terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Contos Eróticos: Belmiro, o caseiro caralhudo

Belmiro, o Caseiro Caralhudo
Eu estava com 16 anos, 1,68m, tinha o corpo branquinho e um uma bundinha que se destacava no conjunto. Na escola eu era sempre assediado pelos moleques e tentava ficar longe deles. Uma única vez me deixei levar pela conversa de um colega e quando estávamos em sua casa estudando acabei pagando um boquete para ele. Ele quis me enrabar mas quando tentou, doeu muito e eu não deixei ele continuar. Só deitei na cama e ele colocou seu pau entre minha pernas, gozando assim nas minhas coxas. Durante todo o resto do ano ele tentou me comer mas eu sempre fugia dele.
Nas minhas férias escolares estava indo para a fazenda do meu avô. Durante a viagem eu só lembrava de uma festa que tinha acontecido um ano antes na fazenda, quando ouvi alguém chamando Belmiro de “jegue” e os outros empregados, rindo, falaram:
- Miro não é um jegue é um jegão.
O apelido fazia referência ao tamanho da jeba dele. Diziam que ele tinha uma pica que media 22cm, outros achavam que era mais que isso. Belmiro só ria quando diziam que ele tinha uma verdadeira anaconda entre as pernas, grossa como uma mangueira de apagar incêndio. Isso nunca tinha saido da minha mente, sempre lembrava e imaginava se era verdade tudo como eles falavam. Lembro muito bem que nos dias seguintes em que fiquei na fazenda eu ficava sempre olhando a mala do Miro na tentativa de ver alguma coisa.
Belmiro era o caseiro, todos o chamavam de Miro. Era um negro grandão, braço direito do meu avô. Apesar do tamanho, da falta de escolaridade e da vida dura que tinha, era um doce de pessoa. Era muito forte, 42 anos com seus músculos bem torneados e mãos grandes calejadas pelo trabalho duro na fazenda. Usava um bigode que desenhava uma boca bonita e dentes brancos que sempre estavam a mostra nos sorrisos constantes dele. Sempre parecia feliz, mesmo morando numa fazenda sem uma esposa ou uma vida social. Ele me viu crescer, brincando e correndo pela fazenda.


Quando cheguei na fazenda e revi o Miro meus olhos foram direto em sua mala, bem avantajada num surrado jeans apertado. Ele veio me abraçar e eu pude sentir toda a potência daquele corpo viril.
- Ta cada vez mais bonito Julinho.
Senti meu rosto queimar de vergonha, pois com seu abraço apertado eu tinha ficado de pau duro e tinha certeza que ele tinha percebido. Nos dias seguintes passei a prestar a atenção no Miro o tempo todo, tentava imaginar o que ele fazia para satisfazer suas necessidades quando o tesão batia. Ficava observando cada movimento dele para entender sua vida, seus desejos, seus sonhos... Mas era um grande mistério, ele brincava com todos, porém se mantinha sempre distante, sem permitir invasão na sua vida privada.
Numa Quarta-feira à tarde, meu avô chamou o Miro, disse que precisava ir á cidade resolver uns negócios e aproveitaria para fazer algumas compras. Pediu para ele fazer uma lista com o que precisava e que ele cuidasse de mim na sua ausência, estaria de volta somente na Segunda-feira.
Depois que meu avô saiu, o Miro sorrindo me confidenciou que ele estava indo encontrar uma mulher na cidade e que tinha caso com ela há um ano. Meu avô era viúvo a bastante tempo, mas não queria que a familia soubesse do seu novo romance.  Rimos muito e perguntei se ele tambem tinha um caso com alguem na cidade.
- Bem que eu queria ter alguem na minha vida... – Falou num sorriso triste.
Miro disse que ia dar uma geral, ver se estava tudo bem e voltaria para saber como eu estava. Por volta das 19h, Dona Maria colocou o jantar e foi pra sua casa. Na televisão teria uma partida de futebol, Flamengo e Fluminense, fiquei desanimado e achei que iria para a cama cedo. Futebol não é muito minha praia.
