quarta-feira, 14 de março de 2012

Contos Eróticos: Do outro lado do rio

       Do outro lado do rio
Foi na adolescência as minhas melhores experiências. Eu tinha 14 anos quando tudo começou.
Nós fomos para um churrasco numa espécie de Camping, na beira do Rio Cachoeira, que ficava a uns 50 minutos de carro da minha casa . Meus pais iam passar o dia para retornar no final da tarde e a mim não coube escolha, tive que ir junto.Como sempre eles ficaram se divertindo com os amigos deles que tinham só filhos pequenos, eu além de muito tímido não conhecia ninguem e ficava tentando achar alguma coisa pra ocupar meu tempo.
Aproveitei para caminhar nas margens do riozinho que desesbocava no grande Rio Cacheira, atravessando a área toda do camping formando praiinhas onde crianças e adultos se banhavam, se divertiam. Me distanciei um pouco e encontrei um trecho mais estreito do rio, do outro lado tinha um espaço bonito cercado de uma mata fechada. Como sabia nadar e a correnteza era suave, não tive medo e atravessei até a outra margem onde tinha um tronco caído embaixo de uma imensa árvore florida a uns cinco metros da mata .
Sentei no tronco, olhando de muito longe o movimento das pessoas ouvindo aquelas músicas que eu detestava sendo tocadas em carros de som. Acontecia um jogo de futebol num campinho do próprio Camping não muito distante, mas futebol tambem não me despertava interesse. Fiquei simplesmente ali, absorto em meus pensamentos, observando a movimentação da praiinha mais próxima onde crianças se banhavam.
Eu estava ali à uns, sei lá, 30 minutos quando vi um cara atravessando o rio em direção ao local onde eu estava. Fiquei com medo que o cara fosse algum encrenqueiro ou bandido, eu estava num lugar onde ninguem ouviria meus pedidos de socorro se acaso eu precisasse. Ele saiu da água, vestindo um calção curto de nylon branco daqueles com sunga bor baixo. Antes mesmo de olhar pra cara dele, fui puxado como um imã para o desenho do pau do moreno totalmente visível pela transparência do tecido molhado. Estava caído para a direção da perna esquerda e dava pra notar cada contorno do pau com os mínimos detalhes. Era grande, volumoso, cabeçudo e grosso.
Quando finalmente olhei pra cara dele, ele me comprimentou com um aceno de cabeça e eu fiquei morrendo de vergonha. Ele com certeza tinha notado que eu estava olhando encantado para o que ele tinha entre as pernas.


Ele ficou de costas para mim olhando ao redor e para a outra margem. Sua bunda tambem era linda com as pernas musculosas e cabeludas. Tinha um dragão tatuado no ombro direito, um coração com o nome “Andreia” no braço esuerdo. Meus olhos desceram até sua mão e ví o que eu procurava, uma alinça no dedo. De repente ele se virou me pegando de novo com os olhos grudados no seu corpo. Puxou assunto e conversamos um pouco sobre várias bobeiras, ele me pareceu ser um cara bacana, mas eu tava intrigado com o que o corpo dele me causava. Ele não era alto, mas era o tipo entroncado, forte. Tinha o cabelo curto, bem preto e a pele morena. Devia ter no máximo 30 anos e um rosto muito bonito.
Contou que veio ao Camping com a idéia de jogar futebol, mas que tinha gente sobrando e estava dando uma olhada no local, descobrindo os lugares escondidos que tinha por ali...
Nisso falou que ia dar uma “mijada”, expressão que ele mesmo usou, caminhou um pouco em direção a um matinho que ficava bem do meu lado. Ouvi o jato de urina no chão e tremi, parecia tão forte o jato que fiquei de pau duro na hora só em imaginar em dar uma olhada. Ele ainda estava mijando quando perguntou se eu sabia pra onde a trilha alí adentro levava. Eu tinha visto o que parecia ser um caminho para a mata, mas era aparente que ninguém passava por alí à bastante tempo. Antes de responder qualquer coisa virei pra ele, ví balançando o pauzão mole e nem consegui emitir um som.
