sábado, 3 de março de 2012

Contos Eróticos: Chupei um, ganhei dois...

                    Chupei um, ganhei dois...
                                  Autor: beto sobrinho
'Mas o que será isso aqui?'- Olhei a sacolinha de papel marrom esquecida no banco.
Peguei curioso, espiei dentro, só uma caixinha bem embrulhadinha e perfumada. Meu ônibus apareceu na curva e eu corri para dar o sinal. Ao passar pela roleta, percebi que ainda trazia a sacolinha na mão e guardei na mochila.
___
Tomava banho pensando na pesquisa de História, que não ia me deixar jogar bola naquela tarde.
Sacanagem!!
Um garoto de 14 anos também tinha o direito de se divertir, praticar esporte e encontrar os amigos.
Merda!!
Vesti uma bermuda, liguei o computador, abri a mochila e a sacolinha brilhou.
- Mas o que será isso aqui?
Era uma sacola de alguma loja, mas não tinha marca nenhuma para identifição. Tirei a caixinha de dentro, tava bem lacrada e abri cuidadosamente.
- Mas que porra é isso??? - Sentei na cama boquiaberto.
Não podia acreditar!!
Só tinha visto aquilo em sites da internet! Tirei o objeto da embalagem colorida, admirando a perfeição das formas e dos detalhes. Tão real que parecia pertencer a algum garoto de verdade. Firme, duro, em riste. Macio e estranho. Era um cacete de borracha do tamanho de um moleque da minha idade?
- Meu Deus! Como é que pode?
Observava atentamente o comprimento, grossura, a textura, as ruguinhas e as veiazinhas. A curiosidade despertando um tesãozinho estranho, que ia endurecendo a minha piquinha vagarosamente. Examinei todo, passando meus dedos em toda parte. Tinha um saquinho gordo e áspero na base, atrás uma espécie de ventosa.
Cheirei. Tinha um cheirinho gostoso de borracha, de brinquedo novo.
Passei sobre os lábios.
- Que gosto deve ter? E se eu chupar isso?
Achei estranho meus pensamentos absurdos, afinal nunca tinha sentido nem cheiro, nem gosto de pica de verdade pra fazer qualquer comparação. Achei graça dos meus pensamentos loucos e sorri.


Nossa!!
Me peguei passando aquele cacetinho nos meus lábios.
- Será que era assim mesmo que se fazia?
Abri a boca, pensando que se eu chupasse uma pica de verdade seria a mesma coisa.
Que loucura!!
Parei tudo, precisava me recompor e descobrir o porque aquele cacetinho tava causando tantos conflitos em mim. Que coisa estranha! Nunca tinha sentido um tesão assim! Mas o que eu entendia de tesão com só 14 anos?
Fiquei pensando que tipo de pessoa ia querer comprar uma réplica de uma rola do tamanho da minha. Mas aquela era linda e eu me assustava de achar ela tão linda. Joguei aquilo na cama.
Virei, computador, pesquisa,Google... A porta do quarto se abriu às minhas costas.
- Simbóra aí mano, vamo jogar brôw? Que porra é essa maluco???
Kesley Wesley Kent de Souza, meu vizinho e meu melhor amigo. O pai dele tinha mania de nomes em Inglês, precisa ver o nome do irmão dele. Kesley tinha a minha idade, a gente chamava ele de Kesh.
Virei na cadeira e ele estava com a coisa nas mãos.
- Mó louco isso aqui, hein? Comprou onde?
- Nada! Achei no banco no ponto do ônibus, acredita?
- Perdeu a van de novo?
- Professor Glauber me segurou, pediu pesquisa: Grécia, Mesopotâmia, Egito, visão política...
- Cara!! Que chato!!
- Minha nota ta ruim, né? Vou ter que caprixar.
- E essa coisinha aqui? Gozado, né? Pensei que tinha comprado.
- Comprado pra quê Kesh?
- Sei lá, talvez você goste de bricar com essas coisas.
Ignorei a brincadeira dele, mostrei a embalagem, a caixa e contei tudo. A gente riu bastante. Kesh prendeu a ventosa na parede e deu um tapinha para ver balançando. Rimos muito.
- Deve ser uma freirinha tímida que comprou escondido e esqueceu.