Miro chegou, perguntou como eu estava e pediu para assistir o jogo comigo. Falou que sua TV tinha pifado justamente no dia do jogo e ele que é Flamenguista doente não podia perder, sentou no sofa totalmente atento ao jogo. Eu tentei disfarçar meu entusiasmo repentino mesmo estando tremendo de nervosismo, excitação e tesão. Eu tinha medo de deixar ele perceber alguma coisa e acabar falando para meu avô, por outro lado aquela era a oportunidade que eu queria de estar com ele sozinho.
Quando o Flamengo fez um gol logo no comecinho do primeiro tempo, na comemoração e alegria dele ofereci uma cerveja que foi aceita de imediato. Fiquei louco de alegria, afinal alcool sempre ajuda a quebrar barreiras. Tomamos algumas até o final do primeiro tempo em que o Flamengo vencia por 1 X 0. Eu sou Tricolor, mas não estava nem ai para o placar e sim para conseguir ver aquele homem nú na minha frente.
Ele estava com uma bermuda surrada e sem cuecas, o que me oferecia uma visão privilegiada do contorno da sua pica descendo pela perna. Mil coisas passavam pela minha cabeça, mas eu não tinha coragem de fazer nada e o desespero começou a tomar conta de mim.  Não queria acreditar que eu deixaria passar aquela oportunidade. Eu tremia muito, minha boca estava seca e meu pau não parava de saltitar esmagado pela minha cueca apertada.
Até que ele disse que precisava urinar. Sem pensar direito corri para o banheiro tentando parecer o mais normal possível.
- Deixa eu ver se tá tudo limpo, Miro.  Dona Maria já tinha saído quando tomei banho e aquilo deve tá uma bagunça.
- Deixa disso Julinho, a gente é homem, eu sei como é isso.
Eu fiz questão de olhar o banheiro e ele entrou comigo, bebendo a cerveja.
- Nem tá bagunçado, você precisa ver o da minha casa. Moro sozinho e ai já viu, né? - Falou sorrindo.
Sem cerimônia ele tirou a rola pra fora e começou a mijar. Fiquei abismado com o que vi, minhas pernas começaram a tremer e eu não parava de olhar pra rola dele. Ele notou minha admiração e quando terminou de mijar, balançou a pica pra cair o último pingo de mijo. Tentei pensar em alguma coisa pra dizer, mas só consegui falar:
- Que pau grandão... – Falei sem tirar os olhos.
Ele sorrindo, disse:
- Achou grande?
- Achei. E deve ficar enorme quando estiver duro, né?
- É, fica um pouco maior.
Ele já ia guardando aquilo na bermuda, mas eu queria ver mais e quase num grito perguntei:
- Você já mediu isso aí Miro?
Ele riu e disse que não.  Me aproximei dele e falei:
- Deve ser maior que minhas duas mãos juntas.
Miro percebeu meu interesse, tirou novamnete a rola pra fora e ficou balançando a cobra em minha direção. Eu não conseguia tirar meus olhos daquele pau, mas não conseguia fazer nada.
- Pega nela, faz um carinho e logo ela fica durona, daí tú mede.
Não tive coragem de encara-lo, mas timidamente segurei, mesmo mole quase não consegui fechar os dedos ao redor. Enchi literalmente a mão de pica. Ele alisou meu rosto e meus cabelos.
- Gostou de pegar nela Julinho? – Perguntou.
Fiquei apertando e alisando aquele monte de carne que ia crescendo, inchando e endurescendo na minha mão. Sentei no vaso e ele levantou a camiseta me oferecendo uma visão deliciosa daquela área cheia de pentelhos crespos  na barriga, entre as pernas e cobrindo toda a extensão da virilha.
