segunda-feira, 26 de março de 2012

Contos Eróticos: Depois que te comi...

     Depois que te comi…
Eu era policial militar, tinha 32 anos, 1,82m, moreno jambo, corpo "sarado" conquistado em horas e horas na academia e na prática do jiu jitsu.
Me chamo Julio S., sempre fui muito calado, sério e tímido. Meu pai foi tambem policial e minha mãe era evangélica, então você pode imaginar como fui criado, tudo era considerado um pecado ou ilegal.
Na corporação eu era considerado o "fechadao", mal humorado e o todo certinho. Não vou dizer que era um santo, mas nunca tinha me deixado passar dos limites que considerava normal ou aceitável dentro da ética moral.
Fazia um ano que tinha conhecido a Juliana, garota linda, inteligente e jovem. Ela tinha somente 20 anos, sem querer acabei me apaixonando e mesmo com muitas brigas tinhamos um bom relacionamento. Ela fazia faculdade de jornalismo e seu melhor amigo, o Fabio, tambem fazia o mesmo curso. Eu sentia um pouco de ciúmes dos dois, eles eram muito próximos, tinham seus segredinhos e confidências que as vezes me irritava muito.
O Fabio tinha 19 anos, apesar de muito bonito era muito tímido tambem, se escondia atrás de uns óculos grandes feios, sempre vestindo roupas muito folgadas que o fazia parecer uma pessoa sem graça, sem "sal"...
Eu tinha a impressão de que ele era gay, mas nunca tinha visto nenhum gesto ou comportamento que indincasse isso, ele nem me encarava e isso tambem me intrigava.
Apesar das brincadeiras entre eles, quando estavamos juntos sempre que eu o olhava, ele abaixava a cabeça com um sorriso sem graça e o rosto corado de vergonha. Confesso que algumas vezes me deu vontade de sacudi-lo, de segurar pelos seus braços e gritar:
“- Rapaz !!! Levanta a cabeça, você é muito simpático e as gatinhas aí estão te olhando. Tira estes óculos, dê um corte legal no cabelo, deixa as pessoas verem o quanto você é bonito e inteligente...” Mas eu calava, afinal eu era tímido assim tambem.


Nas minhas muitas brigas com a Juliana passei a ligar para o Fabio, sempre pedindo para ele aconselhar a Juliana e pra fazer com que voltassemos as boas.
Num Sabado, eu estava muito chateado por mais uma briga com a Juliana. Ela queria sair para a praia, depois ir para algum barzinho com música ao vivo para dançar, eu queria ficar em casa, assistir uns filmes e comer uma pizza mais tarde. Briga que começou por besteiras e acabou num bate boca feio.
Acabei saíndo sozinho e fui tomar umas geladas pra esquecer a raiva. Estava passando pela rua em que o Fabio morava quando lembrei dele e liguei na tentativa de mais uma vez ele interceder por nós dois. Depois de conversarmos um pouco por telefone, perguntei se eu podia ir até sua casa, pra chorar minhas mágoas e conversarmos melhor. Quando ele disse que sim eu já estava estacionado bem em frente ao portão da sua casa e falei que era só ele abrir a porta. Me surpreendi quando vi o Fabio, ele estava sem os óculos, com uma camiseta branca bem colada no corpo, uma calça de moleton que desenhava uma bunda linda, redonda e empinadinha. Fiquei sem graça com meus própios pensamentos e até tentei ir embora sem entrar na casa, mas ele foi muito simpático me dizendo que estava sozinho e que pela primeira vez tinha comprado uma caixa de cerveja em latas. Seus pais tinham viajado e voltariam na Segunda-feira, me convidou para entrar, falou que eu não estaria atrapalhando em nada e até ajudaria ele a beber as cervejas. Entrei e começamos a tomar umas latinhas, abri meu coração para ele, até falei que eu e a Juliana eramos muito diferentes, impossível para dar certo juntos. O Fabio me aconselhava a ser mais maleável, a abrir um pouco mais minha cabeça e a aceitar que uma boa diversão, um pouco de perigo e umas sacanagens não faziam mal nenhum.
