Meu sobrinho e seus amigos
Despois
de 4 anos morando nos EUA eu estava chegando na minha Bahia pra matar a saudade
da familia e amigos. Na casa da minha irmã mais velha estavam todos me
esperando: meus pais, minhas duas outras irmãs e vários amigos. Uma super festa
com muita comida e bebida, para comemorar minha chegada e meu anivesário de 23
anos que tinha sido uma semana antes. Todos me bombardeavam com perguntas e
muitas curiosidades sobre a vida na América, especialmente meu sobrinho Victor.
Victor
era filho desta minha irmã mais velha, tinha 15 anos, uma carinha de muleque
safado e um sorriso tímido.
Depois
de várias latinhas de cerveja falei da minha saudade da praia, de ver os
biquines e sungas minúsculas. Todos riram muito e o Victor foi logo encontrando
a solução.
-
Vamos passar a semana na casa de praia Tio.
-
Mas Victor, acabei de chegar e todos vão estar trabalhando é melhor ir no final
de semana que vem.- Falei.
-
Tio, eu tô louco pra sair de casa, tô de férias e todo mundo ta sempre trabalhando.
Vamos, você mata a saudade e a gente curte um pouco. Se você não for, vai ficar
em casa mesmo sem fazer nada.
Todos
acharam uma boa ideia, resolvi ir na Segunda-feira pra ficar uns 8 dias e todos
iriam pra lá na Sexta-feira seguinte.
A
noite chegou, estavamos todos um pouquinho tomados e fomos jogando colchões no
chão. Tentei ficar o máximo de tempo curtindo tudo, mas estava super cansado e
fui dormir num quarto que depois fui saber era do Victor. Tinha gente pelo
chão, mas a cama de casal estava vazia e deitei. Estava de barriga pra cima e
com a mão estendida para o lado quando acordei com um peso sobre meu braço. O
Victor estava deitado, aparentemente dormindo de bruços com parte do seu corpo
sobre meu braço, deixando minha mão bem abaixo da sua pica.
Não
sou assumido, achava que ninguem sabia sobre mim e aquele ali na cama era meu
sobrinho, certamente aquilo tinha acontecido sem malícia nenhuma, este foi meu
único pensamento.
Tentei
até puxar minha mão, mas não queria acorda-lo e talvez causar-lhe um
constragimento. Logo senti umas leves pressões do seu ventre na minha mão e seu
pau começou a endurecer. Eu juro que fiquei paralisado, em estado de choque sem
saber o que fazer, ele devia estar sonhando com alguma gatinha do seu colégio e
pelo jeito o sonho era bem quente, seu pau ficou super duro. Ele usava uma
cuequinha de lycra bem fininha o que me fazia sentir todos os contornos do seu
pau, da cabeçona grande, maior que o restante do cacete, até os pentelhos. Era
melhor pra todo mundo que eu continuasse a fingir que dormia, esperar até ele
virar para o outro lado. O Victor continuou precionando minha mão e passei a
sentir a cueca toda meladinha bem na cabeça da pica, eu não conseguia e nem queria
acreditar que ele estivesse fazendo aquilo conciente. Ele era um menino e ainda
por cima meu sobrinho. Me movi tentando tirar a mão, mas ele precionaou ainda
mais seu corpo sobre meu braço dando uma rebolada lenta. Mexia o quadril como
se fudesse bem lentamente uma bucetinha e assim eu percebia que aquele cacete
ali não era de uma criança, era longa não muito grossa, toda retinha como um
pedacinho de cano com uma cabeça avantajada. Pulsava no ritimo das batidas do
meu coração.
Mesmo
contra minha vontade meu pau tambem se manifestava, louco pedindo um carinho
que eu tentava impedir que minha mão fizesse naquele cacete gostoso dele.
Tentei de todas as formas impedir meu corpo de sentir qualquer coisa, mas quese
gemi de tesão quando senti seu gozo inundando a sua cueca e melecando a palma
da minha mão. Mesmo depois de gozar ele continuou de pau duro rebolando bem
lento, fazendo seu esperma escorrer pelos meus dedos. Muito tempo depois, já
com seu pau molinho, ele se virou me libertando daquele “tormento”. Não
consegui dormir o restante da noite.