Ele sorriu, guardou o pau dentro short e me chamou pra ir ver com ele o que tinha lá pra dentro da mata, disse pra eu não ter medo que ele iria na frente. Eu estava curioso, nem tanto pra ir explorar o mato, mas queria ficar perto dele um pouco mais e tentar entender o que tava acontecendo na minha cabeça e no meu corpo por causa dele.
Ele foi andando para a mata e me chamou outra vez:
- Qualquer coisa eu te protejo.- falou piscando o olho.
Claro, hoje eu sei que ele queria mesmo era me traçar.
Entramos na mata, seguindo pela trilha até chegarmos numa clareira. Um pequeno espaço aberto em meio as árvores e arbustos com os restos de uma casinha de madeira. Ouvia-se o barulho das crianças do outro lado do rio, mas havia uma parede de folhas, arbustos e árvores que bloqueavam a visão.
- Que legal esse lugar, né? - virou e ficou de frente pra mim.
Fiquei sem reação quando percebi que seu pau tava durão fazendo uma tenda enorme no short, ele notou que eu fiquei encabulado com o rosto vermelho de vergonha.
Pediu desculpas com um sorriso sacana na cara e falou que sempre que entrava num mato ficava daquele “jeito”. Começou a falar sacanagens e sem nenhum sinal prévio perguntou se eu queria pegar no pau dele, na maior cara dura. Na hora, fiquei mudo e quase saí correndo dalí, mas descobri que eu queria muito pegar e ver o pau dele desde o primeiro momento, mas tava morto de vergonha de admitir.
Ele veio caminhando devagar em minha direção, parou na minha frente e botou o pau pra fora. Ficou falando o quanto ele estava precisando dar uma gozada, que adorava ser chupado e perguntou se eu achava o pau dele bonito. Eu tava paralizado olhando o maior e mais bonito pau que eu já tinha visto na minha curta vida, mas não tava conseguindo abrir a boca pra falar ou levantar a mão pra pegar nele.
Ele ficava alisando, prestando a atenção na expressão do meu rosto enquanto fazia, segurava o pau apontando pra baixo e soltava, o troço batia com tanta força na barriga dele que até voava a babinha em mim.
- Pega aí rapaz, deixa de besteira. Você já ta bem grandinho pra saber o que quer e se você quer pegar numa rola aproveita a oportunidade e pega.
Eu peguei e quando o bicho latejou em minha mão tive que respirar fundo pra não desmair tamanha era a emoção fazendo meu coração pular dentro do peito. Fiquei encantado, deslizando minhas duas mãos pela extenção da pica de um cara que eu nem sabia o nome. Apertei e sentindo todo o poder que aquele membro estava tendo sobre mim, acabei abraçando o cara só pra ter o pau dele me cutucando. Provavelmente ele sentiu pena de mim e me deixou aproveitar um pouco dos atributos que ele tão orgulhoso me mostrou.
Ele ficou parado com as mãos na cintura, sério, somente observando meu encanto de menino bobo por ele e por aquela parte do seu corpo. Minha pica tentava arrebentar minha sunga, dura e imponente apesar do seu tamanho ser definitivamente menor que aquela que eu estava tanto desejando. Mil e uma coisas passavam pela minha cabeça e desejei no íntimo que ele me mandasse fazer algo mais além de somente toca-lo.
Como se estivesse lendo meus pensamentos ele disse:
- Vai cara, “mama” que é bom.  Ajoelha aí e mete meu pau na tua boquinha. Se você gostou de alisar, vai adorar chupar.
Eu já estava louquinho pra isso mesmo. Ajoelhei no gramado, como se estivesse ajoelhando em frente a um padre e abri minha boca esperando a ostia sagrada. Sua pica foi invadindo minha boca e senti um gosto estranho, salgado que me causou repulsa. Ele deve ter notado na minha cara.
- Tá de brincadeira viado? Tá com nojo da mminha pica é?
