sexta-feira, 12 de abril de 2013

Contos Eróticos: Fui namoradinha do meu irmão

                   Eu fui namoradinha
           do meu irmão... 1
 Meu irmão era meu melhor amigo, apesar dos 3 anos de diferença entre nós e sermos filhos de pais diferentes. Nossos pais estavam fora de casa o dia inteiro, tinham um comércio e chegavam em casa só a noite.  Nossa casa era grande, dois andares e tinhamos uma senhora que cuidava da casa e de nós. Iamos para a escola na parte da manhã e a tarde ficavamos aprontando todas, algumas vezes com amigos, outras vezes sozinhos.  Ficavamos mais na parte superior da casa pois D. Creuza não gostava quando faziamos bagunça na parte de baixo onde ficava a sala principal. Eu e o Jorge sempre tomávamos banho juntos, por muito tempo não existia maldade nenhuma entre nós dois. O via sempre nú, achava lindo todas as mudanças que seu corpo ia passando no decorrer da adolescência e ele sempre me explicava tudo. Quando seus pentelhos começaram a aparecer e sua pica ficou muito grande, dizia que um dia eu tambem ficaria assim. Em nosso banhos ele sempre me ajudava, me ensaboava todinho, até em minha piquinha e meu cuzinho. Achava delicioso quando ele fazia isso, mas não sabia ainda o porque. Sua pica ficava enorme e dura, ele dizia que era normal, eu algumas vezes tentava pegar, ele deixava um pouquinho,mas logo dizia que estava bom e tirava minha mão. O Jorge era muito carinhoso comigo, em nossa casa tinhamos sempre a liberdade de trocarmos beijos, abraços. Meus pais eram assim conosco e era muito comum ficarmos deitados abraçados vendo TV.
Quando completei 13 anos, pedi muito uma festinha, mas meus pais não tiveram tempo e não fizeram. Fiquei triste e o Jorge no dia seguinte, quando chegamos em casa disse que tinha que sair mas logo voltaria. Fui para meu quarto triste. Algumas horas depois chegou o Jorge com vários de nossos amigos, com refrigerantes, um bolo de padaria e muitos docinhos, arrumou a mesa e fizemos nossa festinha. Até D. Creuza gostou de vê-lo fazendo isto pra mim e nos deixou a vontade. Brincamos e nos divertimos demais. A noite, antes de irmos dormir, fui ao quarto dele e deitei na cama com ele, abraçando-o forte. Beijei seu rosto e agradeci pela festa.
- Te amo muito... Muitoooooo.... - Falei sorrindo.
Fui beija-lo novamente e ele moveu a cabeça fazendo nossos lábios se tocarem. Foi delicioso. 


