domingo, 10 de novembro de 2013

Contos Eróticos: Possuído

                Possuído
Bill olhava os rapazes da companhia de mudança trazer os últimos moveis para dentro da sua nova casa. Seu sobrinho estava em meio a bangunça da construção inacabada da lage mexendo em caixas deixadas lá por alguém que tinha morado naquela casa. Bill era um escritor reconhecido pelos seus trabalhos fictícios românticos ganhadores de prémios até internacionais. Tudo em sua vida tinha mudado de um dia para o outro quando sua irmã e seu cunhado morreram numa tentativa de assalto na porta de casa, deixando seu sobrinho Jody orfão, totalmente desorientado, assustado e sozinho. Abriu mão de sua vida de solteirão desempedido para assumir a guarda de um adolescente que necessitava de muito carinho e atenção. Foi com muito sacrifício que o Jody conseguiu controlar o medo de sair de casa e terminar o ano letivo do seu colégio. Bill então decidiu mudar para o interior do estado, queria o isolamento de um sítio ou pequena fazenda onde puesse ter paz e sossego. Parado próximo a porta de entrada da sua nova casa pensou se alí não ia ser muito solitário para seu sobrinho, foi muito bom não ter vendido seu apartamento na cidade, se esta mudança não desse certo poderiam voltar no final das férias para a capital.
Quando os rapazes terminaram o trabalho, pagou o que lhes devia e foi encontar seu sobrinho.
- Hey Tio, olha isso aqui que eu achei.
Bill viu o olhar curioso do seu sobrinho enquanto ele remexia uns caixotes de madeira. Jody parecia animado, diferente do garoto triste dos últimos seis meses. Na verdade o Jody já não era tão garoto assim, no seus quase dezeseis anos, tinha um corpo bonito formado pela natação que praticou desde crinça. Um rosto bonito com sobrancelhas grossas, olhos verdes e cabelos num castanho claro quase loiro. Bill sentou ao lado do seu sobrinho, ficou surpreso e muito curioso com o tanto de fotos de rapazes adolescentes mais ou menos da idade do Jody amarrados nas mãos e pés, com mordaças e alguns com fendas nos olhos. Todos estes garotos apareciam nús nestas fotos, alguns poucos com um ar de satisfação no rosto, porém a maioria demostrava dor e medo em suas lágrimas. Entre as fotos tambem tinha um caderno com colagens de pedaços de jornais com artigos sobre garotos desaparecidos por todo o estado.


- Né bizarro Tio? Mó nóia...
- É realmente muito estranho Jody, e olha como se parecem os garotos destas fotos com os das reportagens do jornal.
Bill ficou assustado com o que tinham encontrado e no dia seguinte conversou com alguns moradores do local perguntando sobre os antigos moradores da casa que tinha acabado de comprar e procurou a polícia. Anos atrás houve uma denúncia em que supostamente o antigo dono daquela propiedade era um assassino em massa que sequestrava rapazes, torturava-os por dias e dias naquela casa e depois os matavam, enterrando seus corpos em algum lugar dentro do sítio. A polícia começou com uma investigação, nada foi comprovado mas a população daquelas cidadezinhas da redondeza resolveram fazer justiça com as própias mãos e o Sr. Hanson foi encontrado enforcado na sala de sua casa. Durante anos a propiedade esteve à venda, muitas pessoas apareceram para comprar, mas depois de conhecer o local e ficar sabendo desta história desistiam. Bill finalmente entendeu porque aquele sítio tinha sido tão abaixo do preço de mercado.
Deitado uma noite em sua cama ouviu um barulho que não conseguia identificar. Sentou num salto, com seus sentidos auditivos em alerta. O vento estava forte lá fora, tudo estava novamente em silêncioso dentro de casa e ele voltou a deitar achando que as histórias do Sr. Hanson estavam deixando-o encabulado à toa.
A cada dia Bill encontrava desculpas e explicações lógicas para barulhos inesplicáveis, sombras escuras passando rápido de um cômodo para outro, portas batendo sozinhas, objetos caindo sem alguem estar por perto, vozes e até passos durante a noite. Sorria pra si mesmo e pensava:
"Não existem fantasmas. Quem morre não volta... "
Nunca foi sonâmbulo e se assustou algumas noites quando se deparou completamente nú, uma vez com seu pênis completamente duro e outras vezes logo após ter ajaculado seu esperma nas paredes sem reboco trancado num dos cômodos mal acabados da lage, sem janelas e com trancas pesadas na porta. Não sabia como tinha chegado alí e o que tinha acontecido, só sabia que depois destas ocasiões seu corpo parecia ter perdido todas as forças e ele não conseguia se mover por horas.
