Possuído
Bill olhava
os rapazes da companhia de mudança trazer os últimos moveis para dentro da sua
nova casa. Seu sobrinho estava em meio a bangunça da construção inacabada da
lage mexendo em caixas deixadas lá por alguém que tinha morado naquela casa.
Bill era um escritor reconhecido pelos seus trabalhos fictícios românticos
ganhadores de prémios até internacionais. Tudo em sua vida tinha mudado de um
dia para o outro quando sua irmã e seu cunhado morreram numa tentativa de
assalto na porta de casa, deixando seu sobrinho Jody orfão, totalmente
desorientado, assustado e sozinho. Abriu mão de sua vida de solteirão desempedido
para assumir a guarda de um adolescente que necessitava de muito carinho e
atenção. Foi com muito sacrifício que o Jody conseguiu controlar o medo de sair
de casa e terminar o ano letivo do seu colégio. Bill então decidiu mudar para o
interior do estado, queria o isolamento de um sítio ou pequena fazenda onde
puesse ter paz e sossego. Parado próximo a porta de entrada da sua nova casa
pensou se alí não ia ser muito solitário para seu sobrinho, foi muito bom não
ter vendido seu apartamento na cidade, se esta mudança não desse certo poderiam
voltar no final das férias para a capital.
Quando os
rapazes terminaram o trabalho, pagou o que lhes devia e foi encontar seu
sobrinho.
- Hey Tio,
olha isso aqui que eu achei.
Bill viu o
olhar curioso do seu sobrinho enquanto ele remexia uns caixotes de madeira.
Jody parecia animado, diferente do garoto triste dos últimos seis meses. Na
verdade o Jody já não era tão garoto assim, no seus quase dezeseis anos, tinha
um corpo bonito formado pela natação que praticou desde crinça. Um rosto bonito
com sobrancelhas grossas, olhos verdes e cabelos num castanho claro quase
loiro. Bill sentou ao lado do seu sobrinho, ficou surpreso e muito curioso com
o tanto de fotos de rapazes adolescentes mais ou menos da idade do Jody
amarrados nas mãos e pés, com mordaças e alguns com fendas nos olhos. Todos
estes garotos apareciam nús nestas fotos, alguns poucos com um ar de satisfação
no rosto, porém a maioria demostrava dor e medo em suas lágrimas. Entre as
fotos tambem tinha um caderno com colagens de pedaços de jornais com artigos
sobre garotos desaparecidos por todo o estado.
- Né
bizarro Tio? Mó nóia...
- É
realmente muito estranho Jody, e olha como se parecem os garotos destas fotos
com os das reportagens do jornal.
Bill ficou
assustado com o que tinham encontrado e no dia seguinte conversou com alguns
moradores do local perguntando sobre os antigos moradores da casa que tinha
acabado de comprar e procurou a polícia. Anos atrás houve uma denúncia em que
supostamente o antigo dono daquela propiedade era um assassino em massa que
sequestrava rapazes, torturava-os por dias e dias naquela casa e depois os
matavam, enterrando seus corpos em algum lugar dentro do sítio. A polícia
começou com uma investigação, nada foi comprovado mas a população daquelas
cidadezinhas da redondeza resolveram fazer justiça com as própias mãos e o Sr.
Hanson foi encontrado enforcado na sala de sua casa. Durante anos a propiedade
esteve à venda, muitas pessoas apareceram para comprar, mas depois de conhecer
o local e ficar sabendo desta história desistiam. Bill finalmente entendeu
porque aquele sítio tinha sido tão abaixo do preço de mercado.
Deitado uma
noite em sua cama ouviu um barulho que não conseguia identificar. Sentou num
salto, com seus sentidos auditivos em alerta. O vento estava forte lá fora, tudo
estava novamente em silêncioso dentro de casa e ele voltou a deitar achando que
as histórias do Sr. Hanson estavam deixando-o encabulado à toa.
