segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Contos Eroticos: Coisa de mano.


              Coisa de Mano

Eaê galera, blz??Então a parada é o seguinte:
Estava hoje me recordando de um barato que aconteceu comigo, que por sinal, foi muito louco.
É, fiz um esquema com um mano camarada meu, que nunca imaginava que poderia acontecer, pelo fato desse mano ser totalmente hétero. Bem, na verdade eu já pagava um pau só na vontade, por muitas vezes me peguei pensando como seria ele todo peladão e eu numa nebulosa chupeta na vara dele, mas nunca botei fé que poderia um dia rolar.

Na rua onde eu moro, tenho uma pá de camaradas, nenhum deles sabia desse meu gosto por homens além do gosto por mulheres.
O “Alemão”, apelido dele na rua, sempre tava com umas brincadeirinhas de me chamar de viado e tals, mas era tudo na zueira, eu até comecei a ficar fudido e algumas vezes eu queria sair na mão com ele por causa disso, mas até aí beleza. Apesar de eu ficar  fudido com ele, no fundo no fundo, eu desejava aquele filho da puta gostoso do caralho.
Ele tinha 17 anos, 1,78m de altura, uns 73kg, olhos castanhos claros, cabelos mais pra loiros e a pele branquinha. Tem umas putas pernas cabeludas, um peitoral definido, lisinho, uma bundinha da hora e uma mala cheinha no meio das pernas.
O mano é gostoso pacas, fera! Também pudera, ele sempre jogou futebol de salão e se preocupa em manter o corpo maneiro.
Um belo dia, aliás não tão belo assim, pelo fato de estar garoando e as vezes dava aquelas pancadas de chuvas fortes. Era Sexta-feira a noite, não tinha ninguém na rua, devia ser umas 22:30h, tava um maior brêu. Eu estava voltando da escola e fazia mó friozão cortante, desses de chegar em casa e ir direto pra debaixo das cobertas. Quando estava chegando perto do portão de casa, vi o Alemão no portão da casa dele me chamando pra trocar uma idéia.
- Eaê Alemão, firmeza?
- Firmê! Caralho meu, tá mó friuzão né mano? Nem vai dá pra colar lá na Quermesse hoje!
- E ó brôw, , nem da mesmo véi! Vou chegar em casa, bater um rango e cair na cama mano! -Disse eu.
- Eaê, tá afins de fumar um fininho antes de dormir?
- Ah mano, mas aonde? Tá chovendo e tá mó friozão. A não ser se a gente for lá em casa, meu irmão só vem amanhã e minha irmã tambem ta viajando. Mas ta ligado, né brôw? Tem que ficar de bico fechado pra meu irmão não ficar sabendo que rolou um baseado lá em casa ou vou tá fudido pro resto da vida.
- É, só mano, pode crer, vamos lá na sua casa e fica de boa, nem rola tá comentando nada aê.- Falou todo alegre.
Eu não era tão chegado num baseado só fumava de vez em quando, o Alemão não, ele fumava direto maluco, tava sempre viajadão. Mas a idéia de irmos la em casa e ficarmos sozinhos, me agradou muito, mesmo que não rolasse nada só o fato de eu ficar sozinho com ele já me garantia uma bela de uma bronha no final da noite quando ele fosse embora.
Chegamos no meu quarto, abri a janela, ascendi um incenso e fui buscar um suco na geledeira para bebermos, enquanto o Alemão bolava o beck. Quando cheguei, o beck estava pronto e ele me esperando. Liguei o som, coloquei um cd de hardcore e começamos a fumar. Eu dava dois (tragos) e ele dois, na medida que o beck ia queimando a brisa ia batendo manêro.
- Caraca mano, tô ficando bem lôco, mó brisa em truta.
- Orra mano, eu tambem! - Falou ele.
Eu tava dando uns pega no bagulho, daí percebi que enquanto eu fumava ele coçava o saco com a mão toda metida na calça. Na hora que vi a cena fiquei de pau duro, pois estava brisadão, mais sensivél pra essas paradas. Passei o beck pra ele e ele pegou com a mão que estava no saco. Puta, daí falei:
- Porra mano cê vai pegar o bagulho com a mão que cê estava coçando o saco caraio?
