Contos Eróticos: Sou a menininha do tio Jorge

        Sou a menininha

                  do tio Jorge

Numa noite como todas as outras noites, fui dormir aos gritos do meu pai chingando minha mãe de todos os tipos de nomes. Acordei de madrugada com minha mãe do meu lado me chamando baixinho, com o rosto deformado, inchado e sangrando. Em poucos minutos arrumamos algumas coisas numa sacola e saimos de casa. No dia seguinte estávamos na casa da minha tia no interior do estado. A princípio o marido da minha tia não gostou muito de nos ver, mas acabou aceitando talvez por pena e ficamos morando lá. Minha tia era enfermeira, o marido dela Jorge era dono de uma padaria e eles tinham uma filha de 14 anos. Minha mãe logo começou a trabalhar na padaria do Jorge, ele ia pela manhã bem cedo para fazer os pães e depois deixava minha mãe lá tomando conta. A filha deles ia para a escola pela manhã e para a casa da avô a tarde para fazer aulas de reforço de Matemática e Português. Eu não consegui matrícula na escola, tendo que esperar para o ano seguinte, então tentava ajudar em casa, arrumando e cozinhando. Eu tinha 13 anos, posso dizer que eu era muito delicaddo, um pouco afeminado, cabelos lisos longos até os ombros e definitivamente gay. Como não tinhamos dinheiro e fugimos de casa só com algumas peças de roupa, começei a usar algumas coisa que já não cabiam mais na minha prima como: shorts e blusas. Minha mãe ficava pra morrer, mas eu no fundo adorava. Muitas vezes eu via alguns olhares estranhos do meu tio Jorge para mim, mas achava que ele ficava incomodado com meu jeitinho.

Um dia eu estava lavando louças na pia, ouvindo música, cantando e dançando um pouco. Vestia um short de malha bem curtinho e apertado que eu adorava, mas sempre tirava antes da minha mãe chegar em casa. Quase tive um ataque do coração quando ví meu tio Jorge parado atrás de mim, com os olhos grudados na minha bundinha. Fiquei todo sem graça e ví logo que ele tinha uma tenda armada no short de futebol, sua pica tava tão dura que empinava pra frente e parecia até engraçado. Dei um sorriso por causa disso e continuei o meu trabalho sem dar muita importância. De repente senti sua mão pegar de cheio minha bunda e um dedo tentando entrar no meu reguinho, fiquei tão nervoso que derrubei um prato.

- Você tem uma bundinha gostosa Julinho. Gosta de levar pica nela?

- Tá louco tio Jorge. Pára com isso. Se alguém ver estas brincadeiras nós estaremos ferrados.- Falei e fui me afastando.

Ele me deu um abraço apertado por trás, me dando uma encoxada com sua pica durona. Fiquei tão molinho que quase caí.

- Se você quiser liberar o rabinho eu te como bem gostoso.

Pela primeira vez eu estava tendo contato com um corpo de um homem daquela maneira e estava tão gostoso que fechei os olhos e suspirei de vontade de sentir aquele abraço sem roupa nenhuma atrapalhando. Meu cuzinho tava pegando fogo e eu nunca tinha sentido meu pauzinho tão duro, mas eu não podia fazer aquilo. O Jorge era marido da minha tia, se ela e minha mãe soubessem daquilo eu estaria morto. Mesmo sem querer empurrei os braços dele, saí quase correndo de casa e fui dar uma volta pelo bairro pra tentar esquecer. A cada passo que eu dava sentia o suor molhando meu cuzinho que estava ardendo de desejo por uma pica, a muito tempo eu sonhava com isso, mas só não esperava que o primeiro cara que ia querer me comer fosse meu tio. Quando voltei pra casa ele já tinha saído e agradeci a Deus por não ter que encará-lo.

Por alguns dias nos evitamos e até olhar um na cara do outro a gente não conseguia. Até que um dia eu estava varrendo a casa, quando passei na frente da porta do quarto dele e olhei pra dentro o tio Jorge estava lá se enxugando depois de tomar um banho, tava pelado e de costas pra mim. Minha boca ficou seca, as pernas tremeram e eu não consegui me mover. Ele era um coroa de tirar o chapéu, um corpo branquinho bem forte, uma bunda durinha, umas pernas de jogador de futebol e bem peludas. Tava ainda de boca aberta quando ele virou de frente, me viu e pegou logo no pau balançando.

- Quer dar uma chupadinha?

A pica dele começou a crescer bem rapidinho, soltei a vassoura e saí correndo. Juro que se não fosse marido da minha tia eu tinha corrido pra cima dele e não dele. Cheguei na pracinha com o coração quase pulando pela boca. Eu tava com tanto tesão que nem  sabia o que fazer, fiquei feito um abestalhado andando de um lado para o outro lembrando de tudo, dando umas risadinhas de vez em quando, mas principalmente nervoso e morrendo de medo.

