Consegui
dar uma escapada do sul de minas escondido da minha mãe e fui a BH para a casa
de uma tia fazer a matrícula do vestibular. Quando dei por mim já estava no
cine Caribe, na Guaicurus, eu tinha lido sobre pegação em cinema pornô num site
gay.
Sentei
numa cadeira na fileira do meio, abaixei a minha calça de moletom pra mostrar
minha bunda branquinha e a calcinha preta de rendinha que eu tinha comprado naquele
dia mesmo atolada no rego. Depois de ficar um tempo com o pau a mil e o cú
piscando, só sendo devorado pelos olhos de um senhor gordinho que batia uma
punheta, resolvi ir lá para trás onde rola a pegação.
Fiquei
meio de lado, na parte mais escura observando primeiro os caras que estavam na
caça de uma boa sacanagem. Abaixei um pouco minha calça deixando a bunda a
mostra e comecei a amassar meu pau. De vez em quando alguém me alisava a bunda
e tentava acariciar meu cuzinho com um ou dois dedos, mas a calcinha estava toda
atoladinha, empatando as avançadas mais ousadas.
De
súbito atinei a presença de um cara ajoelhado na minha frente com a boca aberta
e com a língua prá fora cobiçando meu pau. Na tela a vadia chupava esfameada
uma pica e eu não resisti, enfiei o meu pau naquela boca. O cara era um mamador
sensacional, entusiasmado pelos olhares de alguns curiosos chegava a gemer
chamando a atenção de uns outros homens que estavam chegando mais perto para
ver o cara devorar minha vara. Um mais atrevido me deu um apertão nas nádegas,
começando a me alisar bem gostoso. Era uma mão áspera, calejada, dura e grande.
Eu não consegui ver o rosto do cara, mas gostei muito da pegada forte dele que
puxou a calcinha para um lado e conseguiu acariciar meu cuzinho com o dedo
molhado de cuspe, tentando me penetrar. O estranho pegou no meu pulso, puxou
minha mão para trás e segurei um pau nem tão grande, mas bastante grosso, prá
fora de uma calça de tergal barata. Tava acariciando o pau duro feito pedra do
cara quando ele conseguiu enfiar de vez metade do dedo no meu cuzinho,
arrancando de mim um gritinho fino. Ficou com a mão paradinha e eu comecei a
piscar o cuzinho prá incentivá-lo a me fuder num vai e vem com o dedo, até que eu
não consegui prolongar mais e gozei na boca do carinha que me chupava.
Mesmo
depois de gozar meu tesão não diminuiu, meu pau continuou duro e o homem
estranho atrás de mim não parou de cutucar minha próstata com seu dedo. Animado
ele quis logo trocar o dedo pelo seu pau e confesso que gelei na hora. Adoro
estas pegações assim com muita sacanagem, mas eu só tinha dado meu cuzinho duas
vezes para um vizinho muleque de 16 anos que tinha uma pica pequena e não tão
grossa.
O
medo foi demais e tentei fugir, ele me deteve segurando pelo meu pescoço e
esfregou o pauzão na minha bunda. Sem uma palavra o cara estava deixando claro
o que queria e não ia se contentar em gozar no vazio. Com uma mão na minha
cintura e a outra no meu pescoço foi me curvando e abrindo minhas pernas. Me
apoiei no cara que ainda me chupava e deixei ele me dar umas encoxadas. O
jeitão grosseiro daquele homem era o que estava me enlouquecendo e me enchendo
de tanta vontade de gozar muito. Resolvi deixar pra ver no que ia dar e
perguntei se ele tinha camisinha, ele não me deu ouvidos e ficou espalhando um
monte de saliva no meu cuzinho. Se posicionou e forçou meu buraquinho apertado.
Coloquei minha mão pra trás e tentei impedir que ele tentasse novamente
argumentando que não ia deixar sem camisinha. Ele atolou o dedo de novo no meu
rabinho e disse:
-
Que pena. Eu não gosto de camisinhas e não saio fudendo todo mundo por aí, só
fiquei amarradão na sua bunda.
Estava
escuro, só tinha a claridade do filme na tela do cinema, segurei minha
curiosidade e não olhei para o rosto dele. Eu sentia que ele era uma pessoa
muito simples, cheirava a sabonete Phebo e cimento, seus toques eram rudes,
toscos com as mãos quase deformadas de calos. Ele me deu uma "fungada no
cangote" me arranhando a pele com uma barba espessa, grande e se afastou.
Soltei um gemidinho e empurrei minha bunda pra tocar nele, era meu sinal de que
eu tava aceitando as condições de ser fudido bareback.