- Ih mano, tá de olho no meu perú é viado! Foda-se pego mesmo véi, vai ficar com o cheirinho do meu saco.  E outra, quer dar uma pegadinha na minha benga quer? - Falou ele, pegando no pau por cima da calça de moletom e balançando a mala pra mim.
Orra, na hora eu gelei, tremi na base.Me deu uma puta vontade de pegar, junto com um puta receio dele tá só na zuera e eu cair numa cilada. Fiquei sem saber o que falar e não respondi nada.
- Ficou quieto porque caralho? Tá com medinho de vir pegar, tá? Vem, pega aê seu cusão, é todo seu! Fica aí só de olho.
Puta! Meu sangue subiu na hora, parei de pensar e agi por impulso. Para a minha e para a supresa dele, fui e dei uma apertadona bem gostosa na benga dele, que sem eu esperar foi ficando duraça rapidão e depois tirei a mão. Então ele ficou com a mó cara de malandro safado, rindo e piscou o olho.
- Sabia que você queria pegar seu viadinho! Vai mano, pega de novo! Aê ó ficou duraça pra ti, véi.
- Aê Alemão! Só vô deixar uma coisa bem claro, certo maluko! Viado é uma coisa que eu não sou seu otário, sou tão homem quanto você. E outra, vou pegar sim mano, porque assim como você eu tambem tô de pau duro e morrendo de tesão!
Caramba! Na mesma hora, comecei a massagear a rola quente dele por cima da calça sentindo meu corpo queimar de prazer. Fiquei só no amasso naquele pauzão tesudo do caralho, olhando para a carinha de pilantra safado dele que mordia os lábios de leve, fechava e abria os olhos bem devagar viajando na brisa do baseado e no tesão da minha pegada. Ele estava sentado na cama, encostado na parede e eu estava sentado ao seu lado, acariciando seu pauzão gostoso. Nossa! Não resisti e fui abaixando minha cabeça em direção do pinto dele.
Eu não conseguia acreditar, aquela rola maravilhosa bem ali debaixo do meu nariz. Por muito e muito tempo eu tinha tentado imaginar como era, e agora ela estava ali bem pertinho.
Truta, mó louco mané!! Comecei a cheirar esfregando meu rosto, lambendo tudo por cima da calça mesmo na maior fome mano, sem vergonha nenhuma, tá ligado? Agarrei no elástico da calça dele e comecei a baixar, só deixando a cueca branca, com aquela bengala armada durona, quase rasgando o tecido fino de tão velho. Quase esporrei só de olhar o pauzão saltando dentro da cueca do camarada. Fiquei sentindo o cheiro de um macho de verdade, cheiro de suor misturado com mijo e gozada já seca naquela cueca deliciosa. A essa hora eu já tava deitado na cama de bruços, com minha cabeça no colo dele e meu nariz indo até abaixo das bolas do meu mano. Eu tambem estava de calça de moletom e comecei a sentir umas amassadas no meu rabo. Puta, véi! Eu delirei de prazer e soltei uns suspiros de leve. Daí, senti a mão do mano entrando na parte de trás da calça, por cima da cueca, dando umas dedadas bem no meu rego e eu feito uma putinha abri mais as pernas pra facilitar pro meu brother. O Alemão na malandragem ficou batendo bem rápido a cabeça do dedo bem em cima do meu cuzinho que ficava piscando, louquinho pra ele entrar todinho. Depois eu sentia sua mão roçar na minha cueca apertando forte minha bunda e meu pau quase explodindo de tanto tesão. Eu tava ainda sem jeito de chupar logo de cara o pau dele, tambem tava amarradão naquela de ficar ali, apreciando aquela cuecona recheada e na maior sacanagem. Eu apertava a picona dele, esfregava meu rosto e nariz nela sentindo o cheiro gostoso da babinha molhadinha de macho fudedor. Nossa mano! Que tesão, que brisa, tanto da maconha quanto a do ato. Não dá nem pra falar mêu !!!