- Pára de falar bobagem, Kesh!
- Deixa de ser bobinho assim Leninho! Todo mundo trepa!
Ah, o Kesh! Sempre malicioso pensando que o mundo inteiro vivia fudendo o tempo todo!
- Ai, meu bem! Você não vai experimentar?- Falou encostando a bunda na pica presa na parede.
Rebolando, imitando uma bicha daquelas bem escandalosas, ficou fazendo palhaçada com a piquinha. Não conseguiamos parar de rir.
- Cuidado moleque! - Brinquei. - Esse pau é bem maior que o seu!
Olhava o Kesh brincando e um calor diferente foi me incendiando. Sem querer, eu estava ficando excitado olhando para ele.
- Nada Leninho.
Ví o pau do Kesh endurecendo por baixo do calção de futsal, provocando em mim uma gostosa sensação como nunca tinha sentido antes. Eu estava gostando muito daquela coisinha doida vibrando dentro de mim, me deixando nervoso.
- É sim! - Provoquei, louco para ele me mostrar o pinto.
- Meu pau tem dezesseis centímetros!- Anunciou orgulhoso.
- Mentira!
- É sim.
- Duvido!- Insisti.
- Vem cá ver...- Falou apertado a rola.
Fui “correndo” até ele. Kesh abaixou o calção e a cueca de uma vez, sua pica saltou balançando bonita, imponente. Comparou, encostando na pica de borracha da parede. A do Kesh era maior, mas não podia acreditar que tivesse dezesseis cm. A minha tinha somente catorze. Pô, sacanagem!!!
- Quer medir?- Perguntou olhando pra mim e balançando a pica.
Peguei a régua e voltei correndo para perto dele. Meu pau estava duríssimo e percebi que o Kesh não tirava os olhos.
Medi primeiro o da parede: 13 cm. Fora do páreo. Virei para o meu amigo e inocentemente segurei o seu cacete. Senti o calor, a rigidez e me toquei de repente que tinha uma pica de verdade entre os dedos. Estremeci e larguei depressa.
- Mede você.- Falei sentindo meu rosto queimar de vergonha.
Mediu, dezesseis.
Senti uma vontade louca de segurar de novo. Estava até tonto com tantas emoções explodindo dentro de mim.
- Mediu errado, deixa eu conferir.- Falei rápido com a voz rouca.
Agarrei com vontade esticando a pele do seu pinto, querendo fazer o pau dele maior, demorando para ajustar a régua. Boca seca e mãos trêmulas.
- Dezesseis mesmo.- Falei.
Um calor gostoso na palma da minha mão.
- É dezesseis mesmo.- Repeti.
Sentia uma vontade enorme de ficar segurando e massageando aquilo o resto da vida. Continuava a segurar sua pica mesmo depois de já ter medido. Me dei conta disso, soltei rápido, tentei disfarçar e virei ficando de costas pra ele.
- Não!! Espera aí. E o seu?- Falou.
Me segurou pelo ombro e me fez virar novamente pra ele, tomou a régua da minha mão e me encarou. Seus olhinhos esgazeados, brilhando, parecendo estar sentindo o mesmo que eu. Rosto avermelhado e voz rouca.
-  Quero medir o seu também! Ta duro? Tem que ficar mais duro!- Kesh falou baixinho.
Ele segurou e massageou o meu pau por cima da bermuda.Suspirei. Ele abriu minha barguilha, abaixou minha bermuda e cueca, segurou meu pau e mediu.
- Deu treze, quase catorze.- Falou.
- Ah, não. Não tem só isso não.- Minha voz saiu quase sumida.- Tem mais que isso, Kesh! Vê direito, vai...
Era tambem uma delicia sentir a mão do Kesh envolvendo e acariciando meu pauzinho. Kesh estava me encarando. Passou a língua bem devagar entre os lábios e eu quase gozei. Que lindo era o meu Kesh! Mediu novamente.
- Agora, sim. Catorze, quase quinze, parabéns! Mas eu ainda sou o campeão!- Sorriu.
Ele tambem demorou a soltar minha piquinha sem desviar seus olhos dos meus.