No
dia seguinte, enquanto eu tomava meu café na cozinha ele entrou cantarolando e
parecendo estar muito alegre.
-
Bom dia galera!!!
-
Que alegria é essa?-
Perguntou minha irmã.
-
Tive um sonho maravilhoso.
Meu
rosto queimou de vergonha e eu não consegui encara-lo.
-
Foi tão maneiro que parecia real. Quero sonhar desse jeito todas as noites...
Eu
estava pra morrer, mas tinha que olhar pra cara daquele muleque e tentar encontrar
algum sinal de que ele tinha feito aquilo de propósito.
Victor
tinha acabado de sair do banho, estava com seus cabelos molhados, um sorriso
enorme nos lábios e com uma carinha de menino-homem, anjo-diabo, inocente e
safado, tudo junto. Seu rosto era realmente lindo, umas sobrancelhas grossas
sobre olhos castanhos clarinhos, uma boca bem desenhada com lábios vermelhos,
aparecia uns ralos pêlos formando um bigodinho típico de adolescente, e seu
sorriso... Ahhh!!! Que sorriso!!!
Levantou
da cadeira e quase engasguei ao ver seu corpo magro com proporções perfeitas sem camisa, branquinho, peitinhos rosados,
barriguinha lisinha com pelos abaixo do umbigo. Vestia uma bermuda de surfista
folgadinha que
deixava de fora o elástico
da sua cueca vermelha, um milímetro mais pra baixo e seus pentelhos estariam a
mostra. Virou para a pia e vi aquela bundinha linda na minha direção. Meu pau
estava duríssimo e mesmo louco pra sair dali não poderia ficar em pé daquela
maneira. Ele voltou a sentar e começamos a conversar sobre tudo um pouquinho.
Aquele menino que tinha ainda na minha mente não existia mais, ali estava um
rapazinho esperto, inteligente, tímido porém divertido e LINDO.
O
dia foi um tormento, haviam olhadas acompanhadas de amassadas na mala, sorrisos
maliciosos, piscadas de olho e muitos toques da parte dele. Muitas dúvidas,
muito medo e vergonha, mas acima de tudo muito tesão da minha parte.
A
noite o Victor me disse que dois amigos dele iriam com a gente para a praia,
fiquei aliviado em saber que não estaria sozinho com ele todos aqueles dias.
Quando falei em dormir ele me avisou que eu dormiria em seu quarto com ele
novamente, um friozinho na barriga me fez pensar em uma desculpa pra sair
daquela situação e quase pulo de alegria quando minha sobrinha disse que
dormiria conosco.
Na
cama acabei ficando no meio, acho que no fundo tinha curiosidade do que poderia
acontecer, tentei ficar acordado mas estava morto de sono. Acordei com o abraço
do Victor me colocando numa conchinha, se aconchegando bem coladinho a mim e
precionando seu pau na minha bunda já por baixo do meu lençol. Fingi novamente
que dormia, mas ele foi bem ousado naquela noite abaixando sua cueca e
colocando seu pau entre minhas pernas. Gelei no momento, não imaginava que
poderia chegar tão longe, na verdade ainda tinha minhas dúvidas se na noite
anterior ele estava dormindo ou não. O quarto estava escuro, mas eu podia ver a
silhueta da minha sobrinha a minha frente. O tempo tinha parado, o silêncio era
assustador e o frio tinha se tranformado numa onda de calor intenso. Ele
começou a socar sua pica nas minhas coxas, tentou abaixar meu short, quando não
deixei ele definitivamente soube que eu estava acordado e parou. Parecia
esperar uma atitude minha e como nada fiz, ele insistiu em abaixar meu short
conseguindo deixar minha bunda exposta mas com a parte da frente ainda no lugar,
colocou seu pau em contato com minha pele entre minhas pernas e voltou a bombar.
Me senti um adolescente virgem sendo abusado com a deliciosa sensação do
proibido e do sexo escondido. Algumas vezes ele segurou no pau e tentou
direcionar em meu cuzinho, mas eu não deixava e ele escorregava novamente para
minhas coxas. Parecia muito nervoso, quando segurava minha cintura eu sentia
sua mão tremer, seus movimentos tambem eram desritimados, numa ância de bombar
forte e rápido fazendo sua pica sair das minhas pernas, atingindo o elástico do
meu short. Todo impaciente colocava novamente onde queria e recomeçava seu vai
e vem louco. Gozou muito gemendo baixinho, era tanta porra que se eu não tivesse
com o short ainda pela metade teria atingido a minha frente e até minha
sobrinha. Continuou agarrado em mim sem nada dizer por um longo tempo antes de
se virar, consertou meu short, me deu um beijo no pescoço e se aquietou para dormir. Mas antes de amanhacer
ele voltou a gozar em minhas coxas.
