Chupei um, ganhei dois...
Autor: beto sobrinho
'Mas
o que será isso aqui?'- Olhei a sacolinha de papel marrom esquecida no banco.
Peguei
curioso, espiei dentro, só uma caixinha bem embrulhadinha e perfumada. Meu
ônibus apareceu na curva e eu corri para dar o sinal. Ao passar pela roleta,
percebi que ainda trazia a sacolinha na mão e guardei na mochila.
Tomava
banho pensando na pesquisa de História, que não ia me deixar jogar bola naquela
tarde.
Sacanagem!!
Um
garoto de 14 anos também tinha o direito de se divertir, praticar esporte e
encontrar os amigos.
Merda!!
Vesti
uma bermuda, liguei o computador, abri a mochila e a sacolinha brilhou.
-
Mas o que será isso aqui?
Era
uma sacola de alguma loja, mas não tinha marca nenhuma para identifição. Tirei
a caixinha de dentro, tava bem lacrada e abri cuidadosamente.
-
Mas que porra é isso??? - Sentei na cama boquiaberto.
Não
podia acreditar!!
Só
tinha visto aquilo em sites da internet! Tirei o objeto da embalagem colorida,
admirando a perfeição das formas e dos detalhes. Tão real que parecia pertencer
a algum garoto de verdade. Firme, duro, em riste. Macio e estranho. Era um
cacete de borracha do tamanho de um moleque da minha idade?
-
Meu Deus! Como é que pode?
Observava
atentamente o comprimento, grossura, a textura, as ruguinhas e as veiazinhas. A
curiosidade despertando um tesãozinho estranho, que ia endurecendo a minha
piquinha vagarosamente. Examinei todo, passando meus dedos em toda parte. Tinha
um saquinho gordo e áspero na base, atrás uma espécie de ventosa.
Cheirei.
Tinha um cheirinho gostoso de borracha, de brinquedo novo.
Passei
sobre os lábios.
-
Que gosto deve ter? E se eu chupar isso?
Achei
estranho meus pensamentos absurdos, afinal nunca tinha sentido nem cheiro, nem
gosto de pica de verdade pra fazer qualquer comparação. Achei graça dos meus
pensamentos loucos e sorri.
Nossa!!
Me
peguei passando aquele cacetinho nos meus lábios.
-
Será que era assim mesmo que se fazia?
Abri
a boca, pensando que se eu chupasse uma pica de verdade seria a mesma coisa.
Que
loucura!!
Parei
tudo, precisava me recompor e descobrir o porque aquele cacetinho tava causando
tantos conflitos em mim. Que coisa estranha! Nunca tinha sentido um tesão
assim! Mas o que eu entendia de tesão com só 14 anos?
Fiquei
pensando que tipo de pessoa ia querer comprar uma réplica de uma rola do
tamanho da minha. Mas aquela era linda e eu me assustava de achar ela tão
linda. Joguei aquilo na cama.
Virei,
computador, pesquisa,Google... A porta do quarto se abriu às minhas costas.
-
Simbóra aí mano, vamo jogar brôw? Que porra é essa maluco???
Kesley
Wesley Kent de Souza, meu vizinho e meu melhor amigo. O pai dele tinha mania de
nomes em Inglês, precisa ver o nome do irmão dele. Kesley tinha a minha idade,
a gente chamava ele de Kesh.
Virei
na cadeira e ele estava com a coisa nas mãos.
-
Mó louco isso aqui, hein? Comprou onde?
-
Nada! Achei no banco no ponto do ônibus, acredita?
-
Perdeu a van de novo?
-
Professor Glauber me segurou, pediu pesquisa: Grécia, Mesopotâmia, Egito, visão
política...
-
Cara!! Que chato!!
-
Minha nota ta ruim, né? Vou ter que caprixar.
-
E essa coisinha aqui? Gozado, né? Pensei que tinha comprado.
-
Comprado pra quê Kesh?
-
Sei lá, talvez você goste de bricar com essas coisas.
Ignorei
a brincadeira dele, mostrei a embalagem, a caixa e contei tudo. A gente riu
bastante. Kesh prendeu a ventosa na parede e deu um tapinha para ver
balançando. Rimos muito.
-
Deve ser uma freirinha tímida que comprou escondido e esqueceu.
-
Pára de falar bobagem, Kesh!
-
Deixa de ser bobinho assim Leninho! Todo mundo trepa!
