Depois que te comi…
Eu
era policial militar, tinha 32 anos, 1,82m, moreno jambo, corpo
"sarado" conquistado em horas e horas na academia e na prática do jiu
jitsu.
Me
chamo Julio S., sempre fui muito calado, sério e tímido. Meu pai foi tambem
policial e minha mãe era evangélica, então você pode imaginar como fui criado,
tudo era considerado um pecado ou ilegal.
Fazia
um ano que tinha conhecido a Juliana, garota linda, inteligente e jovem. Ela
tinha somente 20 anos, sem querer acabei me apaixonando e mesmo com muitas
brigas tinhamos um bom relacionamento. Ela fazia faculdade de jornalismo e seu
melhor amigo, o Fabio, tambem fazia o mesmo curso. Eu sentia um pouco de ciúmes
dos dois, eles eram muito próximos, tinham seus segredinhos e confidências que
as vezes me irritava muito.
O
Fabio tinha 19 anos, apesar de muito bonito era muito tímido tambem, se
escondia atrás de uns óculos grandes feios, sempre vestindo roupas muito
folgadas que o fazia parecer uma pessoa sem graça, sem "sal"...
Eu
tinha a impressão de que ele era gay, mas nunca tinha visto nenhum gesto ou
comportamento que indincasse isso, ele nem me encarava e isso tambem me
intrigava.
Apesar
das brincadeiras entre eles, quando estavamos juntos sempre que eu o olhava,
ele abaixava a cabeça com um sorriso sem graça e o rosto corado de vergonha.
Confesso que algumas vezes me deu vontade de sacudi-lo, de segurar pelos seus
braços e gritar:
“-
Rapaz !!! Levanta a cabeça, você é muito simpático e as gatinhas aí estão te
olhando. Tira estes óculos, dê um corte legal no cabelo, deixa as pessoas verem
o quanto você é bonito e inteligente...” Mas eu calava, afinal eu era tímido
assim tambem.
Nas
minhas muitas brigas com a Juliana passei a ligar para o Fabio, sempre pedindo
para ele aconselhar a Juliana e pra fazer com que voltassemos as boas.
Num
Sabado, eu estava muito chateado por mais uma briga com a Juliana. Ela queria
sair para a praia, depois ir para algum barzinho com música ao vivo para dançar,
eu queria ficar em casa, assistir uns filmes e comer uma pizza mais tarde.
Briga que começou por besteiras e acabou num bate boca feio.
Acabei
saíndo sozinho e fui tomar umas geladas pra esquecer a raiva. Estava passando
pela rua em que o Fabio morava quando lembrei dele e liguei na tentativa de
mais uma vez ele interceder por nós dois. Depois de conversarmos um pouco por
telefone, perguntei se eu podia ir até sua casa, pra chorar minhas mágoas e
conversarmos melhor. Quando ele disse que sim eu já estava estacionado bem em
frente ao portão da sua casa e falei que era só ele abrir a porta. Me
surpreendi quando vi o Fabio, ele estava sem os óculos, com uma camiseta branca
bem colada no corpo, uma calça de moleton que desenhava uma bunda linda, redonda
e empinadinha. Fiquei sem graça com meus própios pensamentos e até tentei ir
embora sem entrar na casa, mas ele foi muito simpático me dizendo que estava
sozinho e que pela primeira vez tinha comprado uma caixa de cerveja em latas.
Seus pais tinham viajado e voltariam na Segunda-feira, me convidou para entrar,
falou que eu não estaria atrapalhando em nada e até ajudaria ele a beber as
cervejas. Entrei e começamos a tomar umas latinhas, abri meu coração para ele,
até falei que eu e a Juliana eramos muito diferentes, impossível para dar certo
juntos. O Fabio me aconselhava a ser mais maleável, a abrir um pouco mais minha
cabeça e a aceitar que uma boa diversão, um pouco de perigo e umas sacanagens
não faziam mal nenhum.
Na
televisão passou um comercial sobre encontros para relacionamentos em bate
papos por telefone. Falei que aquilo não funcionava, que só tinha gente feia nessas
coisas se escondendo atrás do anonimato de um telefone. O Fabio disse que
conhecia muita gente pela internet e alí sim era legal, pois podiam trocar
fotos e até usar a webcam nos sites de bate papos. Pedi a ele pra me mostrar em
seu computador estes sites e assim que entramos numa destas salas do UOL, várias
garotas passaram a teclar comigo, mas todas elas me pediam fotos. Falei ao
Fabio e ele se ofereceu a tirar algumas fotos minhas. De início me senti
desconfortável, não sou vaidoso e nem me acho bonito, mas o Fabio pedia para
sorrir, fazer poses, caras e bocas. As cervejas já me faziam ficar mais
relaxado e as fotos estavam ficando realmente muito legais. Fui me deixando
levar pelas ordens dele até ouvi-lo pedir que tirasse a camisa, pra ousar um
pouco e mostrar sensualidade. Tirei minha camisa, meu coração disparou quando
eu vi nos olhos do Fabio um tom de desejo e admiração. Era estranho, a
possibilidade de ficar com outro homem, nunca tinha passado pela minha cabeça e
confesso que as vezes me sentia até enojado quando pensava em dois homens
juntos fazendo sexo, mas naquele momento, com o Fabio estava sendo diferente.
