sábado, 2 de novembro de 2013

Contos Eróticos: Assistindo filme com meu padrsto

     Assistindo filme com
           meu padrasto
Eu estava pela primeira vez vendo um filme pornô junto com meu melhor amigo e vizinho Carlinhos, ele tinha achado o vídeo no armário do seu irmão mais velho. Estávamos nús no meu quarto batendo punheta, sentados bem pertinho um do outro na minha cama. Já que meus pais trabalhavam fora e pela tarde não tinha mais ninguém em casa, ficamos tranqüilos com a porta só encostada. Porém, justamente nesse dia, meu padrasto veio cedo para casa e quando menos a gente esperava ele abriu a porta do quarto. Foi o maior susto!
O Carlinhos e eu cobrimos nossos paus com as mãos, ficamos morrendo de medo e de vergonha e quase caimos no choro. Meu padrasto Jorge, demorou um pouco a entender o que realmente estava acontecendo, mas depois que viu que era um filme de sexo hétero (assim eu pensava), ficou mais calmo. Até conversou com a gente, disse que aquilo que estávamos fazendo era normal na nossa idade e que ele fazia a mesma coisa com alguns amigos dele quando tinha a nossa idade, mas era com revistas, pois ainda não havia vídeos. No fim, ele saiu e disse para continuarmos a nos divertir com o filme e brincou que qualquer dia ele ia participar com a gente, para lembrar o seu tempo de jovem. Acabamos rindo de tudo e voltamos a ver o filme.
Cerca de duas semanas depois, eu e o Carlinhos estávamos chegando do colégio e vimos que o Jorge estava na porta da minha casa. Ele nos falou que tinha uma surpresa, um presente pra gente e convidou o Carlinhos para vir a nossa casa mais tarde. Meu padrasto tinha tirando uns dias de folga e estava todo alegre e sorridente tomando umas cervejinhas. Depois do almoço foi tomar um banho, colocou um shortinho de nylon branco bem apertadinho e pequeno, sentando no sofá com uma latinha na mão. Tomei o meu banho e fiquei lendo umas revistas em quadrinhos, tentando me ocupar para não pensar na surpresa que o Jorge tinha pra gente, ele falou que mostraria só quando o Carlinhos chegasse.


Eram umas 14:00 hs quando o Carlinhos chegou, estávamos ansiosos para saber o que o meu padrasto tinha pra nós, ele sorria e fazia cara de mistério, até que pegou um pacote e nos entregou. Tinha vários filmes pornôs inclusive filmes bisexuais (com dois caras e uma garota), eu e o Carlinhos ficamos encantados olhando as capas com as fotos e queriamos ver todos ao mesmo tempo de tão excitados que estavamos. Fomos correndo para meu quarto e o Jorge nos acompanhou, coloquei um dos filmes, ficamos assistindo em silêncio, com uma certa vergonha de ter meu padrasto conosco.
Meu padrasto foi pegar outra cerveja pra ele e nos deu uma para dividirmos, estavamos os três sentados na minha cama, recostados na parede de olhos grudados na TV. Ele começou perguntando se tinhamos namoradas, se já tinhamos transado e se batiamos muitas punhetas. A vergonha foi passando com o efeito da cerveja e em minutos estavamos conversando animados e enchendo o Jorge com perguntas sobre sexo. Ele nos respondia tudo e começou a alisar seu pau duro que marcava bem a frente do short, o Carlinhos não tirava os olhos do short dele, eu acabei olhando tambem na curiosidade e aquilo parecia imenso. Meu padrasto nos mandou ficar à vontade, até pelados se quiséssemos, como estávamos naquele dia em que ele nos surpreendeu. Meio sem graça, meu amigo e eu ficamos de cueca, falamos que estavamos com vergonha dele e que seria mais fácil se ele ficasse tambem nú. Não acredito que ele teria feito se não tivesse bebendo desde cedo, mas ele nos surpreendeu quando levantou e tirou o short liberando seu pauzão duro. Com o rabo de olho, eu olhava para o pau dele, curioso, porque nunca tinha visto meu padrasto nú e ainda mais excitado. Meu amigo também, a todo instante olhava disfarçadamente para a rola do Jorge. Quando a mulher no filme começou a chupar a pica do cara, meu padrasto ficou doido e falava, arfando, que aquilo era uma delícia, que nada era mais gostoso que uma boca quentinha chupando sua rola ... Ficamos com muito tesão e ele começou a bater uma punheta na nossa frente. Comparado aos nossos paus adolescentes, o pau do Jorge era gigante, não dava para não olhar e admirar. Nunca, eu ou meu amigo, havíamos visto um pau de adulto ao vivo, tão perto, ainda mais grande e duro daquele jeito. Meu colega começou a bater punheta com vontade e eu acabei fazendo a mesma coisa. A gente olhava ora para o filme e ora para o pau do meu padrasto, ele percebeu nossas olhadas e perguntou porque olhávamos tanto. Ficamos sem garça, mas meu amigo respondeu que era curiosidade, era a primeira vez que víamos um pau daqueles.