A cada dia
Bill encontrava desculpas e explicações lógicas para barulhos inesplicáveis,
sombras escuras passando rápido de um cômodo para outro, portas batendo
sozinhas, objetos caindo sem alguem estar por perto, vozes e até passos durante
a noite. Sorria pra si mesmo e pensava:
"Não
existem fantasmas. Quem morre não volta... "
Nunca foi
sonâmbulo e se assustou algumas noites quando se deparou completamente nú, uma
vez com seu pênis completamente duro e outras vezes logo após ter ajaculado seu
esperma nas paredes sem reboco trancado num dos cômodos mal acabados da lage,
sem janelas e com trancas pesadas na porta. Não sabia como tinha chegado alí e
o que tinha acontecido, só sabia que depois destas ocasiões seu corpo parecia
ter perdido todas as forças e ele não conseguia se mover por horas.
Começou a
se sentir incomodado, parecia que estava sendo vigiado constantemente. Como se
alguém ou alguma coisa estivesse em pé exatamente atrás dele, esperando,
sugando sua energia, observando.
Cada vez
mais forte. Maldoso. Esperando. Vigiando.
Numa tarde
de verão, Jody estava colhendo tomates que ele mesmo tinha plantado no fundo da
casa. Um calafrio percorreu seu corpo e alguma coisa o fez virar para ver seu
Tio em pé na varanda com um olhar frio, parado observando todos os movimentos
dele. Jody acenou sem obter resposta. Assistiu seu Tio correr os dedos pela
frente da camisa, abrindo com sensualidade os botões, seu corpo ficou tenso e
seu coração bateu forte. Ele tinha vestido um short curto de malha e ficou sem
camisa para suportar o calor enquanto trabalhava na sua horta, mas seu Tio não
estava tirando a camisa pelo calor, parecia que estava num transe, totalmente
hipinotizado, sendo controlado por algum tipo de força. Um corpo bem torneado
por músculos fortes mostrava que seu Tio era um homem vaidoso e muito bonito.
Talvez bonito demais para a cabeça de um adoslescente que lutava para entender
e aceitar a sua sexualiade. Viu seu Tio levantar uma perna para tirar o sapato
e meia, depois a outra. Jody estava paralizado em choque, boquiaberto, vendo
seu Tio desbotoar a calça jeans tirando-a por completo. Seus olhos não
desviavam um do outro. Jody não conseguia entender, mas alguma coisa o forçou a
andar em direção ao seu Tio, começou ir em frente em passos lentos a princípio,
aumentando a velocidade para quase uma corrida desesperada. Jody não tinha
controle nenhum sobre o que estava acontecendo, nem sobre o incontrolável
desejo pelo corpo que via a sua frente.
- Tio...
Tio!!
Bill viu
seu sobrinho vindo correndo em sua direção e não entendeu nada.
- Que está
acontecendo?- Quase gritou.
Jody parou
bem a frente do seu Tio tentando encontrar alguma explicação racional para o
que tinha acabado de acontecer.
- O que
você ta fazendo?- Perguntou ao Tio, mas aquela pergunta era tambem para ele
mesmo.
- O que?-
Saiu da boca do Bill bem baixinho.
Bill olhou
para baixo e imediatamente percebeu o que estava acontecendo. Ele estava
acordando de repente, mais uma vez pelado com o pênis duríssimo e a beira de um
orgasmo, só que desta vez do lado de fora da casa com o olhar confuso e cheio
de desejo do seu sobrinho na sua frente.
- Que porra
ta acontecendo comigo?- Falou Bill atordoado tentando juntar do chão sua roupa.
"Que
diabos aconteceu aqui? Que porra foi essa que senti pelo meu Tio?"- Pensou Jody, mostrando em seu rosto pálido
muita vergonha. Tentou encarar tudo com normalidade no jantar a noite e nos
dias seguintes, afinal seu Tio não tinha tocado no assunto.