Me sentia excitado em ver seus olhos percorrerem meu corpo em meio as clicadas
da máquina fotográfica. Crescia em mim a vontade de me mostrar mais, de ver
aquele homem admirar meu corpo, de provocar ele. Em minha cabeça eu só pensava:
"Olha
só... Eu sabia que este cara era gayzinho. Olha a cara de desejo desse puto
olhando minha mala..."
Abaixei
minha calça jeans quase mostrando meus pentelhos e seus olhos brilharam mais.
"
Vou provocar este gayzinho. Vou fazer este viadinho ficar louco de tesão. Ele
vai bater altas punhetas pensando em mim hoje a noite."
Mesmo
sem querer admitir pra mim mesmo eu estava super excitado com aquela situação e
entre goladas na minha latinha e clicadas da máquina, aceitei de imediato quando
o Fabio sugeriu fotos somente de cueca. Fui abrindo o zipper da minha calça bem
devagar e encarando o Fabio.
"Humm...
Vai seu viadinho, baba aí, vai !! Mata sua vontade de admirar e ver minha
mala..."
Eu
estava tão absorto em meus pensamentos que só me dei conta que estava de pau
duro quando tirei toda a calça. Estava vestindo uma cueca branca, bem
apertadinha e pequena. Minha pica não é tão grande, mas é muito grossa e isso
se mostrava completamente no tecido fino, quase transparente da minha cueca. Fiquei
um pouco sem graça de estar demostrando minha excitação, mas quando olhei nos
olhos do Fabio me senti o cara mais lindo do mundo. Ele me olhava com adoração,
seus olhos brilhavam ainda mais, sua língua passava deliciosamente devagar em
seus lábios, como se tivesse tentando advinhar meu sabor. Ele ficou
visivelmente nervoso e eu mais ainda, quando bercebi que não conseguia tirar
meus olhos dos lábios dele, desejando sentir aquela boca em meu pau e beijando
meu corpo.
Aquilo
era loucura! Nunca considerei relacionamentos entre dois homens uma coisa normal
e era uma verdadeira abominação estes pensamentos e desejos que eu estava
sentindo.
Mesmo
assim continuei a provocá-lo. Minha pica estava tão dura que saia um pouco da
minha cueca e tremi de tesão quando ele se aproximou ainda mais alegando que
tiraria umas fotos bem de perto, mostrando somente a cueca. Eu podia ouvir sua
respiração pesada e acelerada. Pude sentir meu corpo enrijecer, me preparando
para uma explosão divina de sentimentos. Minha garganta fechou, me fazendo
buscar desesperadamente por ar jogando minha cabeça para trás. Serrei meus
olhos e esperei seu toque, mas não veio. Olhei para baixo apavorado com o
pensamento de que ele já tinha se afastado de mim. Encontrei seus olhos cor de
mel me observando e sorri de alegria como nunca tinha sorrido antes. Ele estava
ajoelhado aos meus pés, mordendo seu lábio inferior, timidamente me implorando
com os olhos a permissão para me tocar. Eu sabia que estava a frente de uma
decisão que mudaria toda minha vida. Todas as minhas convicções, tudo que eu
sempre acreditei ser certo viraria de pernas pra baixo, mas aquela sensação era
mais forte que qualquer autocontrole.
Alisei
seus cabelos, pensei que estava me exibindo e provocando este garoto, mas na
verdade ele é que estava me conquistando pouco a pouco. Precionei de leve sua
cabeça e senti sua respiração próxima a minha pele, seus lábios que num beijo
leve e delicado logo abaixo do meu umbigo fez minhas pernas tremerem a tal
ponto de me fazer ajoelhar em frente a ele.
-
Não podemos fazer isso.- falou ele me encarando.
Seus
olhos eram de uma beleza ímpar, o contorno do seu rosto perfeito e seus lábios
bem desenhados faziam um conjunto incapaz de ser copiado. Meu Deus, que lábios
eram aqueles!!! Eu não conseguiria continuar vivo, sem antes sentir aqueles lábios
nos meus, na minha pele, no meu pau…
Ainda
com minha mão em sua cabeça, entrelacei meus dedos em seu cabelo agarrando
forte, demostrando meu desespero e todo meu medo do que viria adiante. Seus olhinhos
pareceram assustados por um segundo e beijei sua boca, sugando sua língua na
tentativa louca de fazê-lo sofrer por estar me causando tudo aquilo. Suas mãos
empurraram meu peito e eu o soltei. Ele pareceu uma criança assustada e
indefesa, mas não escondendo a raiva de ter sido tratado daquela maneira.
-
Desculpe.- foi o que consegui falar.
