terça-feira, 6 de agosto de 2013

Contos Eróticos: Banho no camping

      Banho no Camping
 Eu tinha uns 13 para 14 anos. Odiava acampar ou qualquer outra coisa que envolvesse calor, sol, mato, mosquitos, mas minha família tinha esta mania de todo verão passar umas duas semanas num camping. Era um verdadeiro evento familiar, iam juntos duas tias e seus maridos com alguns primos e primas, ficavam umas seis barracas armadas juntas só da familia.
Eu tinha passado meu primeiro final de semana tentando encontrar um lugar sossegado na sombra para ler meus livros e rezar para que chegasse logo o dia de ir embora.
Foi aí que descobri a delícia de ficar espionando os caras tomando banho nús no banheiro que era um pouco afastado de onde ficavam as barracas. Tinha uma árvore grande que dava uma visão boa da porta deste banheiro e alí eu colocava minha cadeira, ficava lendo meus livros esperando pra ver quem entrava com toalha na mão, dava um tempinho e ia espiar. Apesar de saber que aquilo que eu estava sentindo era uma atração pelo corpo masculino, eu não imaginava ter uma relação sexual, só queria mesmo era ver aqueles pintos grandes e cabeludos.
Tinha um homem que particularmaente mexia muito comigo, ele era parrudo com uma barriga grandinha, barbudo, careca e devia ter uns 40 anos. Esse cara tinha percebido minhas olhadas e parecia gostar de se mostrar pra mim ficando até de pau duro uma vez.
Faziam cinco dias de acampamento e o único proveito que eu tinha tirado destes dias era meu corpo bronzeado. Eu adorava ver a marca da sunga desenhada na minha bundinha branquinha e era isto que eu estava admirando num espelho do banheiro quando percebi que de dentro de um dos reservatórios alguem me olhava, me assustei e procurei minha sunga pra vestir, mas num piscar de olhos o homem estava ao meu lado com uma toalha na mão, completamente pelado e de pica dura. Era o “cara”. Fiquei muito sem graça e tentei esconder minha vergonha lavando meu rosto na pia. Ele chegou bem perto, passou a mão na minha bunda e disse:
- Tá linda bronzeadinha assim.