Começou a se sentir incomodado, parecia que estava sendo vigiado constantemente. Como se alguém ou alguma coisa estivesse em pé exatamente atrás dele, esperando, sugando sua energia, observando.
Cada vez mais forte. Maldoso. Esperando. Vigiando.
Numa tarde de verão, Jody estava colhendo tomates que ele mesmo tinha plantado no fundo da casa. Um calafrio percorreu seu corpo e alguma coisa o fez virar para ver seu Tio em pé na varanda com um olhar frio, parado observando todos os movimentos dele. Jody acenou sem obter resposta. Assistiu seu Tio correr os dedos pela frente da camisa, abrindo com sensualidade os botões, seu corpo ficou tenso e seu coração bateu forte. Ele tinha vestido um short curto de malha e ficou sem camisa para suportar o calor enquanto trabalhava na sua horta, mas seu Tio não estava tirando a camisa pelo calor, parecia que estava num transe, totalmente hipinotizado, sendo controlado por algum tipo de força. Um corpo bem torneado por músculos fortes mostrava que seu Tio era um homem vaidoso e muito bonito. Talvez bonito demais para a cabeça de um adoslescente que lutava para entender e aceitar a sua sexualiade. Viu seu Tio levantar uma perna para tirar o sapato e meia, depois a outra. Jody estava paralizado em choque, boquiaberto, vendo seu Tio desbotoar a calça jeans tirando-a por completo. Seus olhos não desviavam um do outro. Jody não conseguia entender, mas alguma coisa o forçou a andar em direção ao seu Tio, começou ir em frente em passos lentos a princípio, aumentando a velocidade para quase uma corrida desesperada. Jody não tinha controle nenhum sobre o que estava acontecendo, nem sobre o incontrolável desejo pelo corpo que via a sua frente.
- Tio... Tio!!
Bill viu seu sobrinho vindo correndo em sua direção e não entendeu nada.
- Que está acontecendo?- Quase gritou.
Jody parou bem a frente do seu Tio tentando encontrar alguma explicação racional para o que tinha acabado de acontecer.
- O que você ta fazendo?- Perguntou ao Tio, mas aquela pergunta era tambem para ele mesmo.
- O que?- Saiu da boca do Bill bem baixinho.
Bill olhou para baixo e imediatamente percebeu o que estava acontecendo. Ele estava acordando de repente, mais uma vez pelado com o pênis duríssimo e a beira de um orgasmo, só que desta vez do lado de fora da casa com o olhar confuso e cheio de desejo do seu sobrinho na sua frente.
- Que porra ta acontecendo comigo?- Falou Bill atordoado tentando juntar do chão sua roupa.
"Que diabos aconteceu aqui? Que porra foi essa que senti pelo meu Tio?"-  Pensou Jody, mostrando em seu rosto pálido muita vergonha. Tentou encarar tudo com normalidade no jantar a noite e nos dias seguintes, afinal seu Tio não tinha tocado no assunto.
Por outro lado Bill estava com medo de encontrar uma resposta. Era um disturbio mental? Essa era a resposta mais coerente, mas e se fosse algo sobrenatural? Isso realmente existia?
"Foda !!!"
Alguns dias depois, tarde a noite, Jody acordou com a sensação de que alguma coisa estava errada. Seu rosto estava virado para a parede, estava nú e sem os lençois sobre seu corpo, o quarto estava gelado, com a pouca claridade de um abajur ligado mas sentiu de imediato a presença de alguém. Seus pensamentos ainda descordenados, estava tonto, leve, flutuando em meio as nuvens, quando ouviu sua respiração pesada. Suspiros profundos, lentos, num rítimo constante, cadenciado.
- Tio?- Falou baixinho com uma grande esperança de que fosse ele.
Jody se virou na cama e viu seu Tio sentado numa cadeira num canto do quarto. Sua mão subia e descia no seu pênis grande e grosso, batendo uma bela punheta. O Coração de Jody parou por alguns segundos e ele viu estrelas, sentindo seu corpo tremer num desejo absurdo. Seu Tio estava atigindo um orgasmo à somente poucos passos da sua cama, jorrando porra para todos os lados, mas quando Jody o encarou viu um olhar perdido, petrificado, quase diabólico em seu rosto. Jody sentiu como se estivesse caindo de um arranha céus, vendo o chão se aproximar para destrui-lo num piscar de olhos.