Mesmo
com um pouco de resistência em sua parte, eu o abracei. Minha mão foi
percorrendo sua coluna, na tentativa de ser carinhoso. Na verdade eu não sabia
como agir, eu estava ali com um homem e não sabia se demonstrava fragilidade
dando carinho ou a friesa de macho somente a procura de aliviar o tesão a
qualquer preço.
Desta
vez foi ele quem tomou a iniciativa, segurando meu rosto com uma mão em cada
lado deixando perceber sua força e segurança, e com um toque gentil e carinhoso
me beijou. Abracei forte seu corpo, sentindo toda a sua musculatura masculina
em uma forma delicada e linda. Eu estava a beira do desespero para sentir seus
lábios em meu cacete e levantei, fazendo novamente seu rosto ficar na altura do
meu pau que já estava quase todo fora pelo lado da minha cueca. Ele tocou e
acariciou minha barriga, descendo com seus dedos pelos lados até tocar minhas
coxas, evitando meu pau que babava e pulsava como um cão raivoso. Já ia abrir
minha boca para implorar por uma chupada quando senti seus lábios em minha
pica.
-
Holy Shit!!!! F U C K !!!
Tive
que me controlar para não gozar, mas não consegui segurar um gemido longo e
alto.
Seus
lábios e língua percorriam o lado do meu cacete, sem coloca-lo ainda na boca,
sem segura-lo com a mão, só deslisando seus lábios e língua indo e vindo da
cabeça até o elástico da minha cueca. Não queria estragar aquele momento
puxando seus cabelos ou sendo rude de alguma outra forma de novo, então minha única
alternativa foi fechar as mãos tão fortes que até doeu meus dedos. Olhei para
cima na tentativa de segurar outro grito em sentir toda aquela maravilhosa e
intensa sensação.
O
Fabio foi tirando minha cueca devagar, me torturando, alisando os pelos das
minhas pernas, coxas, saco, pentelhos, barriga. E eu só pensava:
“
Porra!!! Vou gozar, quero gozar como nunca, quero gozar na boca deste viadinho
que vai ser só meu.”
Ele
engoliu toda minha pica me surpreendendo de maneira deliciosa.
-
Ahhhhhhiiiii!!!! Poooorrrraaaaa!! Mother Fucker !! Que delícia…- gritei o mais
alto que pude.
Sua
boca era quente, deliciosamente úmida e macia. Chupava com maestria, enquanto
sua língua passeava pela parte de baixo do meu cacete causando uma dose dupla
de prazer. Sua boca foi se afastando e eu olhei pra baixo pra gritar que não,
mas eu não conseguia acreditar que tudo, cada toque daquela boca era tão
maravilhoso. Ele deixou somente a cabeça do meu pau entre seus labios, senti
sua língua circulando a pontinha, passando lentamente na abertura da urétra pra
depois voltar a circular, com a aquela leve sensação de sucção que seus lábios
faziam.
-
Ai, ai, aiiiii, ai…- eu nem sabia como gemer.
Aquilo
tudo era tão gostoso e único, era como minha primeira vez. E na verdade era a
primeira vez que eu estava sentindo tão extremo prazer em ser chupado. Nunca
ninguem tinha me feito sentir tudo aquilo.
O
Fabio pareceu adivinhar meus pensamentos e engoliu lentamente minha pica, mamou
voltando lentamente até a cabecinha, foi aumentando o rítimo gradualmente
desesperador.
E
sua língua?? Meu Deus o que era aquilo??!! Precionava, acariciava, brincava
enquanto ele chupava matando sua imensa fome e me matando de tanto prazer.
Minhas
pernas estavam tão moles que pedi para sentar ou eu cairia. Corri até o sofa
que estava somente a alguns passos de mim, mas tentei ser o mais rápido para
ter novamente o Fabio me engolindo por inteiro. Sentei, quase deitando, todo
esparramado de pernas abertas esperando por ele.
Fabio
levantou, me olhando tirou a camiseta e sorriu. Sua timidez falou mais alto e
ele abaixou a cabeça quando seu rosto começou a ficar vermelhinho de vergonha.
Eu queria abraça-lo, protege-lo.
Apesar
de ainda ter um “diabinho” suspirando em meu ouvido que aquilo era errado e que
eu devia sair dalí imediatamente, que a salvação ainda era possível pois ainda
não tinhamos consumado o pecado maior, eu continuava alí. Boquiaberto com a
beleza e doçura, num corpo forte e másculo como o do Fabio.
Minha
pica pulsava e acabei segurando-a numa lenta punheta enquanto esperava por ele.
Fabio novamente me olhou e eu sorri, tentando demostrar minha aprovação do que
via. Meu coração quase saiu pela boca quando ele foi tirando devagar sua calça
de moleton. Suas pernas eram grossas, cobertas de pelos fininhos e negros
contrastando com a brancura de sua pele. Quando ficou em pé a minha frente
completamente nú, ví seu pênis duro com os pentelhos aparadinhos quase
raspados. Veio a minha cabeça como num filme todas as bucetas que já tinha
comido, que já tinha chupado e que eu adorava até então.