Ah,
o Kesh! Sempre malicioso pensando que o mundo inteiro vivia fudendo o tempo
todo!
-
Ai, meu bem! Você não vai experimentar?- Falou encostando a bunda na pica presa
na parede.
Rebolando,
imitando uma bicha daquelas bem escandalosas, ficou fazendo palhaçada com a
piquinha. Não conseguiamos parar de rir.
-
Cuidado moleque! - Brinquei. - Esse pau é bem maior que o seu!
Olhava
o Kesh brincando e um calor diferente foi me incendiando. Sem querer, eu estava
ficando excitado olhando para ele.
-
Nada Leninho.
Ví
o pau do Kesh endurecendo por baixo do calção de futsal, provocando em mim uma
gostosa sensação como nunca tinha sentido antes. Eu estava gostando muito
daquela coisinha doida vibrando dentro de mim, me deixando nervoso.
-
É sim! - Provoquei, louco para ele me mostrar o pinto.
-
Meu pau tem dezesseis centímetros!- Anunciou orgulhoso.
-
Mentira!
-
É sim.
-
Duvido!- Insisti.
-
Vem cá ver...- Falou apertado a rola.
Fui
“correndo” até ele. Kesh abaixou o calção e a cueca de uma vez, sua pica saltou
balançando bonita, imponente. Comparou, encostando na pica de borracha da
parede. A do Kesh era maior, mas não podia acreditar que tivesse dezesseis cm.
A minha tinha somente catorze. Pô, sacanagem!!!
-
Quer medir?- Perguntou olhando pra mim e balançando a pica.
Peguei
a régua e voltei correndo para perto dele. Meu pau estava duríssimo e percebi
que o Kesh não tirava os olhos.
Medi
primeiro o da parede: 13 cm. Fora do páreo. Virei para o meu amigo e
inocentemente segurei o seu cacete. Senti o calor, a rigidez e me toquei de
repente que tinha uma pica de verdade entre os dedos. Estremeci e larguei
depressa.
-
Mede você.- Falei sentindo meu rosto queimar de vergonha.
Mediu,
dezesseis.
Senti
uma vontade louca de segurar de novo. Estava até tonto com tantas emoções
explodindo dentro de mim.
-
Mediu errado, deixa eu conferir.- Falei rápido com a voz rouca.
Agarrei
com vontade esticando a pele do seu pinto, querendo fazer o pau dele maior,
demorando para ajustar a régua. Boca seca e mãos trêmulas.
-
Dezesseis mesmo.- Falei.
Um
calor gostoso na palma da minha mão.
-
É dezesseis mesmo.- Repeti.
Sentia
uma vontade enorme de ficar segurando e massageando aquilo o resto da vida.
Continuava a segurar sua pica mesmo depois de já ter medido. Me dei conta
disso, soltei rápido, tentei disfarçar e virei ficando de costas pra ele.
-
Não!! Espera aí. E o seu?- Falou.
Me
segurou pelo ombro e me fez virar novamente pra ele, tomou a régua da minha mão
e me encarou. Seus olhinhos esgazeados, brilhando, parecendo estar sentindo o
mesmo que eu. Rosto avermelhado e voz rouca.
- Quero medir o seu também! Ta duro? Tem que
ficar mais duro!- Kesh falou baixinho.
Ele
segurou e massageou o meu pau por cima da bermuda.Suspirei. Ele abriu minha
barguilha, abaixou minha bermuda e cueca, segurou meu pau e mediu.
-
Deu treze, quase catorze.- Falou.
-
Ah, não. Não tem só isso não.- Minha voz saiu quase sumida.- Tem mais que isso,
Kesh! Vê direito, vai...
Era
tambem uma delicia sentir a mão do Kesh envolvendo e acariciando meu pauzinho.
Kesh estava me encarando. Passou a língua bem devagar entre os lábios e eu
quase gozei. Que lindo era o meu Kesh! Mediu novamente.
-
Agora, sim. Catorze, quase quinze, parabéns! Mas eu ainda sou o campeão!-
Sorriu.
Ele
tambem demorou a soltar minha piquinha sem desviar seus olhos dos meus.
Era
evidente o desejo que estava rolando entre nós, mas eramos amigos e na verdade
nem sabiamos o que estava acontecendo ali conosco. Nunca tinha acontecido com a
gente algo assim antes. Ele suspirou e soltou minha pica abaixando a cabeça completamente
desconcertado.
