequena. Me disse que não tinha familia,
que meu avô era seu único amigo e o tinha como um irmão, que não faria nunca
nada para machuca-lo.
Fui
me acalmando com sua conversa e até fiquei com pena dele, desejando abraça-lo
pra mostrar meu carinho. Fomos até um quartinho pegar algumas ferramentas e
senti seu olhar na minha bunda quando eu tentava debruçar sobre umas caixas pra
pegar o que ele me pediu.
-
Pega para mim aquela serrinha alí, Fabinho- Disse.
-
Qual?
-
Aquela na caixa azul.- E apontou para a caixa.
Quando
fui pegar a caixa, ela era muito pesada e o Sr. Rogério correu pra me ajudar,
só que ele segurou na minha cintura, encostou o seu pinto na minha bunda e
ficou se esfregando em mim.
Isso
tudo aconteceu em questão de segundos, mas eu senti o seu pau duro na minha
bunda e a sua respiração forte no meu ouvido. Não disse nada e nem manifestei
qualquer tipo de reação, só me virei e entreguei a caixa nas mãos dele.
Disfarcei
e olhei para o seu short, vi que ele estava sem cueca e o seu pinto tava tão
duro que apontava para frente. Ele nem tentava disfarçar e quando meus olhos se
encontraram com os dele, soube de imediato que ele estava bem conciente do
quanto aquilo tudo estava mexendo comigo e que eu estava adorando. A vergonha
tomou conta de mim e senti meu rosto queimar. Nervoso, falei que tinha que ir
tomar banho e saí rápido voltando para casa dos meus vôzinhos. Liguei a TV, mas
nada me distraia e quando pensava no que tinha acontecido, um calor dominava
meu corpo, meu cuzinho coçava e fiquei de pau duro.
-
Fabinho!!!!!!! Leva um pedaço de brôa e café para o Rogerio.- Meu avô falou ao
meu lado, me fazendo acordar dos meus sonhos.
Entrei
na marcenaria e o Sr. Rogério me tratou como se nada tivesse acontecido. Ele
pegou a brôa de milho e disse que estava faminto. Servi seu café num copo e com
a mão trêmula entreguei a ele.
-
Cuidado, tá muito quente! Meu avô fez o café agorinha.- Falei.
-
Pode deixar que eu sou sempre cuidadoso.
Levei
a garrafa para o balcão e me debrucei nele, para esperar o Sr. Rogério
terminar. Apesar do medo e nervosismo, eu desejava mais que tudo, que ele
voltasse a me tocar. Estavamos na cozinha e eu olhando pela janela, vendo a
noite chegando lá fora. Tentava imaginar se o Sr. Rogerio estaria me olhando
naquele momento. Eu estava de costas pra ele, debruçado no balcão e com minha
bundinha empinada, oferecendo uma visão privilegiada daquela parte do meu corpo
que ele tinha acariciado mais cedo. Ele levantou do banquinho que estava
sentado, deixou o copo ainda cheio de café no balcão e sem falar uma palavra se
colocou atrás de mim. Segurou minha cintura e colou sua pica duríssima bem no
meu reguinho. Todo meu corpo ficou molinho e o calor do tesão foi se espalhando
no corpo. Fiquei nas pontas dos pés, me abrindo ainda mais, me oferecendo por
completo para receber suas carícias até sentir seu pau cutucar bem próximo do
meu cuzinho. O meu coração pulava e parecia que ia sair pela boca. O Sr.
Rogério ficou rebolando bem devagar, quase me levando a loucura. Senti sua mão
deslizar pela minha bunda e seu dedo entrou pela perna do meu short deslizando
em meu rego até chegar na portinha do meu cuzinho. Ficou massageando a entrada
do meu cuzinho e senti seu dedo grosso precionar numa tentativa de me penetrar.
Com seu pau duro se esfregando na minha nádega esquerda, eu sentia seu bafo
quente na minha orelha.
O
meu avô entrou pela porta da frente e no susto nos afastamos rapidamente. O Sr.
Rogerio voltou a sentar no banquinho e eu peguei a garrafa de café e saí
correndo.
À
noite foi horrível pra conseguir dormir, o tesão era tanto que meu pauzinho não
descia, duríssimo e babando o tempo todo. Ficava quietinho na cama, mas
precionando meu pauzinho no colchão e no dia seguinte quando acordei estava
todo gozado. Tomei um banho, me troquei, tomei café e fui para a marcenaria.
Chegando
lá, encontrei o meu avô com o Sr. Rogério, dei bom dia e voltei para casa
decepcionado. Para a minha tristeza o meu avô passou o dia todo ajudando o Sr. Rogério.
À
noitinha bem depois do jantar, estava na varanda quando ví o Sr Rogério abrir a
porta, ficou olhando para mim por alguns segundos e entrou na marcenaria,
deixando a porta entreaberta.
Corri
à cozinha e preparei um sanduiche de pão com mortadela e um copo de
refrigerante.
-
Vou levar esse sanduiche pro Sr. Rogério e já volto.
Os
meus vôzinhos estavam na sala cochilando com a TV ligada e não me responderam.
Entrei na marcenaria que estava toda as escuras com somente a luz do quartinho
do Sr. Rogerio acesa.
-
Sr. Rogério?? Trouxe um lanche para o senhor.
Ele
apareceu completamente nú, com o seu pinto duro, como se fosse à coisa mais
natural do mundo. Fiquei paralizado com a visão daquele pau enorme e grosso
rodeado por uma vasta floresta de pentelhos. A minha vontade foi de segurar
aquele pinto, tocar aqueles pentelhos lindos, mas não tive coragem e esperei
que ele tomasse a iniciativa.
Ele
pegou o copo, o pão e levou para a cozinha. Eu fiquei parado como se fosse uma
estátua, o Sr. Rogério voltou e sem dizer uma só palavra ficou na minha frente.
Eu estava hipnotizado com o pinto dele que parecia uma barra de ferro colada em
seu corpo, apontando pra cima e se movimentando sozinha, parecendo me implorar
por um carinho. Finalmente consegui me mexer, respirei fundo e segurei o pinto
dele. Nunca imaginei em fazer aquilo na minha vida, nunca imaginei em sentir
tanto prazer de estar segurando o pau de um homem. Estávamos em completo
silêncio, mas eu ouvia a respiração acelerada do Sr. Rogerio. Ele me colocou
sentado no banquinho e seu pau ficou a poucos centímetros do meu rosto. Sr.