Por outro
lado Bill estava com medo de encontrar uma resposta. Era um disturbio mental?
Essa era a resposta mais coerente, mas e se fosse algo sobrenatural? Isso realmente
existia?
"Foda
!!!"
Alguns dias
depois, tarde a noite, Jody acordou com a sensação de que alguma coisa estava
errada. Seu rosto estava virado para a parede, estava nú e sem os lençois sobre
seu corpo, o quarto estava gelado, com a pouca claridade de um abajur ligado
mas sentiu de imediato a presença de alguém. Seus pensamentos ainda
descordenados, estava tonto, leve, flutuando em meio as nuvens, quando ouviu
sua respiração pesada. Suspiros profundos, lentos, num rítimo constante,
cadenciado.
- Tio?-
Falou baixinho com uma grande esperança de que fosse ele.
Jody se
virou na cama e viu seu Tio sentado numa cadeira num canto do quarto. Sua mão
subia e descia no seu pênis grande e grosso, batendo uma bela punheta. O
Coração de Jody parou por alguns segundos e ele viu estrelas, sentindo seu
corpo tremer num desejo absurdo. Seu Tio estava atigindo um orgasmo à somente
poucos passos da sua cama, jorrando porra para todos os lados, mas quando Jody o
encarou viu um olhar perdido, petrificado, quase diabólico em seu rosto. Jody
sentiu como se estivesse caindo de um arranha céus, vendo o chão se aproximar
para destrui-lo num piscar de olhos.
-
Tio?? Tio Bill?? Tiiiooo !!!!
- Humm!!
Bill estava
de volta. Jody o olhava assustado e seu corpo ainda sentia os espasmos
involuntários da sua recém gozada.
Por mais
que tentassem não conseguiram tocar no assunto. Era melhor esquecer, ou ignorar
estes acontecimentos inexplicáveis na esperança de que aquele tivesse sido o
último.
Mais e mais
coisas estranhas aconteciam dia apos dia.
Algumas
semanas depois Bill acordou no meio da noite, seu quarto parecia estremamente
escuro, mais que o normal. Tateando conseguiu acender o abajur olhando
diretamente para a porta que parecia fachada exatamente como ele tinha deixado.
Estava com uma tremenda dor de cabeça e sem forças nenhuma no corpo inteiro. Foi
virando na sua cama devagar e deu de cara com os olhos verdes esbugalhados do
seu sobrinho. Pulou da cama gritando, horririzado com o que via. Jody estava com
as mãos e os pés amarrados, completamente nú, com uma mordaça na boca
impedindo-o de falar qualquer coisa e sangue espalhado no seu rosto. Bill
entrou em total desespero, desamarrando o garoto e chorando a beira de uma
histeria. Ajoelhado na cama abraçou seu sobrinho, acalentando, ninando e
beijando seu rosto. Os dois choraram por um bom tempo e abraçados na cama
grande de Bill dormiram.
Na manhã
seguinte, ainda na cama, resolveram finalmente tocar no assunto.
- Você ta
com medo?- Perguntou Bill.
O vento
balançava as folhas das arvores lá fora, este era o único barulho a ser ouvido.
Tudo parecia quieto e mórbido e frio e triste...
- Eu estou
com muito medo.- Continuou Bill.
Estavam nús
e Bill sentiu o corpo do seu sobrinho se aconchegar ainda mais no seu corpo e o
abraçou mais forte.
- Jody, a
noite passada...
Segurou o
rosto do seu sobrinho fazendo seus olhares se encontrarem. Jody era realmente
um garoto muito bonito, mas ele não era gay e nunca tinha sentido desejo nenhum
por outro homem.
- Eu
transei com você?
- Não.
- E este
sangue no seu rosto?
- Foi culpa
minha Tio. Eu bati em você tentando fugir e não deixar me amarrar. Daí caímos e
eu mordi os lábios. Você ficou muito bravo quando a câmara caiu no chão.
