Do outro lado do rio
Foi
na adolescência as minhas melhores experiências. Eu tinha 14 anos quando tudo
começou.
Nós
fomos para um churrasco numa espécie de Camping, na beira do Rio Cachoeira, que
ficava a uns 50 minutos de carro da minha casa . Meus pais iam passar o dia
para retornar no final da tarde e a mim não coube escolha, tive que ir
junto.Como sempre eles ficaram se divertindo com os amigos deles que tinham só
filhos pequenos, eu além de muito tímido não conhecia ninguem e ficava tentando
achar alguma coisa pra ocupar meu tempo.
Sentei
no tronco, olhando de muito longe o movimento das pessoas ouvindo aquelas
músicas que eu detestava sendo tocadas em carros de som. Acontecia um jogo de
futebol num campinho do próprio Camping não muito distante, mas futebol tambem
não me despertava interesse. Fiquei simplesmente ali, absorto em meus
pensamentos, observando a movimentação da praiinha mais próxima onde crianças
se banhavam.
Eu
estava ali à uns, sei lá, 30 minutos quando vi um cara atravessando o rio em
direção ao local onde eu estava. Fiquei com medo que o cara fosse algum
encrenqueiro ou bandido, eu estava num lugar onde ninguem ouviria meus pedidos
de socorro se acaso eu precisasse. Ele saiu da água, vestindo um calção curto
de nylon branco daqueles com sunga bor baixo. Antes mesmo de olhar pra cara
dele, fui puxado como um imã para o desenho do pau do moreno totalmente visível
pela transparência do tecido molhado. Estava caído para a direção da perna esquerda
e dava pra notar cada contorno do pau com os mínimos detalhes. Era grande,
volumoso, cabeçudo e grosso.
Quando
finalmente olhei pra cara dele, ele me comprimentou com um aceno de cabeça e eu
fiquei morrendo de vergonha. Ele com certeza tinha notado que eu estava olhando
encantado para o que ele tinha entre as pernas.
Ele
ficou de costas para mim olhando ao redor e para a outra margem. Sua bunda
tambem era linda com as pernas musculosas e cabeludas. Tinha um dragão tatuado
no ombro direito, um coração com o nome “Andreia” no braço esuerdo. Meus olhos
desceram até sua mão e ví o que eu procurava, uma alinça no dedo. De repente
ele se virou me pegando de novo com os olhos grudados no seu corpo. Puxou
assunto e conversamos um pouco sobre várias bobeiras, ele me pareceu ser um
cara bacana, mas eu tava intrigado com o que o corpo dele me causava. Ele não
era alto, mas era o tipo entroncado, forte. Tinha o cabelo curto, bem preto e a
pele morena. Devia ter no máximo 30 anos e um rosto muito bonito.
Contou
que veio ao Camping com a idéia de jogar futebol, mas que tinha gente sobrando
e estava dando uma olhada no local, descobrindo os lugares escondidos que tinha
por ali...
Nisso
falou que ia dar uma “mijada”, expressão que ele mesmo usou, caminhou um pouco
em direção a um matinho que ficava bem do meu lado. Ouvi o jato de urina no
chão e tremi, parecia tão forte o jato que fiquei de pau duro na hora só em
imaginar em dar uma olhada. Ele ainda estava mijando quando perguntou se eu
sabia pra onde a trilha alí adentro levava. Eu tinha visto o que parecia ser um
caminho para a mata, mas era aparente que ninguém passava por alí à bastante
tempo. Antes de responder qualquer coisa virei pra ele, ví balançando o pauzão
mole e nem consegui emitir um som.
Ele
sorriu, guardou o pau dentro short e me chamou pra ir ver com ele o que tinha
lá pra dentro da mata, disse pra eu não ter medo que ele iria na frente. Eu
estava curioso, nem tanto pra ir explorar o mato, mas queria ficar perto dele
um pouco mais e tentar entender o que tava acontecendo na minha cabeça e no meu
corpo por causa dele.