- Tio??  Tio Bill?? Tiiiooo !!!!
- Humm!!
Bill estava de volta. Jody o olhava assustado e seu corpo ainda sentia os espasmos involuntários da sua recém gozada.
Por mais que tentassem não conseguiram tocar no assunto. Era melhor esquecer, ou ignorar estes acontecimentos inexplicáveis na esperança de que aquele tivesse sido o último.
Mais e mais coisas estranhas aconteciam dia apos dia.
Algumas semanas depois Bill acordou no meio da noite, seu quarto parecia estremamente escuro, mais que o normal. Tateando conseguiu acender o abajur olhando diretamente para a porta que parecia fachada exatamente como ele tinha deixado. Estava com uma tremenda dor de cabeça e sem forças nenhuma no corpo inteiro. Foi virando na sua cama devagar e deu de cara com os olhos verdes esbugalhados do seu sobrinho. Pulou da cama gritando, horririzado com o que via. Jody estava com as mãos e os pés amarrados, completamente nú, com uma mordaça na boca impedindo-o de falar qualquer coisa e sangue espalhado no seu rosto. Bill entrou em total desespero, desamarrando o garoto e chorando a beira de uma histeria. Ajoelhado na cama abraçou seu sobrinho, acalentando, ninando e beijando seu rosto. Os dois choraram por um bom tempo e abraçados na cama grande de Bill dormiram.
Na manhã seguinte, ainda na cama, resolveram finalmente tocar no assunto.
- Você ta com medo?- Perguntou Bill.
O vento balançava as folhas das arvores lá fora, este era o único barulho a ser ouvido. Tudo parecia quieto e mórbido e frio e triste...
- Eu estou com muito medo.- Continuou Bill.
Estavam nús e Bill sentiu o corpo do seu sobrinho se aconchegar ainda mais no seu corpo e o abraçou mais forte.
- Jody, a noite passada...
Segurou o rosto do seu sobrinho fazendo seus olhares se encontrarem. Jody era realmente um garoto muito bonito, mas ele não era gay e nunca tinha sentido desejo nenhum por outro homem.
- Eu transei com você?
- Não.
- E este sangue no seu rosto?
- Foi culpa minha Tio. Eu bati em você tentando fugir e não deixar me amarrar. Daí caímos e eu mordi os lábios. Você ficou muito bravo quando a câmara caiu no chão.
- Que câmara?
- A que você guardou na gaveta do closet.
Bill pulou da cama e correu até o closet e lá estava a câmara. Ele não acreditava no que tinha alí nas mãos, uma câmara evidentemente muito antiga, Polaroid Kodak que produzia fotos instantâneas e junto a ela, várias fotos do seu sobrinho em várias posicões amarrado e nú.
Bill saiu correndo do quarto, abriu a porta do fundo da casa e não parou até chegar na beira do rio que corria próximo a sua propiedade. Gritou com todas as suas forças, jogou a câmara o mais longe que pôde e chorando caiu de joelhos.
“Nunca mais !! Acabou !! Isso tem que ter um fim !!”
Quando se sentiu melhor, levantou e seguiu de volta pra casa. De longe viu o que parecia ser seu sobrinho na varanda do fundo.
Bill estava cansado, andava devagar olhando sempre para a varada da casa. O corpo do seu sobrimho ganhava formas com a aproximidade, já podia definir os traços do seu rosto cada vez mais perto. Sentiu de repente uma dificuldade de respirar e seu coração acelerou fazendo Bill aumentar os passos.
"Como pôde ter feito alguma coisa que magoasse ele? Meu belo amado sobrinho..."
Estava a poucos passos de Jody e até podia toca-lo.
- Pronto. Acabou. Vamos colocar um ponto final nisto.
- Tá bem.
- Desculpe Jody.
Jody sorriu, mas tinha algo estranho em seu olhar.
- Te amo Jody. Não vou deixar que nada te faça mal.
- Quero só que você me mostre de novo como você fez a noite passada.
Bill parou e procurou nos olhos do seu sobrinho algum sinal de que ele estaria fazendo uma brincadeira falando aquilo.