Rogerio entendeu meu facínio, nervosismo e curiosidade, me deixando a vontade
para só toca-lo. Ele ficava acariciando meus cabelos, meu rosto e eu alisando
seus pentelhos, seus ovos enormes cabeludos e seu enorme pau duro que babava
muito. Estava com água na boca, desejando sentir seu gosto, mas com vergonha de
admitir minha posição de viadinho oferecido. Sussurrando ele me pediu que
fizesse mais rápido, que movimentasse minha mão mais rápido, ficou agitado e em
poucos minutos gozou uma cachoeira de porra no meu rosto e bem próximo da minha
boca. Por curiosidade passei a língua e senti o gostinho salgado delicioso de
esperma pela primeira vez. Ainda em silêncio, ele pegou um pano que estava ao
lado num móvel e me limpou, fez carinho no meu rosto e eu fui saindo sem olhar
para trás, sem mesmo dar uma boa noite.
Entrei
em casa sorridente e saltitante. Nunca tinha imaginado fazer estas coisas com
um homem, mesmo já tendo 15 anos nunca tinha tido nenhum tipo de contato sexual
com outra pessoa, nem mesmo punheta eu batia. Simplesmente não sentia vontade
ou curiosidade com relação a sexo, apesar de ter assistido filmes de sacanagem
com amigos muitas vezes.
No
dia seguinte o Sr. Rogério me tratou normal, muito simpático e sempre
brincalhão. Eu não conseguia tirar da cabeça nossa sacanagem e ficava louquinho
pra fazer tudo outra vez.
Tinha
vestido meu short mais curto e ficava todo o tempo me debruçando no balcão, mostrando
bem o meu rabinho. Passava bem próximo a ele, colando meu corpo ao dele,
esperando que ele me atacasse. Eu via em seu olhar o desejo, em seu sorriso
sacana a malícia, me mostrando o tesão que estava sentindo com mordidas nos lábios
e amassos no contorno do seu pau duro preso na cueca, mas ele nao fazia nada.
Ficamos
o dia todo assim, neste joguinho de sedução. Eu me irritava e ia pra casa dos
meus avós, mas não conseguia parar de pensar nele e logo voltava pra
marcenaria. Ele me provocava com um sorriso sacana na cara, mas logo voltava a
atenção ao trabalho. Eu estava puto de raiva, mas não tinha coragem de dar o
primeiro passo.
No
finalzinho da tarde, Sr. Rogerio arrumou as ferramentas, fechou as janelas e eu
frustado disse que ia embora. Ele me levou até a porta, falou que iria tomar um
banho bem demorado, apertou mais uma vez a pica e voltou a entrar, deixando a
porta novamente entreaberta.
Fui
pra casa nervoso, agitado, com um tesão enorme e fiquei pensando nele nú
debaixo do chuveiro. Voltei, entrei rapidinho e fechei a porta por dentro pra
que meu avô não chegasse e nos pegasse no flagra. Entrei no banheiro e Sr.
Rogério estava nú embaixo do chuveiro todo ensaboado. Ficou me olhando sem
dizer nada, mas abriu um sorriso lindo de quem estava me esperando. Tirei a
minha roupa e entrei debaixo do chuveiro com ele.
Peguei
o sabonete de sua mão e comecei ensaboando o seu peitoral, pescoço, braços,
barriga e fui descendo até chegar ao seu pinto duro. Passei bastante sabonete
nele e comecei a punhetá-lo devagar, deixando a minha mão escorregar por toda a
extensão do pau enorme. A água foi caindo em sua cabeça lavando a espuma de
sabonete do seu corpo. Me abaixei ainda punhetando sua pica, deslumbrado com os
movimentos da minha mão naquele pauzão bonito, e pela primeira vez chupei um
caralho. Já tinha visto alguns vídeos com mulheres chupando cacetes de todos os
tamanhos e foi nestes videos que me inspirei para mamar com gosto aquele pau.
Peguei o jeito rápido e amei fazer aquilo no primeiro momento que senti o
gostinho amargo de pica. Passava a língua na cabeçinha e ia engolindo aos
poucos o seu pinto que entrava deslizando até a minha garganta. Ele se encostou na parede serrando os olhos e
murmurando alguma coisa que não dava pra entender. Fui tirando bem devagar,
sugando todo o caldinho que saia daquele buraquinho na cabeça do seu pau. Deixava
somente a pontinha da cabeça em meus lábios e punhetava o restante. Fiz isso várias
vezes sem desprezar seus culhões, acariciava aquelas bolas que se encoliam
guardando o creminho branco que eu queria beber. Sr. Rgerio enrijecia as pernas
acariciando minha cabeça e emitindo sons animalescos. Pensei que ele estava
chorando quando recebi a enchorrada de porra no céu da boca. Foram vários jatos
de esperma morninho me premiando pelo esforço em receber aquele pau grosso na
minha boca. Eu tentava arrancar as ultimas gotas sem parar de mamar sua pica
mesmo sentindo ela amolecendo. Ele me agarrou pelos branços me levantando e me
abraçando com carinho.
Terminamos
de tomar o banho em silêncio, me enxuguei e me vesti cabisbaixo evitando
encara-lo. Bateu um certo arrependimento, principalmente com o silêncio dele me
deixando pensar que aquilo não estava certo. Ainda pelado me levou até a porta,
me deu outro beijo no rosto.
-
Boa noite Fabinho.- Falou baixinho.
Me
virei e segurei no seu pau.
-
Eu queria mais.- Falei bem dengoso.
Ele
abriu um sorriso lindo e me puxou novamente pra mais um abraço.
Que
se dane o que é certo quando o errado é tão gostoso!!!