Por
um minuto pensei que não seria capaz de continuar aquilo, que não iria
conseguir tocar ou me deixar tocar por aquele pedaço de carne dura que eu
sempre evitei até a olhar, se não fosse a minha própia pica.
Mas
fui subindo meu olhar pelo seu corpo, barriga, peito, queixo, lábios e todo seu
rosto. Novamente minha garganta se fechou, minha boca secou, meu coração
acelerou a ponto de eu poder vê-lo fazer subir e descer em meu peito. Não era
sua pica que eu queria, era ele, o Fabio, quele garoto homem que estava me
levando a cometer um pecado. Era todo ele, seu rosto, seus olhos, seu sorriso,
sua inteligência, sua calma e passiva delicadesa de menino, era sua garra e
agressividade forte de homem. Era o Fabio, que me intrigava todas as vezes que
estavamos juntos, que eu adorava beijar a Juliana em sua frente para fazê-lo
ter inveja, ciúmes… Que eu adorava provocá-lo, mas que nunca tinha deixado
minha cabeça pensar na ideia de que alí tinha um sentimento maior, mais
complicado.
Ele
ainda me olhava, em pé, calado. Levantei minha mão chamando-o para perto, para
mim e ele veio. Fabio se aproximou, quase deitando sobre mim, sentou em minha
coxa direita entre suas pernas, alisou meu peito e me beijou. Eu abracei ele
desejando que aquele menino nunca mais saísse de perto de mim.
Seu
beijo era doce e sua pele era quente.
Era
diferente.
Os
pelos, os músculos, sua pica dura precionando minha barriga, era tudo tão diferente
e ao mesmo tempo tão gostoso.
Sua
mão alcançou meu pau e o acariciou.
O
Fabio foi descendo e beijando de leve todo o percusso em meu corpo até chegar a
minha pica. Como um mestre, voltou a chupa-la me arrancando suspiros e gemidos,
enquanto eu arrastava minhas unhas no estofado do sofá. Eu tentava faze-lo ir
devagar, não queria gozar logo, mas ao mesmo tempo minhas bolas já estavam
ficando doloridas de tanto tesão cheias de porra pra jorrar na garganta
deliciosa daquele cara. Ele não parava, ia com sua língua até meu saco e as
vezes indo até além, quase tocando meu cuzinho, então voltava rapidamente para
meu pau, sem me dar a chance de ter medo ou reclamar de sua ousadia.
E
como eu poderia reclamar de alguma coisa?
Com
tanto prazer que ele estava me proporcionando eu faria tudo que ele quisesse e
até mais. E na próxima vez que senti sua língua descer além do meu soco, abri
um pouco mais as pernas e novamente quase gozei quando senti meu cuzinho sendo
acariciado por sua língua.
-
Nãoo!!!- gritei.
Gritei,
mas não fiz nada para impedir. O Fabio passou então a me torturar entre
lambidas no meu cuzinho e chupadas na minha pica. Eu fui transportado para um
outro mundo, uma outra galáxia, não ouvia o barulho dos carros lá fora, não
ouvia o rádio que estava ligado, não via o brilho do sol forte que ultrapassava
uma ventana e me atingia em cheio a cara.
Foi
só sentir novamente o Fabio engilir meu pau e gritei.
-
Aii, fica aí!!!! Vou, tou…Aiiii!!! Gooozzz...Ahh!!
E
explodi. Literalmente explodi num gozo intenso que até pensei que desmaiaria.
Ele
continuou a chupar meu pau e eu sentia meus jatos de porra sairem de mim
levando junto toda a minha energia.
-
Ahhhhhhhhhhhh!!!Que loucura!!!!! What fuck was that??????
Queria
gritar ainda mais alto. Queria matar de inveja a todos que nunca sentiu o que
eu estava sentindo naquele momento.
Fui
voltando ao normal e a realidade aos poucos com o Fabio ainda me chupando.
Alisei seus cabelos e o puxei pra cima de mim até seu rosto ficar bem pertinho
do meu, frente a frente. Ele tava vermelhinho, ofegante e lindo.
-
Como você conseguiu me fazer isto? Porque eu ainda não tinha vivido isto???-
falei com nossos lábios quase se tocando.
Ele
sorriu e eu o beijei. Tua boca estava com um gosto estranho, salgado, azedo e
lembrei que era minha porra, meu esperma e ao invez de sentir nojo, chupei
ainda mais sua língua pra dividir com ele um pouquinho de mim.
Estavamos
suados e fracos. Ele tambem tinha gozado e um pouco da sua porra estava
escorrendo em minha barriga. Ele viu, passou a mão tentando limpar.
-
Desculpa.- falou baixinho.
Imaginei
que seria assim com os outros caras que se mostravam machões e transavam com
viadinhos mas só eles é que tinham o direito de sentir prazer, de gozar, e não
queriam se sujar com nada que viesse daqueles seres "inferiores". Eu
ouvia as conversas de amigos e colegas da corporação, era sempre a mesma coisa,
falavam que gays eram só um buraquinho pra gozar nas horas de desespero, quando
o tesão era demais e não encontravam mulher nenhuma pra comer. Sempre achei que
quem sentia tesão por homem, mesmo sendo o que "comia", era gay da
mesma maneira.