Ele
foi andando para a mata e me chamou outra vez:
-
Qualquer coisa eu te protejo.- falou piscando o olho.
Claro,
hoje eu sei que ele queria mesmo era me traçar.
Entramos
na mata, seguindo pela trilha até chegarmos numa clareira. Um pequeno espaço
aberto em meio as árvores e arbustos com os restos de uma casinha de madeira. Ouvia-se
o barulho das crianças do outro lado do rio, mas havia uma parede de folhas,
arbustos e árvores que bloqueavam a visão.
-
Que legal esse lugar, né? - virou e ficou de frente pra mim.
Fiquei
sem reação quando percebi que seu pau tava durão fazendo uma tenda enorme no
short, ele notou que eu fiquei encabulado com o rosto vermelho de vergonha.
Pediu
desculpas com um sorriso sacana na cara e falou que sempre que entrava num mato
ficava daquele “jeito”. Começou a falar sacanagens e sem nenhum sinal prévio perguntou
se eu queria pegar no pau dele, na maior cara dura. Na hora, fiquei mudo e
quase saí correndo dalí, mas descobri que eu queria muito pegar e ver o pau
dele desde o primeiro momento, mas tava morto de vergonha de admitir.
Ele
veio caminhando devagar em minha direção, parou na minha frente e botou o pau
pra fora. Ficou falando o quanto ele estava precisando dar uma gozada, que
adorava ser chupado e perguntou se eu achava o pau dele bonito. Eu tava
paralizado olhando o maior e mais bonito pau que eu já tinha visto na minha
curta vida, mas não tava conseguindo abrir a boca pra falar ou levantar a mão
pra pegar nele.
Ele
ficava alisando, prestando a atenção na expressão do meu rosto enquanto fazia,
segurava o pau apontando pra baixo e soltava, o troço batia com tanta força na
barriga dele que até voava a babinha em mim.
-
Pega aí rapaz, deixa de besteira. Você já ta bem grandinho pra saber o que quer
e se você quer pegar numa rola aproveita a oportunidade e pega.
Eu
peguei e quando o bicho latejou em minha mão tive que respirar fundo pra não
desmair tamanha era a emoção fazendo meu coração pular dentro do peito. Fiquei
encantado, deslizando minhas duas mãos pela extenção da pica de um cara que eu
nem sabia o nome. Apertei e sentindo todo o poder que aquele membro estava
tendo sobre mim, acabei abraçando o cara só pra ter o pau dele me cutucando.
Provavelmente ele sentiu pena de mim e me deixou aproveitar um pouco dos
atributos que ele tão orgulhoso me mostrou.
Ele
ficou parado com as mãos na cintura, sério, somente observando meu encanto de
menino bobo por ele e por aquela parte do seu corpo. Minha pica tentava
arrebentar minha sunga, dura e imponente apesar do seu tamanho ser
definitivamente menor que aquela que eu estava tanto desejando. Mil e uma coisas
passavam pela minha cabeça e desejei no íntimo que ele me mandasse fazer algo
mais além de somente toca-lo.
Como
se estivesse lendo meus pensamentos ele disse:
-
Vai cara, “mama” que é bom. Ajoelha aí e
mete meu pau na tua boquinha. Se você gostou de alisar, vai adorar chupar.
Eu
já estava louquinho pra isso mesmo. Ajoelhei no gramado, como se estivesse
ajoelhando em frente a um padre e abri minha boca esperando a ostia sagrada.
Sua pica foi invadindo minha boca e senti um gosto estranho, salgado que me causou
repulsa. Ele deve ter notado na minha cara.
-
Tá de brincadeira viado? Tá com nojo da mminha pica é?