Era evidente o desejo que estava rolando entre nós, mas eramos amigos e na verdade nem sabiamos o que estava acontecendo ali conosco. Nunca tinha acontecido com a gente algo assim antes. Ele suspirou e soltou minha pica abaixando a cabeça completamente desconcertado.
Eu fiquei paralizado, ele levantou minha bermuda, arrumou o seu calção, deu um tapinha na pica da parede, que ficou balançando. So depois voltou a me olhar e suspirou. Seus olhinhos brilhavam diferente.Ficamos assim em silêncio, nos olhando como se não soubessemos o que dizer. Parecia que a gente nunca tinha se visto antes.
- Não vai jogar bola, então?- Sua voz suave, rouca, quebrou nosso silêncio.
Apontei para o computador.
- A pesquisa.- Falei triste.- É pra amanhã...
Ele abriu o sorriso mais lindo. Fiquei na porta do quarto olhando ele descer a escada. No final da escada, me olhou e sorriu. Parecia não querer ir, mas eu não tive coragem de pedir pra ele ficar. Nunca mais nos olharíamos do mesmo jeito, isso eu tinha certeza…
___
Não adiantava, eu não conseguia me concentrar na porra da pesquisa. Lembrava do pinto do Kesh na minha mão e aquele calorzinho voltava, meu pau endurecia e eu me perdia no Google. De repente eu estava no Orkut do Kesh olhando as suas fotos todas.
‘O que é que eu estava sentindo?’
‘Meu Kesh era tão lindo!’
- Olha ele pequenininho! E olha eu aqui com ele.
‘O que é que eu estava sentindo?’
Uma foto com nós dois na praia de sunga, abraçados e desejei que ele estivesse ali bem pertinho para eu abraçar como na foto.
‘O que é que eu estava sentindo?’
‘Será que eu era veado?’
Deitei um pouco tentando parar de pensar. O pauzinho de borracha ainda estava pendurado na parede e meu pinto doia de tão duro.
- Ai, Kesh! O que é que está acontecendo?
Alisei o meu corpo, imaginando ser as mãos dele, fechei meus olhos e fui me livrando da bermuda, ficando nú. Olhei o pauzinho preso na parede, me masturbando e lembrando do cacete do Kesh.
“Ai, meu bem! Você não vai experimentar?”- Lembrei da voz do Kesh brincando quando viu o cacetinho.
Levantei num impulso e tranquei a porta. O pauzinho na parede parecia me chamar, me provocar. Pensava um monte de bobagens juntas na minha cabeça como um filme.
Como é que um sentimento louco como aquele surge assim, do nada? Tão de repente.
‘Será que era só comigo?’
‘Será que sou apenas um moleque bobo de 14 anos que ficou imprecionado com uma novidade daquelas?’
‘E o Kesh? O que estava passanda na cabeça dele?’ 
Ontem mesmo eu pensava no Kesh só como amigo, agora eu estava pensando nele daquele jeito...
Nunca tinha feito nada com a minha bundinha, nem pensava nunca fazer. Passei a mão nela, lisinha, durinha, virgem. Hmmmm! Que coisa gostosa me revirando por dentro!!
Fui até a parede e fiquei de costas, colocando o pauzinho de borracha entre as minhas nádegas. Esfreguei o pauzinho na portinha do meu cú. Minhas pernas tremeram e meu coração bateu ainda mais acelerado.
‘Hmmmmm! Que gostoso. Vou dar o cú!’
Um calafrio percorreu todo meu corpo quando pensei nisso. A imagem do cacete do Kesh veio em minha mente e mais que nunca tinha certeza que eu queria muito dar o cú pra ele.
Ajeitei o pauzinho na direção do meu cú, fiz força, escorregou.
 -Vem Kesh! Vem agora e me comi.- Ouvi as palavras sairem da minha boca num sussurro.
Passei bastante cuspe. Me posicionei e forcei de novo.
- Vem Kesh, vem de novo meu amor.- Falei baixinho.
Mas não entrava nada, fiz mais força. A pontinha do pauzinho foi entrando.
‘Isso dói pra caralho! Tirei.’
O meu cuzinho estava formigando, piscando pedindo mais.
- Ai, Kesh! Quero tanto você. Me come, quero ser teu viadinho. Me come...