Sua pica ficou dura como uma barra de ferro, me fazendo brincar com ela empurrando para baixo e soltando para que ela batesse forte em sua barriga. Alisava seu saco, metia a mão entre suas pernas e voltava a segurar firme seu cacete expondo a cabeça arroxeada enorme.
Miro segurou em minha cabeça e forçcou em direção a sua pica dura, passou em meu rosto de um lado para o outro esfregando seus pentelhos na minha pele, me fazendo arrepiar de tesão. Segurou a pica e ficou batendo no meu rosto com ela. Espalhou a gala que saia em ambundância em meus olhos, no meu nariz e em meus lábios.
- A muito tempo vejo que você não tira o olho do meu pau Julinho. Chupa, eu sei que você tá com vontade...
Coloquei somente a ponta da cabeça daquele cacetão entre meus lábios e fiquei lambendo a abertura da urétra e sugando bem de leve.  Miro segurou pelos meus cabelos e meteu a cabeçona até onde pôde em minha boca soltando um gemido.
- Ah, Julinho!!!  Desde a ultima vez que você veio aqui eu tive vontade de fazer isso. Eu percebia suas olhadas, sabia que você tambem queria, mas você é muito novinho...
Escancarei a boca e chupei aquela jeba pretona tentando mostrar uma experiência que na verdade eu não tinha. Passei meus lábios e língua pela extenssão de sua pica da cabeça até a base. Esfreguei meu rosto em seus pentelhos que parecia uma palha de aço, sentindo o cheiro de um macho de verdade que dali exalava. Ele continuou batendo com a jeba por todo meu rosto me deixando melecado de saliva e gala.
- Humm!!! Você tá lindo assim. Vou te dar um banho de porra hoje Julinho.
Me ajoelhei no chão e comecei a laber seu saco peludo. Miro derramou cerveja em seus pentelhos fazendo com que o líquido se espalhasse pelo saco, entre suas pernas e coxas.
- Vai Julinho, lambe tudinho...
Eu fui lambendo tudinho como ele ordenou. Ele colocou um pé no vaso e minha língua foi mais além do seu saco, bem próximo ao seu cú. Miro gemeu feito louco pedindo para que eu não parasse. Segurou pelo meus cabelos, meteu sua pica na minha boca tentando fudê-la num vai e vem rápido pra logo depois empurrar minha boca em direção do seu saco novamente.
- Julinho, você tem a boca mais quente e gostosa do mundo. Isso, chupa gostoso... Faz dias que eu não gozo e quero te dar todo meu leitinho.
Eu caprichei no boquete num vai e vem louco. Ele tentava enfiar o pau na minha garganta, mas eu não aguentava engasgando e deixando seu pau todo babado. Só conseguiu meter na minha boca menos da metade do seu cacete.
- Você não queria minha pica Julinho? Então toma, ela é toda sua. Chupa!!
Eu chupava a cabeça e punhetava o restante da pica pra aumentar o prazer dele. Quando eu menos esperava, ele urrou feito um bicho no cio e segurou minha cabeça de encontro a seu pau. A cabeçona entalou na minha garganta e senti um jato de porra que me fez empurra-lo para não engasgar. Miro continuou punhetando seu pau e jorrando mais porra por todo meu rosto. Era tanto esperma que escorria pelo meu queixo e ele começou a espalhar tudo pelo meu rosto, pincelando com a cebeça da pica e ainda gemendo alto. Ele sentou no vaso rindo, ficou recolhendo sua porra com o dedo e metendo o dedo na minha boca para que eu deixasse limpinho.
- Vamos voltar pra vê o resto do jogo, depois eu termino o serviço...