Eu
fiquei paralizado, ele levantou minha bermuda, arrumou o seu calção, deu um
tapinha na pica da parede, que ficou balançando. So depois voltou a me olhar e
suspirou. Seus olhinhos brilhavam diferente.Ficamos assim em silêncio, nos
olhando como se não soubessemos o que dizer. Parecia que a gente nunca tinha se
visto antes.
-
Não vai jogar bola, então?- Sua voz suave, rouca, quebrou nosso silêncio.
Apontei
para o computador.
-
A pesquisa.- Falei triste.- É pra amanhã...
Ele
abriu o sorriso mais lindo. Fiquei na porta do quarto olhando ele descer a
escada. No final da escada, me olhou e sorriu. Parecia não querer ir, mas eu
não tive coragem de pedir pra ele ficar. Nunca mais nos olharíamos do mesmo
jeito, isso eu tinha certeza…
___
Não
adiantava, eu não conseguia me concentrar na porra da pesquisa. Lembrava do
pinto do Kesh na minha mão e aquele calorzinho voltava, meu pau endurecia e eu
me perdia no Google. De repente eu estava no Orkut do Kesh olhando as suas
fotos todas.
‘O
que é que eu estava sentindo?’
‘Meu
Kesh era tão lindo!’
-
Olha ele pequenininho! E olha eu aqui com ele.
‘O
que é que eu estava sentindo?’
Uma
foto com nós dois na praia de sunga, abraçados e desejei que ele estivesse ali
bem pertinho para eu abraçar como na foto.
‘O
que é que eu estava sentindo?’
‘Será
que eu era veado?’
Deitei
um pouco tentando parar de pensar. O pauzinho de borracha ainda estava
pendurado na parede e meu pinto doia de tão duro.
-
Ai, Kesh! O que é que está acontecendo?
Alisei
o meu corpo, imaginando ser as mãos dele, fechei meus olhos e fui me livrando
da bermuda, ficando nú. Olhei o pauzinho preso na parede, me masturbando e
lembrando do cacete do Kesh.
“Ai,
meu bem! Você não vai experimentar?”- Lembrei da voz do Kesh brincando quando
viu o cacetinho.
Levantei
num impulso e tranquei a porta. O pauzinho na parede parecia me chamar, me
provocar. Pensava um monte de bobagens juntas na minha cabeça como um filme.
Como
é que um sentimento louco como aquele surge assim, do nada? Tão de repente.
‘Será
que era só comigo?’
‘Será
que sou apenas um moleque bobo de 14 anos que ficou imprecionado com uma
novidade daquelas?’
‘E
o Kesh? O que estava passanda na cabeça dele?’
Ontem
mesmo eu pensava no Kesh só como amigo, agora eu estava pensando nele daquele
jeito...
Nunca
tinha feito nada com a minha bundinha, nem pensava nunca fazer. Passei a mão
nela, lisinha, durinha, virgem. Hmmmm! Que coisa gostosa me revirando por
dentro!!
Fui
até a parede e fiquei de costas, colocando o pauzinho de borracha entre as
minhas nádegas. Esfreguei o pauzinho na portinha do meu cú. Minhas pernas
tremeram e meu coração bateu ainda mais acelerado.
‘Hmmmmm!
Que gostoso. Vou dar o cú!’
Um
calafrio percorreu todo meu corpo quando pensei nisso. A imagem do cacete do
Kesh veio em minha mente e mais que nunca tinha certeza que eu queria muito dar
o cú pra ele.
Ajeitei
o pauzinho na direção do meu cú, fiz força, escorregou.
-Vem Kesh! Vem agora e me comi.- Ouvi as
palavras sairem da minha boca num sussurro.
Passei
bastante cuspe. Me posicionei e forcei de novo.
-
Vem Kesh, vem de novo meu amor.- Falei baixinho.
Mas
não entrava nada, fiz mais força. A pontinha do pauzinho foi entrando.
‘Isso
dói pra caralho! Tirei.’
O
meu cuzinho estava formigando, piscando pedindo mais.
-
Ai, Kesh! Quero tanto você. Me come, quero ser teu viadinho. Me come...
Cuspi
bastande na mão e passei novamente em meu cuzinho, enfiando um pouco do meu
dedo.Voltei a me posicionar com a bunda bem arrebitada, me abrindo todo para o
pauzinho na parede.