Na televisão passou um comercial sobre encontros para relacionamentos em bate papos por telefone. Falei que aquilo não funcionava, que só tinha gente feia nessas coisas se escondendo atrás do anonimato de um telefone. O Fabio disse que conhecia muita gente pela internet e alí sim era legal, pois podiam trocar fotos e até usar a webcam nos sites de bate papos. Pedi a ele pra me mostrar em seu computador estes sites e assim que entramos numa destas salas do UOL, várias garotas passaram a teclar comigo, mas todas elas me pediam fotos. Falei ao Fabio e ele se ofereceu a tirar algumas fotos minhas. De início me senti desconfortável, não sou vaidoso e nem me acho bonito, mas o Fabio pedia para sorrir, fazer poses, caras e bocas. As cervejas já me faziam ficar mais relaxado e as fotos estavam ficando realmente muito legais. Fui me deixando levar pelas ordens dele até ouvi-lo pedir que tirasse a camisa, pra ousar um pouco e mostrar sensualidade. Tirei minha camisa, meu coração disparou quando eu vi nos olhos do Fabio um tom de desejo e admiração. Era estranho, a possibilidade de ficar com outro homem, nunca tinha passado pela minha cabeça e confesso que as vezes me sentia até enojado quando pensava em dois homens juntos fazendo sexo, mas naquele momento, com o Fabio estava sendo diferente. Me sentia excitado em ver seus olhos percorrerem meu corpo em meio as clicadas da máquina fotográfica. Crescia em mim a vontade de me mostrar mais, de ver aquele homem admirar meu corpo, de provocar ele. Em minha cabeça eu só pensava:
"Olha só... Eu sabia que este cara era gayzinho. Olha a cara de desejo desse puto olhando minha mala..."
Abaixei minha calça jeans quase mostrando meus pentelhos e seus olhos brilharam mais.
" Vou provocar este gayzinho. Vou fazer este viadinho ficar louco de tesão. Ele vai bater altas punhetas pensando em mim hoje a noite."
Mesmo sem querer admitir pra mim mesmo eu estava super excitado com aquela situação e entre goladas na minha latinha e clicadas da máquina, aceitei de imediato quando o Fabio sugeriu fotos somente de cueca. Fui abrindo o zipper da minha calça bem devagar e encarando o Fabio.
"Humm... Vai seu viadinho, baba aí, vai !! Mata sua vontade de admirar e ver minha mala..."
Eu estava tão absorto em meus pensamentos que só me dei conta que estava de pau duro quando tirei toda a calça. Estava vestindo uma cueca branca, bem apertadinha e pequena. Minha pica não é tão grande, mas é muito grossa e isso se mostrava completamente no tecido fino, quase transparente da minha cueca. Fiquei um pouco sem graça de estar demostrando minha excitação, mas quando olhei nos olhos do Fabio me senti o cara mais lindo do mundo. Ele me olhava com adoração, seus olhos brilhavam ainda mais, sua língua passava deliciosamente devagar em seus lábios, como se tivesse tentando advinhar meu sabor. Ele ficou visivelmente nervoso e eu mais ainda, quando bercebi que não conseguia tirar meus olhos dos lábios dele, desejando sentir aquela boca em meu pau e beijando meu corpo.
Aquilo era loucura! Nunca considerei relacionamentos entre dois homens uma coisa normal e era uma verdadeira abominação estes pensamentos e desejos que eu estava sentindo.
Mesmo assim continuei a provocá-lo. Minha pica estava tão dura que saia um pouco da minha cueca e tremi de tesão quando ele se aproximou ainda mais alegando que tiraria umas fotos bem de perto, mostrando somente a cueca. Eu podia ouvir sua respiração pesada e acelerada. Pude sentir meu corpo enrijecer, me preparando para uma explosão divina de sentimentos. Minha garganta fechou, me fazendo buscar desesperadamente por ar jogando minha cabeça para trás. Serrei meus olhos e esperei seu toque, mas não veio. Olhei para baixo apavorado com o pensamento de que ele já tinha se afastado de mim. Encontrei seus olhos cor de mel me observando e sorri de alegria como nunca tinha sorrido antes. Ele estava ajoelhado aos meus pés, mordendo seu lábio inferior, timidamente me implorando com os olhos a permissão para me tocar. Eu sabia que estava a frente de uma decisão que mudaria toda minha vida. Todas as minhas convicções, tudo que eu sempre acreditei ser certo viraria de pernas pra baixo, mas aquela sensação era mais forte que qualquer autocontrole.
Alisei seus cabelos, pensei que estava me exibindo e provocando este garoto, mas na verdade ele é que estava me conquistando pouco a pouco. Precionei de leve sua cabeça e senti sua respiração próxima a minha pele, seus lábios que num beijo leve e delicado logo abaixo do meu umbigo fez minhas pernas tremerem a tal ponto de me fazer ajoelhar em frente a ele.
- Não podemos fazer isso.- falou ele me encarando.
Seus olhos eram de uma beleza ímpar, o contorno do seu rosto perfeito e seus lábios bem desenhados faziam um conjunto incapaz de ser copiado. Meu Deus, que lábios eram aqueles!!! Eu não conseguiria continuar vivo, sem antes sentir aqueles lábios nos meus, na minha pele, no meu pau…
Ainda com minha mão em sua cabeça, entrelacei meus dedos em seu cabelo agarrando forte, demostrando meu desespero e todo meu medo do que viria adiante. Seus olhinhos pareceram assustados por um segundo e beijei sua boca, sugando sua língua na tentativa louca de fazê-lo sofrer por estar me causando tudo aquilo. Suas mãos empurraram meu peito e eu o soltei. Ele pareceu uma criança assustada e indefesa, mas não escondendo a raiva de ter sido tratado daquela maneira.