No dia seguinte fiquei por quase meia hora decidindo que roupa usar, resolvi botar um shortinho de lycra branco e uma camisetinha rosa. Esta roupa eu ainda não tinha usado porque era mesmo de menina, me olhei no espelho e não ví diferença nenhuma entre mim e as garotas que andavam pelo bairro. Puxei bem o short pra ficar cravado entre as palpadas da minha bundinha e passei um brilho nos lábios para completar. Eu sabia que estaria provocando uma onça com vara curta, mas aquele tesão tava me matando. Eu precisava ao menos uma outra encoxada daquela que ele tinha me dado. Fui para cozinha, liguei o rádio e fiquei enrolando na pia esperando tio Jorge sair do quarto. Senti a presença dele só pelo calor do seu corpo e pelo cheiro de macho, nem me virei e só levantei mais a bundinha pra ele ver como estava meu short. Ele veio devagar, se encostou em mim e deu uma fungada no meu cangote, deu uma apertada na minha bunda e ficou alisando o dedo no meu rego, subindo e descendo, depois empurrou bem no meu cuzinho tentando meter com a lycra e tudo. Dei uma gemidinha e abri as pernas um pouco mais.

- A menininha do titio resolveu dar o rabinho pra mim, foi? Ta tão gostizinha hoje. Pega aqui pra você ver como eu to com uma vontade retada de meter neste cuzinho seu.

Falou isso coladinho no meu ouvido, pegou minha mão e colocou bem na pica durona dele. Era mais gostoso que em meus sonhos, segurei a primeira pica de um homem de verdade e fiquei besta como era dura e grande. Ele puxou a perna do meu short pra cima metendo o dedo por dentro até chegar no olhinho do meu fiofó. Ao mesmo tempo desceu seu própio short com a outra mão, eu finalmente pude pegar na sua picona e sentir o calor daquele troço subindo pelo meu braço, arrepiando meu corpo todinho. Eu tinha que olhar, tinha que ver para acreditar que era verdade e não um outro sonho. Êta bichona grande e cabeçuda, era tão branquinha que dava pra ver as veias e a cabeça era tão rosinha que parecia ser uma pintura. Rosa sempre foi minha cor preferida... rsrsrs

- Dá uma chupadinha nela minha Julinha linda.

Afff !! Tremi da cabeça aos pés. Apesar de ta adorando sentir seu dedo tentando entrar no meu cuzinho a minha boca encheu d'água. Eu fui me abaixando alisando o peito, a barriga, os pentelhos até segurar os culhões dele com uma mão e sua caceta com a outra.

- Que desgraça !!! Essa peste tinha que tocar logo agora??- Tio Jorge gritou quando seu celular disparou a tocar.

Ele olhou quem era e disse:

- É tua mãe, vou ter que atender.

Ele tinha deixado um dos fornos ligados e tava com tanta fumaça na padaria que parecia que era um incêndio.

- É uma desgraça mesmo essa gota serena. Tenho que correr lá, víssi? Se der tempo volto antes da Daniela chegar (Daniela era sua filha).

Eu fiquei desnorteado ajoelhado no chão da cozinha. Tinha chegado tão perto que eu até tinha sentido o cheirinho de pica. Alí mesmo abaixei meu short, meti meu dedo no meu cuzinho que piscava de vontade de levar uma caceta e bati uma punheta, gozando no chão e suspirando o nome do meu tio Jorge.

A noite eu estava sentado no portão da casa, meu tio foi passar por mim pra sair e encostou sua pica bem do lado do meu rosto.

- Amanhã tú não escapa cabritinha.

Meu coração deu um salto mortal dentro do peito de tanta felicidade e desejo.

- Veste uma roupinha bem bonitinha pro titio e passa um batom da sua mãe bem vermelho, viu?- Cochichou e saiu pra ir no barzinho da esquina.

Tú deve imaginar como foi minha noite, nem dormi direito e ficava fantasiando tudo como ia ser. De manhã quando eu acordei eu sabia que meu tio provavelmente já tinha vindo da padaria e tava descançando um pouco no quarto dele. Tomei um banho caprixado e fui fuçar nos sacos de roupas velhas da minha prima. Achei uma calcinha linda de rendinha, uma saínha bem curtinha e um top bem cavadinho e curtinho. Modéstia a parte eu tava linda, só ficava esquisito meu pauzinho duro na frente da calcinha, mas no resto eu parecia uma bonequinha com um batom bem vermelho.