Enquanto ele se encaminhava pra sala eu lavei meu rosto e tirei a camisa que tinha ficado melada com sua porra que tinha escorrido. Quando cheguei na sala ele pediu para eu pegar mais cerveja, fui na cozinha e peguei mais duas latinhas. Ele já tinha fechado as janelas e portas e um arrepio percorreu meu corpo pensando no que ele disse sobre terminar o serviço. Eu sabia que isso significava que estava chegando a hora de receber minha primeira rola na bunda, e ia ser aquela rolona preta enorme que eu sempre tinha desejado. Só de imaginar meu cú piscava de medo e vontade de receber toda aquela jeba dentro de mim. Quando entreguei a cerveja pra ele, ele segurou minha mão e me puxou para sentar em seu colo. Eu ainda estava sem camisa e ele colocou a cerveja gelada no biquinho do meu peito me fazendo arrepiar.
- Humm!!! Acho que este molequinho ainda ta com tesão, tambem nem gozou ainda, né?
Colocou a cerveja de lado e ficou brincando com o biquinho do meu peito apertando um pouco e ficou bolinando com a ponta do dedo. Eu estava com os olhos fechados e totalmente entregue a aquela carícia. Senti sua respiração chegando bem próximo do meu ouvido.
- Seu pauzinho tá durinho assim como seu peitinho??
- Não sei. Pega nele pra você ver. – Falei todo dengoso.
- Humm!! Você quer que eu pegue no seu pauzinho, é?
Miro desceu seus dedos pela minha barriga e ficou me provocando com o elástico do meu short. Abri mais minhas pernas e senti sua mão invadir meu short folgado e segurar com firmeza meu pau. Suspirei, me contorci e quase gozei de tanto tesão.
- Não goza agora rapazinho. Quero você com muito tesão pra aguentar minha jeba todinha neste seu cuzinho.
Miro assistia o jogo e continuava com suas carícias no meu pau e no meu saco, até que seus dedos foram descendo e encontraram a portinha do meu cú. Gemi baixinho e rebolei bem de leve me abrindo ainda mais para ele. Tentou meter seu dedo grosso e eu contraí meu cú com medo.
- Humm!! Tá bem apertadinho ainda.  Queria tanto ter arrebentado seu cabacinho Julinho. Queria ter sido o primeiro pra você nunca mais me esquecer. – Falou baixinho beijando minha orelha.
- Eu nunca dei meu cú Miro.
O Miro ficou eufórico, com um sorriso enorme na cara.
- Você nunca levou rola no cú?
- Não...
- Jura? Então eu vou quebrar teu cabacinho? Eu vou ser o primeiro macho a comer esta sua bundinha linda? – Ele falava com tanta alegria, como se tivesse ganhando um presente.
- Eu nuca dei, mas to com medo Miro. Seu pau é muito grande.
- Não fala isso, você vai adorar e ficar viciado no meu pau.
- É o que eu mais quero...
- Então se prepara, você vai entender por que me chamam de jegão. Vou enfiar essa pica no seu cú até o último centímetro...
Tirou sua mão do meu short e colocou seu dedo na minha boca.
- Deixa ele bem lambuzado de cuspe.  - Falou baixinho.
Chupei seu dedo babando ele todinho. Miro voltou com seu dedo lambuzado para brincar na portinha do meu cú. Alisou minhas preguinhas enrugadas, bolinou e forçou um pouco.
- Relaxa...
Beijou minha boca, metendo sua língua quase me sufocando. Senti seu dedo forçar mais uma vez e meu cuzinho cedeu, se abrindo, recebendo aquele dedo grosso calejado do meu macho. Gemi entre nosso beijo.
- Vamos para o quarto Miro. – Chamei já desesperado para sentir aquele macho me fudendo.
Ele sorriu.
- Não. Quero terminar de ver o jogo.
Não aguentei mais, ele queria me provocar e eu tinha que fazer alguma coisa pra provoca-lo tambem. Levantei ficando de costas pra ele, abaixei meu short até os tornozelos arrebitando bem minha bunda em sua direção. Passei o dedo no meu rego e olhei pra ele.