Ficamos mais um tempo abraçadinhos e quando fui me despedi pra ir dormir, segurei seu rosto e beijei em seus lábios. Ele sorriu.
Depois deste dia, estes beijos rápidos nos lábios passaram a ser normais entre nós, mas ele me explicou que se outras pessoas vissem achariam errado. Eu achava delicioso, até porque era uma coisa só nossa, um segredinho...
Com o tempo os beijos passaram a ser mais longos. Algumas vezes ele passava a língua nos meus lábios, abria mais um pouco sua boca, fui aprendendo a fazer o mesmo e em pouco tempo nossas línguas já exploravam a boca um do outro. Ele sempre ficava de pau duro, me abraçando forte, mas não passava daquilo.
A cada dia já não queriamos mais brincar tanto na rua com os nossos amigos, gostávamos mais de ficarmos no seu quarto, assistindo TV e nos beijando o todo tempo. Ficavamos abraçadinhos e o Jorge ficava beijando todo o meu rosto, mordia bem de leve meu queixo, beijava meu pescoço enquanto alisava meu corpo até nos entregarmos num beijo longo. Algumas vezes com muito carinho, outras vezes o Jorge parecia querer tirar um pedaço de mim. Era delicioso de qualquer maneira. Era maravilhoso poder ficar ali com ele a tarde inteira. D. Creuza nunca nos pertubava e nunca vinha na parte superior da casa durante a tarde, pois sempre estava ocupada arrumando tudo, coitada. Só nos gritava no final da tarde pra dizer que já ia embora.
Nossos pais viam que estavamos cada vez mais unidos, o Jorge não saia mais pra brincar na rua com os amigos e eu tambem não queria mais ficar um minuto longe dele. Era o tempo todo nós dois juntinhos, vendo TV, jogando video games ou estudando. Sempre que tinhamos chance, nos abraçavamos bem apertadinho e ficavamos assim em silêncio por horas.
Nossos banhos tambem se tornaram mais demorados, alisavamos nossos corpos ensaboando cada pedacinho, nossas picas ficavam duras o tempo todo e já não tinha problemas em tocar, segurar seu pau enorme. Ele tambem adorava ensaboar minha bundinha, seus dedo ficavam brincando na portinha do meu cú e as vezes ele precionava mais até entrar a pontinha. Era um prazer que não tinha nada igual. Ficavamos embaixo do chuveiro nos beijando, nossos corpos ensaboados e nossas mãos explorando cada milímetro um do outro. Eu sempre queria mais e odiava quando ele dizia:
- Tá bom. Vamos sair.
Me beijava e mandava eu ir para meu quarto vestir a roupa.
Um dia, me deu uma coriosidade grande de voltar e ir ver o que ele continuava a fazer no banheiro. A porta estava entreaberta, o Jorge estava sentado na tampa do vaso, suas pernas abertas, fazendo movimentos rápidos com a mão na sua pica. A outra mão apertava o biquinho do seu peito e com seus olhos fechados. A cena era linda e eu não consegui me mover dali, nem ir até ele e nem voltar para meu quarto. Seus movimentos ficaram mais rápidos e um jato de um creme branquinho vuou do seu pau enquanto ele gemia baixinho, parando sua mão e apertando o pau. Seu corpo foi relaxando e ele foi se apoiando na parede. Ficou assim por um tempinho até sua respiração voltar ao normal.  O Jorge abriu os olhos, levantou, ligou novamente o chuveiro e eu entrei no banheiro.
- Já vou sair Junior. Só vim lavar aqui um pouquinho.
Ensaboava o seu pau ainda grande, maior que o normal, mas sem estar durão. Ele estava lindo!!!
Me ajoelhei no chão e passei os dedos naquele creme, eu sabia o que era, mas o meu ainda era bem ralinho não grosso e branco como o dele.
- Jr, deixa isso ai. Vou limpar, só derramei o shampoo...
- Eu vi o que você fazia. Isso aqui porra e saiu da sua pica.
- Jr... Deixa isso ai. Vá se vestir.
Levei meus dedos até meu nariz. Tinha um cheiro de água sanitária. O Jorge estava parado embaixo do chuveiro me olhando. Coloquei por instinto os dedos na minha boca e achei gostinho salgado divino. Não sentia nojo, aquilo tinha saido do Jorge, a pessoa que eu mais amva no mundo e tinha visto o quanto ele tinha adorado no minuto que aquele creminho saiu da sua pica. Olhei pra ele e sua pica estava novamente dura, parado ali olhando para mim.
Saiu do chuveiro, enrolou a toalha na cintura, alisou meu cabelo e me levantou. Deu um tapinha na minha bunda e disse:
- Vai pra lá seu mulequinho. Vá se vestir antes que eu perca a cabeça...
Fui para meu quarto. Depois de me vestir, fui ao seu quarto e ele estava deitado, a Tv desligada, olhando para o teto. Deitei ao seu lado, colocando a cabeça no seu peito.
- É bom fazer aquilo??- Perguntei.
- É delicioso...
-Eu posso fazer em você?
- Não.
- Você não disse que é bom?
- É, mas não pode.
- Deixa eu fazer em você. Aí eu aprendo pra fazer no meu.