Me
sentia culpado durante meu banho pela manhã, lavava minha bunda sentindo o
escorregadio do esperma de Victor e lembrava da minha familia toda reunida pra
me dar boas vindas. Era assim que eu ia retribuir? Calado, distante e triste,
foi como minha irmã me descreveu antes de sair pra trabalhar, eu usei o cansaço
como desculpa.
Meu
pai e eu já estavamos terminando de arrumar na Hilux tudo que precisaríamos na
casa de praia quando o Victor acordou e seus amigos chegaram. Ricardo tinha 17
anos, corpo robusto moreno, era o mais alto e mais forte, com a cara, corpo e
jeito de homem feito. Uma barbinha rala completava a beleza do seu rosto e o
fazia parecer sério, mas era o mais palhaço, sempre fazendo piadas de tudo.
Matheus tinha 15 anos, seu corpo era como o do Victor, mas seu rosto dava a
impressão de ser mais novo. Usava óculos, aparelhos nos dentes e tinha espinhas
pelo rosto, era o mais feio, mais tímido e o mais igênuo coitado.
A
casa da praia estava uma verdadeira bagunça. Era muita coisa pra limpar, resolvemos
só arrumar o andar de baixo e colocar colchões na sala para dormir a noite. Os
meninos compraram cervejas e como o Victor agia naturalmente, fiquei mais
tranquilo me divertindo muito com as brincadeiras deles. A noite eu estava tão
cansado que nem reclamei quando o Ricardo deitou do meu lado, o Victor do outro
no colchão de casal no chão da sala e peguei no sono rápido. Não sei quanto
tempo passou até quando senti mãos tentando abaixar meu short, eu no fundo já
esperava, mas mais uma vez tentei impedir como tinha feito na noite anterior. A
puxada seguinte foi mais firme, mais rápida e em segundos senti meu short passar
pelos meus pés. Estava tudo muito escuro, mas quando senti uns dedos molhados com
saliva irem direto na portinha do meu cuzinho percebi que tinha alguma coisa
diferente. Logo braços fortes me agarraram, uma barba ralou em meus pescoço me
assustando e tentei leventar sendo impedido.
-
Psiuu!!! “Peraí”, só quero brincar um pouquinho com você como o
Victor fez ontem a noite.- Falou Ricardo.
Gelei,
estava indignado com o Victor, mas tambem com medo. Se Ricardo já estavam
sabendo, não demoraria muito pra todos ficarem sabendo se eu não fizesse o que
ele queria. Eu tinha muito pouco tempo pra tomar uma decisão se aceitaria ou
não participar daquilo, pois seu cacete estava forçando a entrada do meu
cuzinho.
-
Vai Julio, vamos brincar um pouquinho. Os muleques aí são cabaço e tão doidos
pra transar a primeira vez com você. Libera este cuzinho pra gente, vai!!
Ricardo
foi me colocando de bruço e jogando seu peso sobre mim, suas pernas forçaram as
minhas a se abrirem e eu já não tinha mais certeza de nada. O filho da puta
mostrava ser experiente na putaria e fui me entregando ao calor daquele caralho
que me cutucava. Só tinha um probleminha: faziam dois anos que eu tinha tido a
última transa e quando o cacete do Ricardo ameaçou a entrar, meu cú travou.
Mordi o travesseiro e empurrei ele tentando fugir.
-
Para porra, tá doendo...- Sussurrei para não chamar a atenção dos outros.
O
cara me empurrou no colchão com a mão espalmada nas minhas costas, aplicando
uma grande quantidade de cuspe do meu butãozinho e meteu o dedo.
-
Vamos lá Julinho, libera este cuzinho. Aceita e relaxa que doi menos.