A voz ríspida dele me assustou e fiquei com medo do que ele faria se eu parasse e não quisesse mais chupar sua pica. Fechei os olhos e tentei ignorar o cheiro de suor e urina que vinha dos pentelhos dele. Tentei chupar sem engolir a minha saliva com sua gala e começei a babar tudo. Eu certamente não estava achando graça nenhuma de chupar uma pica e ficava lembrando dos vídeos que as mulheres parecia adorar cada segundo quando estava com uma pica na boca. Tinha a sensação de estar sendo somente um objeto sexual para aquele moreno bonito e de alguma maneira isso foi me dando tesão. Deixando todo o pudor e nojo de lado e fui me dedicar um pouco no saco peludão do cara, lambi e chupei cada bola, de novo quase vomito com os pentelhos enganchando na minha garganta. A princípio ele somente me olhava, deixando eu tentar me acostumar com as descobertas. Passou a alisar meu cabelo e metendo o dedo em minha boca junto com seu pau. Até que ele deu uns tapinhas no meu rosto e passou a rebolar, tentando meter sua pica todinha na minha boca. Senti suas mãos segurarem com força em meu cabelo e começou a fuder minha boca violentamente, atingindo o mais profundo da minha garganta. Incrível foi o resultado deste comportamento no meu corpo, quando eu tinha começado a chupar o pau dele meu tesão chegou a zero, depois deste repente de comportamento dele meu tesão voltou a 10. Nem o gosto, nem o cheiro me incomodou mais eu queria ter minha boca fudida por aquele moreno. Ele foi aumentando o rítimo, me deixando tonto de tesão. Me fez mamar feito um bezerro. Por um instante, consegui tirar aquilo tudo da boca, buscando desesperadamente por ar, mas não queria mais parar e nem ele tinha intensão nenhuma de me deixar parar. Direcionou minha boca para suas bolas cabeludas, redondas, grandes e duras. Lambi e tentei coloca-las as duas por inteiro na boca. Tive a chance de olhar teu rosto quando fazia isso. Em seus olhos ví im brilho de maldade e desejo. Maldade que eu senti na forma firme e forte em que puxava meus cabelos.
- Levanta pirralho. Se apoia aí nesta árvore, empina este rabinho e abre bem as pernas.
Eu perguntei como um mulequinho bobo:
- Pra quê?
Ora bolas! Era óbvio, né?
Levantei timidamente e me dirigi até a árvore. Ele me seguiu com o calção abaixado somente até as coxas.
- Se solta pirralho, você vai gostar. Se você for bonzinho, prometo que nós dois vamos curtir muito isso.
Empurrou minhas costas para que eu me curvasse me apoiando na arvore. Desceu minha sunga de maneira rude, se ajoelhou e apertou minha bunda com umas mãos grandes de pegada forte . Cerrei os olhos e mordi meus lábios na tentativa de conter a vergonha de estar assim tão exposto, nú pela primeira vez na frente de outro cara e a disposicão das taras daquele moreno desconhecido. Arreganhou minhas nádegas e a brisa fez meu cuzinho se contrair de desejo e medo do que estava por vir. Senti seu dedo roçar meu rabinho. Parecia áspero no início, dedo grosso sem muito carinho ou delicadeza.
- Hummm !!!! Que cuzinho lindo. Dei sorte. Tô na maior secura e louco de tesão.
Assoprou bem na portinha do meu cú, fazendo-o piscar descontroladamente. Cuspiu e espalhou a saliva com o dedo precionando a portinha. Num golpe certeiro meteu seu dedo sem nenhuma cerimonia. Não segurei um grito de surpresa e dor. Recebi em troca, um tapa na bunda de uma mão pesada que doeu mais que a própia dedada.
- Cala a boca porra!!!! Quer chamar a atenção de todo o mundo??
Meteu o dedo com firmeza e passou a me fuder com ele. Tirava, metia o dedo na boca, cuspia no meu cú e voltava a invandir meu reto sem dó. Eu me contraía, mordendo meus lábios até que senti o gosto do meu própio sangue. Ele gemeu baixinho enfiando não mais um, porém dois dedos em mim. Com a outra mão, bombava uma bronha em si com força.