Eu tremia feito vara verde, mas não tive coragem de fazer nada, nem mesmo falar alguma coisa. Ele me olhando pelo espelho cuspiu do dedo e novamente senti em minha pele o seu contato, só que desta vez seu dedo procurou a portinha do meu cú e entrou. Me assustei com o que ele fez e com a dor causada pelo seu dedo grosso, gritei dando um pulo pra frente fugindo do contato. Neste exato minuto ouvimos passos entrando no banheiro e ele foi rápido para o reservado de onde tinha saído. Por sorte o rapaz que entrou estava apressado para se trancar em um dos reservados e não notou minha cara de assustado e minha pica completamente dura. Vesti minha sunga e camiseta e saí quase correndo do banheiro. Estava tão nervoso que fui andar na praia pra ninguem perceber. Meu corpo inteiro ardia de um fogo diferente que começava onde aquele dedo tinha entrado e se espalhava. Mais eu pensava no que tinha acontecido, mais vontade eu tinha de voltar lá no banheiro. Eu andava, corria, sorria e até chorei, mas aquela comixão no meu cú não passava e nem minha pica amolecia. O resto da tarde e a noite não saí de perto da barraca e fui tomar meu banho junto com os meus primos e tios.
No dia seguinte fiquei com medo de ir para minha árvore na frente do banheiro e acabei indo com o pessoal para a praia. Meus primos estavam com uma boia (câmara de ar para rodas de carros) e fiquei brincando tambem, quando eles saíram da água eu fiquei. As ondas não estavam altas ou fortes, tava legal pra ficar deitado, boiando sem pensar em nada.
- Cuidado garoto, as correntes podem te levar para o fundo.
Quando olhei para onde vinha a voz era o “cara” segurando a boia. Tinha algumas pessoas próximas e pude ouvir crianças, mas mesmo assim tremi de medo.
- Fica tranquilo, eu tô te segurando agora.- Falou quando eu tentei sair da boia.
Deixei pra ver no que ia dar e ele viu isso como um sinal positivo. Sentado na boia minha bunda ficava completamente desprotegida embaixo da água. Sua mão passou bem devagar pela minha bunda parando com um dedo no meu cú. Ele fazia tudo naturalmente e tenho certeza que quem estivesse olhando nunca ia imaginar que por baixo da água seu dedo empurrava o tecido fino da minha sunga. Ele perguntava meu nome e conversava como se nada estivesse acontecendo. Seu dedo passou pelo elástico da minha sunga e tocou na pele nua da entradinha do meu cú.
- Você já chupou uma pica?- Perguntou.
- Não.
- Tem vontade?
- Humm.
O dedo do cara tava entrando em mim e eu tava desesperado com a naturalidade dele. Doia, mas era muito gostoso ao mesmo tempo. Outra vez fomos interrompidos, meu primo pirralho se jogou na boia nos assustando. Ele disfarçou e foi embora.
Fiquei procurando por ele durante a tarde, mas não o ví.
Tava todo mundo animado a noite, churrasco e muita cerveja rolando, eu fiquei vendo minha mãe e tias dançando.
Quando fui tomar banho já eram umas 23:00h, o banheiro estava vazio e tudo muito quieto. Fiquei embaixo do chuveiro lembrando do cara na praia, de olhos fechados comecei a me alisar quando ouvi um chuveiro abrindo ao meu lado. Era ele de novo. Imagino que ele já estava alí por alguns minutos, estava pelado segurando a pica dura. Tentei tapar minha ereção com a mão, mas ele se aproximou e segurou minha mão levando até a pica dele. Pela primeira vez eu estava segurando uma pica sem ser a minha. Fiquei alisando encantado com a grossura e com o monte de pentelhos.
- Dá uma chupadinha nela.
Continuei alisando a pica dele com o coração disparado sem saber ao certo o que fazer, sentia medo mas tambem muito tesão pra ir embora e perder a oportunidade de ver ele gozando e quem sabe gozar junto. Eu achava que a gente ia só bater uma punheta, mas a mão dele foi empurrando minha cabeça pra baixo insistindo com o pedido.
- Chupa um pouquinho.
Fiquei agachado olhando a pica de perto e ainda sem coragem de chupar, fiquei com nojo só de pensar ele gozando na minha boca. Ele empurrou a cabeça da pica nos meus lábios e segurava minha cabeça pela nuca. A pele dele tinha um cheirinho gostoso de Sundown e eu acabei deixando ele ficar rebolando, se esfregando no meu rosto, passando a pica nos meus lábios até meter na minha boca.
- Isso muleque. Você nunca mais vai esquecer deste dia.
Eu não tinha muito jeito ainda e ficava mais difícil porque a pica dele era grossa, doia o queixo, mas acho que ele tava gostando muito. As vezes segurava minha cabeça e ficava metendo, como se tivesse fudendo minha boca.
- Só com os lábios e a língua muleque, não deixa os dentes tocar no meu pau que doi.
Demorou um pouco e eu levantei de repente, lembrei que era tarde e que alguem poderia vir me procurar.
- Tenho que ir, senão meu tio vem me procurar.
- Ah não muleque, não vai estragar tudo agora...
Foi me empurrando para a parede de costas pra ele e senti seu dedo bulinando meu cuzinho mais uma vez. Deu uma chupadinha na minha nuca.
- Deixa eu comer este cuzinho.
- Não, alguem pode chegar aqui e ver.
Ele esfregou a pica bem no meu reguinho, depois colocou entre minhas pernas e ficou rebolando, beijando meu pescoço e falando:
- Você não quer nem um pouquinho? A gente faz rapidinho. Pega suas coisas e vamos ali dentro da cabine.
Ele foi na frente, ficou me olhando e balançando a pica pra mim. Eu nunca tinha sentido tanto prazer e tava louco pra gozar, juntei minhas coisa e fui.
Quando entrei no reservado ele foi logo dizendo:
- Chupa mais um pouquinho.
Fazia o que ele queria, ele mandava eu lamber o saco e eu fazia. Batia a pica na minha cara e depois mandava eu chupar só a cabeça, sem avisar metia tudo segurando minha cabeça até eu empurrar ele quase vomitando.