-
Aiiii! Ta doendo tudo! Doendo até a alma. - Desabafei quando senti o pauzinho
entrando todinho no meu cú.
Fui
tirando devagar, estava com medo de ter me machucado, pois a dor foi imensa e o
meu universo foi virando de cabeça para baixo.
-
Aaaaaaauuuuu!
Uma
onda de prazer indescritível me dominou quando senti o pauzinho ir saindo bem
devagar de dentro de mim.
Então
é isso! É isso o que a gente sente? Que sensação maravilhosa… A dor foi horrível,
mas este pauzinho tocou em lugares mágicos dentro de mim. Eu tinha que sentir
isso de novo, mesmo que ainda doesse. Caprichei novamente no cuspe. Fui de
novo, empurrando com calma, bem devagar.
-
Hmmm!- Suspirei.
Foi
delicioso, doia só um pouquinho e o pauzinho ia me penetrando, me invadindo até
o fundo. Me movimentando bem devagar,
fui fazendo um vai e vem, engolindo todinho o pauzinho da parede. Fiquei assim,
puxando meu corpo pra frente e pra trás. Puxando e enfiando. Sentindo aquela
coisa boa. Amando estar sendo fudido pelo meu Kesh de borracha. Meu pau estava
duríssimo e rebolando a bundinha na parede fui me masturbando ao mesmo tempo,
no mesmo rítmo.
-
Me come, Kesh! Meu Keshinho de brinquedo! Meu Keshinho de borracha! Vai, me
fode...
Gozei
como nunca imaginei gazar. Foi tão intenso e forte que caí ajoelhado no chão,
gemendo.
Depois
do gozo veio a lucidez. Levantei, limpei a meleca do chão e bateu um sentimento
de culpa e vergonha. Fui tomar outro banho, lavei o “Keshinho” com todo o
carinho e escondi no fundo do meu armário. Voltei para a minha pesquisa
saciado, com meu cuzinho dolorido precionado na almofada da cadeira. Cada
movimento a dorzinha gostosa na bunda me lembrava que eu tinha tomado no cú e
tinha gostado.
___
Ainda
estava no computador quando alguem bateu na porta.
‘Ô,
saco! Como é que se estuda nessa casa?’
Pensei
que fosse a empregada, mas não era. O Kesh entrou, espalhando o seu cheiro
suado, gostoso pelo quarto.
-
Pelado de novo?- Perguntou me olhando. - Parece que gosta!
Olhei
pra mim e percebi que estava nuzinho mesmo.
-
Pára, Kesh! Entra logo, parece que nunca me viu assim!- Voltei para o
computador só para salvar o que já tinha feito e minha bunda nua ficou virada
pra ele.
Ele
deu um tapa gostoso e uma apertadinha na minha nádega.
-
Pára, Kesh! Você tem cada bobeira!- Falei olhando pra ele e sorrindo.
O
ardido na bunda me lembrou da piquinha de borracha, que até a pouco ainda
estava pendurada na parede.
-
Ainda tá na pesquisa?
-
Só parei pra tomar banho.- Menti.
-
Pô, mó calor, né?
-
Por que você não toma um banho também, tá todo suado desse jeito!- Falei na
esperança de ve-lo nú.
Ele
sorriu e me encarou. Foi tirando toda a roupa lentamente, fazendo um striptease
só para o meu prazer. O tesão novamente me dominou e meu corpo todo tremeu.
-
Quer que eu te ajude depois?- Perguntou todo nú, com as mãos na cintura e uma
carinha bem sacana.
-
Q q quero.- Gaguejei.
Olhei
seu rosto lindo, seu sorriso e fui descendo meus olhos até chegar no seu pau,
totalmente duro. Ele sorriu.
-
Tá vendo aí??? Você fica andando pelado
e com seu pauzinho duro, acabei tambem ficando com o meu duraço.- Falou e foi
em direção ao banheiro do meu quarto.
Eu
fiquei ali parado, feito um babaca, sem saber se ia com ele para o banheiro ou
se esperava alí, como uma estatua.
___
Dois
meninos nús, fechados num quarto numa tarde de verão. O que é que dá?
O
banho do Kesh pareceu demorar uma eternidade e eu quase não consegui controlar
minha ansiedade.