Peguei
no queixo dele, levantei seu rosto até encará-lo, mas na verdade não tinha o
que falar. O que eu poderia prometer para este rapaz?? O que me fazia diferente
desses outros caras que transam com viados só na hora do tesão?? Aquilo tudo
tinha acontecido somente porque eu briguei com minha namorada e bebi muito. Era
só isso e eu não tinha o direito de falar nada. Abracei o Fabio e sua cabeça
ficou apoiada em meu ombro.
Estava
tão gostoso ficar ali quietinho, sentindo seu corpo coladinho ao meu, sua
respiração em meu pescoço, que eu não queria mover um dedo para que a mágica não
acabasse.
Naqueles
longos momentos pensei em tudo, família, Igreja, trabalho, carreira, amigos, futebol
nos Domingos, cinema de mãos dadas, jantar a luz de velas…
Se
apaixonar por um outro homem era definitivamente perder tudo isso. Viado
assumido só podia ser cabeleleiro ou travesti para se prostituir e sustentar o
seu macho que não conseguia trabalho. Será que tinha que ser assim mesmo???
Ele
se moveu e se afastou, pensei em pedir pra ele não sair dalí, mas calei. Já
estava mesmo na hora de ir embora e olhei para minhas roupas espalhadas no chão.
Fica
tudo tão diferente depois que a gente goza, né?? O tesão não nos deixa pensar
em nada, todo o mundo pára e deixa de ser importante, pois o importante naquele
minuto é somente alcançar o orgasmo.
Eu
precisava sair dalí, pensar, gritar, ligar para a Juliana…
O
Fabio deitou no sofá colocando seus pés no meu colo, me tirando do mundo de
pensamentos em que eu estava navegando. Olhei primeiro para seus pés grandes,
branquinhos, limpos. Meus olhos subiram para suas pernas, como falei antes
grossas e peludas. Sua pele era tão braquinha que eu tinha a certeza de que
aquela parte do seu corpo não via o sol por um longo tempo.
Tentei
pensar nas pernas da Juliana, não tinha como comparar, era como o sol e a lua.
A lua linda, exuberante lisa,calma, iluminada. O Sol, quente, perigosamente e
surpreendentemente essencial para a vida.
Ví
sua bunda pela primeira vez sem roupas, todo meu corpo se arrepiou e eu tremi
de frio e calor ao mesmo tempo. Os pelos alí eram bem mais ralos e curtos, mas
faziam uma camada linda de um veludo preto jogado sobre a pele virgem de um
anjo branquinho. Suas nádegas eram redondas, firmes, grandes e separadas por um
canal profundo de onde descia uma cascata negra daquele mesmo veludo até chegar
num final onde encontrava seu saco esparramado no sofá. Era uma visão tão linda
que fez minha boca secar e minhas mãos tremerem com o desejo de toca-la, de ser
um desbravador e mergulhar nos rios de veludo daquele canal o mais profundo que
fosse capaz.
Seu
rostinho lindo descansava de olhos fechados sobre seus braços entrelaçados se
fazendo de travesseiro.
Me
invadiu uma vontade louca de deitar sobre ele e beijar aqueles olhinhos. Tudo o
que eu tinha sentido minutos atrás estava dominando meu corpo novamente e o
pensamento da minha mãe dizendo:
“
Isso é coisa do diabo entrando no corpo das pessoas…” me fez parar um pouco.
Eu
devia mesmo era ligar para a Juliana, lenvantar e pegar uma cerveja ou até
vestir minha roupa e sair correndo, esta era minha última chance de sair dalí
antes que fosse tarde demais. Mas eu queria muito aquilo, queria demais
descobrir mais sobre aquele mundo novo.
Percebi
o quanto minha pica estava novamente dura. Minha mão passou a acaraciar a perna
do Fabio e vi quando ele mordeu os labios, fazendo minha pica saltitar de vontade
de invadir alí de novo. Num ímpeto levantei do sofá, mas fui me apoiando para
que meu rosto tocasse bem de leve suas nádegas e quando isso aconteceu todos os
pelinhos da sua bunda levantaram num arrepio. Os pelos das suas pernas rocaram
no meu peito e barriga, e arrepios tambem percorreram meu corpo. Fiquei beijando
de leve, passando minha língua em sua pele, alisando, acariciando e até quase
apertando suas nádegas.
O
Fabio ficava quietinho e eu queria arrancar dele os mesmos gritos que ele
arrancou de mim, mas não sabia o que fazer ou na verdade ainda não tinha
coragem de fazer. Até que separei suas nádegas com as mãos e vi aquele
botaozinho rosa em meio aos pelos pretinhos. Para minha surpresa não senti
cheiro ruim e mais uma vez tentei fazer uma comparação, desta vez do seu cuzinho
piscando com uma bucetinha abertinha e novamente não tinha como comparar…
O
pensamento em ter minha língua alí, fez meu cuzinho tambem piscar e lembrar da
deliciosa sensação que a língua do Fabio tinha me causado.