Ele
voltou a encaixar o pau no meu cuzinho, forçou para que eu abaixasse o corpo,
ficando com minhas mãos no joelho e a bunda empinada. Segurando firme minha
cintura empurrou a pica, mas apenas doía e não entrava. Pedi a ele mais saliva,
para cuspir no meu rabo e ele se abaixou pra cuspir, mas logo depois senti sua
língua lambendo meu cuzinho. Aquilo era totalmente novo pra mim, o choque e o prazer
quase me fizeram cair gemendo feito uma cadelinha no cio. Vários outros caras se
aproximaram, nos rodearam e suas mãos começaram a alisar todo meu corpo. Meus
mamílos estavam sendo apertados, minha pica chupada, minha boca beijada e a língua
do homem estranho fezendo maravilhas no meu ânus, deixando-o todo babado para ser
arrombado depois. Quando ele voltou a ficar em pé atrás de mim, pedi prá ir com
calma, meter devagar porque ia ser a minha primeira vez (menti). Os outros caras
suspiraram e eu ouvi alguem dizer:
-
Que sorte seu Zeca. Foi como ganhar na loteria hoje hein velho? Pegou um novinho
e ainda por cima virgem…
O
homem ficou doido, inclinando mais meu corpo e eu acabei me apoiando na cintura
de um dos carinhas que foi logo dizendo:
-
Chupa meu pau putinho.
Coloquei
na boca numa pica grande e muito gostosa. Foi logo aí que senti o pauzão do
homem começar a entrar, me rasgando ao meio, doendo demais da conta.
-
Não! Pára!! Tira!!- Gritei.
Tentei
escapar, sair fora, mas o homem me abraçou me segurando forte. Ninguem assistia
mais ao filme na tela, estavam todos socando uma bronha e falando que queriam
estar no lugar do seu Zeca. Fiquei com a bola cheia ouvindo os comentários, fui
me soltando, seu Zeca foi se aproveitando e metendo devagar. Quase chorando
pedi pra parar um pouquinho e ele me atendeu. Ficou me acariciando mas sem
recuar um centímetro. Voltei a chupar a pica do coroa na minha frente e a dor
diminuiu um pouco. Eu rebolei vagarosamente contraindo os músculos, piscando o
cuzinho e mordendo o pauzão do seu Zeca. Com o sinal verde pra começar um vai e
vem lento, o pauzão dele chegou até o fundinho fazendo ele esfregar os
pentelhos de bombril na minha bunda. Continuava doendo muito, mas depois de um
tempo foi ficando cada vez mais prazeroso. Quando despertei do transe
prazeiroso que me inebriava, eu estava rebolando no pau do seu Zeca como um profissional
do sexo. Minha fantasia oculta de ter um pau grande no cú e outro na boca
estava finalmente sendo realizada.
O
negócio ficou bom demaissssss... ‘Ói pro cê vé’= (Mineirês).
Me
sentia uma putinha de rua com picas pra todos os lados e mãos me acariciando.
Seu Zeca já estava conseguindo meter seu caralho no meu cú num rítimo cadenciado
e alucinante, entrando e saindo sem muita dificuldade. Ele tinha babado muito mesmo
minha bunda, eu podia sentir uma melecada abundante servindo de lubrificação
escorrendo um pouco pelas minhas pernas. Depois fui ver que além de saliva tinha
sangue tambem na mistura.
Os
gemidos do filme se misturavam com os gemidos e suspiros dos homens ao meu
lado. Eu não sabia quantos eram, não olhava pra eles, só sentia suas mãos e as picas
esfregando em meu corpo. Senti uns jatos de porra no lado direito do meu rosto
e pescoço, um dos caras tinha gozado, mas tinha mais picas e mais porra pra vir.
Seu Zeca passou a socar rápido seu pau, batendo a virilha forte na minha bunda,
chegou a ser violento me tirando algumas vezes do chão o que tornava tudo ainda
mais gostoso.
Naquele
êxtase eu já estava sem camisa e com a calça de moleton só em um pé. O coroa
que eu estava chupando derramou um rio de esperma na minha cara e logo que se
afastou uma outra pica branquinha, pequena e grossa, bem gostosa e do tamanho
certo pra cutucar minha garganta tomou seu lugar. Um cara jorrou sua porra nas
minhas costas, outro gozou labuzando meus lábios e a pica do cara que eu tava
chupando que acabou gozando tambem.
E
seu Zeca não gozava nunca, eu estava ficando cansado e levantei um pouco meu
corpo me apoiando no cara da frente.
-
Eu seguro muito tempo viu putinha?!! Se você gosta de dar o rabo mesmo, hoje
teve muita sorte de me achar, mas eu sei que teu cuzinho já ta dolorido demais
para uma primeira vez.- Seu Zeca falou no meu ouvido.
Olhei
para ele e me surpreendi em ver um senhor de uns sessenta anos mais ou menos,
negro, de cabelos e barba grisalhos. Só me veio a imagem de um desses mestres
de obras que trabalham em construções.
Outro
negro se aproximou tirando uma pica enorme da calça apertada que vestia.
-
Que viadinho gostoso. Nunca tinha visto ele por aqui.- Falou enquanto empurrava
minha cabeça na direção da pica dele.
-
E era cabaço.- Comentou o velho que me comia.
-
Opa!! Então vou querer fazer a festa neste rabinho tambem.
-
Ainda tá bem apertadinho, mas do jeito que ele gosta de pica em alguns dias vai
ficar alargadão.