- Acho que vou ter que bater uma punheta, tô com muito tesão e não vai dar pra esperar. – Falei e fui andando para meu quarto.
Deitei na cama de bruço, colocando um travesseiro por baixo deixando minha bundinha bem empinada. Ouvi seus passos vindo em minha direção e meu coração disparou. Ele ascendeu a luz e veio se ajoelhar na cama entre minhas pernas. Alisou minha bunda e passou a beijar, mordendo e lambendo cada nádega. Separou-as deixando meu cuzinho exposto que não parava de piscar. Deu um beijo bem na portinha dele e senti sua língua forçando a entradinha. Tive que morder meus lábios pra não gritar tal foi o prazer que senti.
Eu empinava a bunda cada vez mais, ele lambia meu cú e toda a extensão do meu rego. Eu não parava de gemer pois nunca tinha sentido tanto prazer. Ele cuspiu no meu cú e enfiou de uma vez seu dedo, eu gritei e mordi o travesseiro.
- Gosto muito de você Julinho. Tô louquinho por você, mas seu avô não pode saber disso nunca, viu?
Miro ficou fudendo meu cú com seu dedo, beijando minha bunda e minhas costas. Deitou ao meu lado sem deixar de meter seu dedo em mim, ficou falando um monte de putaria no meu ouvido me deixando ainda mais louco. Levantou de repente ficando em pé na cama e eu me virei para vê-lo tirando a bermuda. Seu pau preto apontava para o alto e tentei pega-lo. Ele tirou minha mão e sentou no meu peito com uma perna em cada lado do meu corpo. Segurou meus braços pra cima, me encarou e falou:
- Você realmente quer isso Julinho???
- Quero Miro.
Me deu um beijo na boca, mordendo meu lábio inferior. Com sua pica precionada na minha barriga fazia movimentos de vai e vem.
- Sente só o tamanho dela. Sente o tesão que to agora... Você vai aguentar? – Falava em meu ouvido, arrastando seus lábios e bigode no meu pescoço.
- Eu quero Miro.
- Não sei não. Não quero te machucar. – Saiu de cima de mim deitando na cama com as mãos embaixo da cabeça.
Ele estava me provocando mais uma vez. Sentei em suas pernas, segurei sua pica e fiquei passando em meus lábios, dando beijinhos.
- E você vai perder a chance de quebrar meu cabacinho?
Ele me olhava com um sorriso cínico. Passei a chupar sua pica com vontade, sugando e babando muito. Ele só me olhava.
- Você ta me provocando demais, me deixando tarado, quando eu começar eu não vou ter compaixão de seu cú, não. Vou meter minha pica até o fim. Pode espernear, pode gritar ou fazer o que quiser mas vai levar essa pica todinha...
Sorri e resolvi sentar na sua pica e fiquei rebolando, encarando ele. Cuspi em minha mão e espalhei no meu cú, coloquei a cabeça da sua jeba na portinha e fui sentando. Quando eu sentia a cabeçona tentar entrar no meu cuzinho vinha a dor e eu recuava, passava mais saliva e tentava novamente. Ele não se mexia e só me olhava. Eu estava determinado a receber aquela rola toda e tentei mais uma vez. A cabeça entrou me arrancando um gemido. Ele segurou minha cintura.
- Shiuuu!!!  Vai devagar... Relaxa Julinho.
Deitei em seu peito e ele beijou minha testa. Passou a mexer o quadril e senti que aos poucos sua pica foi me invadindo mais e mais. Doia muito, mas era ao mesmo tempo delicioso. Sentei novamente e fui rebolando até sentir seus pentelhos em contato com minha pele. Imaginava que seria pior, mas acho que estava com muito tesão e ajudou a relaxar os músculos do meu reto. Miro me segurou e mudou de posição ficando por cima de mim. Passou a comandar a foda como um macho de verdade, metendo  num rítimo lento e firme segurando minhas pernas bem abertas, mas não conseguia enfiar sua pica inteira dentro de mim. Eu gemia a cada metida, me agarrava a ele sentindo seu cheiro e adorava seu peso sobre meu corpo. Num dos seus movimentos mais bruscos, senti muita dor e empurrei ele. Sua pica saiu de mim deixando um vazio e a vontade de tê-lo novamente todinho dentro.