Fiquei um tempão lavando só um copo, não tinha nada pra fazer, mas eu queria que ele me visse alí na pia. Tava com a cabeça nas nuvens que nem ví ele chegando, fui sentindo foi seu dedo procurando meu cuzinho de novo e uma chupada no meu pescoço. Deu um negoço por dentro, um friozinho gostoso na barriga, um fogo subindo pelo rabo que até entontei.

- Que rapariguinha gostosa é essa??- Deu uma lambida na minha orelha- É a cabritinha do titio é??

Gemi igual uma gatinha.

- Humm !! E ela ta de calcinha. Vixe que gostosura...- Falou enquanto levantava minha saia.

Tio Jorge foi descendo e se ajoelhou atrás de mim, levantou a minha saia todinha e ficou alisando a calcinha, passando o dedo por dentro do elástico depois empurrando na portinha do meu cú. Afastou um pouquinho a calcinha, cuspiu no dedo e meteu no meu rabinho.

- Ai tio. Tá doendo. Faz devagarinho, eu nunca dei pra ninguem.

- Oxenti, e tú é cabaço é?

- Sou.

- Avemaria... Então não se apurrinhe não minha neguinha, o titio vai ser bem carinhoso. víssi?

O meu coração disparou quando ele começou dar uns beijinhos na minha bunda, passando a língua ainda por cima da calcinha, mas bem em cima do meu cuzinho.

- Vou arrebentar esta cucetinha hoje minha cabritinha.

Afastou para o lado a calcinha e sua língua foi bem no olhinho do meu cú. Gemi e me arreganhei todinho pra sentir sua língua tentando passar pelas minhas pregas. A barba dele tava crescendo, arranhava meu reguinho e dava mais vontade ainda de sentar na cara dele e rebolar na sua língua. Ele lambia, beijava, mordia e dava uns chupões na minha bunda, eu empurrava pra trás forçando a cara dele toda no meu rego. Eu tava de olhos fechados, segurando a pia pra não cair, aquilo era a coisa mais gostosa do mundo. Tio Jorge passou a esfregar o dedo no meu cuzinho, de repente ele meteu e não parou até chegar bem no fundinho. Eu gemia alto. Deu uma dorzinha no começo, mas depois eu queria mais.

- Ta gostozinho Julinha?? Teu cuzinho ta tão quentinho e ta danado piscando no meu dedo. Ta querendo minha pica dentro dele é? Fala pro tio Julinha...

Eu tinha vergonha de falar, mas tava doidinho sim pra levar uma pica do meu rabinho. Eu só gemia. Ele ficou por um tempão me fudendo com o dedo, se afastou e foi tirando seu dedo de dentro de mim. Quase gritei pra pedir pra ele não fazer aquilo, tava tão gostoso. Tio Jorge tirou o short e sentou na cadeira abrindo bem as pernas.

- Vem mamar um pouco o titio minha bezerrinha.

Me ajoelhei no meio das pernas dele, segurei seu cacete e fiquei babando, punhetando ele bem devagar só pra admirar aquela coisa tão linda. Ele olhava pra minha cara e sorria.

- Mas é mesmo coisa do destino, desde novinho tú tinha uma carinha de quem ia adorar uma pica. E olha tú agora, a baba ta capaz de cair da boca. Vai. chupa o titio logo, vai...

A cabeça da pica dele tava brilhando com tanta gala transparente que saia do olhinho da caceta. Passei a língua lambendo tudinho e ouvi meu tio suspirar pesado. Ele colocou a mão atrás da minha cabeça, recolhendo meu cabelo fazendo um rabo de cavalo, ficou segurando firme e assim foi empurrando minha cabeça bem devagar pra baixo e empurrando o quadril pra cima. Sua pica foi entrando até esbarrar com minha garganta. Tio Jorge gostou tanto daquilo que gemeu alto.

- Que boquinha tesuda bezerrinha. Ai que delícia !!

Coloquei minhas mãos no colo dele pra controlar e não deixar ele meter tudo de uma vez. Fui tirando seu cacete da minha boca, mas antes de chegar na pontinha dela, ele empurrou minha cabeça pra baixo. Eu tava babando tanto que comecei a chupar mais forte pra engolir a baba e a gala que era tambem demais. Adorei o gostinho salgadinho daquele cacete e imaginei se todos os cacetes eram gostosos assim, se fosse eu nunca mais iria querer parar de chupar pica. Tio Jorge estava me fazendo subir e descer cada vez mais rápido na pica dele e por vezes cheguei a engasgar quando ele empurrava mais fundo, mas era bom demais pra eu reclamar. Teve uma hora que puxou rápido minha cabeça e ficou respirando descontrolado.

- Quase gozei cabritinha e eu não quero gozar sem antes meter minha pica todinha na sua cucetinha.- Falava enquanto sorria e respirava pesado.