Sentei
o Sr. Rogério em um banquinho e abri as suas pernas para que eu pudesse me
posicionar bem. Fiquei apalpando sua rola, dando beijinhos e esfregando em meu
rosto até que ela ficou completamente dura. Segurei com a mão direta e meti seu
pau na minha boca o máximo que pude, arrancando suspiros daquele homem. Com a mão esquerda, massageava os seus
testículos e os pelos das suas coxas. O Sr. Rogério começou a se contorcer,
olhei bem nos seus olhos e sorrindo fiquei lambendo a ponta do seu pau, esfregando
minha língua só na cabeçinha. Ele pôs a mão na minha nuca empurrando minha cabeça
para ir metendo sua pica e quando estava com ela todinha agasalhada pela minha
boca, me segurou firme e começou a rebolar massageando minha goela. Achei que
ele gozaria tão rapido quanto tinha gozado no chuveiro, mas felizmente ele
tinha outras ideias na mente.
Me
lavantou e foi tirando minha roupa bem devagar, beijando meu corpo todinho, e
ainda sentado no banquinho, me abraçou ficando com sua boca exatamente em meu peito,
onde passou a lamber meu mamilo e então descobri como é bom ter o biquinho do
peito chupado e mordido. Estava em pé na
sua frente e fui abrindo minhas pernas para dar passagem a seu dedo que foi
dedilhando o caminho logo abaixo do meu saquinho até encontrar a entrada do meu
túnel. Tinha chegado minha vez de soltar palavras desconéxas num sussurro
dengoso. Com seu dedo molhado de saliva passou a tocar meu cuzinho como se
tivesse decifrando um código em braile.
-
Aiiii, que delícia!!!- Choraminguei.
O
Sr. Rogerio me levou até o balcão, onde me apoiei. Ficou por trás, beijando e
mordendo de leve meu pescoço e orelha. Passou seu pau por todo meu rego,
deixando tudo molhadinho com sua baba. Eu me abri todinho e forcei para trás
tentando sentir o calorzinho do seu pau na entradinha da minha caverna. Ele
forçava um pouquinho, mas se afastava me provocando.
-
Mete, vai… - Implorei.
-
Não Fabinho. Tá louco?? Não quero te machucar.
Meteu
seu pauzão entre minha coxas e falou baixinho:
-
Aperta ele com as perninhas.
Senti
seus pentelhos arranhando minha bundinha e seu pau duro entre minha pernas num
vai e vem frenético. Seus beijos e mordidinhas no meu pescoço, sua respiração
acelerada na minha nuca e sua mão acariciando e apertando o biquinho do meu
peito já eram suficiente para me elouquecer de prazer. Quando ouvi sua voz
rouca pertinho do meu ouvido quase tive um orgasmo.
-
HUMMMMMMM! Vai seu puto, faz o seu homem gozar. Você é minha menininha agora,
não é? Minha cadelinha linda. Hummmmmmmm! Que delícia…
Quanto
mais ele falava, eu ficava doidinho cheio de tesão.
-
Quero ver você gozar tambem putinho! Goza meu branquelinho viadinho. Goza
gayzinho incubado filho de uma rapariga de bordel.
Adorava
ouvir ele me xingando.
-
Vou gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!! Vou gozar Fabinho.
Ele
me apertou forte quese me fazendo perder o equilíbrio com suas violentas
estocadas entre minhas pernas e segurou no meu cacetinho.
-
Toma!!!!!!!!!!!!! Toma leitinho de rola.
-
Oh seu Rogerio, mete seu pau, quero seu pauzão...
Gozamos
praticamente juntos, era tanta porra que começou a escorrer nas minhas pernas e
no balcão a minha frente. Ainda ficamos abraçados por um tempo em completo
silêncio e sem mover um músculo.
Ele
desabou numa cadeira e eu sentei no seu colo me aconchegando no seu abraço
apertado. Acariciava os pelos do peito dele e ele alisava os meus cabelos dando
beijinhos no meu ombro. Aos poucos senti seu labios se aproximando dos meus e
nos beijamos…
As descobertas de Fabinho 2
Tudo
mudou entre nós, quando não tinha ninguém por perto ele me tratava como a sua
namoradinha com mutios carinhos e muitos beijinhos. Passei a cuidar mais dele, como pentear os
seus cabelos, aparar a sua barba, cuidar da casa, de suas roupas... Virei sua
putinha em todos os sentidos e com serviços completos (cama, mesa e banho). Ele
sempre me encoxando pelos cantos da sua casa, nos beijando como dois
adolescentes apaixonados e claro, sempre que possível faziamos uma bela sacanagem
com direito a muitas mamadas. Apesar de implorar para que o Sr. Rogerio me
comesse, ele dizia não, que iria me machucar se tentasse. Eu adorava tudo,
chupar seu pauzão, engolir seu leitinho de pica, seus beijos avasaladores e
carinhos por todo meu corpo. Ele adorava meter seu dedo no meu cuzinho me
fazendo gritar de tesão. Ficava louquinho de alegria quando me fazia gozar com
seu dedo me fudendo e me batendo uma punheta deliciosa no meu cacetinho. Mas
tambem tinha seu lado de machão que eu aceitava numa boa e até achava normal.
Não gostava quando eu acariciava sua bunda ou quando eu empurrava a cabeça ou a
mão dele na direção da minha pica.
Eu
implorava para que ele me penetrasse e acabar de vez com minha agonia, mas ele
gozava sempre nas minhas coxas. Fazia a maior pressão bem no olhinho do meu cú
com cabeçona do seu pau, mas me deixava na mão sonhando no dia que isso
aconteceria.
Meu
avô me chamaou para ir até a cidade vizinha pra fazer umas compras e visitar um
amigo dele. Não tive como negar seu convite.
-
Tenho que ir… - Falei.
-
Não! Você vai fazer o que lá?? Fica.
-
Não posso! Vou dizer o que para meu avô.
-
Não quero que fique andando pela aquela cidade sozinho. Lá tem muitos homens e
algum deles pode se engraçar com você.
Me
puxou para um abraço tentando me beijar.
-
Você é meu, só meu…
O
Rogério me encostou na parede, enfiou a sua língua dentro da minha boca.
Que
sensação divina eu senti, um macho sentindo ciumes de mim.
As
nossas línguas ficaram se roçando, nossos pintos também e a sua barba mal feita
me arrepiava.
-
Me promete que eu vou ser o único homem da sua vida. Te amo muito meu menino
lindo.