Pela voz, dava para perceber que o Jorge estava meio alto pela bebida e super excitado. Ele segurou o pau colocando em pé, reto, apontando para o teto e perguntou se meu amigo não queria ver o pau dele de perto, para matar logo a curiosidade. Sempre tinha achado meu amigo um pouco diferente e as vezes até um pouquinho afeminado, mas nunca tinha passado pela minha cabeça que ele era gay. Ele chegou perto do meu padrasto e ficou olhando para o seu pau, quase babando, socando uma punheta ferrada no seu própio cacetinho.
- Pode pegar nele se quiser- disse o Jorge para o Carlinhos e olhando para mim, falou: - Pode chegar mais perto para ver se você está curioso tambem. Aproveita a chance.
Meu melhor amigo pegou no pau do meu padrasto a princípio timidamente e ficou mexendo nele, dizendo:
- Nossa, que grande! E como é duro!”
Fiquei olhando aquela cena e batendo punheta ao lado deles.
- Pega também!- disse meu amigo.
Bem que eu queria, mas não ia fazer isso sem meu padrasto falar que estava tudo OK. Meu amigo pegava, alisava e punhetava com o olhar de admiração para o pauzão a nossa frente e eu senti inveja dele.
- Se quiser, pode segurar também.- falou o Jorge depois de um tempo.
Nem esperei ele falar mais nada e peguei no pau dele. Realmente era muito grande, cheio de veias e estava super duro. Parecia feito de pedra.
No filme, a mulher continuava a chupar a rola do cara, meu padrasto sentindo nossas mãos no seu pau e percebendo que nós estavamos loucos de vontade de experimentar qualquer tipo de prazer sexual, falou para o Carlinhos.  
- Você não quer sentir o sabor do meu pau Carlinhos?
Meu amigo não respondeu, a cara dele ficou vermelhinha, mas nem tirou o olho do pau que estava segurando.
- Vai, aproveita agora, põe ele na boca um pouquinho. Ninguém vai ficar sabendo. Ta na cara que você gosta da fruta e quer chupar um pouquinho.
Louco de tesão, sem raciocinar que aquele era meu padrasto e que eu gostava de garotas, quando meu amigo olhou para mim como que perguntando se devia fazer aquilo, dei sinal para que colocasse a rola do Jorge na boca. Foi a deixa que ele precisava, abaixou a cabeça em direção à pica e começou a chupar. O Jorge quase urrou de tesão...
- Chupa filho da puta!! Ai que delícia...
Meu amigo chupava como se não fosse a primeira vez, mas era, eu sabia de tudo da vida dele e ele da minha, éramos virgens de tudo. Ou será que eu não sabia de nada sobre ele?
- É deve estar muito gostoso, você ta babando tudo... - sussurrei, arfando, cheio de curiosidade e desejo.
Queria que meu padrasto visse que eu tambem estava com vontade de chupar a pica dele, mas foi meu amigo quem falou:
- Vem, chupa também. É uma delícia!”
Eu estava louco pra fazer, mas não podia esquecer que aquele pau fodia minha mãe todas as noites. Na minha cabeça eu sabia que ele não era meu verdadeiro pai e nem tinha tantos anos assim que ele tinha se casado com minha mãe, mesmo assim, algo me segurava, acho que era tambem o medo de virar viado.
Olhei para o meu padrasto e ele, alucinado pelo tesão, colocou a mão atrás da minha cabeça e empurrou em direção ao seu pau. Coloquei na boca e dei uma chupadinha rápida. Que delícia! Nunca havia sentido tanto prazer! Eu segurei o pau dele e fiquei só olhando, sem ação, até que senti uma mão forçando de novo minha cabeça. Comecei a subir e a descer a minha boca naquele nervo enorme e duro. Meu padrasto gemia e mandava chupar mais e mais, falou que nunca uma mulher o havia chupado tão gostoso como nós. Meu amigo pediu para chupar mais um pouco e ficamos revezando aquela tora de carne, ora um chupando a rola e o outro as bolas, ora trocando de posição. A cada vez tentavamos engolir ainda mais daquela picona. A respiração do meu padrasto foi ficando mais forte e rápida.
- Chupa...!! Chupa...!! Chupa mais... Que tesão...