- Desculpe.- foi o que consegui falar.
Mesmo com um pouco de resistência em sua parte, eu o abracei. Minha mão foi percorrendo sua coluna, na tentativa de ser carinhoso. Na verdade eu não sabia como agir, eu estava ali com um homem e não sabia se demonstrava fragilidade dando carinho ou a friesa de macho somente a procura de aliviar o tesão a qualquer preço.
Desta vez foi ele quem tomou a iniciativa, segurando meu rosto com uma mão em cada lado deixando perceber sua força e segurança, e com um toque gentil e carinhoso me beijou. Abracei forte seu corpo, sentindo toda a sua musculatura masculina em uma forma delicada e linda. Eu estava a beira do desespero para sentir seus lábios em meu cacete e levantei, fazendo novamente seu rosto ficar na altura do meu pau que já estava quase todo fora pelo lado da minha cueca. Ele tocou e acariciou minha barriga, descendo com seus dedos pelos lados até tocar minhas coxas, evitando meu pau que babava e pulsava como um cão raivoso. Já ia abrir minha boca para implorar por uma chupada quando senti seus lábios em minha pica.
- Holy Shit!!!! F U C K !!!
Tive que me controlar para não gozar, mas não consegui segurar um gemido longo e alto.
Seus lábios e língua percorriam o lado do meu cacete, sem coloca-lo ainda na boca, sem segura-lo com a mão, só deslisando seus lábios e língua indo e vindo da cabeça até o elástico da minha cueca. Não queria estragar aquele momento puxando seus cabelos ou sendo rude de alguma outra forma de novo, então minha única alternativa foi fechar as mãos tão fortes que até doeu meus dedos. Olhei para cima na tentativa de segurar outro grito em sentir toda aquela maravilhosa e intensa sensação.
O Fabio foi tirando minha cueca devagar, me torturando, alisando os pelos das minhas pernas, coxas, saco, pentelhos, barriga. E eu só pensava:
“ Porra!!! Vou gozar, quero gozar como nunca, quero gozar na boca deste viadinho que vai ser só meu.”
Ele engoliu toda minha pica me surpreendendo de maneira deliciosa.
- Ahhhhhhiiiii!!!! Poooorrrraaaaa!! Mother Fucker !! Que delícia…- gritei o mais alto que pude.
Sua boca era quente, deliciosamente úmida e macia. Chupava com maestria, enquanto sua língua passeava pela parte de baixo do meu cacete causando uma dose dupla de prazer. Sua boca foi se afastando e eu olhei pra baixo pra gritar que não, mas eu não conseguia acreditar que tudo, cada toque daquela boca era tão maravilhoso. Ele deixou somente a cabeça do meu pau entre seus labios, senti sua língua circulando a pontinha, passando lentamente na abertura da urétra pra depois voltar a circular, com a aquela leve sensação de sucção que seus lábios faziam.
- Ai, ai, aiiiii, ai…- eu nem sabia como gemer.
Aquilo tudo era tão gostoso e único, era como minha primeira vez. E na verdade era a primeira vez que eu estava sentindo tão extremo prazer em ser chupado. Nunca ninguem tinha me feito sentir tudo aquilo.
O Fabio pareceu adivinhar meus pensamentos e engoliu lentamente minha pica, mamou voltando lentamente até a cabecinha, foi aumentando o rítimo gradualmente desesperador.
E sua língua?? Meu Deus o que era aquilo??!! Precionava, acariciava, brincava enquanto ele chupava matando sua imensa fome e me matando de tanto prazer.
Minhas pernas estavam tão moles que pedi para sentar ou eu cairia. Corri até o sofa que estava somente a alguns passos de mim, mas tentei ser o mais rápido para ter novamente o Fabio me engolindo por inteiro. Sentei, quase deitando, todo esparramado de pernas abertas esperando por ele.
Fabio levantou, me olhando tirou a camiseta e sorriu. Sua timidez falou mais alto e ele abaixou a cabeça quando seu rosto começou a ficar vermelhinho de vergonha. Eu queria abraça-lo, protege-lo.
Apesar de ainda ter um “diabinho” suspirando em meu ouvido que aquilo era errado e que eu devia sair dalí imediatamente, que a salvação ainda era possível pois ainda não tinhamos consumado o pecado maior, eu continuava alí. Boquiaberto com a beleza e doçura, num corpo forte e másculo como o do Fabio.
Minha pica pulsava e acabei segurando-a numa lenta punheta enquanto esperava por ele. Fabio novamente me olhou e eu sorri, tentando demostrar minha aprovação do que via. Meu coração quase saiu pela boca quando ele foi tirando devagar sua calça de moleton. Suas pernas eram grossas, cobertas de pelos fininhos e negros contrastando com a brancura de sua pele. Quando ficou em pé a minha frente completamente nú, ví seu pênis duro com os pentelhos aparadinhos quase raspados. Veio a minha cabeça como num filme todas as bucetas que já tinha comido, que já tinha chupado e que eu adorava até então.