-
Prometo, meu amor…- Respondi sem muita convicção.
Ainda
me beijando, ele abaixou o meu short e o dele, ficou sarrando o seu pinto no
meu que já estava explodindo de tesão. Pinto com pinto, uma luta de espadas. Na
verdade espada com espadinha, o pau dele media mais ou menos uns 20 cm e o meu
15 cm.
O
Rogério segurou no meu pinto, começou uma punhetinha e eu logo retribuí seu
gesto agarrando com vontade o dele. Mesmo com nossas bocas grudadas gemíamos
juntos e quando já estávamos próximo ao gozo, ouvimos meu avô me chamando,
dizendo que ia se atrasar. Só deu tempo levantarmos os nossos shorts e nos
afastarmos antes de meu avô entrar pela a porta.
Foi
por pouco!!!
Nos
olhamos nervosos pelo susto e com a cara de cúmplices de quem estava fazendo
coisa errada, mas meu avô parece não ter percebido nada.
Passamos
40 minutos na viagem de carro, fingi dormir, estava nas nuvens, ainda cheio de
tesão. Chegamos a cidade, fizemos as compras e fomos visitar o Sr. Nicodemos,
muito amigo do meu avô. Estava bebendo água quando o filho do Sr. Nicodemos
chegou na casa vindo de uma cachoeira. Tava todo molhado, usava um bermudão
tipo surfista sem camisa, aparentava ter uns 25 anos, um corpo de dar inveja,
moreno bronzeado de sol, cabelos pretos bem curtinho e olhos verdes.
Quase
me engasguei com a água, minhas pernas tremeram tanto que tive medo de cair.
Meu coração disparou acelerado. Nunca tinha sentido algo igual e pelo
nervosismo pareci um idiota, gaguejando quando fui apresentado a ele. Sempre
que eu olhava para ele, o cara já estava me olhando com um sorriso lindo.
Chegou até a piscar o olho para mim e passei a retribuir seus olhares. O safado
ficava esfregando o seu pau por cima da bermuda, me encarava até eu ficar com
vergonha e baixar os olhos, mas quando o olhava novamente, ele continuava e
sempre sorrindo.
Uma
vez me disseram que viado sente cheiro de outro e é a pura verdade, viu! O
safado assim que me viu percebeu que eu gostava da coisa.
Passamos
(eu e o meu vôzinho) a tarde inteira lá, aos poucos fui ficando a vontade e
logo estávamos envolvidos numa conversa animada. Todo o tempo ele me secava com
os seus olhos verdes e ficava me rodeando. Já estava impossível de resistir e
nem tentava mais disfarcar a atração que eu estava sentindo por ele. O Tadeu
então me perguntou se eu gostava de música, falando que tinha um montao de CDs
em seu quarto.
-
Vai com o Tadeu, Fabinho. Eu e o Nicodemos vamos até o armazém e quando
voltarmos nós vamos embora.
Segui
o Tadeu até o quarto, estava tremendo feito vara verde. Me mostrou um monte de
CDs, sentei na cama dele e falamos sobre música. Podia sentir a tensão e o
tesão no ar. Ele tentava a todo momento tocar minha mão, me olhando sempre com
um desejo estampado no rosto. Depois de um bom tempo, ele foi até o seu
guarda-roupas e tirou um short de uma das gavetas. Parei de ver os CDs e o
acompanhei com os olhos. Ele se virou de frente para mim, me encarando tirou a
bermuda e em seguida a sua cueca. Eu não tirava os olhos, seu pinto foi
crescendo até ficar completamente duro e empinado. Veio em minha direção e
parou com seu pau bem pertinho do meu rosto. Não resisti e segurei nele, fazendo
sua pelinha retrair e mostrar uma cabeçona linda, vermelhinha. Toquei meus lábios
e ouvi um suspiro dele de prazer. Deixei ele ir metendo sua pica na minha boca,
lentamente até não conseguir mais. Teu cheiro e gosto eram tão gostosos que eu
não conseguia parar nem por um minuto pra olha-lo. Queria ele inteirinho em
mim…
-
Fabinho, vamos embora, já esta ficando tarde.
Me
assustei com a voz do meu avô, dei um pulo da cama e o Tadeu vestiu correndo a
cueca e o short. Quando eu estava saindo do quarto ele me segurou pelo braço.
-
Quero te ver de novo.
-
Eu não sei quando vou voltar.
O
safado pegou minha mão e pôs no seu pau ainda durão por cima do short. Beijou
minha boca e eu fiquei alisando e amassando seu pau.
-
Fabinho… - Chamou novamente meu avô.
-
Tamos indo Sr. Orlando.- Respondeu o Tadeu.
Vestiu
uma camisa um pouco comprida para cobrir o volume do seu pau e descemos
conversando, tentando disfarçar.
-
Traga o Fabinho quando o Senhor voltar aqui, quero levá-lo para tomar banho de
cachoeira.- Tadeu falou para meu avô.
-
Já esta combinado, vai ser muito bom o Fabinho sair de casa e se divertir um
pouco.
-
Tambem vou ter que ir até Jussari examinar umas vacas numa das fazendas lá
perto. Vou passar por sua casa, quem sabe o Fabinho se anima pra ir comigo?- Falou,
olhou pra mim e piscou o olho.
-
Claro, meu filho. Vá sim e se precisar dormir por lá, você sabe que a casa é
sua.
Nos
despedimos e entramos no carro. Meu avô passou grande parte da viagem de volta
me falando sobre o Tadeu. Ele tinha acabado de se formar em Veterinária na
capital, estava passando uns dias com o pai, mas ele queria ir morar em Belo Horizonte,
onde eu morava. Eu já estava louco pra vê-lo novamente e adorei saber que ele iria
morar bem pertinho de mim. Fiquei o restante da viagem em silêncio, pensando na
minha vida e tudo que tinha acontecido comigo desde a minha chegada naquele
lugar.