-
Eu vou alargar ele hoje mesmo.
Falavam
como se eu não tivesse ali, como se minha opinião sobre o que eles já haviam
decidido fazer comigo não valeria pra nada.
-
Tá com porra pelo corpo todo, né safado? Mas a minha você só vai ganhar se for
no rabinho.- Falou e limpou meu rosto com a mão antes de meter de novo a pica
na minha boca.
Mais
caras gozaram gemendo como animais, fechavam as calças e saiam, mas outros iam
chegando no cinema e nos viam logo na entrada da sala. Acabavam se aproximando
e em pouco tempo estavam com os paus pra fora batendo uma punheta e me
acariciando. Era muito gostoso me sentir desejado por todos aqueles caras. Mesmo
estando nú em um cinema pornô, todo sujo de porra, cheirando a foda e suor eu tinha
conciência que eu era muito bonito, sempre recebi elogios de garotas e até de
rapazes. Eu fazia o tipo branquinho Mauricinho, cabelos encaracolados castanhos
e olhos cor de mel.
Meu
pau estava para estourar de tão duro e tentei bater uma punheta, mas fui
impedido pelo negão que eu tava chupando.
-
Goza agora não garoto ou tú vai me deixar na mão depois.
Eu
devo ter ficado alí a mercê daquele velho por uns bons 40 minutos ou mais, até
que senti o pau dele pulsando ainda mais duro e inchado, arrebentando o que
ainda restava das minhas pregas. Atolou o máximo em mim e ficou me segurando,
paradinho, bem no meu fundinho.
-
Puta que pariu que viadinho gostoso. Que gozada boa !!!!- Falou.
Ele
gemia me chamando de gostoso ou gostosa, nem sei direito, ficou agarrado em mim
até o pau amolecer e sair devagarinho do meu rabo. Outro cara ia se
posicionando no lugar do velho, mas o negão que eu estava chupando gritou:
-
Sai fora. Ele é meu agora.
-
Claro autoridade. Desculpa aí.- Ouvi o carinha falando e se afastando de mim.
Foi
aí que percebi que o negão estava vestindo um uniforme de segurança do cinema.
Não
sei sinceramente se ainda existia alguma prega intácta no meu cuzinho antes do
negão me enrabar, a porra do seu Zeca escorria descendo pelas minhas pernas, mas
quando senti seu cacete entrando em mim soube que ficaria sem poder sentar
direito por dias e dias. Gritei de dor, mas foi por pouco tempo, logo eu já
estava gritando de prazer.
Na
tela uma putinha Japonesa estava de quatro dando para um negão e eu sorri
eufórico. Todas as vezes que assistia estes filmes desejava estar no lugar das
vadias recebendo as picas enormes dos negões e aquela estava sendo a segunda
pica negra do dia.
O
segurança negão era mais apressado, socava rápido fazendo um barulho delicioso
de ouvir. Quando senti uma outra boca abocanhar meu pau gozei mais uma vez. O
negão sentiu minha gozada, tirou seu pau e despejou sua porra na minha bunda
pra logo depois meter tudo no fundo do meu cú. Ficou agarradinho em mim e
suspirando falou baixinho no meu ouvido:
-
Volta aqui sempre putinho. Volta aqui todas as vezes que quiser dar pra um
negão de pau grande e eu te como com todo prazer…
Eu
estava saciado, cansado e com as pernas bambas. Os outros caras queriam
continuar a foda, mas pra mim já tinha acabado e fiquei me desvencilhando das
mãos deles. O negão percebeu e madou todos se afastarem.
-
A festa acabou galera. O putinho tá cansado de levar no cú por hoje. Outro dia
ele volta.
Quando
me vi livre, com umas mãos ainda me alisando levantei a minha calça de moletom,
peguei minha camisa que estava no chão e fui para o banheiro. Lavei as mãos,
tentei me limpar um pouco, mas era porra por todo do meu corpo. Só então me dei
conta do que tinha feito e o quanto meu cuzinho estava dolorido. Sorri para meu
reflexo no espelho, foi definitivamente uma loucura, mas foi a mais deliciosa
loucura que já tinha feito.
Quando
estava na porta de saída, ví o negão segurança que tinha me comido recostado ao
portão conversando com um policial militar como se nada tinha acontecido. Olhou
pra mim, sorriu e piscou o olho discretamente. Abaixei a cabeça e tambem sorri.
Fui
embora lembrando tambem do velho e pensando como esse tipo de transa é ingrata,
a gente fode e goza gostoso, mas tudo no anonimato, sem nomes, sem telefones...
Seria ótimo poder encontrar aquele macho velho ou o segurança negão de novo,
mas sei que não é sempre que se tem uma sorte destas num cine pornô. Só sei que
toda vez que sentir o cheiro de cimento, de sabonete Phebo ou ver um segurança
vou ficar de pau duro...
Este
conto foi modificado da sua forma original.
E-mail
do autor do conto original: lingeriepreta@bol.com.br
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