Por um minuto pensei que não seria capaz de continuar aquilo, que não iria conseguir tocar ou me deixar tocar por aquele pedaço de carne dura que eu sempre evitei até a olhar, se não fosse a minha própia pica.
Mas fui subindo meu olhar pelo seu corpo, barriga, peito, queixo, lábios e todo seu rosto. Novamente minha garganta se fechou, minha boca secou, meu coração acelerou a ponto de eu poder vê-lo fazer subir e descer em meu peito. Não era sua pica que eu queria, era ele, o Fabio, quele garoto homem que estava me levando a cometer um pecado. Era todo ele, seu rosto, seus olhos, seu sorriso, sua inteligência, sua calma e passiva delicadesa de menino, era sua garra e agressividade forte de homem. Era o Fabio, que me intrigava todas as vezes que estavamos juntos, que eu adorava beijar a Juliana em sua frente para fazê-lo ter inveja, ciúmes… Que eu adorava provocá-lo, mas que nunca tinha deixado minha cabeça pensar na ideia de que alí tinha um sentimento maior, mais complicado.
Ele ainda me olhava, em pé, calado. Levantei minha mão chamando-o para perto, para mim e ele veio. Fabio se aproximou, quase deitando sobre mim, sentou em minha coxa direita entre suas pernas, alisou meu peito e me beijou. Eu abracei ele desejando que aquele menino nunca mais saísse de perto de mim.
Seu beijo era doce e sua pele era quente.
Era diferente.
Os pelos, os músculos, sua pica dura precionando minha barriga, era tudo tão diferente e ao mesmo tempo tão gostoso.
Sua mão alcançou meu pau e o acariciou.
O Fabio foi descendo e beijando de leve todo o percusso em meu corpo até chegar a minha pica. Como um mestre, voltou a chupa-la me arrancando suspiros e gemidos, enquanto eu arrastava minhas unhas no estofado do sofá. Eu tentava faze-lo ir devagar, não queria gozar logo, mas ao mesmo tempo minhas bolas já estavam ficando doloridas de tanto tesão cheias de porra pra jorrar na garganta deliciosa daquele cara. Ele não parava, ia com sua língua até meu saco e as vezes indo até além, quase tocando meu cuzinho, então voltava rapidamente para meu pau, sem me dar a chance de ter medo ou reclamar de sua ousadia.
E como eu poderia reclamar de alguma coisa?
Com tanto prazer que ele estava me proporcionando eu faria tudo que ele quisesse e até mais. E na próxima vez que senti sua língua descer além do meu soco, abri um pouco mais as pernas e novamente quase gozei quando senti meu cuzinho sendo acariciado por sua língua.
- Nãoo!!!- gritei.
Gritei, mas não fiz nada para impedir. O Fabio passou então a me torturar entre lambidas no meu cuzinho e chupadas na minha pica. Eu fui transportado para um outro mundo, uma outra galáxia, não ouvia o barulho dos carros lá fora, não ouvia o rádio que estava ligado, não via o brilho do sol forte que ultrapassava uma ventana e me atingia em cheio a cara.
Foi só sentir novamente o Fabio engilir meu pau e gritei.
- Aii, fica aí!!!! Vou, tou…Aiiii!!! Gooozzz...Ahh!!
E explodi. Literalmente explodi num gozo intenso que até pensei que desmaiaria.
Ele continuou a chupar meu pau e eu sentia meus jatos de porra sairem de mim levando junto toda a minha energia.
- Ahhhhhhhhhhhh!!!Que loucura!!!!! What fuck was that??????
Queria gritar ainda mais alto. Queria matar de inveja a todos que nunca sentiu o que eu estava sentindo naquele momento.
Fui voltando ao normal e a realidade aos poucos com o Fabio ainda me chupando. Alisei seus cabelos e o puxei pra cima de mim até seu rosto ficar bem pertinho do meu, frente a frente. Ele tava vermelhinho, ofegante e lindo.
- Como você conseguiu me fazer isto? Porque eu ainda não tinha vivido isto???- falei com nossos lábios quase se tocando.
Ele sorriu e eu o beijei. Tua boca estava com um gosto estranho, salgado, azedo e lembrei que era minha porra, meu esperma e ao invez de sentir nojo, chupei ainda mais sua língua pra dividir com ele um pouquinho de mim.
Estavamos suados e fracos. Ele tambem tinha gozado e um pouco da sua porra estava escorrendo em minha barriga. Ele viu, passou a mão tentando limpar.
- Desculpa.- falou baixinho.