Chegamos
em casa à noitinha e o Sr. Rogério veio nos ajudar a colocar as compras pra
dentro. Meu avô foi logo dizendo que estava cansado e ia dormir cedo,
aproveitei pra dizer que eu não estava cansado e queria assistir televisão até
mais tarde, então pedi pra dormir na marcenaria, assim não atrapalhava seu
sono. O Sr. Rogerio ficou vermelhinho de vergonha e nervoso, mas meu avô na
inocência disse que se o Rogerio não se importasse, estava bem.Tomei o meu
banho e fui para a marcenaria. A porta só estava encostada e entrei com uma
tigela de lasanha feita pela minha vózinha. Sr. Rogerio estva sentado na cama, tomado
banho e cheiroso. Levantou com um sorriso largo tirou a tigela da minha mão e
levou até a cozinha, pôs na mesa, me abraçou pela cintura e nos beijamos.
-
Fiquei com saudades de você meu menino.- Falou baixinho no meu ouvido.
Enquanto
eu estava no banho, tinha pensado muito no Tadeu, como foi forte e diferente o
que senti por ele. Pensei até em não vir mais a marcenaria e me guardar para
ter com ele, minha primeira vez de verdade.
Mas
quando senti a mão do Sr. Rogerio entrar em meu short pela parte de trás e seu
dedo grosso percorrer meu reguinho até entrar no meu cuzinho, todo o tesão acumulado
daquele dia cheio de emoções ferveu meu corpo. Eu abracei ele com vontade e
falei:
-
Quero ser sua namoradinha hoje…
Fomos
para o seu quarto e tiramos as nossas roupas. O Rogério deitou e eu deitei por
cima dele. Ficamos nos beijando, eu acariciava os seus cabelos e ele a minha
bunda, metendo o dedo no meu cuzinho.
-
Me chupa agora, meu menino!
Fui
deslizando o meu corpo no corpo dele, beijando seu peito, sua barriga até
chegar na cabeça do pau.
-
O seu pinto é tão lindo, reto, liso e grosso.- Falei olhando pra ele.
-
Ele é todo seu, só seu…
Segurei
o seu pau, beijando a sua barriga e esfregando meu rosto por seus pelos.
Passava a cabeçona do seu cacete pelo meu rosto, meus lábios e meu nariz,
sentindo o cheiro gostosos de pica. Em poucos minutos eu já estava arrancando
gemidos e palavrões daquela boca tesuda.
-
Me chupa minha bichinha tesuda, quero te comer gostosinho hoje. Agora você vai
ser meu e só meu, entendeu?
Fiquei
passando a cabeça do seu pau em meus lábios, com se fosse um batom, sempre
olhando pra ele, provocando e deixando ele ainda mais louco.
- Vai!! Mama gostoso, vai!! Faz aquela chupeta
gostosa que só você faz meu amor…
Eu
queria ainda continuar provocando, mas estava louco pra sentir o gostinho do meu
macho e abocanhei seu pau até senti-lo forcando minha garganta.
-
Issooooooooooooooo!! Chupa o teu homem. Prepara o meu caralho para eu te comer
bem gostoso meu viadinho.
O
Sr. Rogerio gemia alto, não nos importava se alguem ouvisse, nem mesmo
lembramos que a casa do meu avô era alí próximo. Parecia que nosso tesão era
ainda maior que todos os outros dias. Eu chupava com gosto, lambia cada
pedacinho do puzão ele e mesmo assim minha boca salivava de vontade de chupar
mais.
Bruscamente
o Rogério me virou na cama me fezendo ficar por baixo dele. Me deu um verdadeiro banho de língua. Nada
foi esquecido e nem meus pés se salvaram. O filho da puta sabia trepar como
ninguém, me arrancando gemidos e me faltando o ar. Para minha grande surpresa
mamou minha rola pela primeira vez e quando percebeu que eu iria gozar parou,
me colocou de frango assado com minhas pernas em seu ombro e passou a lamber
muito meu cú, deixando ele todo alagado de saliva. Passou vaselina no pau dele
e se deitou em cima de mim.
-
Vou meter, tá??? Vou te tornar minha putinha…
Eu,
mesmo com medo da dor disse que SIM... Ele encostou a cabeça do seu caralho
toda molhada na minha portinha e forçou. Não senti dor e sim medo. Ele mandou
eu relaxar e forçou mais. Senti alguma coisa me cortando, uma dor enorme me
rasgando todo por dentro.
-
Shiuuu !!! Relaxa minha bichinha. Abre bem e relaxa, deixa seu macho entar em
você.
Eu
tentava, mas não conseguia relaxar. Cú e nádegas contraídos com uma única função
em comum de não deixar aquele pau entrar.
Abriu
minhas pernas ainda mais, colocando meus joelhos na altura do meu peito. Ficou
quase ajoelhado entre minhas pernas e foi me fudendo só com a cabeça da sua
pica na portinha do meu cú. Com a presisão de um verdadeiro fudedor de rabos,
foi metendo seu pau com delicadesa e força. Soltei um gritinho de dor e ele
acariciou meu pauzinho mudando a atenção do meu corpo.
-
Relaxa meu viadinho. Relaxa pra papai entrar...
E
bem devagar ele foi enterrando os seus 20cms de vara dentro de mim. Já não sentia
muita dor, somente uma sensação de completo preenchimento. Deitou novamente
sobre mim, soltando seu peso fazendo nossos corpos ficarem coladinhos. Ele
ficou um tempinho todo enfiado em mim, me beijando, falando sacanagens e
lambendo minha orelha. Quando ele começou a se movimentar eu não agüentei mais
e gozei. Lambuzei nossos corpos de tanta porra que saiu de mim que escorria
pela lateral da minha barriga.
-
Que delicia sentir meu viadinho gozando com meu pau no seu cú. Te amo meu
menino. Agora é minha vez de gozar, viu???
Começou
a bombar forte, mas com muito carinho e perguntava a todo instante se eu estava
bem. Sem forças nem pra responder peguei na bunda dele e forcei o corpo dele
contra o meu. Ele me agarrou tão forte que ficou difícil de respirar. Avisei
que ia gozar de novo, ele gemeu alto, me agarrando forte, dando profundas
estocadas. O corpo dele tremeu, senti seu pau ficar ainda mais grosso e uma
coisa muito quente escorrer pela minha bunda.