- Eu gostei muito da primeira parte, quando você me beijou e tudo que fizemos antes de você ficar bravo.- Continuou Jody com uma voz trêmula cheia de dengo e malícia.
- O que? Como é que é?
Bill sentiu os braços do seu sobrinho envolverem seu pescoço e um toque dos seus lábios nos lábios do garoto. Seus corpos ainda nús estavam colados, suados e quentes. A língua do Jody forçava a passagem na tentativa de invadir a boca do seu Tio que continuava paralisado.
Bill abriu sua boca e sentiu pela primeira vez o gosto da boca de outro homem. Ele não era gay e aquilo não parecia ser certo, mas seu corpo dizia que aquilo era tão bom.
"Ele é mais novo. É meu sobrinho. Isto é incesto. É errado. Não sou gay. Não somos nós, é esta casa que esta nos levando a loucura."
Com os olhos fechados Bill aos poucos se entragava as gostosas sensações que sentia seu corpo.
"Aquele beijo, aquele gosto, tudo parecia tão familiar. Tão certo. Tão erótico. Tão bom."
Abraçou o corpo do seu sobrinho e em seu coração naquele momento era como se um pertencesse ao outro e feitos para ficarem assim sempre colados como um imã, se completando.
Jody enlaçou a cintura de seu Tio com suas pernas e foi carregado assim para dentro da casa sem interromper os beijos.
Olho no olho, nariz com nariz, compartilhando o halito quente um do outro.
Bill ia subindo as escadas carregando o que ele tinha de mais precioso. O que ele tinha aprendido a amar acima de tudo e todos nos últimos meses. O que ele queria para o resto da sua vida.
Deitou na cama com o Jody ainda grudado em seu corpo.
A necessiadade que Bill estava sentindo de beijar e lamber cada pedacinho daquele corpo juvenil era além do imaginável por qualquer ser humano. Desejava tanto aquele garoto que seu peito doia.
Começou explorando o pescoço, tinha que se controlar para não morder e machucar o Jody com tanto tesão que estava sentindo.
A pele quente. Arrepiada.Macia.
Com a língua, encontrou o biquinho duro do mamilo de seu sobrinho. Se deliciou com a reação espontânea daquele lindo garoto, demostrada pela puxada de cabelo que recebeu, pelos arrepios que causou e pelos gemidos baixinhos que encantaram seus ouvidos.
Garoto suspirando. Lambidas. Reboladas. Toques.
O cheiro que exalava daquele corpo era o mais puro e doce aroma que Bill, mesmo com todos os seus anos de experiência, já tinha sentido. Chupava e mordia cada biquinho, sempre acariciando seu peitoral lisinho e jovem em desenvolvimento, olhando deslumbrado Jody se contorcer de prazer.
Jody largou os cabelos do seu Tio e se agarrou na cabeceira da cama. Seu pënis completamente teso precionava o abdomem esculpido do Bill espalhando nele uma grande quantidade de gala morninha.
Aquilo não pertubava o Bill, nunca imaginara em dizer isso pois sempre se considerou um homem héterosexual, mas o calor e a firmesa daquele membro lhe dava mais tesão.
Sua língua traçou o caminho para o paraíso feito de pelinhos do umbigo até a floresta quase dourada de pentelhos daquele adolescente insaciável.
Calor. Calafrios. Tesão.
Era mágico cada toque trocado entre aqueles dois corpos que causava uma verdadeira explosão maravilhosa de sensações. Sensações estas conhecidas já por Bill, porém nunca sentidas com tanta intensidade.
Toques. Língua. Dedos. Beijos. Pelos. Cheiros. Gemidos.
Bill parou por alguns segundos admirando o pênis rígido do seu sobrinho em suas mãos.Era perfeito, não muito grande, tão pouco pequeno.Branquinho com uma glande rosada. Firme, duro e pronto para ser explorado. Pulsava e expelia cada vez mais seu pré-gozo que tornava a glande rosada brilhante e revelava toda a sua excitação.
Salivando. Desejando. Sedento.
Sua língua tocou primeiro no frênulo do prepúcio (freio do prepúcio), lambendo a cascata daquele líquido transparente com um gostinho surpreendentemente delicioso, salgadinho, quase azedinho.Seus lábios se fecharam na pontinha da glande como num beijo, sugando de leve o nécter do seu putinho.
Gemidos.Gosto. Cheiro.