- Você já ta bem grandinho e tenho certeza que já faz isso tambem.
- Mas quero aprender mais com você.
Fui descendo minha mão até segurar sua pica dura por cima do short.
- Não Junior. Não faz isto. É errado.
O Jorge dizia não, mas não fazia nada pra me parar. Fiquei apertando e alisando seu pau.
- Para com isso Junior.
Eu não queria parar e continuava alisando. Coloquei a minha mão dentro do short dele e segurei sua pica, saia dela uma gosminha escorregadia. Sentei na cama e tirei o seu short, o Jorge não falou nada e fechou os olhos. Deitei novamente em seu peito e fiquei brincando com sua pica. Era imensa e estava muito dura. A cabeça da sua pica era mais grossa e estava brilhando com aquela gosminha. Fiquei tentando encobrir a cabeça com a pelinha e passei fazer o movimento de vai e vem. O Jorge soltava uns gemidinhos baixinhos e passou a alisar meu cabelo. Sua mão as vezes descia pelas minhas costas até chegar na minha bundinha, alisava, apertava um pouquinho e subia novamente para meu cabelo. Eu parava as vezes os movimentos e ficava olhando aquela coisa linda e grande. O cheirinho que vinha dali era muito bom e fui deslizando minha cabeça até chegar bem pertinho do seu pau. O Jorge gemeu um pouco mais alto, esfreguei a cabeça do seu pau na sua barriga  que ficou meladinha. Cheguei meu rosto ainda mais próximo pra sentir o cheirinho e lembrei do gostinho salgado do creminho no chão do banheiro. Pus minha língua pra fora e toquei bem no buraquinho onde saia a gosminha. O Jorge mais uma vez gemeu.
- Por favor Junior. Para...!!!!  Não faz isso.
Não dei ouvidos, sabia que ele tava gostando. Podia sentir todo seu corpo tremer e sua respiração acelerar. Eu tambem estava gostando daquilo e ele continuava a alisar meu cabelo sem me impedir de continuar. Da sua pica saia ainda mais aquela aguinha e coloquei meus lábios na pontinha da sua pica e chupei de leve.
- Ohhh!!!! Meu Deus. Para Junior.
O Jorge falou isso, mas precionou bem de leve minha cabeça fazendo eu abrir mais a boca e sua pica entrou um pouco mais. Continuei chupando de leve, sentindo aquele gostinho delicioso.
- Que delícia !!!  Não deixa tocar nos dentes porque doi.. Abre bem a boquinha e chupa mais forte um pouquinho.- Falou num sussurro.
Fiz o que ele pediu, sua pica entrou mais um pouco. Ele passou a rebolar, movimentando sua pica na minha boca e eu não parava de chupar.
- Por favor Junior para... Não podemos fazer isto...
Falava mas continuava a segurar minha cabeça pelos meus cabelos e até precionava um pouquinho pra que sua pica entrasse mais na minha boca. Eu parei um pouco, tirei sua pica da minha boca e fiquei alisando e olhando. Desta vez o Jorge disse:
- Nãoooo... Não para agora.
Precionou minha cabeça e voltei chupar seu pau. Ele gemia e falava coisas bem baixinho como:
- Ai que delícia... Te amo Juninho... Te amo tanto meu lindo... Chupa gostoso seu namorado, seu amorzinho... Vai meu neguinho lindo...
Eu adorava ouvir tudo aquilo e chupava mais, mesmo já estando cansado, mas não queria parar até ele jorrar o creminho na minha boca. Ele rebolava, erguendo a cintura e tentava meter mais em minha boca.
- Vou gozar!!!!!!!!!!!!  Vou te dar leitinho... Chupa, vai Juninho. Vou gozar meu leitinho na sua boquinha...
Segurou minha cabeça, empurrando seu pau ainda mais fundo. Me faltou ar e os jatos de creminho quase me fizeram engasgar. Tive que empurrar ele e não consegui engolir tudo, caindo creminho em seus pentelhos e barriga. Ele urrava feito um lobo, me puxou para o lado dele e ainda ofegante passou a beijar meu rosto todinho. Beijou minha boca como um louco, me abraçava forte. Empurrei ele um pouco.
- Você tá me maxucando. Para Jorge... Assim não gosto.
- Desculpe neguinho... Desculpa!! É que foi tão bom... Não consegui controlar. Você não imagina quanto tempo sonho com isso. Te amo...
Beijou minha testa e me abraçou com carinho. Ficamos juntinhos assim por um longo tempo. Deitados de lado na cama, abracadinhos e olhando um nos olhos do outro em silêncio. As vezes ele beijava de leve meus labios e voltava a me olhar.
Sua pica ainda estava dura e a sensação do toque na minha pele era maravilhosa. Tirei meu short e o Jorge passou a beijar meu corpo, lambendo meu peito, beijando minha barriga até chegar na minha pica. Engoliu minha pica, chupando, me fazendo contorcer de prazer. Seu dedo buscou o meu cú todo lambuzado de saliva e me penetrou causando de início uma dorzinha, mas logo um calor foi me dominando e eu pedia para o Jorge meter mais fundo. Senti meu corpo estremecer e até achei que ia desmaiar de tanto prazer.