Cuspi bastande na mão e passei novamente em meu cuzinho, enfiando um pouco do meu dedo.Voltei a me posicionar com a bunda bem arrebitada, me abrindo todo para o pauzinho na parede.
- Aiiii! Ta doendo tudo! Doendo até a alma. - Desabafei quando senti o pauzinho entrando todinho no meu cú.
Fui tirando devagar, estava com medo de ter me machucado, pois a dor foi imensa e o meu universo foi virando de cabeça para baixo.
- Aaaaaaauuuuu!
Uma onda de prazer indescritível me dominou quando senti o pauzinho ir saindo bem devagar de dentro de mim.
Então é isso! É isso o que a gente sente? Que sensação maravilhosa… A dor foi horrível, mas este pauzinho tocou em lugares mágicos dentro de mim. Eu tinha que sentir isso de novo, mesmo que ainda doesse. Caprichei novamente no cuspe. Fui de novo, empurrando com calma, bem devagar.
- Hmmm!- Suspirei.
Foi delicioso, doia só um pouquinho e o pauzinho ia me penetrando, me invadindo até o fundo.  Me movimentando bem devagar, fui fazendo um vai e vem, engolindo todinho o pauzinho da parede. Fiquei assim, puxando meu corpo pra frente e pra trás. Puxando e enfiando. Sentindo aquela coisa boa. Amando estar sendo fudido pelo meu Kesh de borracha. Meu pau estava duríssimo e rebolando a bundinha na parede fui me masturbando ao mesmo tempo, no mesmo rítmo.
- Me come, Kesh! Meu Keshinho de brinquedo! Meu Keshinho de borracha! Vai, me fode...
Gozei como nunca imaginei gazar. Foi tão intenso e forte que caí ajoelhado no chão, gemendo.
Depois do gozo veio a lucidez. Levantei, limpei a meleca do chão e bateu um sentimento de culpa e vergonha. Fui tomar outro banho, lavei o “Keshinho” com todo o carinho e escondi no fundo do meu armário. Voltei para a minha pesquisa saciado, com meu cuzinho dolorido precionado na almofada da cadeira. Cada movimento a dorzinha gostosa na bunda me lembrava que eu tinha tomado no cú e tinha gostado.
___
Ainda estava no computador quando alguem bateu na porta.
‘Ô, saco! Como é que se estuda nessa casa?’
Pensei que fosse a empregada, mas não era. O Kesh entrou, espalhando o seu cheiro suado, gostoso pelo quarto.
- Pelado de novo?- Perguntou me olhando. - Parece que gosta!
Olhei pra mim e percebi que estava nuzinho mesmo.
- Pára, Kesh! Entra logo, parece que nunca me viu assim!- Voltei para o computador só para salvar o que já tinha feito e minha bunda nua ficou virada pra ele.
Ele deu um tapa gostoso e uma apertadinha na minha nádega.
- Pára, Kesh! Você tem cada bobeira!- Falei olhando pra ele e sorrindo.
O ardido na bunda me lembrou da piquinha de borracha, que até a pouco ainda estava pendurada na parede.
- Ainda tá na pesquisa?
- Só parei pra tomar banho.- Menti.
- Pô, mó calor, né?
- Por que você não toma um banho também, tá todo suado desse jeito!- Falei na esperança de ve-lo nú.
Ele sorriu e me encarou. Foi tirando toda a roupa lentamente, fazendo um striptease só para o meu prazer. O tesão novamente me dominou e meu corpo todo tremeu.
- Quer que eu te ajude depois?- Perguntou todo nú, com as mãos na cintura e uma carinha bem sacana.
- Q q quero.- Gaguejei.
Olhei seu rosto lindo, seu sorriso e fui descendo meus olhos até chegar no seu pau, totalmente duro. Ele sorriu.
- Tá vendo aí???  Você fica andando pelado e com seu pauzinho duro, acabei tambem ficando com o meu duraço.- Falou e foi em direção ao banheiro do meu quarto.
Eu fiquei ali parado, feito um babaca, sem saber se ia com ele para o banheiro ou se esperava alí, como uma estatua.


___
Dois meninos nús, fechados num quarto numa tarde de verão. O que é que dá? 
O banho do Kesh pareceu demorar uma eternidade e eu quase não consegui controlar minha ansiedade.