- Que
câmara?
- A que
você guardou na gaveta do closet.
Bill pulou
da cama e correu até o closet e lá estava a câmara. Ele não acreditava no que
tinha alí nas mãos, uma câmara evidentemente muito antiga, Polaroid Kodak que
produzia fotos instantâneas e junto a ela, várias fotos do seu sobrinho em
várias posicões amarrado e nú.
Bill saiu
correndo do quarto, abriu a porta do fundo da casa e não parou até chegar na
beira do rio que corria próximo a sua propiedade. Gritou com todas as suas
forças, jogou a câmara o mais longe que pôde e chorando caiu de joelhos.
“Nunca mais
!! Acabou !! Isso tem que ter um fim !!”
Quando se
sentiu melhor, levantou e seguiu de volta pra casa. De longe viu o que parecia
ser seu sobrinho na varanda do fundo.
Bill estava
cansado, andava devagar olhando sempre para a varada da casa. O corpo do seu
sobrimho ganhava formas com a aproximidade, já podia definir os traços do seu
rosto cada vez mais perto. Sentiu de repente uma dificuldade de respirar e seu
coração acelerou fazendo Bill aumentar os passos.
"Como
pôde ter feito alguma coisa que magoasse ele? Meu belo amado sobrinho..."
Estava a
poucos passos de Jody e até podia toca-lo.
- Pronto.
Acabou. Vamos colocar um ponto final nisto.
- Tá bem.
- Desculpe
Jody.
Jody
sorriu, mas tinha algo estranho em seu olhar.
- Te amo
Jody. Não vou deixar que nada te faça mal.
- Quero só
que você me mostre de novo como você fez a noite passada.
Bill parou
e procurou nos olhos do seu sobrinho algum sinal de que ele estaria fazendo uma
brincadeira falando aquilo.
- Eu gostei
muito da primeira parte, quando você me beijou e tudo que fizemos antes de você
ficar bravo.- Continuou Jody com uma voz trêmula cheia de dengo e malícia.
- O que?
Como é que é?
Bill sentiu
os braços do seu sobrinho envolverem seu pescoço e um toque dos seus lábios nos
lábios do garoto. Seus corpos ainda nús estavam colados, suados e quentes. A
língua do Jody forçava a passagem na tentativa de invadir a boca do seu Tio que
continuava paralisado.
Bill abriu
sua boca e sentiu pela primeira vez o gosto da boca de outro homem. Ele não era
gay e aquilo não parecia ser certo, mas seu corpo dizia que aquilo era tão bom.
"Ele é
mais novo. É meu sobrinho. Isto é incesto. É errado. Não sou gay. Não somos
nós, é esta casa que esta nos levando a loucura."
Com os
olhos fechados Bill aos poucos se entragava as gostosas sensações que sentia
seu corpo.
"Aquele
beijo, aquele gosto, tudo parecia tão familiar. Tão certo. Tão erótico. Tão
bom."
Abraçou o
corpo do seu sobrinho e em seu coração naquele momento era como se um
pertencesse ao outro e feitos para ficarem assim sempre colados como um imã, se
completando.
Jody
enlaçou a cintura de seu Tio com suas pernas e foi carregado assim para dentro
da casa sem interromper os beijos.
Olho no
olho, nariz com nariz, compartilhando o halito quente um do outro.
Bill ia
subindo as escadas carregando o que ele tinha de mais precioso. O que ele tinha
aprendido a amar acima de tudo e todos nos últimos meses. O que ele queria para
o resto da sua vida.
Deitou na
cama com o Jody ainda grudado em seu corpo.
A
necessiadade que Bill estava sentindo de beijar e lamber cada pedacinho daquele
corpo juvenil era além do imaginável por qualquer ser humano. Desejava tanto
aquele garoto que seu peito doia.