           Eu fui namoradinha
             do meu irmão... 2

 Levantamos pouco antes dos nossos pais chegarem em casa. Notei o Jorge um pouco diferente naquela noite, muito calado, ficava deitado no sofá olhando para o teto. As vezes ficava sério, até com uma carinha triste, outras vezes com um sorrizinho nos lábios. Minha mãe perguntou se ele estva bem. Ele disse que sim. Meu pai sorriu e disse que ele estava apaixonado.
- Lembro muito bem como eu ficava quando me apaixonei a primeira vez... Era bem assim.- Disse meu pai.
- Não to apaixonado coisa nenhuma.- Falou Jorge.
Levantou do sofá e foi para seu quarto. Eu ia atrás, mas minha mãe disse pra eu ficar ali na sala. Falou que o Jorge estava ficando rapaizinho e que precisava um pouco mais de privacidade. Pra deixa-lo um pouco mais sozinho e não entrar no quaro dele quando a porta estivesse fechada. Fiquei com raiva, mas fiquei ali no sofá. Meus pais continuaram a falar do assunto e meu pai dizia que devia ser alguma coleguinha da escola. Falava que era lindo ver o filhão dele assim, apaixonado. Eles sorriam e minha mãe pediu a meu pai pra ter uma conversa com ele sobre namoro, sexo e camisinha. Eu tinha vontade de gritar, mandar eles calarem aboca e falar que a namoradinha do Jorge era eu e era pra mim que eles deviam falar de namoro e sexo, pois queria aprender a fazer o Jorge feliz, não triste como ele estava. Dei um tempo até acabar a novela e disse que ia dormir, subi e fui direto para o quarto do Jorge. Ele estava lá na cama deitado, olhando para o teto. Perguntei se ele estava triste, disse que não, mas não me olhava. Perguntei se ele estava assim por aquilo que tinha acontecido. Ele me olhou sério:
- Junior, não to triste. Foi muito bom o que aconteceu, mas é errado, se nossos pais desconfiarem de alguma coisa eles vão me matar, porque eu sou mais velho, você não entende nada ainda e eu não podia ter deixado acontecer.
- Mas eu te amo Jorge e quero ser tua namorada pra sempre.
- Hey... não fala assim. Nós somos homens. Eu te amo tambem, mas ninguem nunca pode ficar sabendo. Ninguem nunca vai entender. E se você quiser, você vai ser meu namoradinho e não namoradinha. Entendeu?
Dei um beijo nos lábios dele e sorri.
- Esta bem. Não falaremos nada a ninguem e nunca deixaremos alguem desconfiar, tá? - Falei.
Nos beijamos e ficamos um pouquinho abraçados até ele me mandar ir para meu quarto e dormir.
Apos este dia, chegavamos da escola, almoçavamos e iamos tomar nosso banho, cada vez mais demorados. Embaixo do chuveiro faziamos loucuras. Não cansava de chupar aquele pau gostoso, ele não cansava de alisar meu cuzinho metendo seu dedo inteiro em mim. Depois que ele gozava na minha boquinha, terminávamos o banho e iamos para o quarto, ficar namorando e sempre repetiamos tudo duas, três ou até quatro vezes antes de nossos pais chegarem. A cada dia descobriamos novas carícias e novas formas de sentir prazer, ele beijava meu corpo todinho, chupava meu pauzinho e lambia meu cuzinho. Eu tambem fazia tudo nele, com um pouco da minha insistência, tambem passei a lamber seu cuzinho e meter meu dedinho bem fundo nele. Descobrimos a maneira dele gozar entre minhas pernas, eu deitava na cama e o Jorge deitava por cima de mim. Colocava sua pica entre minhas coxas e eu apertava  bem deixando ele se deliciar no vai e vem, beijando meu pescoço e me fazendo juras de amor. Eu adorava esta posição e muita vezes chegava a gozar sem tocar no meu pauzinho. Eu não ejaculava muito, mas era a sensação mais deliciosa que já tinha experimentado.
Um dia o Jorge foi na locadora e pegou um filme de sexo pra vermos escondido. Nos trancamos em seu quarto e quando o filme começou vi que era homem com homem. Ficamos loucos de tesão, mas eu queria ver o filme inteiro e ficava empurrando ele todas as vezes que vinha tentar alguma coisa. Ele ria e dizia que ia bater uma punheta, que já não aguentava mais. Faziamos quase tudo o que passava na tela, mas ainda não tinhamos nem tentado a penetração e falei a ele que queria fazer aquilo. O Jorge riu e disse que não, que não podiámos. Segurei na pica dele e disse:
- Se fosse por você nunca tinhamos feito nada. Você sempre ta dizendo que não. Que não pode, mas depois adoramos e não paramos mais. 
Ele riu, me beijou e disse:
- Então vem... Vamos fazer logo.
- Não. Quero ver o filme todo.
Jorge já estava impaciente, ficava me alisando e me tentando, mas eu resistia.
Acabou o filme, ele logo me pos de bundinha pra cima na cama e começou a beijar meu corpo. Me chamando de neguinho lindo e de meu amorzinho. Depois de lamber muito meu cuzinho, me perguntou se eu realmente queria que ele metesse em mim. Explicou que ia doer muito, que os amigos dele falava que nas primeiras transas as garotas sentiam muita dor e não poderia ser diferente comigo, pois seu pau era muito grande e meu cuzinho muito apertadinho. Mandei ele parar de falar e meter logo. O Jorge riu.
- Seu pestinha!!!! Não sou eu quem ta te pondo a perder. Você é que esta me corrompendo e me levando a loucura.