O
Ricardo voltou a pincelar meu rabo com a cabeça da pica e eu empinei minha
bunda o mais que pude, oferecendo sem resistência e com muita vontade a porta
do meu cuzinho. Senti a cabeça do seu pau entrando devagar, arrebentando minhas
pregas, implorei que ele tirasse e fui atendido. Novamente mais cuspidas e
dedadas, aquele macho estava se saindo um verdadeiro especialista na arte de
fuder um cuzinho. Deixei os medos e vergonhas de lado e pedi para que ele
metesse, soltando uns gemidos altos quando seus pentelhos tocaram a pele da
minha bunda com seu cacete todo dentro de mim. Nunca antes tinha sentido tanto
prazer em dar meu rabo e antes mesmo que ele começasse a movimentar eu passei a
rebolar contraindo meu cuzinho.
-
Ishh!!! Viu aí Julinho?
Agora tú tá gostando tanto que seu cuzinho tá piscando e mordendo meu pau, né
seu safado?- Falou beijando meu pescoço e lambendo minha orelha.
Aos
poucos ele foi me colocando de quatro, me deixando mais relaxado, causando
menos dores e foi me fudendo com suas mãos percorrendo meu corpo com carícias
deliciosas. Eu estava tão envolvido em somente sentir seu cacete entrando e
saindo de meu cuzinho que nem levei a sério quando ouvi o Ricardo dizendo:
-
Vem Victor, acende a luz e vem fuder seu tiozinho.
A
luz da sala foi acesa imediatamente e vi o Victor pelado com seu pau duro
apontando para mim. Sua pica era diferente, reta como uma barra de ferro
cilíndrica e uma cabeça avermelhada lembrando muito um cogumelo, tendo na base
uma pentelhada abundante e o saco grande completando um lindo orgão masculino.
Ele veio rápido para minha frente quase colocando seu cacete na minha boca.
-
Chupa tio, por favor chupa meu pau.
Claro
que eu não ia deixar de atender a um pedido do meu sobrinho querido. Deixei ele
meter sua pica na minha boca e mamei tendo o cuidado de não faze-lo gozar
rápido demais, afinal este estava sendo seu primeiro boquete. O bichinho tremia
todo, sem controlar uma risadinha nervosa. Olhei para o colchão ao lado e vi o
Matheus apertando seu pau ainda dentro da cueca, com os olhos arregalados e a
boca aberta. Parecia não acreditar na cena, que devia estar muito excitante mesmo
em me ver sendo fudido pelos seus amigos.
Sem
muita modéstia, tenho um corpo bonito com uma bunda redonda e empinada, sou
branquinho sem quase pelos, rosto angelical moldurado por cabelos encaracolados
castanhos e estava ali de quatro no meio de dois machos que não paravam de me
fuder, um indo cada vez mais fundo atacando minha garganta e o outro golpeando
minha bundinha com suas bombadas fortes.
Ricardo
metia acelerado e então tirava a pica deixando meu cuzinho piscar incontrolável,
segurava e afastava minhas nádegas e ficava observando o efeito da sua façanha.
Sem ao menos segurar seu pau para direcionar no caminho certo me invadia cú a
dentro empurrando tudo e me prendendo assim momentaniamente, rebolava, começava
um vai e vem lento, fazendo meu esfínctar amaciar cada centímetro da sua vara,
torturando minha próstata em cada estocada firme e posicionando minhas ancas
para suas investidas. Paciente e preciso me mostrava diferentes maneiras de ser
fudido e de obter prazer em cada uma delas. Onde pensei que, por ser o mais
velho, estaria somente sendo uma cobaia para treinamento de adolescentes
virgens me deparei com um mestre disposto a me ensinar como dispertar e
satisfazer os desejos do corpo numa foda.
Meu
pau estava muito duro, eu queria tocar nele, socar uma punheta e aliviar meu
tesão e foi com grande surpresa que senti as mãos do Matheus acariciando meu
corpo para logo a seguir segura-lo.
-
Vem cá Matheus, vem meter. Acho que o Victor vai ficar ali encantado com a
chupada do Titio.- Disse o Ricardo algum tempo depois.