Minha pesquisa, minha vergonha, meu medo, foram tudo para o espaço na hora que eu vi o Kesh sair do meu banheiro, com aquele corpinho moreno molhado, com aquele pinto todo durinho. Ele veio e parou do meu lado, bem pertinho se secando com uma toalha.
- Passou perfume?- Perguntei tentando disfarçar meu nervosismo.
- É o seu shampoo.
- Cê tá com um cheirinho tão gostoso!
- Da um cheirinho aqui.- Apontou para o pescoço, me olhou nos olhos e sorriu.
- Olha que eu faço.- Sorri, muito nervoso.
- Duvido ! Então vem.
Meu coração parecia que ia explodir e fui me aproximando mais dele. Fechei os olhos e toquei meu nariz no seu pescoço, não resisti e dei um beijinho. O Kesh soltou um suspiro e nossos corpos tremeram.
- Posso beijar aqui?- Toquei seu rosto.
Ele somente gruniu, mostrando que sim. Beijei de leve seu rosto. Coloquei um dedo em seus lábios e perguntei:
- Posso beijar aqui?
Ele me olhou e falou baixinho:
- Acho que sim.
Nossos lábios se tocaram levemente. Eu tinha medo de avançar, ele se assustar e quebrar aquele clima lindo que tava rolando. Senti seu braço me envolver pela cintura e nossas picas se tocaram. Nos beijamos com muito carinho.
Paramos, nos olhamos e ele falou:
- Não sabia que você gostava disso, Leninho.
- Nem eu sabia.
Nos beijamos novamente até que o Kesh me direcionou até a cama e deitamos.
- Vai ser nossa primeira vez, né? Tô nervoso, não sei o que fazer.- Falou baixinho.
- Vamos descobrir juntos, só não fica com medo, nem com nojo, viu??- Falei.
- Nunca sentiria noje de você.
Voltei a beijar sua boca e segurei seu pau, massageando bem gostoso. Fui descendo minha boca pelo seu pescoço e beijando o corpo lindo do meu Kesh. Quando cheguei em seu pau, já estava todo meladinho com pre-gozo. Passei a língua nele todinho, da base até a pontinha da cabeça como num sorvete gostoso de carne quentinha e salgada. Engoli a metade do seu pau e comecei a chupar. O Kesh não segurou mais os gemidos, enquanto alisava meus cabelos.
Fiquei chupando meu Kesh por um bom tempo e ele se contorcendo e gemendo. O cheirinho do Kesh me deixava tontinho. Fui beijando sua barriguinha e subindo lentamente até encontrar seu lábios e nos beijamos de novo. Suspirando, encostei meu lábios na sua orelha e perguntei:
- Gostou?
Suas mãos viajavam pelas minhas costas, descendo até encontrar minha bundinha e um dedo foi acariciar meu cuzinho. Num movimento rápido, ficou por cima de mim e seus labios passaram a seguir o mesmo caminho que eu tinha percorrido no corpo dele. Descendo pelo meu pescoço, beijou meus mamilos e aquilo me fez soltar um gemido. Ele me olhou sorrindo e passou a brincar com a língua, fazendo o biquinho do meu peito tambem endurecer. Segurei sua cabeça pelos seus cabelos e pedi:
- Chupa.
O Kesh pareceu um bebê mamando no peitinho da mãe. Era incrível como eu estava descobrindo um verdadeiro mundo novo de sensações. Era até inadimissível pensar que até aquele dia não sabia que meu corpo podia sentir tanto prazer. Ele continuou descendo, mesmo com a minha tentativa em faze-lo continuar naquela carícia. Só foi melhor quando senti seus lábios envolverem a cabecinha do meu pau.
- Wow !!!! Que delícia.
Queria gritar bem alto. Senti que ele não estava muito a vontade e tentei puxa-lo para que voltasse para meu peito.
- Vira, Leninho.Vira, fica assim...
Ele me virou de bruços e passou dar beijinho na minha bundinha, nas minhas pernas, nas costas e voltava a beijar a bundinha. Passou a língua bem próximo ao meu reguinho e quase gozei sentindo sua respiração tão próxima do meu cú. Empinei a bundinha, mas não esperava que ele colocasse a língua alí, achava que isso seria pedir demais. Mas ele fez ! Quando senti sua língua forçar a portinha do meu cú quase morri de tesão.