O quadril do Jody arqueou se levantando da cama e ao mesmo tempo invadindo a boca do seu Tio com seu membro.
Bill chupou e engoliu todo o pênis do seu sobrinho. Um héterosexual chupando um pênis como se dependesse daquilo para viver.Tentou algumas vezes até conseguir tocar seu nariz no meio dos vastos pentelhos do seu sobrinho com todo seu membro duro e pulsante esbarrando na sua garganta.
Chupador de pica. Gay. Bezerrão.
Tão bom, tão gostoso que Bill só conseguia pensar o porque de nunca ter feito aquilo antes. Chupava e bolinava o corpo peniano com sua língua.Subia e descia sua cabeça num rítimo contínuo arrancando mais gemidos do Jody que se movia pela cama até alcançar o enorme membro do seu Tio.
Tremor. Palpitação. Excitação.
Os ovos durinhos do Jody estavam encolhidos, retraídos e Bill passou a língua neles sabendo que aquilo lhe causava uma forte sensação de prazer. Mas sua língua não parou alí, foi lambendo o suor entre tantos pelos, tentando encontrar o mais escondido pedacinho daquele corpo. As pernas do Jody ficaram completamente abertas, com seus joelhos na altura do peito, tornando mais fácil para as mãos do Bill apartarem suas polposas nádegas e expor seu anelzinho rosa.
“Alí estava ela. A linda e inocente cucetinha do meu sobrinho.”
Bill encostou seu nariz com um certo temor e nervosismo.
“Que cheirinho gostoso, doce, limpo.”
Morno e molhado. Suado. Cheiroso. Doce.
Bill começou a lamber, timidamente espalhando sua saliva pela portinha quentinha do corpo do seu sobrinho.
“Que delícia…Parecia uma rosinha querendo se abrir”
Forçava a pontinha da língua bem na portinha daquele buraquinho. Tentava meter um pouquinho.
“Vamos lá meu putinho. Abre este buraquinho para seu titio. Vamos meu bebê lindo.”
Jody foi relaxando e permitindo a tentativa constante de invasão daquela língua.
“Isso meu lindinho. Abre mais um pouquinho. Relaxa.Deixa minha língua entrar e preparar o caminho, vai meu putinho.”
Jody se abriu ainda mais e empurrou sua bundinha em direção ao rosto de Bill tremendo e suspirando.
- Tio... Tio !!
Bill levantou seu rosto para encontrar a carinha linda do Jody com um grande sorriso e o desejo estampado no seus olhinhos. Seus corpos rolaram mais uma vez entre os lençois da cama. Bill de repente estava deitado com suas costas na cama, olhos fechados e totalmente entregue nas mãos do garoto que ele sempre tinha olhado como seu sobrinho.
Por um segundo este pensamento veio em sua mente, mas foi logo afastado quando sentiu a língua do Jody tocar seu saco com toda sua pica dentro de sua boca.
Wow !!! Mulher nenhuma nunca tinha chegado nem próximo a engolir um pouco mais que a metade do seu membro grande e grosso. E alí estava a pessoa mais importante de sua vida lhe proporcionando este prazer. Jody parecia ter feito isto antes, pois fazia muito bem.Não demorou muito para o Bill começar a gemer.
- Eu preciso de você Tio. Preciso de você... Eu preciso sentir sua pica inteirinha dentro do meu rabinho.
Aquelas palavras ecoaram na cabeça do Bill como os sinos de ums capela. Se o Jody continuasse mais um pouco ele não ia conseguir segurar seu orgasmo. Então sentou na cama e puxou o Jody para seu colo, frente a frente, cara a cara. Beijava a boca daquele garoto com uma ardorosa necessidade de alívio, mas não queria parar, era gostoso demais para ter um fim.
- Por favor, deixa eu sentar em você Tio. Não aguento mais.Quero você.
Jody se apoiou no ombro de Bill e beijou a boca do seu homem.
- Claro que você pode meu lindo. Você pode fazer comigo tudo o que você quiser.
Bill sentiu as mãos do Jody em seu ombro se apoiando, acariciando, logo depois uma das mãos do seu sobrinho estava em seu membro posicionado-o retinho pra cima até encostar no seu ânus apertado e quente.
Arrepios. Controle. Desejo.Sussurros.
Forçou uma vez. Jody se contraiu e nada.