Fui
beijando pelos lados, ainda criando coragem, ainda tentando me segurar nas
últimas convicções machistas que eu tinha.
Finalmente
toquei minha língua bem no centro daquele botaozinho rosa piscante e ouvi um
suspiro do Fabio. Meu coração novamente disparou e da minha pica durissima
jorrou um pouco mais de pre-gozo (gala como chamamos aqui) se espalhando na
minha barriga. Salivei com gosto e abri minha boca, deixando meus lábios
cobrirem os lados daquele cuzinho e minha língua foi diretamente no olhinho
tentando uma penetração que não acontecia. Gostosa, seria muito pouco para
descrever a sensação que eu estava sentindo. Eu estava caíndo de boca num
cuzinho de um homem, tentando de todas as formas enfiar minha língua alí e
estava adorando, morrendo de tanto tesão por isso.
Ouvi
como um canto celestial os gemidos do Fabio e suas pernas se abriram mais, se
entregando de vez a mim.
-
Aaaaaaaaaaiiiiiiiii!!!!!! Juuulio, Hummmmm!!!!
Meus
lábios e língua passaram a percorrer todo seu rego, do finalzinho da sua coluna
até a parte de baixo do seu saco. Mais e mais o Fabio relaxava e se deixava
sentir prazer, a tensão que ainda existia em seu corpo aos poucos foram
sumindo, dando lugar a uma linda ousadia levantando o quadril e empinando sua
bundinha fazendo ainda mais fácil e gostoso o acesso para minha língua
massagear seu cuzinho.
Apesar
de estar muito gostoso, minha pica já implorava por um pouco de atenção e ação.
Fui
subindo, beijando suas costas e ouvindo os suspiros do Fabio. Deitei sobre ele,
deixando meu peso cobrir o corpo daquele homem, menino que eu queria tanto
fuder. Beijei seu pescoço, orelha e fui em direção a seu rosto, ele virou um
pouco e pudemos nos beijar na boca. Coloquei minha pica entre suas pernas e
senti seu corpo ficar tenso novamente.
-
Julio, vai devagar…
-
Não se preocupa, não vou ser um cavalo com você.
Falavamos
e eu não parava de fazer um vai e vem delicioso com minha pica no meio das suas
pernas peludas.
-
Não é isso, é que eu nunca fiz.- falou bem baixinho.
-
Hummm. Chupando daquele jeito, como você pode dizer que nunca fez isso antes??-
falei num tom de brincadeira, mas demostrando que não acreditava naquela
historia.
Lambi
sua orelha e fiquei esfregando meus pentelhos na sua bundinha, como se eu
tivesse todo metido dentro dele.
-
Já chupei algumas poucas vezes um primo, quando eramos mais novos, mas as
tecnicas de chupar aprendi com os videos que assisto na internet e praticando
com bananas. Queria que fosse especial, para quando eu encontrasse alguem
especial.
Meu
coração parou por quase um segundo, nunca tinha levado a sério esta historia de
ser alguem especial só pelo fato de estar sendo o primeiro homem, de esta
rompendo a virgindade de alguem.
O
peso desta palavra (Virgem) sendo falada agora pelo Fabio, curiosamente, dava
um novo significado, um novo sentido. De certa forma ele tambem estava sendo
meu primeiro.
Beijei
seu rosto com carinho pensando que se ele não tivesse sido especial, mexido
tanto comigo, eu nunca estaria fazendo isso tudo com ele.
-
Isssshhhh!!! Então quer dizer que sou especial???
Dava
estocadas fortes com meu quadril, enfiando minha pica entre suas coxas, ouvindo
nossos corações baterem forte, nossa respiração pesada e descompassada.
-
Fala pra mim Fabinho, fala que sou especial.- provocava ele dando beijinhos e
lambidas no seu cangote.
-
E eu, sou especial pra você?- ele perguntou, me pegando despreparado para dar
uma resposta.
Continuei
beijando seu pescoço e rosto, mas fui buscando minha pica com a mão e tentando
encontrar a entrada, tentando localizar seu cuzinho que me levaria as alturas.
Depois de algumas tentativas sem sucesso, o Fabio colocou sua mão para trás e
me colocou bem no centro daquele olhinho piscando. Tentei a penetração, ele
gemeu e saiu do lugar me deixando desesperado.
-
Coloca saliva.- falou.
Saliva
pra que?? Quis perguntar, mas atendi seu pedido. Cuspi em meus dedos e passei
em seu cuzinho, cuspi novamente e passei na cabeça da minha pica espalhando
tambem a grande quantidade de gala (pre-gozo).