Pegou um óleo e ficou lambuzando meu reguinho, ficava derramando o óleo e tentava meter um pouquinho no meu cuzinho. Metia seu dedo inteiro e tirava voltando a massagear a portinha. Colocou um travesseiro por baixo, deixando minha bundinha empinadinha. Passou a esfregar seu pau no meu reguinho e precionar meu cuzinho. Eu tinha a boca seca de nervoso e ansiedade, queria muito aquilo. O Jorge deitou sobre mim e seu pau ficou entre minhas coxas como muitas vezes antes, parecia maior e mais duro, ele tambem estava nervoso.
- Se você sentir dor Jr, morde meu braço, viu? Assim você não sente dor sozinho. 
Encontrou meu buraquinho virgem com sua pica imensa e empurrou. Nada. Tentou mais algumas vezes e nada. Mudamos de posição. Deitei da barriga pra cima, ele ficou ajoelhado entre minhas pernas. Meus joelhos tocando em meu peito. Senti a pressão e uma dor enorme me invadindo, mas somente mordi meus lábios. Ele abriu minhas pernas e deitou sobre mim, fazendo sua pica entrar todinha. Gritei de dor e ele me abraçou forte.
- Desculpe, nego… Desculpe Juninho. Ta doendo meu amor?? Quer que pare??
- Ta doendo…  - Falei num gemido, mas agarrei suas costas pra que ele não saisse de dentro de mim.
- Meu pau tambem ta doendo um pouco. Vamos parar?
- Não Jorge. Ta gostoso.
E realmente estava. Sentia ele todinho dentro de mim. Seus pentelhos em meu saquinho, seu corpo pesando sobre o meu e sua respiração acelerada em meu ouvido. O Jorge tentou movimentar um pouco, tirando a sua pica até a metade e metendo devagar.
- Não vou aguentar, vou gozar… 
Quase num grito o Jorge me avisou, metendo sua pica de uma só vez em mim. Gritamos juntos, ele de prazer e eu de dor. Senti sua porra quente dentro de mim. Confesso que fiquei decepcionado, foi muito rápido e senti muita dor. O Jorge continuou dentro de mim, seu pau ainda duro se movia involuntariamente e permaneciamos bem abraçadinhos, parados como se esperássemos por alguma coisa. Fui relaxando mais e seu pau passou a tocar em algum ponto mágico dentro de mim. Um calor foi subindo pelo meu corpo, meu pauzinho voltou a ficar durinho e a dor foi passando dando lugar a um prazer inigualável. Desci minha mão pelas suas costas até chegar na sua bunda peluda, agarrando aí com minhas unhas, abrindo suas nadegas e forcando ele ainda pra mais fundo em mim. Fiquei mordendo seu pau com meu cuzinho e rebolando de leve ainda com medo de sentir dor. Jorge beijou meu pescoço, lambeu minha orelha.
- Hummm. Que delícia. Morde meu pau. Teu cuzinho ta tão quentinho e tá mordendo meu pau…
Mordi seu ombro, subi uma das mãos até alcancar seu cabelo e puxei forte.
- Faz Jorge. Faz tudo novamente, vai…Mete em mim.
Ele começou os movimentos de vai e vem, lentos, tirando até a cabecinha quase sair de mim e depois metendo até o talo. Eu ainda sentia um pouquinho de dor, mas o prazer de te-lo todinho em mim era maior. Sentia seus braços fortes me envolvendo, sua boca gostosa a me provocar a orelha e beijar meu rosto. Tentei me abrir mais pra ele, levantar mais minhas pernas pra dar lugar para meu homem me fuder bem mais fundo. Ele segurou uma das minhas pernas com um braço, e me segurava o ombro com a outra mão. Agora sim ele estava no total controle e suas estocadas eram mais fortes, mais ritimadas. Sua pica entarva e saia fazendo um som indescritível que ritimava com sua respiração. Eu fechava os olhos e sonhava em sentir aquilo pra sempre, ter o Jorge sempre assim, dentro de mim. Se antes eu sentia prazer em tudo que faziamos, não podia em momento algum comparar com que eu estava sentindo naquele momento e imaginava se ainda tinha mais coisas a descobrir, mais prazeres a sentir… Mais uma vez senti o Jorge despejar em meu rabinho aquele creminho quente enquanto urrava de prazer, me abraçando ainda mais forte.
- Te amo Juninho… Te amo meu neguinho lindo. Você vai ser só meu pra sempre.
Eu não queria parar e continuei rebolando embaixo dele pedindo:
- Não para não Jorge…
Mas sua pica já amolecia dentro de mim e foi saindo apesar do meu desespero em tentar mante-la ali.
- Ohhh… Meu neguinho. Foi tão gostoso.- Falou.
- Poxa Jorge… É tão gostoso, mas você faz rápido demais.- Reclamei.
- Eu sei Jr… Eu não aguentei, mas juro que nas próximas vezes vou tentar me controlar e ficar bem muito, te fudendo bem gostoso, tá?
- Tá… - Falei com uma carinha triste.
- Vem cá… Vou fazer você gozar gostoso tambem pra me perdoar…
Jorge passou a beijar meu corpo, lambendo e mordendo meus mamilos, procurando com o dedo a abertura do meu rabinho. Fui me entregando e deixando ele fazer o que quisesse de mim. Meteu dois dedos no meu cuzinho, entrando e saindo bem rápido e senti sua boca ir descendo até encontrar meu pintinho duro. Quando senti sua boca morna envolver minha piquinha, quase gritei alto de prazer e senti um tremor tão forte que pensei que ia desfalecer. Gozei como nunca tinha gozado antes. Ele continuou um pouquinho até eu afastar sua cabeça. Ele olhou pra mim sorrindo e falou:
- Ta vendo aí?? Quando vem a vontade é difícil controlar… - Deu um sorriso sacana e veio deitando por cima de mim.
Nos beijamos e ficamos abraçadinhos.
- Vamos aprender juntos a fazer amor bem demorado e bem gostoso pra nós dois, tá?- Falou no meu ouvido.
- Tá…
- Te amo neguinho…
- Tambem te amo Jorge. Te amo muiiittoooo…-Abri os braços- Assim ó, deste tamanhão…
- Seu porrinha inocente… Você vai ser meu, só meu, pra sempre.
Sorrindo, me abraçou e beijou minha boca…