- Tô vendo que você tá doidinho pra receber minha pica.
Levantou, lubrificou o pau com mais saliva, segurou em minhas ancas e forçou a entrada. Fiquei assustado quando ele me segurou com tanta força e com a outra mão guiou o pau em direção ao meu cuzinho.
- Aiii, tá doendo.
- Cala boca. Já te disse, cala a boca seu porra !!!!
Me empurrou mais de encontro a árvore, fiquei nas pontas dos pés e empinei o rabo, ele pois a mão em minha boca e meteu mais. Doeu que minhas pernas ficaram bambas. Tentei empurrar pra trás pensando que assim ele ir tirar seu pau de dentro de mim, mas facilitou ainda mais suas investidas até receber a roçada dos seus pentelhos no meu rego.
- Shiuuu !!  Viu viadinho, só dói na entrada, nem tá doendo mais, né?
Não era verdade. As outras estocadas continuavam doer e muito. Senti uma fraqueza tremenda, minhas pernas tremiam, suor escorria pelo meu rosto e por todo meu corpo, sentia calor e frio ao mesmo tempo. Me debati tentando me desvencilhar do seu abraço, implorei pra ele ir mais devagar ou me deixar ir embora, mas ele era muito forte e eu não consegui me libertar e nem sei se eu na verdade queria.
Recebi outro tapa forte na bunda.
- Relaxa viadinho. Aceita seu destino de ser putinha de um macho picudo como eu. Relaxa ou eu te meto a mão.
Deu outro tapão na minha nuca e meteu seu cacete com força, bem violento, rude, com um ataque certeiro e profundo. Se não fosse pelo seu braço forte e o apoio da arvore, com certeza eu tinha caído, mole no chão. As vezes soltava uns gritinhos e gemia mais alto que deveia, ele ficava furioso, batia muito forte em minha bunda e tapava a minha boca. Seus tapas faziam mais barulho que meus gemidos e vi que ele sentia prazer era em me bater.
Ouvi as risadas de crianças brincando, pessoas conversando animadamente e uma música de pagode tocando em algum alto falante de carro.
Ele afastava as minhas nádegas e pernas pra entrar fundo e eu tentava recebe-lo me equilibrando nas pontas dos pés. Apesar de toda a dor um calor dominou meu corpo, uma sensação maravilhosa me envolveu e eu senti um prazer incrível no seu próximo tapa. Ele percebeu e falou:
- Tá gostando de apanhar vagabunda?
Puxou meu cabelo batendo na minha cara. Deu uma estocada mais profunda e gemeu.
- Pooorrraaa !!!!!!!!!!! Não vou segurar mais, vou gozar...
Senti que estava ficando inundado por dentro e praticamente, no mesmo instante eu gozei com ele mordendo meu ombro.  Ficou por uns minutinhos parado, tirou a pica melada do meu cú. Eu caí no chão e ele agarrou meu cabelo, passou a pica no meu rosto como se fosse um pincel tirando o excesso de porra e mijou na minha cara.
- Limpa!! Chupa até ficar limpinho.
Chupei a pica e lambi os ovos, ao redor nos pentelhos e na virilha. Se afastou e disse:
- Fica aí mais uns dez minutos pra não dar bandeira.
Vestiu o calção e saiu correndo pela estradinha. Deitei no mato todo dolorido, suado e cansado, mas com sorriso no rosto.
Ouvi ele se atirar na água, mas como ele tinha mandado esperei um tempinho antes de sair. Entrei no rio lavando qualquer sinal do que tinha ocorrido pra não levantar suspeitas, foi quando percebi as marcas vermelhas dos tapas, mordidas e chupões. Ficaria todo roxo certamente. Fui rápido ao carro dos meus pais e vesti uma camisa. 
Relembrei cada detalhe daquela foda e como tudo tinha acontecido tão rápido e tão intenso. Coloquei minhas mãos no colo para seconder meu pauzinho que começava a endurecer mais uma vez e sorri satisfeito. 
Nunca mais o vi.
Será que ele lembra disso?

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