Minha
pesquisa, minha vergonha, meu medo, foram tudo para o espaço na hora que eu vi
o Kesh sair do meu banheiro, com aquele corpinho moreno molhado, com aquele
pinto todo durinho. Ele veio e parou do meu lado, bem pertinho se secando com
uma toalha.
-
Passou perfume?- Perguntei tentando disfarçar meu nervosismo.
-
É o seu shampoo.
-
Cê tá com um cheirinho tão gostoso!
-
Da um cheirinho aqui.- Apontou para o pescoço, me olhou nos olhos e sorriu.
-
Olha que eu faço.- Sorri, muito nervoso.
-
Duvido ! Então vem.
Meu
coração parecia que ia explodir e fui me aproximando mais dele. Fechei os olhos
e toquei meu nariz no seu pescoço, não resisti e dei um beijinho. O Kesh soltou
um suspiro e nossos corpos tremeram.
-
Posso beijar aqui?- Toquei seu rosto.
Ele
somente gruniu, mostrando que sim. Beijei de leve seu rosto. Coloquei um dedo
em seus lábios e perguntei:
-
Posso beijar aqui?
Ele
me olhou e falou baixinho:
-
Acho que sim.
Nossos
lábios se tocaram levemente. Eu tinha medo de avançar, ele se assustar e
quebrar aquele clima lindo que tava rolando. Senti seu braço me envolver pela
cintura e nossas picas se tocaram. Nos beijamos com muito carinho.
Paramos,
nos olhamos e ele falou:
-
Não sabia que você gostava disso, Leninho.
-
Nem eu sabia.
Nos
beijamos novamente até que o Kesh me direcionou até a cama e deitamos.
-
Vai ser nossa primeira vez, né? Tô nervoso, não sei o que fazer.- Falou
baixinho.
-
Vamos descobrir juntos, só não fica com medo, nem com nojo, viu??- Falei.
-
Nunca sentiria noje de você.
Voltei
a beijar sua boca e segurei seu pau, massageando bem gostoso. Fui descendo
minha boca pelo seu pescoço e beijando o corpo lindo do meu Kesh. Quando
cheguei em seu pau, já estava todo meladinho com pre-gozo. Passei a língua nele
todinho, da base até a pontinha da cabeça como num sorvete gostoso de carne
quentinha e salgada. Engoli a metade do seu pau e comecei a chupar. O Kesh não
segurou mais os gemidos, enquanto alisava meus cabelos.
Fiquei
chupando meu Kesh por um bom tempo e ele se contorcendo e gemendo. O cheirinho
do Kesh me deixava tontinho. Fui beijando sua barriguinha e subindo lentamente
até encontrar seu lábios e nos beijamos de novo. Suspirando, encostei meu lábios
na sua orelha e perguntei:
-
Gostou?
Suas
mãos viajavam pelas minhas costas, descendo até encontrar minha bundinha e um
dedo foi acariciar meu cuzinho. Num movimento rápido, ficou por cima de mim e
seus labios passaram a seguir o mesmo caminho que eu tinha percorrido no corpo
dele. Descendo pelo meu pescoço, beijou meus mamilos e aquilo me fez soltar um
gemido. Ele me olhou sorrindo e passou a brincar com a língua, fazendo o
biquinho do meu peito tambem endurecer. Segurei sua cabeça pelos seus cabelos e
pedi:
-
Chupa.
O
Kesh pareceu um bebê mamando no peitinho da mãe. Era incrível como eu estava
descobrindo um verdadeiro mundo novo de sensações. Era até inadimissível pensar
que até aquele dia não sabia que meu corpo podia sentir tanto prazer. Ele
continuou descendo, mesmo com a minha tentativa em faze-lo continuar naquela
carícia. Só foi melhor quando senti seus lábios envolverem a cabecinha do meu
pau.
-
Wow !!!! Que delícia.
Queria
gritar bem alto. Senti que ele não estava muito a vontade e tentei puxa-lo para
que voltasse para meu peito.
-
Vira, Leninho.Vira, fica assim...
Ele
me virou de bruços e passou dar beijinho na minha bundinha, nas minhas pernas,
nas costas e voltava a beijar a bundinha. Passou a língua bem próximo ao meu
reguinho e quase gozei sentindo sua respiração tão próxima do meu cú. Empinei a
bundinha, mas não esperava que ele colocasse a língua alí, achava que isso
seria pedir demais. Mas ele fez ! Quando senti sua língua forçar a portinha do
meu cú quase morri de tesão.