Começou
explorando o pescoço, tinha que se controlar para não morder e machucar o Jody
com tanto tesão que estava sentindo.
A pele
quente. Arrepiada.Macia.
Com a
língua, encontrou o biquinho duro do mamilo de seu sobrinho. Se deliciou com a
reação espontânea daquele lindo garoto, demostrada pela puxada de cabelo que
recebeu, pelos arrepios que causou e pelos gemidos baixinhos que encantaram
seus ouvidos.
Garoto
suspirando. Lambidas. Reboladas. Toques.
O cheiro
que exalava daquele corpo era o mais puro e doce aroma que Bill, mesmo com
todos os seus anos de experiência, já tinha sentido. Chupava e mordia cada
biquinho, sempre acariciando seu peitoral lisinho e jovem em desenvolvimento, olhando
deslumbrado Jody se contorcer de prazer.
Jody largou
os cabelos do seu Tio e se agarrou na cabeceira da cama. Seu pënis completamente
teso precionava o abdomem esculpido do Bill espalhando nele uma grande
quantidade de gala morninha.
Aquilo não pertubava
o Bill, nunca imaginara em dizer isso pois sempre se considerou um homem
héterosexual, mas o calor e a firmesa daquele membro lhe dava mais tesão.
Sua língua
traçou o caminho para o paraíso feito de pelinhos do umbigo até a floresta
quase dourada de pentelhos daquele adolescente insaciável.
Calor.
Calafrios. Tesão.
Era mágico
cada toque trocado entre aqueles dois corpos que causava uma verdadeira
explosão maravilhosa de sensações. Sensações estas conhecidas já por Bill,
porém nunca sentidas com tanta intensidade.
Toques.
Língua. Dedos. Beijos. Pelos. Cheiros. Gemidos.
Bill parou
por alguns segundos admirando o pênis rígido do seu sobrinho em suas mãos.Era
perfeito, não muito grande, tão pouco pequeno.Branquinho com uma glande rosada.
Firme, duro e pronto para ser explorado. Pulsava e expelia cada vez mais seu
pré-gozo que tornava a glande rosada brilhante e revelava toda a sua excitação.
Salivando.
Desejando. Sedento.
Sua língua
tocou primeiro no frênulo do prepúcio (freio do prepúcio), lambendo a cascata
daquele líquido transparente com um gostinho surpreendentemente delicioso,
salgadinho, quase azedinho.Seus lábios se fecharam na pontinha da glande como
num beijo, sugando de leve o nécter do seu putinho.
Gemidos.Gosto.
Cheiro.
O quadril
do Jody arqueou se levantando da cama e ao mesmo tempo invadindo a boca do seu
Tio com seu membro.
Bill chupou
e engoliu todo o pênis do seu sobrinho. Um héterosexual chupando um pênis como
se dependesse daquilo para viver.Tentou algumas vezes até conseguir tocar seu
nariz no meio dos vastos pentelhos do seu sobrinho com todo seu membro duro e
pulsante esbarrando na sua garganta.
Chupador de
pica. Gay. Bezerrão.
Tão bom,
tão gostoso que Bill só conseguia pensar o porque de nunca ter feito aquilo
antes. Chupava e bolinava o corpo peniano com sua língua.Subia e descia sua
cabeça num rítimo contínuo arrancando mais gemidos do Jody que se movia pela
cama até alcançar o enorme membro do seu Tio.
Tremor.
Palpitação. Excitação.
Os ovos
durinhos do Jody estavam encolhidos, retraídos e Bill passou a língua neles
sabendo que aquilo lhe causava uma forte sensação de prazer. Mas sua língua não
parou alí, foi lambendo o suor entre tantos pelos, tentando encontrar o mais
escondido pedacinho daquele corpo. As pernas do Jody ficaram completamente
abertas, com seus joelhos na altura do peito, tornando mais fácil para as mãos
do Bill apartarem suas polposas nádegas e expor seu anelzinho rosa.