-
Tô gozando!!!Tô gozando!!! Tô te lavando por dentro meu menino. Caralho!!!! Que
gozada gostosa.Toma mais porra nesse cú, toma!!! Ai que gostoso…
Ele
gritava e não parava de meter e eu gozei tudo de novo. O meu corpo tremia muito
e eu cravavei minhas unhas nas costas dele, na tentativa de fazer aquela sensação
durar pra sempre. Ele beijou meus olhos ainda suspirando.
-
Eu queria muito ter sido mais carinhoso na sua primeira vez meu menino, mais eu
não consegui me controlar meu amor. Você me deixa muito louco.
-
Nunca senti nada tão gostoso. Você foi perfeito. Adorei cada segundo.- Falei
com sinceridade.
Deitamos
lado a lado, com minha bunda virada para ele. Eu não conseguia conter o sorriso
nos meus lábios. Ficamos assim por algum tempo e senti seu pau novamente duro a
me cutucar.
-
Você quer de novo?
-
Querooo.
Ele
ergueu a minha perna esquerda, ficou esfregando a pica no meu cuzinho que
estava ainda todo melado da sua porra e foi enterrando bem devagarinho até o
bem fundo do meu cú.
-
Eu preciso te comer de novo meu amor. O seu cuzinho é apertadinho, muito
gostoso e ainda tô cheio de tesão.
Já
com a sua pica toda dentro do meu cú me envolveu em seus braços e passou a me
fuder gostoso. Enterrando e tirando a pica com desenvoltura, lento e firme, sem
pressa. Isso me reacendeu e eu passei a me masturbar buscando o meu próprio
prazer, empinando bem minha bundinha pra facilitar a ele fuder meu rabinho. Em
pouco tempo estavamos urrando de prazer, eu me requebrando feito uma cobra,
batendo uma frenética punheta e levando uma surra de pica no cú. Instantes
depois eu anunciei que estava prestes a gozar, o que fez o Rogério acelerar
ainda mais o rítmo da enrabada.
-
Vôu gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!- Gritei.
-
Eu tambem meu menino…
Explodi
num gozo violento, que me fez soluçar, gemer, arrepiar o corpo inteiro, saindo
de mim uma cascata de porra que sujou o lençol. Rogério continuou me fudendo
por mais alguns instantes sem parar.
-
Tá vindo!!!!!!!!!!!!!!!! Tá vindoooo!!!!!! Vô gozar meu menino, meu amorzinho…
Rapidamente
tirou o seu pinto do meu cú e sentou no meu peito, terminou com uma punheta
direto na minha cara.
Foram
vários jatos de porra lambuzando toda minha cara. Exausto, Rogerio deitou sobre
mim, beijando e lambendo sua porra na minha cara.
-
Te amo meu menino.
Depois
de muito carinho, levantamos e fomos tomar um banho a dois com direito a muitas
caricias e muitos beijos. Deu fome e
depois do banho fomos comer a lasanha.
Voltamos
para a cama, deitamos de conchinha e só acordamos na manha seguinte.
Acordei
com o Rogério me dando um beijo de bom dia e quando ví aquele pauzão duro
apontando para o alto, caí de boca…
As descobertas de Fabinho 3
Passei
uns três dias com o meu cuzinho todo esfolado e ardendo muito. Eu até tentei
dar para o Rogério mas não consegui, então só ficamos nas punhetas e chupadas.
O
Rogério me implorava para eu dar o cuzinho para ele, mas quando tentavamos a
dor era grande e eu brincava lembrando a ele que antes era ele que não queria
me comer.
Acho
que exageramos no primeiro dia, pois até quando ele metia só o dedo incomodava.
No
quarto dia meu avô me chamou pra ir na cidade de novo e meu coração pulou de
excitação só em pensar que veria o Tadeu.
-
Vou à cidade amanha com os meus vôzinhos, eles vão passar o dia todo na casa de
um amigo deles e voltaremos à noitinha.
-
Mas você vai ficar lá o dia todo?- Falou o Rogerio.
Pareceu
até que ele tinha percebido minha alegria pela viagem.
-
Fale com eles que você vai ficar aqui comigo me ajudando, diga que estou
precisando muito de você.
Eu
fiquei em silêncio olhando para ele, pensando, enquanto ele falava. Eu adorava
esse homem e sentia o maior tesão por ele, mas não podia deixar ele pensar que
eu era sua propriedade. Eu só tinha 15
anos e queria aproveitar muito a minha vida. Conhecer muita gente.
-
Por favor!!!! Fique!!!!! Eu estou te pedindo!!!!!
-
Eu não posso ficar, ou melhor, quero ir e passear. Nós vamos almoçar na casa
desse amigo dos meus vôzinhos, depois passear pela cidade e conversar com outras
pessoas.
-
Eu não suporto só de pensar que você pode estar conversando com outro homem a
não ser eu.
Em
silêncio o Rogério me encarou, tentando advinhar meus pensamentos.
Abracei
e dei um beijo nele.
-
Pode ficar tranqüilo, viu! Eu só penso em você!-Consegui mentir.- A noitinha
nos veremos.
-
Tá bem então meu menino e juízo, viu?!- Falou sem esconder que estava
contrariado.
Chegamos
à casa do Sr. Nicodemos onde fomos recebidos muito bem. O amigo dos meus vôzinhos
já nos esperava na calçada, em frente a sua lojinha. Nos levou para dentro da
sua casa e na sala estava o Tadeu. Lindo, com um grande sorriso nos recebeu
como se fossemos as pessoas mais queridas dele.
Nós
dois conversávamos como se fossemos grandes amigos e o Tadeu não tentou nada
comigo, embora eu soubesse que a intenção dele era outra.
Ele
tinha deixado muito claro, que queria me ver novamente para terminar o que
tinhamos começado. E a verdade que eu estava ansioso para vê-lo nú novamente.
O
Tadeu demorou em me convidar a ir ao seu quarto, mas finalmente me chamou pra
ver umas fotos das viagens que fazia.
Deitamos num tapete em seu quarto e ele me mostrava as fotos de lugares
lindos que tinha visitado, me contando as historias de suas aventuras. Apesar
de ansioso, percebi que ele queria ir devagar, me conhecer um pouco, talvez até
por receio da minha pouca idade.