Ele ria e nem me deixava respirar direito, se esfregando na minha cara, seus pentelhos arranhando meu rosto até meter a pica de novo na minha boca.
- Vem, levanta aí. Deixa eu fazer um carinho no seu cuzinho.- Falou depois de um bom tempo.
Levantei e mais uma vez ele me empurrou na parede, meteu o dedo todo no meu cú me fazendo ficar na ponta dos pés com a dorzinha que causou.
- Tá limpinho? Você lavou ele direitinho antes de eu chegar aqui?
- Hahum.
- Gosto de cuzinhos de garotinhos como você, bem apertadinhos e bem limpinhos.
Seu dedo ficava mexendo bem rápido bem lá no fundo, depois ficou metendo e tirando. Até que tirou e vi quando ele cheirou o dedo.
- Hummm. Tá limpinho mesmo.
Veio com o dedo para meu nariz e eu ia virando a cara com nojo, mas ele segurou minha cabeça e meteu o dedo na minha boca.
- Se você quer ser um viado gostoso tem que aprender a não ter nojo destas coisas gatinho.- Sua voz era firme e sacana tambem.
Ele falava com a boca bem encostada na minha orelha, arranhando a barba no meu rosto com seu corpo bem coladinho no meu. Eu comecei a chupar seu dedo.
- Isso gatinho. É assim que se faz pra agradar seu macho.
Sua boca chegou bem pertinho da minha, ele ficou tirando seu dedo da minha boca e colocava na dele, depois voltava pra minha. Isso tudo sem parar de se esfregar em mim, sua pica dura ficava precionando meio de lado na minha bunda. Eu fechei os olhos e senti seus lábios nos meus. Era tão estranho a barba dele me arranhando, mas ao mesmo tempo era tão gostoso sentir sua língua dentro da minha boca. Ele se agachou atrás de mim e achei que ele ia só olhar minha bundinha de perto, separou minhas nádegas com as mão e passou a língua bem na portinha do meu cú. Empinei mais ainda minha bunda suspirando, morrendo de vontade de gemer alto e só não fiz por vergonha, não era nem medo de alguem ouvir. O cara ficou tentando meter a ponta da língua no meu cú, depois lambia o rego todo beijando e dando mordidinhas nas minhas nádegas. Eu me abria todo pra ele e buscava desesperado sua língua com minha bunda e soltava um gemidinho dengoso quando ele voltava a lamber meu cuzinho.
Ele levantou, cuspiu um bocado na mão e derramou um pouco do condicionador misturando tudo e passou no meu cú, depois cuspiu muito na cabeça da pica e veio me colocando na posição que ele queria. Eu tava com tanta vontade que nem lembrei que iria doer ter tudo aquilo dentro do meu cuzinho virgem. Colocou a cabeça da pica na portinha e ficou fazendo um vai e vem, cada vez forçando mais até que as pregas do meu cú foi aceitando ser arrombadas. Quando começou a entrar, tentei me mover pra tirar ele de dentro de mim, mas ele segurou forte.
- Aiii. Ta doendo, ta doendo muito. Tira.
- Não. Vai passar muleque, vai parar de doer...
E foi metendo todo o resto mesmo com minha mão pra trás tentando parar ele. Deu uma lambida na minha orelha e segurou no meu pau punhetando um pouquinho.
- Pronto muleque, ta tudo dentro.
- Ta doendo.- Reclamei quase implorando pra ele tirar.
Ele nem ligou e começou seu vai e vem dentro de mim. Eu tentava me sair do seu abraço, mas ele era mais forte e tambem não sei se eu realmente queria sair.
- Hummm apertadinho.
Seus movimentos estavam ficando mais rápido e a dor não passava apesar de estar com minha pica dura doido pra gozar.
Ouvimos a porta da frente abrir. Ele colocou a mão na minha boca e ficamos parados tentando ouvir. Meu coração tava pra explodir de medo e nervoso, se fosse um dos meus tios eu nem sei o que poderia acontecer. A pessoa que entrou assoviou e cantarolou uma música qualquer dando a impressão que não tinha ideia do que estava acontecendo alí dentro. Foi o suficiente para o cara voltar a rebolar com a pica todinha dentro de mim. Um chuveiro foi ligado e o cara ficava tentando olhar pela fresta da porta pra ver quem tava lá fora, mas mesmo assim não parava um minuto seu vai e vem. Por um momento eu esqueci da dor por causa do nervosismo e foi aí que senti muito prazer de estar dando a bunda para um desconhecido correndo o perigo de ser visto. Ele não tirou a mão da minha boca e passou a meter com vontade, fudendo sem pena nenhuma meu rabo dolorido. Mordia meu pescoço num desespero de um animal no cio e enquanto ele gozava bem no fundo do meu rabo eu olhei pela fresta da porta e ví um cara negro na frente do reservado agachado olhando por baixo da porta. Nesta hora eu tambem gozei só com a mão dele apertando minha pica. Apontei para fora, ele olhou e acho que viu o outro cara lá nos observando. Se afastou de mim ligeiro, buscando a sunga dele todo rápido, vestiu pegou as suas outras coisas abriu a porta e saiu quase correndo. E mais uma vez eu não sabia o que fazer, tava a ponto de cair no choro, fiquei esperando pra ver se o cara ia embora, mas o chuveiro continuava aberto. A porra do cara estava escorrendo pelas minhas pernas, eu me sentindo sujo e pensando em talvez jogar uma água no corpo antes de ir pra barraca. Vesti minha sunga criando coragem de sair da cabine e quando abri a porta um cara negro tava embaixo de um dos chuveiros com a pica duraça. Lembrei logo que já tinha visto ele algumas vezes alí no banheiro.
- Eu bem que desconfiava.- Falou sorrindo.
Meu rosto queimava de vergonha e fui saindo de cabeça baixa.
- Não vai embora agora não. Deve esta todo meladinho de porra, né? Vem cá se limpar ou alguem vai sentir o cheiro e desconfiar. Você não vai querer que todo mundo do acampamento fique sabendo, né?
Percebi logo que era um aviso de que se eu não fizesse o que ele tava sugerindo todo mundo ficaria sabendo. Coloquei minhas coisas no banco e fui ainda de cabeça baixa para o chuveiro ao lado dele. Ele não esperou muito pra ir tirando minha sunga...