A
voz ríspida dele me assustou e fiquei com medo do que ele faria se eu parasse e
não quisesse mais chupar sua pica. Fechei os olhos e tentei ignorar o cheiro de
suor e urina que vinha dos pentelhos dele. Tentei chupar sem engolir a minha
saliva com sua gala e começei a babar tudo. Eu certamente não estava achando
graça nenhuma de chupar uma pica e ficava lembrando dos vídeos que as mulheres
parecia adorar cada segundo quando estava com uma pica na boca. Tinha a sensação
de estar sendo somente um objeto sexual para aquele moreno bonito e de alguma
maneira isso foi me dando tesão. Deixando todo o pudor e nojo de lado e fui me
dedicar um pouco no saco peludão do cara, lambi e chupei cada bola, de novo
quase vomito com os pentelhos enganchando na minha garganta. A princípio ele
somente me olhava, deixando eu tentar me acostumar com as descobertas. Passou a
alisar meu cabelo e metendo o dedo em minha boca junto com seu pau. Até que ele
deu uns tapinhas no meu rosto e passou a rebolar, tentando meter sua pica todinha
na minha boca. Senti suas mãos segurarem com força em meu cabelo e começou a
fuder minha boca violentamente, atingindo o mais profundo da minha garganta.
Incrível foi o resultado deste comportamento no meu corpo, quando eu tinha
começado a chupar o pau dele meu tesão chegou a zero, depois deste repente de
comportamento dele meu tesão voltou a 10. Nem o gosto, nem o cheiro me incomodou
mais eu queria ter minha boca fudida por aquele moreno. Ele foi aumentando o rítimo,
me deixando tonto de tesão. Me fez mamar feito um bezerro. Por um instante,
consegui tirar aquilo tudo da boca, buscando desesperadamente por ar, mas não
queria mais parar e nem ele tinha intensão nenhuma de me deixar parar.
Direcionou minha boca para suas bolas cabeludas, redondas, grandes e duras.
Lambi e tentei coloca-las as duas por inteiro na boca. Tive a chance de olhar
teu rosto quando fazia isso. Em seus olhos ví im brilho de maldade e desejo.
Maldade que eu senti na forma firme e forte em que puxava meus cabelos.
-
Levanta pirralho. Se apoia aí nesta árvore, empina este rabinho e abre bem as
pernas.
Eu
perguntei como um mulequinho bobo:
-
Pra quê?
Ora
bolas! Era óbvio, né?
Levantei
timidamente e me dirigi até a árvore. Ele me seguiu com o calção abaixado
somente até as coxas.
-
Se solta pirralho, você vai gostar. Se você for bonzinho, prometo que nós dois
vamos curtir muito isso.
Empurrou
minhas costas para que eu me curvasse me apoiando na arvore. Desceu minha sunga
de maneira rude, se ajoelhou e apertou minha bunda com umas mãos grandes de
pegada forte . Cerrei os olhos e mordi meus lábios na tentativa de conter a
vergonha de estar assim tão exposto, nú pela primeira vez na frente de outro
cara e a disposicão das taras daquele moreno desconhecido. Arreganhou minhas
nádegas e a brisa fez meu cuzinho se contrair de desejo e medo do que estava por
vir. Senti seu dedo roçar meu rabinho. Parecia áspero no início, dedo grosso sem
muito carinho ou delicadeza.
-
Hummm !!!! Que cuzinho lindo. Dei sorte. Tô na maior secura e louco de tesão.
Assoprou
bem na portinha do meu cú, fazendo-o piscar descontroladamente. Cuspiu e
espalhou a saliva com o dedo precionando a portinha. Num golpe certeiro meteu
seu dedo sem nenhuma cerimonia. Não segurei um grito de surpresa e dor. Recebi
em troca, um tapa na bunda de uma mão pesada que doeu mais que a própia dedada.
-
Cala a boca porra!!!! Quer chamar a atenção de todo o mundo??
Meteu
o dedo com firmeza e passou a me fuder com ele. Tirava, metia o dedo na boca,
cuspia no meu cú e voltava a invandir meu reto sem dó. Eu me contraía, mordendo
meus lábios até que senti o gosto do meu própio sangue. Ele gemeu baixinho
enfiando não mais um, porém dois dedos em mim. Com a outra mão, bombava uma
bronha em si com força.
-
Tô vendo que você tá doidinho pra receber minha pica.
Levantou,
lubrificou o pau com mais saliva, segurou em minhas ancas e forçou a entrada.