Imaginei que seria assim com os outros caras que se mostravam machões e transavam com viadinhos mas só eles é que tinham o direito de sentir prazer, de gozar, e não queriam se sujar com nada que viesse daqueles seres "inferiores". Eu ouvia as conversas de amigos e colegas da corporação, era sempre a mesma coisa, falavam que gays eram só um buraquinho pra gozar nas horas de desespero, quando o tesão era demais e não encontravam mulher nenhuma pra comer. Sempre achei que quem sentia tesão por homem, mesmo sendo o que "comia", era gay da mesma maneira.
Peguei no queixo dele, levantei seu rosto até encará-lo, mas na verdade não tinha o que falar. O que eu poderia prometer para este rapaz?? O que me fazia diferente desses outros caras que transam com viados só na hora do tesão?? Aquilo tudo tinha acontecido somente porque eu briguei com minha namorada e bebi muito. Era só isso e eu não tinha o direito de falar nada. Abracei o Fabio e sua cabeça ficou apoiada em meu ombro.
Estava tão gostoso ficar ali quietinho, sentindo seu corpo coladinho ao meu, sua respiração em meu pescoço, que eu não queria mover um dedo para que a mágica não acabasse.
Naqueles longos momentos pensei em tudo, família, Igreja, trabalho, carreira, amigos, futebol nos Domingos, cinema de mãos dadas, jantar a luz de velas…
Se apaixonar por um outro homem era definitivamente perder tudo isso. Viado assumido só podia ser cabeleleiro ou travesti para se prostituir e sustentar o seu macho que não conseguia trabalho. Será que tinha que ser assim mesmo???
Ele se moveu e se afastou, pensei em pedir pra ele não sair dalí, mas calei. Já estava mesmo na hora de ir embora e olhei para minhas roupas espalhadas no chão.
Fica tudo tão diferente depois que a gente goza, né?? O tesão não nos deixa pensar em nada, todo o mundo pára e deixa de ser importante, pois o importante naquele minuto é somente alcançar o orgasmo.
Eu precisava sair dalí, pensar, gritar, ligar para a Juliana…
O Fabio deitou no sofá colocando seus pés no meu colo, me tirando do mundo de pensamentos em que eu estava navegando. Olhei primeiro para seus pés grandes, branquinhos, limpos. Meus olhos subiram para suas pernas, como falei antes grossas e peludas. Sua pele era tão braquinha que eu tinha a certeza de que aquela parte do seu corpo não via o sol por um longo tempo.
Tentei pensar nas pernas da Juliana, não tinha como comparar, era como o sol e a lua. A lua linda, exuberante lisa,calma, iluminada. O Sol, quente, perigosamente e surpreendentemente essencial para a vida.
Ví sua bunda pela primeira vez sem roupas, todo meu corpo se arrepiou e eu tremi de frio e calor ao mesmo tempo. Os pelos alí eram bem mais ralos e curtos, mas faziam uma camada linda de um veludo preto jogado sobre a pele virgem de um anjo branquinho. Suas nádegas eram redondas, firmes, grandes e separadas por um canal profundo de onde descia uma cascata negra daquele mesmo veludo até chegar num final onde encontrava seu saco esparramado no sofá. Era uma visão tão linda que fez minha boca secar e minhas mãos tremerem com o desejo de toca-la, de ser um desbravador e mergulhar nos rios de veludo daquele canal o mais profundo que fosse capaz.
Seu rostinho lindo descansava de olhos fechados sobre seus braços entrelaçados se fazendo de travesseiro.
Me invadiu uma vontade louca de deitar sobre ele e beijar aqueles olhinhos. Tudo o que eu tinha sentido minutos atrás estava dominando meu corpo novamente e o pensamento da minha mãe dizendo:
“ Isso é coisa do diabo entrando no corpo das pessoas…” me fez parar um pouco.
Eu devia mesmo era ligar para a Juliana, lenvantar e pegar uma cerveja ou até vestir minha roupa e sair correndo, esta era minha última chance de sair dalí antes que fosse tarde demais. Mas eu queria muito aquilo, queria demais descobrir mais sobre aquele mundo novo.
Percebi o quanto minha pica estava novamente dura. Minha mão passou a acaraciar a perna do Fabio e vi quando ele mordeu os labios, fazendo minha pica saltitar de vontade de invadir alí de novo. Num ímpeto levantei do sofá, mas fui me apoiando para que meu rosto tocasse bem de leve suas nádegas e quando isso aconteceu todos os pelinhos da sua bunda levantaram num arrepio. Os pelos das suas pernas rocaram no meu peito e barriga, e arrepios tambem percorreram meu corpo. Fiquei beijando de leve, passando minha língua em sua pele, alisando, acariciando e até quase apertando suas nádegas.