    

10 comentários:

  1. Cesar tem que dar continuidade neste conto tambem,ainda estou esperando a segunda parte de A primeira vez do victor e desta tambem por favor manda pra mim wd-severino@bol.com.br

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. rsrsrs É verdade WD-Severino, prometi publicar a continuação do conto anterior, mas é que to escrevendo 6 contos ao mesmo tempo e a Primeira vez do Victor é um deles.To tambem buscando na net outros tipos de contos pois to achando que os que eu tenho publicado estão seguindo sempre a mesma linha, o mesmo modelo... Quero ver se encontro coisas novas e ousadas. kkk

      Excluir
  2. Ja leu o meu que é real publica ele tambem (desejado e disvirginado pelo primo de menininhohero@hotmail ou wd-severino@bol.com.br

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi WD-Severino, onde encontro o seu conto??? Em que site?? E se vc tiver ele aí no seu PC, me manda. Meu e-mail é: jubinha14.js@gmail.com.

      Excluir
    2. Vc encontrara meu conto no gula gay tem por nome desejado e disvirginado pelo primo embora eu ja tenha te enviado uma copia dele no imail acima citado,não recebi nenhum retorno seu. La meu imail esta como menininhohero@hotmail.com mas se for me mandar uma resposta prefiro que me mande no imail wd-severino@bol.com.br

      Excluir
  3. Parabéns muito bom gostoso!

    ResponderExcluir
  4. Se quiser mais putarias me chame iuryrodrigues97@hotmail.com

    ResponderExcluir
  5. Alguem sabe o nome do cara da foto

    ResponderExcluir