Eu fiquei alisando suas coxas e fui com a língua para seus culhões. Dei uma lambida e uma chupadinha bem de leve numa das bolas.

- Ohhh Peste !!!! Tú ta louco?? Que desgraça gostosa é essa?? Faz mais cabritinha, faz mais...

E eu fui lambendo tudinho arrancando mais gemidos do tio Jorge. Ele já tava se contorcendo todo na cadeira e novamente perto de gozar.

- Quero meter Julinha. Vem quero teu cabaçinho.

Tio Jorge me levantou e eu ia tirando minha roupa, mas ele me parou.

- Tira não minha menininha. Quero tú assim bem bonitinha montando na pica do titio.

Ele levantou um pouco o top que eu vestia mostrando só o biquinho do meu peito e deu uma lambidinha pra depois chupar. Cada coisa que aquele macho fazia dava ainda mais prazer e eu me grudei na cabeça dele.

- Gostou né neguinha. Toda menininha adora ter os peitinhos chupados...

- Faz mais tio.- Falei gaguejando bem dengoso.

Ele continuou chupando meu peito, mas tambem preparando meu cuzinho para o que estava por vir. Cuspia nos dedos e ficava metendo um, depois dois dedos em mim. Cuspiu um bocado na mão e espalhou na pica.

- Agora vem, senta aqui, abre as perninhas e vem...

Minha saia estava na minha cintura, a parte de trás da minha calcinha toda para um lado eu fui abrindo minhas pernas pra sentar no colo dele. Ele não tirava os olhos dos meus e ia me posicionando como ele queria. Senti sua pica na portinha do meu cúzinho e tremi, sabia que ia doer um pouco, mas eu queria muito dar meu rabinho pra ele. Tio Jorge encostou sua boca bem no meu ouvido.

- Senta nela, agora você vai ser minha menininha...

Eu fui deixando meu corpo descer devagar, a cabeça da pica dele forçava pra entar em mim, mas meu cuzinho resistia.

- Que delícia, é tão apertadinho Julinha...

Meu coração pulava no meu peito. Ele segurou na minha cintura e me puxou mais forte de encontro a ele.

- Ai tio... aiiiiii....

Senti um pedaço da sua pica arrebentando minhas pregas. Ele me abraçou me dando beijinhos no meu rosto e no meu pescoço.

- Ai que delícia minha menininha... Abre a cucetinha pra mim Julinha... Você agora é só do titio...

Tentei relaxar e fui descendo mais no seu colo. Até pensei em desistir por causa da dor, mas ele foi me levantando, depois me puxando de volta, tudo muito devagar. Meu cú foi cada vez mais se abrindo, a dor diminuindo e meu tesão voltando. Resolvi descer até o talo, ele ficou todinho dentro do meu rabinho e eu dei uma rebolada.

- Aiiii que gostoso Julinha...

Fechei os olhos e gemi baixinho. Realmente estava muito gostoso, a dor tinha praticamente sumido e o prazer era demais para eu tentar descrever aqui. Subi e desci bem lento algumas vezes mais e voltei a rebolar sentindo seus pentelhos arranharem a portinha do meu cú. Quase gozei quando senti os lábios do meu tio Jorge tocarem nos meus, a princípio como se tivesse sido por acidente, depois sua língua foi invadindo minha boca até que ele segurou pela minha nuca e me beijou com sede por minha saliva, chupava minha língua com força quase me sufocando. Sua pica passou a atingir um lugarzinho especial lá no fundo do meu buraquinho e cada vez que eu aumentava a velocidade, mais gostoso ficava. Em pouco tempo eu tava pulando no seu colo com aquele cacetão entrando e saindo, eu não conseguia mais parar, meu corpo estava capaz de explodir. Senti a pica do tio Jorge ficar ainda mais dura e mais grossa.

- Vou gozar Julinha. Vou gozar minha porra todinha dentro do teu rabinho minha cabritinha. Toma minha porra minha menininha... Aiiiiiiiiiii !!!

Senti meu jato de porra voar pela sua barriga e peito tambem. Nos abraçamos forte, a gente tremia, gemia e sorria ao mesmo tempo.

- Ohhh Peste !!! Foi gostoso demais Julinha.- Tio Jorge repetia várias vezes no meu ouvido.

Puxou pelos meus cabelos me fazendo encarar ele. Nossa respiração ainda estava descontrolada e suor caia pelos nossos rostos.

- Promete que vou poder fazer isso de novo com você Julinha. Eu vou querer mais, muito mais...

Me beijou novamente e desta vez eu é que chupava sua língua com vontade.

- Promete?- Voltou a falar puxando pelos meus cabelos.

- Eu vou querer sempre que você quiser tio... Eu adorei tudo.

- Então me espera amanhã bem bonitinha...- Falou e sorriu.