O Fabio ficava quietinho e eu queria arrancar dele os mesmos gritos que ele arrancou de mim, mas não sabia o que fazer ou na verdade ainda não tinha coragem de fazer. Até que separei suas nádegas com as mãos e vi aquele botaozinho rosa em meio aos pelos pretinhos. Para minha surpresa não senti cheiro ruim e mais uma vez tentei fazer uma comparação, desta vez do seu cuzinho piscando com uma bucetinha abertinha e novamente não tinha como comparar…
O pensamento em ter minha língua alí, fez meu cuzinho tambem piscar e lembrar da deliciosa sensação que a língua do Fabio tinha me causado.
Fui beijando pelos lados, ainda criando coragem, ainda tentando me segurar nas últimas convicções machistas que eu tinha.
Finalmente toquei minha língua bem no centro daquele botaozinho rosa piscante e ouvi um suspiro do Fabio. Meu coração novamente disparou e da minha pica durissima jorrou um pouco mais de pre-gozo (gala como chamamos aqui) se espalhando na minha barriga. Salivei com gosto e abri minha boca, deixando meus lábios cobrirem os lados daquele cuzinho e minha língua foi diretamente no olhinho tentando uma penetração que não acontecia. Gostosa, seria muito pouco para descrever a sensação que eu estava sentindo. Eu estava caíndo de boca num cuzinho de um homem, tentando de todas as formas enfiar minha língua alí e estava adorando, morrendo de tanto tesão por isso.
Ouvi como um canto celestial os gemidos do Fabio e suas pernas se abriram mais, se entregando de vez a mim.
- Aaaaaaaaaaiiiiiiiii!!!!!! Juuulio, Hummmmm!!!!
Meus lábios e língua passaram a percorrer todo seu rego, do finalzinho da sua coluna até a parte de baixo do seu saco. Mais e mais o Fabio relaxava e se deixava sentir prazer, a tensão que ainda existia em seu corpo aos poucos foram sumindo, dando lugar a uma linda ousadia levantando o quadril e empinando sua bundinha fazendo ainda mais fácil e gostoso o acesso para minha língua massagear seu cuzinho.
Apesar de estar muito gostoso, minha pica já implorava por um pouco de atenção e ação.
Fui subindo, beijando suas costas e ouvindo os suspiros do Fabio. Deitei sobre ele, deixando meu peso cobrir o corpo daquele homem, menino que eu queria tanto fuder. Beijei seu pescoço, orelha e fui em direção a seu rosto, ele virou um pouco e pudemos nos beijar na boca. Coloquei minha pica entre suas pernas e senti seu corpo ficar tenso novamente.
- Julio, vai devagar…
- Não se preocupa, não vou ser um cavalo com você.
Falavamos e eu não parava de fazer um vai e vem delicioso com minha pica no meio das suas pernas peludas.
- Não é isso, é que eu nunca fiz.- falou bem baixinho.
- Hummm. Chupando daquele jeito, como você pode dizer que nunca fez isso antes??- falei num tom de brincadeira, mas demostrando que não acreditava naquela historia.
Lambi sua orelha e fiquei esfregando meus pentelhos na sua bundinha, como se eu tivesse todo metido dentro dele.
- Já chupei algumas poucas vezes um primo, quando eramos mais novos, mas as tecnicas de chupar aprendi com os videos que assisto na internet e praticando com bananas. Queria que fosse especial, para quando eu encontrasse alguem especial.
Meu coração parou por quase um segundo, nunca tinha levado a sério esta historia de ser alguem especial só pelo fato de estar sendo o primeiro homem, de esta rompendo a virgindade de alguem.
O peso desta palavra (Virgem) sendo falada agora pelo Fabio, curiosamente, dava um novo significado, um novo sentido. De certa forma ele tambem estava sendo meu primeiro.
Beijei seu rosto com carinho pensando que se ele não tivesse sido especial, mexido tanto comigo, eu nunca estaria fazendo isso tudo com ele.
- Isssshhhh!!! Então quer dizer que sou especial???
Dava estocadas fortes com meu quadril, enfiando minha pica entre suas coxas, ouvindo nossos corações baterem forte, nossa respiração pesada e descompassada.
- Fala pra mim Fabinho, fala que sou especial.- provocava ele dando beijinhos e lambidas no seu cangote.
- E eu, sou especial pra você?- ele perguntou, me pegando despreparado para dar uma resposta.
Continuei beijando seu pescoço e rosto, mas fui buscando minha pica com a mão e tentando encontrar a entrada, tentando localizar seu cuzinho que me levaria as alturas. Depois de algumas tentativas sem sucesso, o Fabio colocou sua mão para trás e me colocou bem no centro daquele olhinho piscando. Tentei a penetração, ele gemeu e saiu do lugar me deixando desesperado.
- Coloca saliva.- falou.
Saliva pra que?? Quis perguntar, mas atendi seu pedido. Cuspi em meus dedos e passei em seu cuzinho, cuspi novamente e passei na cabeça da minha pica espalhando tambem a grande quantidade de gala (pre-gozo).