Até que esporrou nas nossas caras e na nossas bocas com tanta força que voou esperma alto, caindo em nosso cabelo e até em nossas costas. Quando ele acabou de gozar, sem pensarmos muito, eu e meu amigo que estavamos ajoelhados dividindo a pica do meu padrasto, nos entregamos num beijo louco tentando compartilhar o resto de porra que escorria pelos nossos lábios e rostos. Em nenhum momento perdemos o rítimo das nossas punhetas e quando sentimos as mãos do Jorge nos acariciar pelos cabelos e costas explodimos num intenso orgasmo jorrando nosso creminho aguado na barriga um do outro.
Meu padrasto nos observava e aquilo tudo parecia loucura! Um pouco de vergonha bateu na hora que o tesão diminuiu. Mas ele levantou já recuperado com o pau novamente duro e nos chamou:
- Vamos tomar banho para limpar toda essa porra.
Eu e Carlinhos levantamos e fomos atrás dele. Era muito estranho estar embaixo do chuveiro com meu padrasto e meu amigo depois de termos feito tudo aquilo no quarto. Mas o Jorge começou a se ensaboar naturalmente, em seguida colocou meu amigo debaixo do chuveiro e ensaboou seu corpo, tirando toda a porra, lavando-lhe bem o pau e a bunda. Fez o mesmo comigo, passando a mão em todas as partes do meu corpo como se não soubessemos nos banhar sozinhos. O pau dele continuava duro e os nossos haviam endurecido também.
- Você tem uma bundinha deliciosa Carlinhos...!- Falou e começou a passar a mão na bunda do meu amigo.- Vê se você gosta disso tanto quanto gostou de chupar minha rola.
Dizendo isso, meu padrasto começou a esfregar seu pau na bunda do Carlinhos, bem no reguinho dele. Meu amigo começou a gemer e abriu ainda mais as pernas fechando os olhos.
- Safado!... Você está querendo é levar pau no cú.- Falou com um sorriso sacana na cara.
E continuou esfregando seu pau no rego, bem no rabo do meu amigo, mais e mais... Eu olhava aquilo de boca aberta, cheio de tesão e batia uma lenta punheta tentando não gozar só em ver aquela cena. Ele passou um pouco de condicionador de cabelo no cú do meu amigo, começou a enfiar o dedo, metendo e tirando. Carlinhos se encostou na parede do box do chuveiro e levantou um pouco mais a bunda, deixando-a bem aberta.
- Isso viadinho, mostra seu cuzinho pro papai aqui!
Meu padrasto segurou a rola e apontou para o cúzinho do meu amigo, tentou meter devagar, pondo e tirando a cabeça da pica para o cú do Carlinhos tentar se acostumar e se abrir. Eu me abaixei e fiquei olhando de perto um pauzão enorme forçando a entrada do cúzinho virgem do meu melhor amigo. Não sei qual de nós três estava com mais tesão enquanto gemiamos.
- Não vai entrar sem te machucar, é uma pena mas não vai ser eu que vou arrebentar seu cabacinho. Vai ter que começar com um pau menorzinho...- Sussurrou no ouvido do Carlinhos.
Meu padrasto me fez um sinal com a cabeça e eu entendi logo o que ele queria dizer. Fiquei em pé atrás do meu amigo com sua bundinha arreganhada pra mim pensando que seria a primeira vez pra nós dois. Veio me abraçando por trás, segurou no meu pau e foi apontando na portinha do cú do Carlinhos. Minha pica escorregava sem entrar por causa do condicionador e da espuma do sabonete em nossos corpos, mas o Jorge colocava de novo, até que eu fui sentindo a pica do meu padrasto esfregando nas minhas costas fazendo meu tesão ir nas alturas, empurrei mais forte fazendo o cuzinho do meu amigo ceder e abrir o caminho. Doeu um pouquinho a cabeça do meu pau e fiquei parado, com medo ouvindo tambem o gemido de dor do Carlinhos. Meu padrasto foi me empurrando com seu corpo para eu ir metendo mais a pica no meu melhor amigo. Uma sensação gostosa, bem morninha, foi envolvendo minha pica e eu acompanhei o Carlinho nos gemidos. O Jorge ia beijando meu pescoço, perguntando baixinho bem no meu ouvido se eu estava gostando, mandava eu ir devagar, segurando na minha cintura induzia o rítimo das metidas, ficava gemendo e lambendo minha orelha. O Carlinhos pediu pra tirar um pouquinho porque estava doendo muito e quando fui atender seu pedido e tirar minha pica do seu cuzinho não segurei mais e gozei, empurrando tudo de volta dentro dele. A gente gemeu alto e eu quase caí com as pernas moles, fiquei abraçado nele por algum tempo até que meu padrasto ajoelhou, nos afastou um pouco e ficou lavando a bundinha do Carlinhos. Quando percebi ele estava com a cara metida no meio da bunda do meu amigo, provavelmente lambendo o cuzinho dele. O Carlinhos revirava os olhos e gemia. Eu estava parado embaixo do chueveiro ligado olhando os dois e o tesão ainda tava por todo meu corpo, meu pau nem tinha amolecido. Meu padrasto me puxou pela mão até eu ajoelhar ao seu lado. Sabia o que ele queria que eu fizesse e fui devagar beijando a bunda do meu amigo, estava limpinha, cheirando a sabonete e tive a coragem de meter minha língua no meio do rego dele tocando seu cú.