Eu
tava tão nervoso quanto ele e minha ansiedade me fez deitar rápido sobre ele e
desta vez consegui o mapa da mina, colocando a cabeça bem no meio do seu
cuzinho e empurrei. Um grito agudo saiu do Fabio e meu instinto foi beija-lo,
acaricia-lo e falar em seu ouvido:
-
Shhhhiiiuuu!! Vai passar logo.
Sentia
a cabeça do meu pau sendo abraçada fortemente pelo cuzinho e esfincter do
Fabio. Mordi meu lábio para não gozar e estragar tudo táo rapido. Empurrei mais
um pouco.
-
Tá doendo, tá doendo, tá doennndoooo…
-
Deixa Fabinho, não quero sair de dentro de você. Deixa eu meter.
Alisava
seu braço, beijava seu pescoço e tentava ficar paradinho com somente a cabeça
da minha pica sentindo a delícia daquela caverna quente e apertada.
-
Ahhhaaaa, aaaaiiiii…- gemia ele baixinho.
Eu
tinha conciência da grossura da minha pica. Algumas mulheres sentiam dores nas
primeiras vezes que transávamos, mas eu sabia que era só no começo, depois tudo
ficava delicioso, ao menos era assim com as mulheres.
-
Ahhhhh.
Senti
sua bunda empinando embaixo de mim e ele se abriu mais, relaxando um pouco a
pressão do seu cú na cabaça da minha pica. Eu queria muito meter tudo de uma
vez, mas deixei ele me mostrar a hora certa. O Fabinho empurrou devagar seu
quadril ao meu encontro e desta vez suspiramos juntos. Pra ele poderia estar
sendo uma experiencia dolorosa, mas pra mim aquilo estava sendo incrível e
delicioso.
Empurrei
um pouco e ele não gritou ou reclamou de dor. Isso me encorajou a empurrar
mais, bem devagar, e mais, e mais…
Finalmente
estavamos colados, nossos corpos totalmente colados, com minha pica toda dentro
dele e eu me sentia o cara mais feliz do mundo.
Que
louco!!! Como podia estar acontecendo aquilo??
Fui
tirando devagar e o Fabio se abrindo mais, meti novamente até o fundo e ouvi
seus gemidinhos. Ficamos assim por um tempo, no vai e vem lento, deixando ele
se acostumar com a grossura do meu pau e eu tentando não gozar a cada metida.
-
Assim tá doendo muito.- murmurou baixinho.
Deitamos
de ladinho para tentar com uma outra posição, me coloquei por trás dele e fui
metendo minha pica novamente. O Fabio estava com uma perna pra cima e eu
segurando para que ficasse todo abertinho pra mim. Nesta posição dava para ele
rebolar um pouquinho me dando um prazer maior em saber que ele queria e estava
participando da foda. Aos poucos já movimentávamos mais facilmente, minha pica
entrava e saia arrebentando as pregas que ainda restavam do seu cuzinho virgem.
-
Que rabinho gostoso Fabinho…
-
Hummm…- ele sussurrava.
-
Você tá gostando da minha pica???
-
Humhum…- foi sua resposta.
Eu
passei a socar um pouco mais forte, metendo bem fundo, dando uma rebolada
intensa pra depois retirar a metade da pica numa velocidade avançada. Do Fabio
só se ouvia sussurros:
-
Hum, hum, hum…- no rítimo das minhas metidas.
-
Fala porra, fala que tá gostoso.- falei bem ouvido dele com carinho.
-
Hummmmmm!!
Nas
minhas longas metidas, meu pau saiu do seu cuzinho e ele pediu pra descancar um
pouquinho. Ficamos nos beijando, nos acariciando e eu sentei pra pegar a
latinha de cerveja que já estava quente. O Fabio veio sentanda na minha coxa
como tinha feito antes pra continuar as caricias, mas puxei sua perna fazendo
com que ele sentasse no meu colo, com uma perna em cada lado do meu quadril.
Minha pica ficou alojada bem na bundinha dele que rebolou e ficou me encarando
com um olhar de sacanagem pura. Fiquei tambem provocando, fazendo os movimentos
de foda debaixo dele. Fabio levantou um pouco e senti sua mão segurar minha
pica e colocar na entrada do seu cuzinho e foi sentando, revirando os olhinhos
e fazendo uma carinha linda de dor e prazer. Eu estava abismado pela minha
reação de tesão e carinho por aquela pessoa que estava aos poucos engolindo meu
pau com o cú.
Ele
rebolava, subia e descia devagar, logo depois mais rápido e novamente devagar.
Eu só conseguia olhar pra ele.
-
Tá gostoso.- sussurrou.
-
O que??- perguntei para provocar.
-
Seu pau. Seu cacete delicioso tá muiito gostoso dentro de mim.
Não
perdia um rebolado, não saia do rítimo numa cavalgada deliciosa que só me
deixava tambem rebolar sem estar no controle, me espremer e contrair os músculos
em cada engolida do seu cú quentinho.
-
Você é uma delícia cara. Quero você Fabinho.- quase gritei de prazer.
Aceleramos
os movimentos e gozei gritando seu nome.