Olhei
para trás para ver o Matheus tirar a cueca mostrando seu pau grosso e maior que
a dos outros meninos. O Ricardo ficou um pouco de lado, abrindo minha nádega,
mandando o Matheus passar cuspe no meu cú e na cabeça da pica. Eu estava louco
pra ver seu rosto, ver sua expressão de prazer quando estivesse me penetrando,
mas o Victor já puxava minha cabeça para voltar a mamar no seu cacete. Mesmo
assim, foi muito gostoso ouvir o gemido do Matheus quando seu pau foi entrando
no meu cuzinho, se eu tivesse com minha pica na mão com certeza tinha gozado
naquele instante.
-
Isso muleque, agora vai devagar, não rebola muito ou tú goza logo.- Era o
professor Ricardo ensinando a seu entusiasmado aluno.
Meu
cú apesar de estar dilatado pelo caralho do Ricardo que tinha acabado de sair
dele, estava tentando se acostumar com outra pica, outra textura, outro tamanho
e apesar da dorzinha que ainda teimava em incomodar o prazer era imenso. O
Matheus ficou paradinho por alguns segundos depois de ter metido tudinho em
mim, me abraçou forte e acomodou sua cabeça nas minhas costas. Até pensei que
ele já tinha gozado, logo depois soltou um suspiro como se buscasse ar
desesperadamente e foi lentamente tirando seu cacete e desta vez fui eu quem
suspirou em desespero pois estava tão gostoso que eu não queria que aquela pica
saísse do meu cuzinho assim tão rápido. Mas meu garoto picudo tirou seu pau e
ficou abrindo minhas nádegas, olhando meu cú piscando de tesão como seu mestre
tinha feito tambem.
-
É uma delícia, né Têu (apelido do Matheus)? E quando a gente encontra um
cuzinho apetadinho e gostoso assim é até melhor que uma buceta.- Falava o
Ricardo enquanto passava o dedo no meu rabo.
Não
sei onde encontraram, mas vi o Ricardo derramar óleo Johnson no meu rego e
meteu seu dedo em mim, depois a pica do Matheus foi me penetrando arrancando
gemidos meus.
Ricardo
mais uma vez me surpreendeu derramando óleo pelas minhas costas, espalhando
pelo meu corpo com carícias firmes e deliciosamente eróticas, apertando os
biquinhos do meu peito, dedilhando meu umbigo e até lubrificando com aquele
óleo minha pica. Por alguns minutos eu fechei os olhos só pra sentir a corrente
agonizante de prazer que corria por cada pedacinho do meu corpo. Quando abri os
olhos o Victor estava ajoelhado a minha frente me encarando, mordendo seu lábio
inferior, tocando meu rosto e por um segundo pensei que podiamos
telepaticamente comparar entre nós dois todas as incríveis sensações que
estavamos experimentando. Confesso que esperei por um beijo que não veio. O
clima foi quebrado pelo Ricardo que quando viu que o Matheus já se virava
sozinho, veio com sua pica disputar com o Victor os carinhos da minha boca.
Então juntos ficaram se revesando entre minha chupada e esfregar seus cacetes
na minha cara espalhando suas babinhas e saliva em meu rosto.
O
Matheus se limitava a ficar rebolando bem lentamente todo enfiado em mim, mas
não largava meu pau, apertando, me masturbando, tocando cada pedacinho da minha
pica. Pedi para que ele deitasse no colchão, fui sentando no seu pauzão e
finalmente pude olhar sua carinha de prazer. Me reclinei sobre seu corpo, quase
deixando nossos rostos se tocarem, fazendo minha pica esfregar na sua barriga a
cada movimento meu. Peguei sua mão que pousava timidamente numa das minhas
coxas e a pus de volta em meu pau, vi na sua expressão de prazer o quanto ele
gostava daquilo. O Victor, que estava ao meu lado, colocou sua pica na minha
boca e meus olhos encontraram os olhos do Matheus e imediatamente percebi sua boca
salivar de vontade observando a pica do Victor entrar e sair da minha boca. Usei
de toda a sensualidade que tinha em mim para provoca-lo, fiz com que entre nós
dois não tivesse mais que um palmo de distância, lambia a pica do Victor sem
desviar do seu olhar e podia sentir sua respiração em meu rosto de tão próximo
que estavamos. Era realmente delicioso ver o quanto ele estava louquinho pra
fazer aquilo que eu tava fazendo, de estar chupando o pau do Victor como eu
estava chupando.