Fiquei assustado quando ele me segurou com tanta força e com a outra mão guiou
o pau em direção ao meu cuzinho.
-
Aiii, tá doendo.
-
Cala boca. Já te disse, cala a boca seu porra !!!!
Me
empurrou mais de encontro a árvore, fiquei nas pontas dos pés e empinei o rabo,
ele pois a mão em minha boca e meteu mais. Doeu que minhas pernas ficaram
bambas. Tentei empurrar pra trás pensando que assim ele ir tirar seu pau de
dentro de mim, mas facilitou ainda mais suas investidas até receber a roçada
dos seus pentelhos no meu rego.
-
Shiuuu !! Viu viadinho, só dói na
entrada, nem tá doendo mais, né?
Não
era verdade. As outras estocadas continuavam doer e muito. Senti uma fraqueza
tremenda, minhas pernas tremiam, suor escorria pelo meu rosto e por todo meu
corpo, sentia calor e frio ao mesmo tempo. Me debati tentando me desvencilhar
do seu abraço, implorei pra ele ir mais devagar ou me deixar ir embora, mas ele
era muito forte e eu não consegui me libertar e nem sei se eu na verdade
queria.
Recebi
outro tapa forte na bunda.
-
Relaxa viadinho. Aceita seu destino de ser putinha de um macho picudo como eu.
Relaxa ou eu te meto a mão.
Deu
outro tapão na minha nuca e meteu seu cacete com força, bem violento, rude, com
um ataque certeiro e profundo. Se não fosse pelo seu braço forte e o apoio da
arvore, com certeza eu tinha caído, mole no chão. As vezes soltava uns
gritinhos e gemia mais alto que deveia, ele ficava furioso, batia muito forte
em minha bunda e tapava a minha boca. Seus tapas faziam mais barulho que meus
gemidos e vi que ele sentia prazer era em me bater.
Ouvi
as risadas de crianças brincando, pessoas conversando animadamente e uma música
de pagode tocando em algum alto falante de carro.
Ele
afastava as minhas nádegas e pernas pra entrar fundo e eu tentava recebe-lo me
equilibrando nas pontas dos pés. Apesar de toda a dor um calor dominou meu
corpo, uma sensação maravilhosa me envolveu e eu senti um prazer incrível no
seu próximo tapa. Ele percebeu e falou:
-
Tá gostando de apanhar vagabunda?
Puxou
meu cabelo batendo na minha cara. Deu uma estocada mais profunda e gemeu.
-
Pooorrraaa !!!!!!!!!!! Não vou segurar mais, vou gozar...
Senti
que estava ficando inundado por dentro e praticamente, no mesmo instante eu
gozei com ele mordendo meu ombro. Ficou
por uns minutinhos parado, tirou a pica melada do meu cú. Eu caí no chão e ele
agarrou meu cabelo, passou a pica no meu rosto como se fosse um pincel tirando
o excesso de porra e mijou na minha cara.
-
Limpa!! Chupa até ficar limpinho.
Chupei
a pica e lambi os ovos, ao redor nos pentelhos e na virilha. Se afastou e
disse:
-
Fica aí mais uns dez minutos pra não dar bandeira.
Vestiu
o calção e saiu correndo pela estradinha. Deitei no mato todo dolorido, suado e
cansado, mas com sorriso no rosto.
Ouvi
ele se atirar na água, mas como ele tinha mandado esperei um tempinho antes de
sair. Entrei no rio lavando qualquer sinal do que tinha ocorrido pra não
levantar suspeitas, foi quando percebi as marcas vermelhas dos tapas, mordidas
e chupões. Ficaria todo roxo certamente. Fui rápido ao carro dos meus pais e
vesti uma camisa.
Relembrei
cada detalhe daquela foda e como tudo tinha acontecido tão rápido e tão
intenso. Coloquei minhas mãos no colo para seconder meu pauzinho que começava a
endurecer mais uma vez e sorri satisfeito.
Nunca
mais o vi.
Será
que ele lembra disso?
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