Ele levantou e apogou a luz do quarto deixando só a luz da rua entrar pela janela, me puxou me encostando na parede do jeito que eu ficasse de costas pra ele. Tirou minha camisa dando umas fungadas no meu cangote (como diz os Paraíbas), fiquei peladão com as pernas abertas, bunda empinada e ele só ficou de cueca.
- É nóis mané!!! Tá ligado que eu tô bolado neste seu rabinho, né fera?- O Alemão falou no meu ouvido.
Caraca maluko. Que filho de uma puta gostoso do caralho, véi !!!! O brôw tem pegada, malandro !!!
Então ele começou a me encoxar bem de leve, com movimentos de vai-e-vem, subindo e descendo, rebolando e metendo uma perna no meio das minhas pra me abrir ainda mais, me deixando chapado de prazer. Eu estava subindo pelas paredes, era muito tesão maluko. Aquele mano gostoso se esfregando em mim, os dois brisadão e ainda pra fuder de vez com os prazeres da vida, no som estava tocando DEAD FISH, uma banda de hardcore melódico. Puta! Achei que eu tinha morrido e ido pro paraiso. Ele sussurrava coisas sem sentido nenhum, soltava uns gemidos abafados com o hálito quente na minha nuca.
- Ahhhhh!!! aiii. Ahhhhh!! Ahhhhh!!
De vez em quando dava umas chupadinhas na minha orelha e no pescoço, lambia e depois assoprava. Isso arrepiava meu corpo todo e era como meter o dedo numa tomada me fazendo tremer e gemer. Eu tava vidradão na parada do mano, véi!
- Ahhhh, ahhhh, ahhhh, ahhhhh!
Aquela cueca, com aquela rola bem gostosa roçando no meu rego. Puta que pariu, rapá!!!! Aquele maluko que eu sempre desejei, que eu já tinha batido tantas e tantas punhetas sonhando em um dia chupar a pica dele, que sempre levava uma comigo demonstrando ser um filho da puta folgado do caralho, mas que naquela hora a gente tava alí, num prazer total, entregues numa sacanagem deliciosa.
Passei a sentir então, a rola dele roçando no meu rego pele com pele. Ele havia tirado a cueca, me abraçava por trás e metia o pau no meio as minha pernas, fazendo com que a cabeçona do seu pau roçasse nas minha bolas quando fodia minhas coxas.
Coloquei minhas mãos pra trás e pude sentir o lombo dele latejando entre meus dedos e dei uma olhadinha naquela ferramenta. Era do jeito que eu sempre tinha imaginado, devia ter uns 18cm, reta e bem grossa, com uma cabeçona igual a um cogumelo. Bati uma pra ele ainda de costas, esfragando a ponta do pauzão na entranda do meu rabinho.
Ele me pediu pra deitar em cima da mesa que tinha no meu quarto, que dava exatamente na altura da cintura dele. Deitei de barriga pra cima, levantei minhas pernas e abri meu cuzinho apertado, enquanto ele colocava a camisinha que eu lhe havia dado.
Caralho, maluko, muito doido essa parada!! Meu sonho estava pra se realizar, eu ia sentir a pirokona do Alemão no meu rabinho.
Comecei a sentir sua benga roçar na portinha da minha bunda, até que ele disse:
- Puta mano, eu sempre quis comer seu cuzinho, sabia maluko? Já bati várias pensando em você, tá ligado? Sempre quis te fuder bem gostoso. E mano, nem sou chegando em homem, mas não sei, com você é muito estranho, é diferente, sempre quis te comer!
Eu só podia tá sonhado, véi !!!! Ouvindo aquilo do Alemão era mó onda boa maluko !!!
- Orra eu tambem velho, não sou chegado em homem (joguei um xaveco nele), mas com você Alemão, sei lá cara, eu sinto um puta tesão mermo! Então vai véi, vamos realizar nossos desejos caralho!!!! Vem mano, vem!!!! Mete sua vara no meu rabo.
Senti a cabeça entrar bem devagarinho, abrindo a porta da minha bunda, arrebentando as rugas do meu cú. Coloquei minhas pernas em cima do ombro dele, fiquei de frango assado e ele foi metendo o resto da piroka.