Não
demorou muito e ele gozou mordendo de leve os lábios, com os olhos fechados e
gemendo, até que voltou a me encarar e um grande sorriso de satisfação iluminou
sua cara toda vermelhinha.
O
Ricardo que assistia a tudo acariciando meu corpo, logo se recostou na parede e
me chamou:
-
Agora vem cá montar no cavalinho...
Olhei
seu pau todo babado apontando para o alto e fui contente sentar em seu colo, sentindo
sua pica ir se alojando no fundinho do meu cú e começei minha cavalgada, tendo
aquele macho arranhando meu peito com sua barba. Fui ao delírio quando ele
chupou o biquinho, mas quando mordeu de leve agarrei seu cabelo e implorei que
continuasse fazendo aquillo.
Estávamos
abraçados, frente a frente, totalmente molhados de suor, entregues numa
cadencia ritimada pela ancia de chegar ao orgasmo, completamente absortos do
que acontecia ao nosso redor. O Ricardo parecia ter 10.000 mãos pois a cada
segundo eu sentia suas carícias em alguma parte diferente do meu corpo, sua
boca passeava pelo meu peito e pescoço entre mordidas e lambidas, sua pica
invadia e explorava as profundezas do meu reto e nós tinhamos sido
transportados para uma outra dimensão...
Fui
trazido de volta a realidade com as mãos do Victor segurando minha cabeça
metendo seu cacete mais uma vez na minha boca, o Matheus logo ao seu lado
esfregava seu pau no meu pescoço e rosto. Eu sabia que o Victor não ia aguentar
muito tempo, mas foi o Matheus quem gozou primeiro e meu rosto foi lavado com
uma enchorrada de porra quando os dois gozaram gritando muito.
Quando
senti aquele creminho morno em meu rosto com aquele cheirinho delicioso
característico e o salgadinho da pica do Victor enfiada na minha boca para
derramar as últimas gotinhas de esperma na minha garganta eu gozei. Meu corpo
extremeceu como se eu estava tendo uma convulção e meus jatos de porra se
espalharam entre meu corpo e do Ricardo.
-
Agora é minha vez de gozar. Pula no meu cacete Julinho, pula!!
Mesmo
cansado e totalmente esgotado por ter acabado de atingir um orgasmo como nunca
tinha acontecido antes, me senti na obrigação de retribuir tanto prazer a
aquele homem e rebolei como uma passista de escola de samba, cavalguei como um
jockey tentando alcançar a linha de chegada em primeiro lugar e quando senti o
caralho do Ricardo inchando dentro de mim atingi outro orgasmo. Desta vez
diferente, a sensação era como se o gozo tivesse acontecido no interior do meu
anús. Eu e o Ricardo nos abraçamos apertado, sorrindo e suspirando, tentando
normalizar nossos corpos e finalmente nos olhamos. Ricardo estava com a
barbinha melecada da porra que eu tinha em meu rosto e só aí percebi (lembrei)
que tinhamos nos beijado, acariciei seu rosto e nos jogamos no colchão.
Ficamos
os quatro arrasados, deitados no colchão, rindo, ouvindo o Ricardo gritar por
muitas vezes seguidas:
-
Ohhh!! Foda gostosa do caralho !!!! Que delícia de cuzinho...
O
Victor me abraçou e senti seu pau começar a dar sinal de vida novamente.
- Eu ainda não meti, tio. Ainda sou cabaço...-
Falou bem baixinho com uma voizinha dengosa no meu ouvido.
Levantei
sorrindo, segurei sua mão e sem falar nada fomos para um dos quartos na parte de
cima da casa. Tomamos um gostoso e demorado banho quente e eu fiz questão que
sua primeira vez fosse inequecível.
Depois
te conto...
ótimo conto!!! Gozei junto...delicia!!!
ResponderExcluirObrigado pelo comentário e leia alguns outros. Adoro tambem os: Iniciando viadinhos, Eu e o Jorge e Depois que te comi.
ExcluirAbraço.
Parabéns! Ótimo conto muito bem escrito. Morbo e boa escritura podem ir junto... Abraço.
ResponderExcluirObrigado Lazarito. Fico ainda mais contente com seu comentário pq este é um conto meu. Alguns dos contos aqui no blog postado, eu pego na net e só tento corrigir ou adcionar algumas coisas. Outro meu que gosto muito é: Depois que te comi. Vai lá e dê uma lida e me deixa saver se gostou.