- Oh Kesh! Que delíciaaa…
Foi um incentivo para ele, pois passou a laber meu reguinho falando o quanto queria comer meu cuzinho...Eu rebolava mais que dançarina de Axé.
- Me come Kesley Wesley! Vai, me fode!- Me assustei com as minhas próprias palavras.
Ele se posicionou rápido e foi logo encaxando seu pau no meu reguinho.
- Passa cuspe, Kesh! Bastante cuspe!
Ele passou cuspe no meu cú todinho e em sua pica. Colocou a cabecinha na minha portinha e forçou. Seu cacete foi entrando.     
- Meu Deus! Ta doendo! Ta doendo muito!
Ele tirou rapidinho e ficou beijando meu ombro.
- Desculpe Leninho, não quero te machucar.
Eu queria muito dar todo prazer que eu estava sentino de volta para meu Kesh.
- Tenta de novo Kesh.
Empinei novamente minha bundinha e ele voltou a se encaixar em mim. Ficou passando só a cabeça na portinha do meu cú até eu empurrar minha bundinha fazendo com seu cacete entrasse novamente.
- Hummmmmm!!!
- Tá doendo, Leninho?- Perguntou todo preocupado.
- Tá, mas mete todo! Quero você todinho dentro de mim.
E ele foi metendo devagar até que senti sua pica em meu estomago.
- Aaaaahhhhhh!- Gememos juntos.
Todo seu corpo relaxou em cima do meu e foi uma delícia sentir seu peso e seus braços me envolvendo.
- Tá doendo, Leninho?
- Tá tão bommmm…
Os movimentos gostosos de foda começaram, me arrancando suspiros em cada metida.
- Fica de quatro meu amor.
Fiquei como uma cachorrinha me oferecendo para meu cachorrão. Ele meteu tudo de uma só vez, me puxando pela cintura. Enfiava e tirava em movimentos lentos e ia accelerando aos poucos. Passei a rebolar, pra tentar da mais prazer pro meu homenzinho. Ele passou a meter mais forte deixando o meu cuzinho pegando fogo. Era bom. Tão bom!
- Mete mais forte, Kesh! Mete! Me enfia tudo…
Kesh me segurava forte pela cintura, com uma pegada de homem feito. Macho que é macho já nasce com o instinto de cobrir sua fêmea, e o Kesh não foi diferente. Era nossa primeira vez, eu ainda estava preso em meus pudores e vergonhas, parecia até paralizado sem participar da foda mais preocupado com a dor. Ao contrario do Kesh que me puxava com força enquato cravava seu caralho todo em mim como se comer um cuzinho fazia parte de suas atividades diárias. Estavamos molhados de suor e o barulho de foda ecoava no quarto.
- Como isso é gostoso Leninho! Teu cú é muito gostoso. Rebola meu neguinho, rebola do mesmo jeito que rebolou quando eu estava te dando uma linguada. Se solta meu neguinho.
E fui me soltando sim, essa foda tinha que ser inesquecível pra nós dois. Mesmo com um pouco de dor me entreguei.
- Assimmm! Assim Leninho.
Coloquei meu Kesh na cama e sentei no seu pau olhando sua carinha sorrindo, fazendo caretas, fechando os olhos, mordendo os labios...
Estava realizado vendo estampado tanto prazer na carinha dele.
Eu gozei. Sem tocar em meu pau, gozei um rio de porra no peito dele. 
- Ahhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!
- Ai que delíciaaaaa !!!!!  Vou gozar !!!!!!- Gritou o Kesh me fudendo como um alucinado.
Desabamos na cama ainda enganjados, como cachorros.
- Te amo Leninho. Acho que to completamente apaixonado por você…
- Eu tambem te amo Kesh.
Caimos na gargalhada.
- Quero de novo Leninho. Você aguenta?
- Kesh, tá ficando tarde, é melhor não arriscarmos.
- Então posso vir dormir aqui??
- Claro!!
Abracei meu homenzinho, segurando com uma mão na bundinha dele e a outra acariciando suas costas. Ficamos abraçadinhos, meladinhos de porra e suor, nos beijando como dois namoradinhos apaixonados…

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