Acariciou um pouco mais seu sobrinho esfregando a glande meladinha do seu pênis na entrada mais preciosa daquele garoto lindo.
Forçou a segunda vez. Muito apertadinho. Nada.
Olhava a carinha do seu sobrinho e via a determinação em conseguir consumar nosso ato de amor.
Forçou mais uma vez e pop... Estava entrando devagarzinho.
- Oh meu Deus !!! O que é isso? É tão gostoso.- Bill quase gritou.
Seu pênis foi entrando, lento, cada vez mais profundo. Jody tirou sua mão do caminho e parou um pouquinho para se acostumar. Depois foi descendo mais até o talo. Tudinho dentro. Os ovinhos do Jody encostaram nos pentelhos do Bill e os dois suspiraram.
Então Jody começou sua cavalgada. Subindo e descendo bem lento.
Subindo e descendo acelerando aos poucos.
Subindo e descendo cada vez mais rápido.
- Me fode Tio. Fode meu rabinho...
Subindo e descendo com a bundinha do Jody batendo forte nos ovos e pernas do Bill.
- Oh foda, Jô...Shhi... Apertadinho e quentinho mordendo meu pau.
- Aii Tio. Seu pau é tão grande, tão duro. Que bomm...
Estar dentro do Jody era diferente de tudo. Era tão apertado, mas um apertado maravilhoso, na medida certa em toda a extensão do pênis.
Era tudo quente lá dentro e com a fricção do entra e sai este calor ia se espalhando para o corpo todo.Suavam feito loucos numa maratona.
Subindo e descendo...
- Oh meu bebê, to chegando perto..
.- Me fode Tio. Faz de mim sua puta.
- Jody, meu amor. Meu menino lindo. Teu cuzinho é tão gostoso.
- Me enche de porra Tio.Planta sua semente bem no fundinho do meu ventre. Faz um bebê dentro de mim. Me fode...
- Porra !!! Fodaaa!!! Morde meu pau!!!
- Que delícia Tio.
- Vou gozar meu bebê...
Bill explodiu no mais profundo que ele pôde alcançar, enchendo o rabinho do Jody de esperma. Batizando o cabacinho recém rompido com o seu creminho do amor.Uma erupção com uma verdadeira jorrada de lava quentinha.
A porra do Titio alimentando o cuzinho faminto do seu lindo sobrinho.
Desabaram na cama lado a lado. O corpo voltando ao normal e o sono envolvendo os dois.
Silêncio.Fraqueza. Felicidade. Sorrisos.
O canto de passarinhos acordaram o Bill. Com os olhos ainda fechados ele podia sentir a felicidade que dominava seu coração. Sorrindo abriu os olhos, seu corpo estava dolorido e dormente, porém satisfeito.
Ele tentou se mover. Engraçado, não podia.
Tentou falar, estava com uma mordaça sobre a boca.
Tentou novamente se mover pra perceber que estava amarrado, pés e mãos. Não adiantou nada o que tentou, não conseguia se livrar das cordas.
Foi aí que ouviu a risadinha do Jody.
“Deve ser uma piada dele, quer ter uma pequena vingança pelo o que aconteceu.”
Coração acelerado. Risada. Calafrio.
“ É deve ser isso mesmo, uma piada. Engraçadinho.”
Bill virou sua cabeça até poder ve-lo. Lá estava ele, completamente nú e com o pênis totalmente duro, com seu olhar de puro desejo e sorrindo. Bill começou a ficar excitado também e pensou até em aceitar a brincadeira.
Mas de repente a risadinha foi mudando. Ficando mais alta, mais forte e num ton mais grosso.Estranho. As expressões no rosto do garoto também mudaram.
Calafrio. Nervosismo.Medo.
Jody foi até o closet e pegou a Polaroid.
Um frio intenso cortou como navalha o corpo do Bill e um arrepio fez todos os pelos do seu corpo levantar.
“Meu Deus !!!! Que diabos é isso??”
Jody levantou a câmara e mirou em seu Tio.
- Sorria para o Titio meu bebê.
Uma voz grossa de homem feito saiu da boca do Jody.
- Sorria para o Tio Hanson...

2 comentários:

  1. Velho... Que história... Podiam fazer uma série de contos. O autor tem futuro hein? Reizão

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  2. Wow! Muito bom mesmo esse conto... que Tesao imaginar estes dois corpos lindos se pegando, se amando profundamente. Parabens para o Autor - muito bom!

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