- Puta!!!!!!!! Que manêro truta !!!! Teu cú é apertadinho pra caramba chefia...
De todas as poucas vezes que eu queimei a rosca, essa foi a única vez que não senti meu cú doer. Muito pelo contrário, ver o Alemão entre as minhas pernas com aquele rosto de maluko vivido, cara de macho safado, rosto de mano camarada meu por tantos anos, cara e jeito de homem. A forma como ele metia, como fazia uma cara de tesão a cada vez que socava fundo no meu rabo, o jeito que ele segurava meu corpo pela minha cintura pra dar mais firmeza nas metidas, tudo isso me dava muito prazer, me deixava loukão a ponto de gemer alto sem controle.
Sentia nossas respirações ofegantes, abafadas, aquecendo aquele quarto frio. Lá fora, aquela escuridão gelada, com o barulho dos pingos de chuva caindo sobre as lajes das casas vizinhas. O ruído do vento abraçando as folhas das árvores que se sacudiam fazendo junto com a chuva, o barulho distante da noite e nossos suspiros, uma serenata musical.
E dentro do quarto, aquela nossa magia sexual passando em câmera lenta, como num filme europeu. Era como se nossos corpos ignorassem a lei da gravidade e ficassem flutuando pelo quarto, como a leveza de uma pluma pairando sobre o ar numa tarde de verão.
A cada metida dele, eu sentia mais vontade de ser fudido, eu pedia a ele isso e de repente as bombadas começaram a acelerar, tanto que minha cabeça passou a bater na parede e eu nem tava aí pra nada mais além das vontades do macho que me dominava. O maluko parecia uma britadeira, só na metelança sem parar um segundo. Ele apertou os lábios entre os dentes, levantou a cabeça, olhando pra cima e gritou:
- Ahrrrggg, ahrrrg, ahrrrrg!! Aahhhhhhhhhhh... Carái, tô esporrando no teu rabo, mané!!! Que parada manêra, véi!!
Nesse instante ele empurrou sua benga com força no meu cú, deixou ela lá dentro derramando toda sua porra bem gostoso, me olhando com aquela carinha de safado.
Puta que pariu, que tesão do caralho eu senti, fera!!! Mas faltava ainda eu gozar. O Alemão tirou o pauzão de dentro de mim  e ficou parado olhando a camisinha cheia. Sentei na mesa, comecei a me punhetar, tirei a camisinha do pau dele e derramei a porra no meu pinto. O Alemão ficou do meu lado me olhando calado e para a minha supresa, pegou no meu pau e começou a me punhetar.
- Deixa isso comigo brôw...-Cochichou bem pertinho do meu ouvido.
Puta caralho, parcero!! Não acreditei mano!! O Alemão batendo uma pra mim, foi muito louco, doidera pura. Só não deu pra segurar muito tempo, veio logo a vontade de gozar e lavei a mão dele de porra. A gente se olhou e começamos a rir, aproveitei o momento e tirei um sarro da cara dele:
- É né Alemão, no fundo no fundo, você gosta de uma rola, né seu viadão!
Ele não falou nada, apenas deu uma risadinha e ficou olhando pra mão com minha porra, como se afirmasse a minha provocação. O pauzão dele ainda estava duro, apontando pra cima, brilhando como ouro todo molhadinho. Parecia uma miragem. Na mesma hora me deu água na boca, deu uma sede daquele jeito que só quem é chegado numa mamada sabe como é. Acendi a luz pra contemplar o mano de corpo inteiro e me deleitar com o que eu estava pensando em fazer.  Fiquei cara-a-cara segurando bem gostoso na benga dele e falei:
- Aê Alemão, tô no mó apetite de pagar um boquete pra você ó mano, porque seu pinto é muito gostoso truta!
- Pode mamar a vontade mano, é todo seu! Pode cair de boca, que não vejo a hora de você me fazer uma gulosa.
- Então mano, mas aí tô no barato de fazer outra coisa antes, tá ligado?- Falei.
- É, tipo o que brôw?
- Queria te dar um beijo ó truta, pra fechar com chave de ouro! E aê tem o dom?