- Tenta meter a língua pra ficar mais gostoso... Agora lambe mais, dando beijinhos...- Me ensinava.
Ele ia falando tudo isso bem baixinho no meu ouvido me deixando mais louco. Ia tambem passando o sabonete pelo meu corpo todo, deslizando as mãos fortes me fazendo carinho em todo lugar, até na portinha do meu cú. Percebia quando a gente estava perto de gozar ele nos afastava, passava o sabonete na gente, pegava nas minhas mãos e passavam elas no corpo do Carlinhos, me ensinando a dar e receber carinho.
- Eu quero de novo.- Falou meu amigo.
Levantamos e meu padrasto foi preparando tudo: a espuma e o condicionador no rabinho do Carlinhos, a posição certa com as pernas abertas e a bundinha empinada e foi me abraçando por trás falando baixinho o que eu devia fazer. Só a voz do Jorge no meu ouvido falando putaria era o suficiente pra eu ter a melhor gozada da minha vida, mas fui metendo minha pica no cú do Carlinhos mais uma vez. Meu pau estava super duro e muito babado, foi entrando devagar sentindo o calorzinho daquele buraco apertado. Parecia que eu tava metendo minha pica num buraco feito de algum tipo de massa de modelar gelatinosa, macia, quentinha, que apertava minha pica inteirinha do mesmo jeito. Cada movimento que eu fazia dava vontade de explodir dentro dele de tão gostoso que era. A sensação estava mais gostosa que a primeira vez. Eu queria gozar, mas ao mesmo tempo eu queria que aquilo durasse pra sempre. Metia minha pica inteirinha no rabo dele, empurrando tudo, depois vinha tirando devagar sentindo as pregas do cuzinho dele apertando minha pica pedacinho por pedacinho como se estivesse sugando e tentando me impedir de sair. Meu amigo gemia, apertava minha pica com as polpas da bunda, dizia que tava doendo, mas rebolava empurrando a bundinha na minha direção quando eu tentava fuder ele só com a cabecinha da minha pica. Meu padrasto não parava de me alisar e falar sacanagens, elogiava minha pica e a maneira como eu metia, dizia que eu ia ser um especialista em comer cuzinhos. Fechei meus olhos e na loucura da minha cabeça eu imaginava estar metendo nele, não no Carlinhos e as vezes eu desejava que ele tivesse metendo seu pauzão em mim tambem. Eu estava pensando nisso quando ele colocou o pau no meio entre minhas pernas e ficou bombando como se tivesse me fudendo. Aí não teve volta, eu disparei metendo como um louco minha pica no cú do Carlinhos sentindo a pica do meu padrasto roçar no meu própio cuzinho. Gritei gozando fundo naquele cuzinho gostoso, senti que o Jorge estava tambem quase lá e apertei mais as pernas pra ele meter seu pau no meio delas. Ele gozou mordendo meu pescoço e gritando tambem. Quando acabamos e fomos relaxando um pouquinho, nos olhamos e rimos, comemorando a bela gozada. Carlinhos não tinha gozado ainda e estava batendo uma punheta desesperado enquanto nos olhava, eu quis retribuir o que ele fez por mim e fui mamar sua pica dura, meu padrasto foi por trás dele e ficou lambendo seu cuzinho. Em pouco tempo o Carlinhos estava gritando e gozando muito na minha boca.
Sentamos os três dentro do box do chuveiro ainda sentindo os efeitos da nossa gostosa foda, mas a vergonha bateu forte, o sentimento de ter feito uma coisa errada foi nos calando, pintou um constrangimento e o clima ficou super estranho.  Terminamos o nosso banho em silêncio e fomos nos vestir. Meu amigo foi logo embora, eu voltei para a sala para ver televisão e meu padrasto se trancou no quarto dele.
Apesar de ter adorado a nossa transa, nunca comentamos o assunto entre nós, nem transamos mais. O Carlinhos começou a namorar e foi se afastando de mim, meu padrasto fingia que nada tinha acontecido e chegou a dizer que tinha ficado tão bebado naquele dia que não lembrava de nada.
Foi coisa de momento, mas deixou saudade em mim. Eu realmente me tornei um especialista em fuer cuzinhos, passei a comer a molecada do bairro e até o cuzinho de algumas meninas que queriam ainda ficar virgens mas gostavam da putaria.
De vez em quando, me pego batendo uma punheta e lembrando de tudo. Será que eles lembram também?

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