9 comentários:

  1. Sem palavras pra descrever a sensação, ler isso foi incincrível...conto nota 1000, parabens pela história!!! Sempre vou me lembrar e sempre vou ler de novo!!!

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  2. Gozei litros.
    Amei o conto, muito bom mesmo
    Nota mil

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  3. Gozei litros.
    Amei o conto, muito bom mesmo
    Nota mil

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  4. Manoooo q foda gostei e legal ver um conto assim bem escrito, e com uma historia envolvente mesmo se tratando de incesto parabens

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  5. Quem quiser meu cuzinho add 021979074504

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  6. Sem palavras muito bom... Espero ler mais sobre as outras fodas de vcs dois. Tbm já tive experiência com meu irmão mais novo se quiser mandar seu email trocamos ideias por lá. Abraços

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  7. A historia dele e quais igual a minha.
    Eu tenho 13 anos e meu maninho 14 nos tomamos banho juntos e e empresa falamos sobre sexo ele me explica tudo, bem meu nome e Jhefersson e meu mano e o Jack nos somos gênios n sei como e possível mas sou a única diferença e que ele tem uma pinta no lado direito da bochecha já eu do lado esquerdo eu nunca fui comido por ele mas confesso ele e meu melhor amigo ele me beija as vezes na verdade todos os dias e eu só gosto e bem difícil de acreditar mais nos nunca brigamos eu apenas fico com o Jack ele me ama pois sei como me Olga sempre vou no quarto dele e ele no meu mas só pra me ver quase sempre vejo ele peladão lindo musculoso já eu sou parecido mas não tao forte...

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