- Fica de quatro Julinho. Acho que assim fica mais fácil pra você.
Fiquei de quatro na cama e ele achou um óleo Johnson na escrivaninha do quarto. Lambuzou seu pau e meu cú, e com a cabeça da rola posicionada na portinha falou:
- To louco pra gozar Julinho, mas quero te ver gozar tambem. Quero te ver gritando de prazer.
Estremeci quando ele forçou a entrada. A cabeçona novamente encontrou resistência e não entrava. Isso deixou ele mais excitado, me puxou para mais perto de sua virilha e empinou mais ainda minha bunda. Conseguiu meter a cabeça, eu gemi alto e ele tirou. Esfregava na portinha e metia só a cabeça, tirava, metia seu dedo, voltava a esfregar a cabeça do seu cacetão e metia novamente. Eu já tinha esquecido da dor e só queria ser fudido, estava suando muito, gemendo de prazer, e o Miro ficou parado, com a cabeça da estrovenga dentro do meu cú pra eu me acostumar. Depois de um tempinho ele foi enfiando, devagar mas sem parar. Pareceu uma eternidade até eu sentir seus pentelhos roçando na minha bunda de novo. Passei a mão e senti somente o seu saco de fora. Toda a sua rola tinha entrado novamente em mim e desta vez sem causar muita dor. Seus 22cm de puro nervos estavam enfiados bem no fudo do meu cú, estourando todas as minhas pregas.
- Entrou tudo, Julinho. Seu rabinho é tão gostoso e quentinho.
Começou com um vai e vem bem lento acompanhando meus suspiros. Quando senti suas metidas com mais facilidade, comecei a rebolar e ele soube que já podia me fuder de verdade e começou a bombar forte. Eu gemi mais alto, quase gritando, parecia que tudo estava se rompendo dentro de mim e senti a cabeça da pica no estômago. Miro tirava a rola toda e voltava a enfiar tudo de uma vez.
- Para Miro!! Não estou mais aguentando... – Gritei.
- Não pede isso Julinho, ta tão gostoso que eu não vou tirar não... De jeito nenhum vou tirar meu pau do seu cú...
Ele parou um pouco me abraçando, falou no meu ouvido:
- Por favor... Não faz isso comigo não.
Sua voz rouca, seus beijos no meu pescoço e seus braços fortes me envolvendo fizeram meu tesão voltar a tona. Comecei a rebolar novamente. Fazia os movimentos de vai e vem engolindo sua pica enquanto ele ficava parado gemendo baixinho meu ouvido.
Miro aos poucos voltou a se movimentar. Começou devagar mas não demorou para voltar a bombar forte, quase com brutalidade. Eu já não sabia mais nem em que lugar eu estava. Tremia todo e comecei a gritar. Ele tapou minha boca com a mão e acelerou as estocadas. Desabamos na cama com ele enterrado em mim, seu ventre batia forte na minha bunda sem perder o rítimo. Até que ele me apertou forte, respirando como um animal, falou no meu ouvido:
- Vou gozar no seu cú Julinho.
Por incrível que pareça suas palavras me deixaram doido de tesão e eu empurrei o cú em sua direção. Eu estava todo adormecido com aquela vara no meu rabo. A rolona estremeceu, engrossou ainda mais e começou a derramar muita porra no meu cú. Ele continuou a bombar forte e quase desmaiei, não parou de me foder mesmo depois de ter gozado. Seu caralhão continuava duro, furando meu rabo e depois de um tempão ele gritou:
- Vou gozar de novo, seu porra! Teu cuzinho é gostoso demais.