-
Oh Kesh! Que delíciaaa…
Foi
um incentivo para ele, pois passou a laber meu reguinho falando o quanto queria
comer meu cuzinho...Eu rebolava mais que dançarina de Axé.
-
Me come Kesley Wesley! Vai, me fode!- Me assustei com as minhas próprias palavras.
Ele
se posicionou rápido e foi logo encaxando seu pau no meu reguinho.
-
Passa cuspe, Kesh! Bastante cuspe!
Ele
passou cuspe no meu cú todinho e em sua pica. Colocou a cabecinha na minha
portinha e forçou. Seu cacete foi entrando.
-
Meu Deus! Ta doendo! Ta doendo muito!
Ele
tirou rapidinho e ficou beijando meu ombro.
-
Desculpe Leninho, não quero te machucar.
Eu
queria muito dar todo prazer que eu estava sentino de volta para meu Kesh.
-
Tenta de novo Kesh.
Empinei
novamente minha bundinha e ele voltou a se encaixar em mim. Ficou passando só a
cabeça na portinha do meu cú até eu empurrar minha bundinha fazendo com seu
cacete entrasse novamente.
-
Hummmmmm!!!
-
Tá doendo, Leninho?- Perguntou todo preocupado.
-
Tá, mas mete todo! Quero você todinho dentro de mim.
E
ele foi metendo devagar até que senti sua pica em meu estomago.
-
Aaaaahhhhhh!- Gememos juntos.
Todo
seu corpo relaxou em cima do meu e foi uma delícia sentir seu peso e seus braços
me envolvendo.
-
Tá doendo, Leninho?
-
Tá tão bommmm…
Os
movimentos gostosos de foda começaram, me arrancando suspiros em cada metida.
-
Fica de quatro meu amor.
Fiquei
como uma cachorrinha me oferecendo para meu cachorrão. Ele meteu tudo de uma só
vez, me puxando pela cintura. Enfiava e tirava em movimentos lentos e ia
accelerando aos poucos. Passei a rebolar, pra tentar da mais prazer pro meu
homenzinho. Ele passou a meter mais forte deixando o meu cuzinho pegando fogo.
Era bom. Tão bom!
-
Mete mais forte, Kesh! Mete! Me enfia tudo…
Kesh
me segurava forte pela cintura, com uma pegada de homem feito. Macho que é
macho já nasce com o instinto de cobrir sua fêmea, e o Kesh não foi diferente. Era
nossa primeira vez, eu ainda estava preso em meus pudores e vergonhas, parecia
até paralizado sem participar da foda mais preocupado com a dor. Ao contrario
do Kesh que me puxava com força enquato cravava seu caralho todo em mim como se
comer um cuzinho fazia parte de suas atividades diárias. Estavamos molhados de
suor e o barulho de foda ecoava no quarto.
-
Como isso é gostoso Leninho! Teu cú é muito gostoso. Rebola meu neguinho,
rebola do mesmo jeito que rebolou quando eu estava te dando uma linguada. Se
solta meu neguinho.
E
fui me soltando sim, essa foda tinha que ser inesquecível pra nós dois. Mesmo
com um pouco de dor me entreguei.
-
Assimmm! Assim Leninho.
Coloquei
meu Kesh na cama e sentei no seu pau olhando sua carinha sorrindo, fazendo
caretas, fechando os olhos, mordendo os labios...
Estava
realizado vendo estampado tanto prazer na carinha dele.
Eu
gozei. Sem tocar em meu pau, gozei um rio de porra no peito dele.
-
Ahhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!
-
Ai que delíciaaaaa !!!!! Vou gozar
!!!!!!- Gritou o Kesh me fudendo como um alucinado.
Desabamos
na cama ainda enganjados, como cachorros.
-
Te amo Leninho. Acho que to completamente apaixonado por você…
-
Eu tambem te amo Kesh.
Caimos
na gargalhada.
-
Quero de novo Leninho. Você aguenta?
-
Kesh, tá ficando tarde, é melhor não arriscarmos.
-
Então posso vir dormir aqui??
-
Claro!!
Abracei
meu homenzinho, segurando com uma mão na bundinha dele e a outra acariciando
suas costas. Ficamos abraçadinhos, meladinhos de porra e suor, nos beijando
como dois namoradinhos apaixonados…
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