Eu tava tão nervoso quanto ele e minha ansiedade me fez deitar rápido sobre ele e desta vez consegui o mapa da mina, colocando a cabeça bem no meio do seu cuzinho e empurrei. Um grito agudo saiu do Fabio e meu instinto foi beija-lo, acaricia-lo e falar em seu ouvido:
- Shhhhiiiuuu!! Vai passar logo.
Sentia a cabeça do meu pau sendo abraçada fortemente pelo cuzinho e esfincter do Fabio. Mordi meu lábio para não gozar e estragar tudo táo rapido. Empurrei mais um pouco.
- Tá doendo, tá doendo, tá doennndoooo…
- Deixa Fabinho, não quero sair de dentro de você. Deixa eu meter.
Alisava seu braço, beijava seu pescoço e tentava ficar paradinho com somente a cabeça da minha pica sentindo a delícia daquela caverna quente e apertada.
- Ahhhaaaa, aaaaiiiii…- gemia ele baixinho.
Eu tinha conciência da grossura da minha pica. Algumas mulheres sentiam dores nas primeiras vezes que transávamos, mas eu sabia que era só no começo, depois tudo ficava delicioso, ao menos era assim com as mulheres.
- Ahhhhh.
Senti sua bunda empinando embaixo de mim e ele se abriu mais, relaxando um pouco a pressão do seu cú na cabaça da minha pica. Eu queria muito meter tudo de uma vez, mas deixei ele me mostrar a hora certa. O Fabinho empurrou devagar seu quadril ao meu encontro e desta vez suspiramos juntos. Pra ele poderia estar sendo uma experiencia dolorosa, mas pra mim aquilo estava sendo incrível e delicioso.
Empurrei um pouco e ele não gritou ou reclamou de dor. Isso me encorajou a empurrar mais, bem devagar, e mais, e mais…
Finalmente estavamos colados, nossos corpos totalmente colados, com minha pica toda dentro dele e eu me sentia o cara mais feliz do mundo.
Que louco!!! Como podia estar acontecendo aquilo??
Fui tirando devagar e o Fabio se abrindo mais, meti novamente até o fundo e ouvi seus gemidinhos. Ficamos assim por um tempo, no vai e vem lento, deixando ele se acostumar com a grossura do meu pau e eu tentando não gozar a cada metida.
- Assim tá doendo muito.- murmurou baixinho.
Deitamos de ladinho para tentar com uma outra posição, me coloquei por trás dele e fui metendo minha pica novamente. O Fabio estava com uma perna pra cima e eu segurando para que ficasse todo abertinho pra mim. Nesta posição dava para ele rebolar um pouquinho me dando um prazer maior em saber que ele queria e estava participando da foda. Aos poucos já movimentávamos mais facilmente, minha pica entrava e saia arrebentando as pregas que ainda restavam do seu cuzinho virgem.
- Que rabinho gostoso Fabinho…
- Hummm…- ele sussurrava.
- Você tá gostando da minha pica???
- Humhum…- foi sua resposta.
Eu passei a socar um pouco mais forte, metendo bem fundo, dando uma rebolada intensa pra depois retirar a metade da pica numa velocidade avançada. Do Fabio só se ouvia sussurros:
- Hum, hum, hum…- no rítimo das minhas metidas.
- Fala porra, fala que tá gostoso.- falei bem ouvido dele com carinho.
- Hummmmmm!!
Nas minhas longas metidas, meu pau saiu do seu cuzinho e ele pediu pra descancar um pouquinho. Ficamos nos beijando, nos acariciando e eu sentei pra pegar a latinha de cerveja que já estava quente. O Fabio veio sentanda na minha coxa como tinha feito antes pra continuar as caricias, mas puxei sua perna fazendo com que ele sentasse no meu colo, com uma perna em cada lado do meu quadril. Minha pica ficou alojada bem na bundinha dele que rebolou e ficou me encarando com um olhar de sacanagem pura. Fiquei tambem provocando, fazendo os movimentos de foda debaixo dele. Fabio levantou um pouco e senti sua mão segurar minha pica e colocar na entrada do seu cuzinho e foi sentando, revirando os olhinhos e fazendo uma carinha linda de dor e prazer. Eu estava abismado pela minha reação de tesão e carinho por aquela pessoa que estava aos poucos engolindo meu pau com o cú.
Ele rebolava, subia e descia devagar, logo depois mais rápido e novamente devagar. Eu só conseguia olhar pra ele.
- Tá gostoso.- sussurrou.
- O que??- perguntei para provocar.
- Seu pau. Seu cacete delicioso tá muiito gostoso dentro de mim.
Não perdia um rebolado, não saia do rítimo numa cavalgada deliciosa que só me deixava tambem rebolar sem estar no controle, me espremer e contrair os músculos em cada engolida do seu cú quentinho.
- Você é uma delícia cara. Quero você Fabinho.- quase gritei de prazer.
Aceleramos os movimentos e gozei gritando seu nome.