Enquanto ele gozava pela segunda vez eu também comecei a gozar sem tocar no meu pau. Miro ficou agarrado em mim com seu corpão sobre o meu. Quando sua rola começou a amolecer ele foi saindo de cima de mim, deitando do meu lado na cama. Me beijou acariciando meu rosto.
- Nunca comi um cú tão gostoso. Quero te comer muito ainda, essa bundinha agora é minha.
Eu fiquei ali jogado, sem conseguir fazer nada, mal conseguia me mexer, o corpo todo doía, o cú nem se fala. Ele ficou me olhando, passou a mão na minha bunda castigada e passou o dedo em meu cú recolhendo a porra que escorria. Me mostrou o dedo melado com sua porra e meu sangue, me deu um beijinho no rosto e disse:
- Seu cú é mais gostoso que uma buceta de qualquer mulher. Vou querer te foder sempre que você vier, tá?
Acabei adormecendo em seus braços e nem vi a hora que Miro saiu. No dia seguinte, meu cú doía demais, ainda vazava um pouco de sangue e estava um pouco difícil de sentar direito. Miro apareceu na hora do almoço, quando ficou sozinho comigo me chamou e perguntou como eu estava. Eu falei que estava muito dolorido.
Ele me levou até o quarto e pediu pra ver meu cú. Deitei na cama e baixei o calção. Ele se aproximou, abriu minhas nádegas e falou:
- Caralho, seu cú tá ainda bem vermelhão. Vou pegar uma pomada pra você passar.
Ele voltou minutos depois e fez questão de passar a pomada com todo carinho. Fiquei feliz por meu avô estar viajando, assim pudemos ficar juntos o tempo todo. Miro não cansava nunca, mesmo sem meter no meu rabinho, faziamos muitas sacanagens e recebia de recompensa jorradas de sua porra na boca e na cara.  No Domingo a noite ficamos deitados abraçados na cama. Estavamos tristes porque meu avô estaria de volta no dia seguinte, não teriamos a chance de dormirmos juntos e teriamos que disfarçar bastante para dá uma foda escondidos pela fazenda.
- Vou sentir saudades de você Julinho.
Me beijou e fizemos amor com muito carinho a noite inteira.

Autor: Joseevan

10 comentários:

  1. puta que pariu, que tesão da porra!!! gozei na hora em que ele entrou nele mas estou duraço novamente. Ah, que delicia! Lembrei de um caseiro no sitio que me encoxava na cocheira quando eu tinha uns l4, l5 anos... e enfiava a mão pelo meu shorts e passava o dedo no meu cuzinho...eu adorava!!!

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  2. Uno de los mejores cuentos que he leído. Con Miro me dejaría desvirgar.

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  3. Oque aconteceu depois com você e miro? Continua se vendo?

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  4. Meu e-mail bmxk100@hotmail.com oque aconteceu com miro?

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  5. Que delicia, voce conseguiu realizar minha fantazia de ser fodido por um pau negro todo dentro do meu cuzinho.

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  6. Eu fiquei com tesao com o vaqueiro da fazenda do meu tio. Ele pediu p tirar o meu cabaço do meu cuzinho, mas não tive coragem. Sabendo que ele tinha uns ,46 anos. Me arrependo até hoje, sinto muita tesao nele.

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  7. Eu fiquei com tesao com o vaqueiro da fazenda do meu tio. Ele pediu p tirar o meu cabaço do meu cuzinho, mas não tive coragem. Sabendo que ele tinha uns ,46 anos. Me arrependo até hoje, sinto muita tesao nele.

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  8. medor Carioca c/ 18.cm de rola..
    Moro no RIO de JANEIRO.. Capital Bairro de Madureira..