“Alí estava
ela. A linda e inocente cucetinha do meu sobrinho.”
Bill
encostou seu nariz com um certo temor e nervosismo.
“Que
cheirinho gostoso, doce, limpo.”
Morno e molhado.
Suado. Cheiroso. Doce.
Bill
começou a lamber, timidamente espalhando sua saliva pela portinha quentinha do
corpo do seu sobrinho.
“Que delícia…Parecia
uma rosinha querendo se abrir”
Forçava a
pontinha da língua bem na portinha daquele buraquinho. Tentava meter um
pouquinho.
“Vamos lá
meu putinho. Abre este buraquinho para seu titio. Vamos meu bebê lindo.”
Jody foi
relaxando e permitindo a tentativa constante de invasão daquela língua.
“Isso meu
lindinho. Abre mais um pouquinho. Relaxa.Deixa minha língua entrar e preparar o
caminho, vai meu putinho.”
Jody se
abriu ainda mais e empurrou sua bundinha em direção ao rosto de Bill tremendo e
suspirando.
- Tio...
Tio !!
Bill
levantou seu rosto para encontrar a carinha linda do Jody com um grande sorriso
e o desejo estampado no seus olhinhos. Seus corpos rolaram mais uma vez entre
os lençois da cama. Bill de repente estava deitado com suas costas na cama,
olhos fechados e totalmente entregue nas mãos do garoto que ele sempre tinha
olhado como seu sobrinho.
Por um segundo
este pensamento veio em sua mente, mas foi logo afastado quando sentiu a língua
do Jody tocar seu saco com toda sua pica dentro de sua boca.
Wow !!!
Mulher nenhuma nunca tinha chegado nem próximo a engolir um pouco mais que a
metade do seu membro grande e grosso. E alí estava a pessoa mais importante de
sua vida lhe proporcionando este prazer. Jody parecia ter feito isto antes,
pois fazia muito bem.Não demorou muito para o Bill começar a gemer.
- Eu
preciso de você Tio. Preciso de você... Eu preciso sentir sua pica inteirinha dentro
do meu rabinho.
Aquelas
palavras ecoaram na cabeça do Bill como os sinos de ums capela. Se o Jody
continuasse mais um pouco ele não ia conseguir segurar seu orgasmo. Então sentou
na cama e puxou o Jody para seu colo, frente a frente, cara a cara. Beijava a
boca daquele garoto com uma ardorosa necessidade de alívio, mas não queria
parar, era gostoso demais para ter um fim.
- Por
favor, deixa eu sentar em você Tio. Não aguento mais.Quero você.
Jody se
apoiou no ombro de Bill e beijou a boca do seu homem.
- Claro que
você pode meu lindo. Você pode fazer comigo tudo o que você quiser.
Bill sentiu
as mãos do Jody em seu ombro se apoiando, acariciando, logo depois uma das mãos
do seu sobrinho estava em seu membro posicionado-o retinho pra cima até
encostar no seu ânus apertado e quente.
Arrepios.
Controle. Desejo.Sussurros.
Forçou uma
vez. Jody se contraiu e nada.
Acariciou um
pouco mais seu sobrinho esfregando a glande meladinha do seu pênis na entrada
mais preciosa daquele garoto lindo.
Forçou a
segunda vez. Muito apertadinho. Nada.
Olhava a
carinha do seu sobrinho e via a determinação em conseguir consumar nosso ato de
amor.
Forçou mais
uma vez e pop... Estava entrando devagarzinho.
- Oh meu
Deus !!! O que é isso? É tão gostoso.- Bill quase gritou.
Seu pênis
foi entrando, lento, cada vez mais profundo. Jody tirou sua mão do caminho e
parou um pouquinho para se acostumar. Depois foi descendo mais até o talo.