- Caralho, mas beijar já é embassado heim mano!
- Orra maluko, só uma bitoquinha véi, tú acabou de me fuder pá, não mereço esse sacrifícil? Deixo você gozar na minha cara ó!
Quando falei isso, ele abriu um sorriso perfeito no rosto, meio de cabeça baixa ele foi se encostando mais em mim. Eu olhava pra ele ansioso sem saber ao certo o que ele ia fazer.
- Só vô fazer isso porque você é especial maluko, já te disse isso. Você é diferente truta.Tudo com você é muito pampa brôw...
A brisa da erva ainda tava acesona e tremi quando ele sussurrou isso no meu ouvido. Ele beijou meu pescoço de leve e seus lábios foram se aproximando bem devagar dos meus lábios. No começo foi um beijo calmo, contido mostrando toda sua timidez, mas eu não ia perder esta oportunidade e encostei ele na parede, olhei bem nos olhos dele. Nessa hora, me lembro que no cd, tocava uma música do MILLENCOLIN. Fui virando minha cabeça de lado e aproximando meus lábios dos dele, mas sem tocar ainda. Nossos paus estavam duros e encostados um no outro numa luta de espadas. Sem desviar nosso olhar fiquei por alguns segundos parado pra sentir a reação do meu camarada. Ele fechou os olhos esperando meu beijo, então toquei meus lábios nos dele, ele abriu um pouco a boca, eu meti minha língua e ele foi sugando. Ele beijava muito gostoso além de tudo. Ficamos nos beijando por alguns minutos numa troca gostosa de carícias.
Passei a beijar então seu rosto, depois sua orelha, o pescoço e fui descendo para o peito. Chupei seus mamilos e continuei descendo, até chegar no umbigo, onde sua benga já cutucava meu queixo. Finalmente cheguei na cabeçona vermelha do pau dele. Primeiro fiquei passando a pontinha da língua, depois aos poucos fui embocanhando seu pintão maravilhoso. Que pica deliciosa! Dava vontade de morder. Não acreditava como podia ser dura, macia, grossa, gostosa e cheirosa ao mesmo tempo, as bolas então com um monte de pentelhos eram enormes.
Aquilo sim que é uma rola gostosa, nem grande, nem pequena. É perfeita! Se eu pudesse, eu dormia com aquele pau na boca todo dia, como se fosse uma chupeta.
Depois de muita chupação, ele começou a punhetar o pau e gozou na minha cara, lavou meu rosto de porra quente, fresquinha da hora.
Nos vestimos, acendemos o beck que tinha apagado quando começamos a nos pegar e passamos a ouvir rap. Ele tinha trazido o cd dos racionais. Coloquei na música “vida loka” e ficamos ouvindo sentados na cama. Daí quando o beck acabou, eu virei pra ele e disse:
- É mano, não é a toa que o mano Brown fala que a vida é loka né não? Despois dessa noite, a vida só tende a ser mais loka do que já é, né truta?
- É, pode crer véi, a vida é loka, muito loka nego!
O Alemão foi sair da minha casa às 2:00 da manhã. Depois deste dia as coisa entre a gente na rua, continuou do jeito que era sempre com aquela zoeira típica de manos, mas só no início, nunca mais fizemos esse esquema, porém quando nossos olhos se encontravam a gente sabia o que rolava na cabeça do outro. E tudo voltava para aquela noite fria de inverno. Eu terminei a escola e comecei a trabalhar, ele ainda tava na escola e tambem começou a trampar. Morando na mesma rua não temos mais tempo e raramente nos vimos. Acho que porque nossos rolos são bem diferentes tambem.
É, confesso que tenho saudades daquela noite e aposto a minha vida que ele tambem sente o mesmo, mas a vida continua e não devemos ficar presos ao passado e sim, apenas recordar dele, como eu estou fazendo agora.
 Agora é bola pra frente pois como diz a música:

“ A VIDA É LOKA”…

Um comentário:

  1. Puta que Pariu!!! Que tesão da porra... Imaginar dois MANOS numa foda num dia de chuva é do caralho!!! Ótima história e palavras escolhidas... Parabéns ao autor!!!

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