- Ohhhh merda, Fabinho, fuck Fabinho gostoso. Meu tesão de Fabinho…My fuckinhg hot boy!!
Ele se masturbava violentamente ainda galopando em mim e tambem gozou jorrando sua porra no meu peito e barriga.
Nos abraçamos forte e o Fabio começou a chorar. Fiquei sem saber o que fazer ou falar e só o abracei. Depois de algum tempo ele se acalmou e foi pegar mais cervejas pra gente. Ficamos bebendo e conversando como dois inseparáveis amigos, os dois ainda pelados, as vezes ele colocava a cabeça no meu colo e enquanto conversavamos eu alisava seus cabelos. Uma vez ele levantou pra buscar mais cervejas e eu deitei no sofa, quando voltou ele sentou no chão ao meu lado e começou a acariciar levemente minhas costas e ia me contando como foi crescer sabendo que era diferente. Meu coração batia cada vez mais forte com uma vontade enorme de curar todas as dores por qual ele tinha passado.
Sentei, puxei ele para meu colo e nos beijamos mais uma vez. Transamos novamente antes de tomarmos banho juntinhos.
Enquanto eu vestia minha roupa bercebi a tristesa em seu olhar e meu coração doeu. Quando o Fabio me levou até a porta estendeu a mão como se faz a um conhecido qualquer e disse:
- Vou falar com a Juliana, espero que vocês façam as pazes. Infelizmente não posso mais ser amigo dela ou seu…- abaixou a cabeça.- Mas valeu a pena.- completou num quase sussurro.
Eu segurei a mão dele e tremi com medo de que saísse pela minha boca aquilo que eu estava pensando e desejando falar. Minha respiração acelerou e eu não conseguia soltar sua mão.
- Olha Fabio, eu não quero te dar mais esperança do que eu possa depois cumprir.
Eu pensei que ia dar um troço, sei lá, bater as botas e morrer do coração alí mesmo.
Ele me olhava nos olhos me deixando desconcertado e envergonhado com meus sentimentos. Estava alí um policial que atira em bandidos, um homem maduro e responsável, um cara que sempre pensou em casar e ter uns cinco filhos, um cara que estava morrendo de medo de dizer a aquele garoto que ele foi e era especial.
- Fabio.
- Olha Julio, tudo bem. Eu entendo, foi um erro, né?- falou quase chorando.
Não me segurei e abracei ele, beijando sua boca com toda avidez.
- Você é especial pra mim e eu quero te ver de novo. Quero isso tudo de novo.- desabafei.
Nos abraçamos mais forte.
- Fica aqui hoje.- ele pediu.
- Fico sim. Eu quero muito.
Isso aconteceu a 5 anos atrás, no início era tudo muito escondido, eram vigens em segredo absoluto, encontros em moteis baratos de cidades vizinhas usando óculos escuros e bonéis.
Certo dia, recebi vários tiros numa emboscada de uns bandidos e tive que ficar em um hospital por muito tempo, foi aí que nossas familias passaram a desconfiar. Consegui a aposentadoria da polícia e pouco depois nosso segredo foi revelado a todos pela Juliana, minha ex namorada, ex amiga do Fabio que ficou com muita raiva ao descobrir que começamos (eu e o Fabio) a ficar juntos sem eu ter terminado ainda com ela. Fabio pediu tranferência da faculdade para outro estado e eu fui com ele.
Hoje ele esta formado, com um ótimo emprego. Moramos no Rio, numa área nobre, temos dois cachorros e já falamos em adotar uma criança. Nunca fui tão feliz e falo isso pra ele todos os dias. Ele olha pra mim, me beija e faz:
- Humhum.- sorri para depois falar.- É melhor que esteja feliz mesmo, porque não vou te deixar nunca…

                              

4 comentários:

  1. Puta história tesuda da porra!! Já tinha lido e não tinha comentado... Só de lembrar já fico de pau duro...

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    1. quer ficar de pau duro junto comigo ? c_a_i_o_2008@hotmail.com

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  2. que relato lindo quero viver uma estoria assim tambem ,,encontrar meu homem carinhoso e romantico como vc foi pro fabinho, quero poder ser totalmente dele assim como o fabinho foi seu e vc foi dele e ainda continuam sendo um do outro .senti muito tezão ao ler este conto mas o sentimento maior foi a inveja me perdoe eu sei que é um sentimento mesquinho e feio mas não pude me conter. não fiz nada além de ler e me emocionar ( não me masturbei nem gozei) apenas li e sonhei com o dia em que vou encontrar o meu julio,miguem rafael enfim não importa o nome só quero que seja doce e meigo como vc julio. lindo demais este conto,,,abraços carinhosos aos dois .

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  3. COMO QUERIA QUE ISSO COMIGO IGUAL TENHO MUITA VONTADE E MUITA MESMO C_A_I_O_2008@HOTMAIL.COM SE ALGUEM QUISER ME AJUDAR

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