Num
determinado momento, enquanto me mostrava uma foto, ficou alisando a minha mão
com os seus dedos de uma forma bem carinhosa. Eu já estava louco para ele me
agarrar alí mesmo, botar o seu pau para fora e me fazer chupá-lo, mas isso não
aconteceu. Eu tinha a pressa de um adolescente e o tesão aflorava em minha
pele. Ele tinha paciência e a experiência de um homem.
Fui
me encantando com aquilo e o desejava ainda mais. Passou a acariciar meu rosto,
me dava beijinhos enquanto conversavamos, sempre muito gentil.
O
Tadeu levantou para pegar um outro álbum e foi aí que pude ver o tamanho do seu
tesão. O volume no seu short de malha fina era imenso e podia perceber uma
rodela úmida em volta da cabeça do seu pinto. Não desviei o olhar e sorri
quando ele me encarou.
-
Acho melhor eu vestir uma bermuda mais grossa.- Sorriu.
Levantei,
fui até ele, passei meu dedo no contorno do seu pau no short e falei
sorrindo:
-
Não faz isso! Do jeito que está é muito bom de ver.
Ele
fez um carinho no meu braço, se aproximou ainda mais e beijou de leve meus lábios.
Não resistimos mais e nos entregamos num apaixonado beijo. As mãos do Tadeu
passaram a explorar meu corpo inteiro e se alojaram na minha bundinha. Enfiei
minha mão dentro do short dele e finalmente segurei seu pauzão.
-
Aiii !! Que mãozinha gostosa…- Sussurrou o Tadeu.
-
Gostoso é segurar este pauzão todo lindo… - Falei baixinho.
O
Tadeu deu um gemido e segurando a minha nuca me beijou. Foi um beijo ardente,
longo, cheio de desejos, cheio de tesão.
Com
ele eu não estava me sentindo um putinho, ou um gayzinho. Ali, naquele momento,
nos seus braços, eu estava me sentindo um cara que estava louco de tesão por
outro cara e era correspondido.
O
Tadeu abriu minha bermuda e senti ela cair nos meus pés. Com muitos carinhos
foi tirando minha camisa. Sempre me beijando e me encarando. Se abaixou e levou
minha cueca junto. Beijou minha barriga e senti sua boca engolir minha pica. Me
chupou um pouco, voltou a levantar e me beijou na boca.
-
Você é lindo! Parece o Pequeno Príncipe! Quando te vejo, sinto vontade de
cuidar de você!- Falou.
Passei
meus dedos pelo seu rosto, seu lábios, desci até chegar novamente em seu pau.
Apertei com vontade, sorri.
-
Então vem. Cuida logo de mim… - Falei, virei de costas e fui me deitar na sua
cama.
Ele
ficou por um momento em pé, me olhando. Deitei de bruços na cama, empinando um
pouquinho minha bunda e o encarei. Ele sorriu, tirou sua roupa rápido,
arrancando tudo vindo em minha direção. Deitou ao meu lado, beijando e lambendo
meu ombro, com sua mão acariciando minha bunda, metendo o dedo no meu rego,
encontrando meu cuzinho ansioso.
-
Meu Pequeno Principe.- Murmurou em meu ouvido.
Passou
a beijar minha nuca e foi descendo bem lentamente acariciando minha pele com
seus lábios e língua. Sua barba ralinha tambem me fazia arrepiar de tesão
quando arrastava arranhando minha pele. Seus lábios encontraram minha bunda,
tocando a parte externa do meu rego, tendo sua língua a invadi-lo até encontrar
a portinha do meu cú. Me arrancou suspiros enquanto eu ouvia o Kid Abelha
cantar: “ … Depois de você, os outros são os outros e só…”
Me
abri por completo e senti sua língua tentar entrar no meu cuzinho. Em pouco
tempo eu estava quase de quatro na cama, enquanto ele me fudia com a língua e
me punhetava no mesmo rítimo. Eu mordia o travesseiro pra não gritar, agarrava
os lençois e me contorcia de prazer. Sabia que se continuasse assim um pouco
mais, logo gozaria e eu ainda queria desfrutar aquela oportunidade por mais
tempo. Saí da posição e o coloquei deitado de costas na cama. Sentado sobre sua
pica, beijei sua boca, tinha chegado minha vez de explorar cada pedacinho do
seu corpo com meus lábios. Comecei mordendo de leve seu queixo, fui descendo
devar para seu pescoço, seu peito, suas barriga. Desde o primeiro dia, tinha
achado linda a grande quantidade de pelos fazendo um caminho do seu umbigo até
encontrar os pentelhos tambem fartos. Ali fiquei esfregando meu rosto, lambendo
e beijando, sentindo sua pica quente na minha pele. Quando finalmente segurei
sua pica o Tadeu fechou os olhos e suspirou. Masturbei ele um pouco, olhando em
seus olhos pra só então abaixar e passar a língua na cabeça daquela belíssima
pica. Seu gosto era diferente, seu cheiro era diferente, tudo nele era
diferente do Rogerio e me excitava tanto quanto ou até mais. Sua pica não era
maior que a do Rogerio, parecia até um pouco menor, mas era definitivamente
mais grossa. Abocanhei seu pau, sentindo ele segurar forte meu cabelo e soltar
um abafado, disfarçado gemido.
-
Hummmmmm…
Chupei
seu pau como ainda não tinha chupado um. Queria morder, engolir ele inteirinho
e ficar com ele só pra mim.
-
Meu DEUSS!! Como você chupa gostosooooooooooooooooooooooooooo!- Falou com voz
rouca e trêmula.
Tadeu
tirou seu pau da minha boca e disse que não aguentaria seguar por muito tempo e
gozaria se eu continuasse. Sorri e fui sentando novamente sobre sua pica,
fiquei rebolando, sentindo toda ela alojada bem no meio do meu rego. A carinha
dele estava linda. Uma carinha de prazer e desejo, mordendo o lábio inferior e
com os olhinhos quase fechados. Beijei sua boca, segurei seu pau e coloquei bem
na portinha do meu cú. Fui forçando meu corpo pra baixo devagar, sentindo a
cabeça da sua pica tentar arrebentar a barreira que ainda existia entre nós e o
prazer absoluto.