Tudinho dentro. Os ovinhos do Jody encostaram nos pentelhos do Bill e os dois
suspiraram.
Então Jody
começou sua cavalgada. Subindo e descendo bem lento.
Subindo e
descendo acelerando aos poucos.
Subindo e
descendo cada vez mais rápido.
- Me fode
Tio. Fode meu rabinho...
Subindo e
descendo com a bundinha do Jody batendo forte nos ovos e pernas do Bill.
- Oh foda,
Jô...Shhi... Apertadinho e quentinho mordendo meu pau.
- Aii Tio.
Seu pau é tão grande, tão duro. Que bomm...
Estar
dentro do Jody era diferente de tudo. Era tão apertado, mas um apertado
maravilhoso, na medida certa em toda a extensão do pênis.
Era tudo
quente lá dentro e com a fricção do entra e sai este calor ia se espalhando
para o corpo todo.Suavam feito loucos numa maratona.
Subindo e
descendo...
- Oh meu
bebê, to chegando perto..
.- Me fode
Tio. Faz de mim sua puta.
- Jody, meu
amor. Meu menino lindo. Teu cuzinho é tão gostoso.
- Me enche
de porra Tio.Planta sua semente bem no fundinho do meu ventre. Faz um bebê
dentro de mim. Me fode...
- Porra !!!
Fodaaa!!! Morde meu pau!!!
- Que
delícia Tio.
- Vou gozar
meu bebê...
Bill explodiu
no mais profundo que ele pôde alcançar, enchendo o rabinho do Jody de esperma.
Batizando o cabacinho recém rompido com o seu creminho do amor.Uma erupção com
uma verdadeira jorrada de lava quentinha.
A porra do
Titio alimentando o cuzinho faminto do seu lindo sobrinho.
Desabaram
na cama lado a lado. O corpo voltando ao normal e o sono envolvendo os dois.
Silêncio.Fraqueza.
Felicidade. Sorrisos.
O canto de
passarinhos acordaram o Bill. Com os olhos ainda fechados ele podia sentir a
felicidade que dominava seu coração. Sorrindo abriu os olhos, seu corpo estava
dolorido e dormente, porém satisfeito.
Ele tentou
se mover. Engraçado, não podia.
Tentou
falar, estava com uma mordaça sobre a boca.
Tentou
novamente se mover pra perceber que estava amarrado, pés e mãos. Não adiantou
nada o que tentou, não conseguia se livrar das cordas.
Foi aí que
ouviu a risadinha do Jody.
“Deve ser
uma piada dele, quer ter uma pequena vingança pelo o que aconteceu.”
Coração
acelerado. Risada. Calafrio.
“ É deve
ser isso mesmo, uma piada. Engraçadinho.”
Bill virou
sua cabeça até poder ve-lo. Lá estava ele, completamente nú e com o pênis
totalmente duro, com seu olhar de puro desejo e sorrindo. Bill começou a ficar
excitado também e pensou até em aceitar a brincadeira.
Mas de
repente a risadinha foi mudando. Ficando mais alta, mais forte e num ton mais
grosso.Estranho. As expressões no rosto do garoto também mudaram.
Calafrio.
Nervosismo.Medo.
Jody foi
até o closet e pegou a Polaroid.
Um frio
intenso cortou como navalha o corpo do Bill e um arrepio fez todos os pelos do
seu corpo levantar.
“Meu Deus
!!!! Que diabos é isso??”
Jody
levantou a câmara e mirou em seu Tio.
- Sorria
para o Titio meu bebê.
Uma voz
grossa de homem feito saiu da boca do Jody.
- Sorria
para o Tio Hanson...
Velho... Que história... Podiam fazer uma série de contos. O autor tem futuro hein? Reizão
ResponderExcluirWow! Muito bom mesmo esse conto... que Tesao imaginar estes dois corpos lindos se pegando, se amando profundamente. Parabens para o Autor - muito bom!
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