    EU já li este conto algumas vezes.. e sempre descubro algo quer alem de ser uma realidades entres garotos entres 11 anos a te 20 anos desperta a cada dia uma febre de desejos e a curiosidade de saborear um cuzinho virgem.. todo apertadinhos e com a temperatura bem elevada ao aquecimento o quer nos dar muintas tezão e orgulho de ser um ATIVO..
    JÁ O PASSIVO. e um garoto com uma imencia anciedade e desejo de ser possuido por outro garoto macho ativo quer 80% de suas atividades movimentações e ações fora da presenças de seus pais quer conssegue assim despertar nos garotos Ativo machos e qnd eles dizem quer sera façil de se perceber-los os garotos já preste a serens os PASSIVO e claro ai e so saber como se lançar as redes e os peixinhos passivo logo irão serens fisgado + eu tbm tenho historia p/ contar aos meu 12 anos já comecei a comer garotos passivos quer nos os garotos ativos já percebias quer serias mais façil começar a comer-los todos os garotos gotava de se masturbar era um grupo de 06 garoto entre ativo e passivos e ai bolamos o seguinte quer aquele quer viesse a gozar primeiro escolheria um de seus colegas do grupo e o mastubaria a rola deste seu colega e tbm daria o seu cuzinho p/ ele sob a pena de falar p/ todos os outros colegas da nossa rua e tbm da escola +não foi presiso falar p/ os outros ficou só entre nos por quer o primeiro quer gozou me escolheu e me masturbou e tbm me pediu p/ me chupar meu pau.e depois disse se eu iria machucar-lo por meu pau ser o maior e + grosso eu disse só colocarei a cabeçinha na entrada ai eu ja tinha um vidro de vazelina coloquei muinta no cuzinho dele e ai lambuzei meu pau derrepente meu pau escurregou e entrou a quer gostoso ate hoje sinto o gostinho daquele cuzinho e o amiguinho deu um.. grito ai...! vc disse quer era so a cabecinha..! eu disse ssim + escurregou sozinho e ele disse ta doendo muinto eu logico parei e ele queria tira + nada fez p/ tira e ele foi se rebolando lentamente e gritou ai..! ai..! e se rebolan mais e cada ves ele começou a trazer a bumda pra mim e ai eu fui empurando lentamente e ele prenssando mais a bumda e o pau entrou todo dentro do cuzinho dele e socava aumentado a selerada e ele rebolando com mais rapidez tbm e disse vai vai me come me fode vai ai..! ai..! fode..! carlinho me fode..! eu socava deitei ele na grama e me acabei e gozei pela primeira vez dentro de um cuzinho de garoto eu ante ja teria comido o cuzinho de tres meninas eu tinha medo de escabaçar as bucetinha das meninas e os pais descubrirens + o do garoto era mais quente e apertadinho delicioso e qnd acabei de gozar quer voltamos p/ os grupo encontrei mais 02 garotos fudendo outro 02 garotos e quatro veses na semana eu comia um dos tres passivos e tbm as garotas quer tbm sabia quer nos comia eles e nos chantagiava dizendo se não comesse o cuzinho delas ela contaria p/ todos os outros garotos e tbm p/ os nossos pais era o melho tempo da minha vida eu tive uma boa adolecencia ate meus 17 anos hoje já sou coroa com 66 anos e tbm já iniciei passivo de 18 anos ate de 45 a 60 anos e mulheres casadinhas quer seus marido gosta de ver elas fuderens com outro machos
    se alguem quizeren me contactar p/ te sastifazer a seus desejos sou aseiado higienico sigiloso não bebo não fumo gosto de sexo de sastifazer gueys mulheres csadinhas ou mesmo casal quer gosta de menage dois homem e uma mulher ou duas mulheres e dois ou ate + homems quer vier + eu sou um dos Ativos da Capital do rio de janeiro pode me adicionar no meu skype. e este aqui carlos_nogueira2015@outlook.com eu os aguardo aquem vier a se interessar deixo as suas escolhas e decizões

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