-
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… Hummmmmmmmmmm!!- Gemi baixinho.
Mordi
meus lábios pra não gritar quando senti sua pica me invadir.
-
Aiii meu Principe…- Falou baixinho.
Fui
soltando meu corpo e sua pica ia me penetrando devagar. Ele segurava minhas
coxas, acariciava minha cintura. Quando senti seus pentelhos tocarem meu saco,
rebolei lentamente pra sua pica se acomodar dentro de mim. Sorri e falei:
-
Agora você é meu…
Ele
tambem sorriu e disse:
-
Se você quiser, serei seu a minha vida inteira…
Minha
cavalgada em direção ao paraíso tinha começado. Subia e descia lento, pois ainda
sentia uma dorzinha no meu cú, mas em pouco tempo já estava pulando na pica
dele, num galope frenético. Minha pica tambem estava duríssima e a baba se
espalhava na barriga dele. Tentávamos controlar o barulho para não chamar a
atenção do pessoal que estavam no andar de baixo da casa e nessa hora agradeci
a Deus as batidas da Banda Olodum: “… Requebra, requebra, requebra assim, pode
falar pode rir de mim…” que vinha do aparelho de som.
O
Tadeu foi me trocando de posição, me colocou deitado novamente de bruços com um
travesseiro por baixo, na altura do meu quadril, fazendo minha bunda ficar
empinadinha pra ele. Encostou seu pau no meu cú e segurando em meus ombros foi
forçando e metendo tudinho até o talo. Deitou sobre mim, mordendo de leve minha
nuca, procurou minhas mãos e ficamos de mãos dadas. O peso do seu corpo, o suor
que escorria entre nós, sua respiração pesada e acelerada no meu ouvido faziam
aumentar ainda mais meu tesão.
-
Você vai me deixar louco meu Principe… - Balbuciou em meu ouvido.
Acelerou
as estocadas e percebi que ele estava próximo ao gozo. Fiquei tentando morder
seu pau com meu cú, isso causava uma fricção da minha pica no travesseiro e
acabei gozando como um louco desvairado, sem tocar no meu pinto.
-
Ohhh merda… Que delícia. Meu Principe tá gozando. Seu cuzinho tá mordendo,
piscando na minha pica. Vou gozarrrrr !!!!!!
Mordeu
meu ombro, continuou a socar sua pica fundo e forte dentro de mim. Não sei
explicar, mas a dorzinha da sua mordida, sua pica inchando dentro de mim, o
cheiro de porra, tudo junto me fizeram sentir como se estivesse gozando
novamente, em questão de segundos depois de já ter gozado.
-
Delícia, delícia, delíciaaaaaa… Ahhhhhhhhhhhhhhhh- Falava ele baixinho.
Ficamos
parados, recuperando as energias.
-
Tadeu, sujei seu travesseiro de porra.- Falei sorrindo.
-
Oh pôxa !!!- Disse, tentando aparecer aborrecido.
Beijou
meu rosto, deitou a meu lado me puxando para um abraço, olhou nos meus olhos e
disse:
-
Queria poder não lavar mais estes lençois pra poder sentir teu cheiro todas as
noites em que vou ficar aqui sozinho pensando em você.
Nos
beijamos.
-
Queria tanto que isso fosse verdade. Que você estivesse sentindo isso tudo tão
forte assim como tá falando.- Falei.
-
Mas é verdade. Tô sentindo isso tudo, muito forte, desde o primeiro segundo que
te ví. Você é o meu Pequeno Principe encantado que eu tanto esperei.
Beijos.
-
Foi maravilhoso. Nunca mais vou te esquecer.- Falei.
-
Maravilhoso é você… Vou te buscar onde você estiver, basta chamar.
Ficamos
abraçadinhos, namorando.
-
Tadeu, Fabinho o almoço esta pronto.
Ouvimos
sua mãe gritar e pulamos da cama pra limpar tudo, nos vestir e descer sem dar
muita bandeira. Ninguem pareceu perceber nada e durante o almoço o Tadeu avisou
que estariamos indo até a cachoeira dar um mergulho. Meu avô adorou a ideia.
-
Mas cuida bem dele Tadeu. Este garoto é meu Príncipe. Te mato se algo ruim
acontecer com ele.- Falou meu avôzinho.
O
Tadeu quase engasgou com o suco, olhou pra mim, piscou o olho e falou.
-
Pode deixar comigo. Vou proporcionar pra ele uma tarde digna de um verdadeiro
“Príncipe”.- Respondeu para o meu avô sorrindo.
E
assim ele fez. A tarde foi maravilhosa. Ficamos como dois namorados
apaixonados, agarradinhos sobre as pedras da margem do rio. Transamos até não conseguir
mais. Voltamos pra casa estampando na cara um sorriso de verdadeira
felicidade.
Na
viagem de volta pra casa, fiquei lembrando de tudo. Do início com o Rogerio, do
tesão que senti e do medo de ser descoberto. Nossa primeira vez. Lembrei o
primeiro dia que ví o Tadeu, como ele tinha mexido comigo só com o olhar, seus
carinhos, seu gosto. Emoções diferentes e que nunca mais esqueceria. Sabia definitivamente
que eu era gay e agradeci aos meus dois primeiros machos a me mostrar o que é
estar com outro homem. Mas eu era jovem. Com um sorriso nos lábios pensei em
todos os homens do mundo que ainda eu poderia conhecer, todas as picas do mundo
que eu adoraria chupar. Eu só estava começado minha historia…
Wow!... Fascinante! Maravilhoso! Muito bem escrito, mostrando que tudo e' muito Natural, Verdadeiro, Carinhoso e; ao mesmo tempo que e' Sutil e Respeitoso; tambem pode ser bem Puto, involto em um profundo Tesao! - DELICIOSO!... Muito bom mesmo! Parabens!
ResponderExcluirQueria ler mais seus Contos, tem muito haver com minhas experiencia quando ainda era bem menininho. Aonde poderei encontrar mais Contos seus ou de outros, abrangendo esse Universo de "Menino descobrinho o Prazer"? Se for possivel me responde no verderosa@hotmail.co.uk, ficarei muito agradecido.
Indio.