-
Ohhhh merda, Fabinho, fuck Fabinho gostoso. Meu tesão de Fabinho…My fuckinhg
hot boy!!
Ele
se masturbava violentamente ainda galopando em mim e tambem gozou jorrando sua
porra no meu peito e barriga.
Nos
abraçamos forte e o Fabio começou a chorar. Fiquei sem saber o que fazer ou
falar e só o abracei. Depois de algum tempo ele se acalmou e foi pegar mais
cervejas pra gente. Ficamos bebendo e conversando como dois inseparáveis
amigos, os dois ainda pelados, as vezes ele colocava a cabeça no meu colo e
enquanto conversavamos eu alisava seus cabelos. Uma vez ele levantou pra buscar
mais cervejas e eu deitei no sofa, quando voltou ele sentou no chão ao meu lado
e começou a acariciar levemente minhas costas e ia me contando como foi crescer
sabendo que era diferente. Meu coração batia cada vez mais forte com uma
vontade enorme de curar todas as dores por qual ele tinha passado.
Sentei,
puxei ele para meu colo e nos beijamos mais uma vez. Transamos novamente antes
de tomarmos banho juntinhos.
Enquanto
eu vestia minha roupa bercebi a tristesa em seu olhar e meu coração doeu.
Quando o Fabio me levou até a porta estendeu a mão como se faz a um conhecido
qualquer e disse:
-
Vou falar com a Juliana, espero que vocês façam as pazes. Infelizmente não posso
mais ser amigo dela ou seu…- abaixou a cabeça.- Mas valeu a pena.- completou
num quase sussurro.
Eu
segurei a mão dele e tremi com medo de que saísse pela minha boca aquilo que eu
estava pensando e desejando falar. Minha respiração acelerou e eu não conseguia
soltar sua mão.
-
Olha Fabio, eu não quero te dar mais esperança do que eu possa depois cumprir.
Eu
pensei que ia dar um troço, sei lá, bater as botas e morrer do coração alí
mesmo.
Ele
me olhava nos olhos me deixando desconcertado e envergonhado com meus sentimentos.
Estava alí um policial que atira em bandidos, um homem maduro e responsável, um
cara que sempre pensou em casar e ter uns cinco filhos, um cara que estava
morrendo de medo de dizer a aquele garoto que ele foi e era especial.
-
Fabio.
-
Olha Julio, tudo bem. Eu entendo, foi um erro, né?- falou quase chorando.
Não
me segurei e abracei ele, beijando sua boca com toda avidez.
-
Você é especial pra mim e eu quero te ver de novo. Quero isso tudo de novo.- desabafei.
Nos
abraçamos mais forte.
-
Fica aqui hoje.- ele pediu.
-
Fico sim. Eu quero muito.
Isso
aconteceu a 5 anos atrás, no início era tudo muito escondido, eram vigens em
segredo absoluto, encontros em moteis baratos de cidades vizinhas usando óculos
escuros e bonéis.
Certo
dia, recebi vários tiros numa emboscada de uns bandidos e tive que ficar em um hospital
por muito tempo, foi aí que nossas familias passaram a desconfiar. Consegui a
aposentadoria da polícia e pouco depois nosso segredo foi revelado a todos pela
Juliana, minha ex namorada, ex amiga do Fabio que ficou com muita raiva ao
descobrir que começamos (eu e o Fabio) a ficar juntos sem eu ter terminado ainda
com ela. Fabio pediu tranferência da faculdade para outro estado e eu fui com
ele.
Hoje
ele esta formado, com um ótimo emprego. Moramos no Rio, numa área nobre, temos
dois cachorros e já falamos em adotar uma criança. Nunca fui tão feliz e falo
isso pra ele todos os dias. Ele olha pra mim, me beija e faz:
-
Humhum.- sorri para depois falar.- É melhor que esteja feliz mesmo, porque não
vou te deixar nunca…
Puta história tesuda da porra!! Já tinha lido e não tinha comentado... Só de lembrar já fico de pau duro...
ResponderExcluirquer ficar de pau duro junto comigo ? c_a_i_o_2008@hotmail.com
Excluirque relato lindo quero viver uma estoria assim tambem ,,encontrar meu homem carinhoso e romantico como vc foi pro fabinho, quero poder ser totalmente dele assim como o fabinho foi seu e vc foi dele e ainda continuam sendo um do outro .senti muito tezão ao ler este conto mas o sentimento maior foi a inveja me perdoe eu sei que é um sentimento mesquinho e feio mas não pude me conter. não fiz nada além de ler e me emocionar ( não me masturbei nem gozei) apenas li e sonhei com o dia em que vou encontrar o meu julio,miguem rafael enfim não importa o nome só quero que seja doce e meigo como vc julio. lindo demais este conto,,,abraços carinhosos aos dois .
ResponderExcluirCOMO QUERIA QUE ISSO COMIGO IGUAL TENHO MUITA VONTADE E MUITA MESMO C_A_I_O_2008@HOTMAIL.COM SE ALGUEM QUISER ME AJUDAR
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