ExcluirAbração.
Dobro os parabéns entao, César! Vou até o anterior conto e logo lhe dou minha opiniao. (Desculpa que escreva assim, meu teclado é espanhol. Mas certamente da para comprender) Abraçao desde Uruguai.
ResponderExcluirObrigado Lazarito. Você é Brasileiro que mora no Uruguai ou é nascido aí mesmo? Eu moro nos EUA por quase 20 anos, mas sempre estou no Brasil. Como é a situação dos gays aí no Uruguai? rsrsrs Desculpe por tantas perguntas. Se quiser um amigo entra em contato comigo. E-mail: jubinha14.js@gmail.com
ExcluirLi "Depois que te comi". Gostei nao: adorei! Acho que você é um narrador muito maneiro, com estilo próprio e definido. Já estou torcendo para que possa compartilhar mais contos desse nível. Bacana mesmo, César. Até breve e por gentileza, mais contos...
ResponderExcluirPoxa, obrigado Lazarito. A intensão deste blog era para postar mais contos que fotos, mas a galera gosta mesmo é ver ou assistir. Tenho vários contos para postar, mas acho que colecionei muitos com os tópicos que adoro: A primeira vez de um cara, porém isto fez com que todos ficassem muito parecidos. To tentando escrever alguns diferentes e mudar alguns que já tenho.
ExcluirAbraço.
Leia os outros contos e me deixa saber o que acha deles...
ExcluirFiquei louco só de imaginar os garotos como matheus e victor perdendo sua virgindade to louco pra ler como foi com o victor manda pra mim a primeira vez dele tambem queria ter tres machos mas tirar o cabaçinho do meu cuzinho...!!!!!!!!!!!wd-severino@bol.com.br
ResponderExcluirNão tinha pensado em postar a primeira vez do Victor, mas se vocês quiserem posso escrever e ver o que pode sair... rsrsrs
ExcluirFiquei pensando no seu cabaçinho... rsrsrs Qual dos contos do blog você escolheria para ser a tua fantasia da primeira vez?
Posta sim a primeira vez do victor e manda pra mim por favor Minha fantasia sem nenhuma sombra de duvida foi esta fiquei louco só de imaginar um desses garotos encostando suas picas em mim Uiiii ja fiquei de pau duro e a tobinha queimando em braza...... Cesar tem que saber eu não sou totalmente cabaçinho ja tive uma experiência a muitos anos atra,mas depois disso nunca mais tive com outra pessoa do mesmo sexo que eu,Um dia desses passado eu pedi pra te mandar minha primeira vez relatado detalhe por detalhes,mas como fui informado eu não poderia mandar minha história porque ela aconteceu quando eu tinha de doze pra treze anos então só fico lendo seus contos porque sei que o momento magico que eu vivi não sei se vai se repetir um dia,Mas se você quiser saber da minha história real ela esta Publicada no site galaxi gay o titulo é DESEJADO E DISVIRGINADO PELO PRIMO RELATO REAL.Tenho certez que você vai gostar e seus leitores tambem meu contato la esta como menininhohero@hotmail.com Eu adoraria ver meu conto publicado aqui tambem no obscene Males me manda uma resposta e tambem a primeira vez do Victor para o Imail wd-severino@bol.com.br aguardo seu retorno
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQue delicia de conto me pegou do início ao fim, fiquei de pau duro ate saiu aquela babinha! Querio muito ler o da primeira vez do Victor, onde eu enconro?
ResponderExcluirnossa k tesao adorei
ResponderExcluirnossa k tesao adorei
ResponderExcluirNossa... me imaginei na sena... deu calor... que tesaao gostoso...
ResponderExcluirCaralho, você é da minha BAHIA!!! me chama que eu quero fuder com vocês REAL
ResponderExcluirParabéns pelo conto muito bem escrito. O texto é correto sem ser desnecessariamente literário - ou seja, passa invisível e, por isso, soa verossímil, como se contado por uma pessoa comum que realmente viveu a história - e a narrativa evolui de forma bastante envolvente. Gozei muito gostoso aqui. Obrigado por me proporcionar esse prazer.
ResponderExcluir