O
Paulinho passou a insistir muito para me comer. Dizia coisas que me enchiam de
tesão e fazia meu cú virgem “piscar” de desejo. Era uma delícia chupar seu pau
sempre que a gente tinha uma chance e isso ocorria quase todos os dias, mas só
aquilo não mais estava satisfazendo a ele e nem a mim. Eu queria dar o cú para
ele e ficava imaginando como seria. É claro que também sentia medo, pois o pau
dele não era nada pequeno e nem fino. Ainda assim eu queria, mas sonhava que
acontecesse num lugar maneiro e tranquilo.
Comuniquei
a ele o meu plano e ele topou no ato, é claro. Estava nítido como ele estava
“faminto” para me comer.
Combinamos
para uma noite de Sexta-feira. Depois que eu entrava para o meu quarto e
fechava a porta, dificilmente era incomodado por minha mãe ou meu padrasto.
Seria fácil e é claro, naquela noite em específico teria que contar com a sorte
para que mais uma vez ninguém viesse me pertubar.
Na
Sexta-feira me recolhi às dez e pouca da noite. Eu estava muito ansioso, meu
coração batia acelerado. Logo, logo eu iria me “entregar” para um homem. Havia
conversado com o Paulinho sobre meu medo de não conseguir a penetração e ele me
tranquilizou dizendo que não faria nada contra minha vontade. Quando faltavam
quinze para às onze, abri minha janela vagarosamente, sem fazer ruído algum.
Estava tudo exatamente como eu e o Paulinho combinamos: as luzes de seu quintal
e todas as luzes da casa estavam apagadas. Dava a impressão que não havia
ninguém em casa.
Joguei
meus chinelos para fora da janela e pulei sem fazer barulho, como se fosse um
gato. Eu estava com muito medo, mas havia algo que me encorajava bastante que
seria minha recompensa: a pica dura do Paulinho. Fechei a janela suavemente,
peguei os chinelos na mão e atravessei o pequeno espaço até o muro. Estava muito
escuro e dificilmente alguém me veria. Pulei o muro rapidamente e corri na
escuridão do quintal do Paulinho até a sua porta. Assim que cheguei vi logo a
porta se abrindo e ele falando com voz abafada:
-
Entra rápido!
Entrei
logo na sala escura. Ele trancou a porta e foi logo me agarrando, cheirando meu
pescoço e apertando minha bunda.
Era
a primeira vez que o Paulinho fazia aquele tipo de coisa. Ele nunca havia me agarrado
muito menos cheirado o meu pescoço. Tudo que nós fazíamos antes resumia-se em
eu me abaixar, abocanhar o pau dele e chupá-lo até ele gozar.
Inesperadamente
ele me beijou, fiquei chocado, pois nunca havia beijado antes. A princípio o
beijo foi forte, rápido, mas aos poucos foi acalmando e eu pude experimentar
melhor o que era beijar na boca. O pauzão dele já estava em ponto de bala
dentro do short e eu fiquei alisando aquela tora por cima do tecido enquanto
ele me beijava e alisava minha bunda.
Ainda
não conseguia acreditar que eu ia ser a “fêmea” daquele macho!!
Só
quando ele parou de me beijar que eu percebi que ainda estávamos no escuro. Ele
me levou para seu quarto e acendeu um abajur. Na cabeceira da cama havia uma
garrafa de vinho e dois copos. Ele foi até lá, abriu a garrafa de vinho e
serviu. Deu-me um copo e brindamos.
Eu
estava excitado com todas aquelas novidades. Nunca em minha vida havia tomado
nada alcoólico. Comentei com ele e ele mandou que eu tomasse e relaxasse, pois
aquela noite era nossa e especial. Tomei o primeiro gole e achei uma delícia.
Depois tomei mais duas goladas grandes e ele riu mandando eu ir devagar, pois
me queria sóbrio quando estivesse me comendo. Aproximou-se de mim e começou a
me beijar de novo. No meio do beijo, perguntei:
-Por
que você nunca me beijou antes?
-Eu
já disse que hoje é especial. Você vai perder a virgindade comigo. Vai se
tornar minha “putinha” a partir desta noite.
-Vem
cá! - Falei me sentando na cama - Deixa eu chupar esse pau.
Ele
arriou o short, mas ficou de sunga. Era uma sunga branca que mal comportava o
caralho duraço dele. Ele se aproximou, colocou o pau para fora com a cabeça já
lambuzada e comecei a chupar deliciosamente. Engolia tudo que eu conseguia e
quando chegava ao meu limite o Paulinho não forçava.
O
pau do Paulinho devia ter uns vinte centímetros, mais ou menos, não sei ao
certo. Meus lábios e minha língua já conheciam cada milímetro daquele membro.
Naquela noite estávamos ali porque eu queria que meu cú passasse a conhecer
aquele membro tão bem quanto minha boca. Chupei o meu macho vagarosamente por
alguns minutos e massageava suas imensas bolas.
-
Antes de te comer eu quero fazer uma coisa. Vamos lá no banheiro.- Falou.
Antes
de segui-lo , bebi o restante de vinho que estava em meu copo. Chegando lá ele
mandou eu tirar toda a roupa e falou:
-
Vou raspar teu cuzinho porque eu quero ele lisinho. Vou meter a língua e minha
pica nele bem gostoso.
Fiquei
todo arrepiado quando ele falou isso. Mandou debruçar sobre a pia e empinar a
minha bunda. Pegou creme de barbear e passou no meu reguinho, com seus dedos
roçando meu cuzinho ansioso. Ele comentou que os pelinhos em toda minha bunda
estavam eriçados e riu. Ficou beijando minha bunda carinhosamente, pegou um
prestobarba desses comuns (daquele amarelo) e começou a depilar os pêlos ao
redou do meu cú. Raspou tudo que ele julgava necessário e comentou que meu cú
não parava de piscar.
-
Tá doidinho pra ser enrabado.- Falou.
Depois
que terminou mandou que eu me sentasse no vaso, tirou a sunga e me botou para
mamar o seu cacetão. Seu pau parecia mais duro que o normal e começou a fuder
minha boca. Me levou para o box do banheiro e tomamos um banho juntos.
Ele
estava muito carinhoso, me beijando por todo o corpo, chupando minha língua e
meus lábios com ferocidade, roçando seu pauzão na minha bunda e na entradinha
do meu cú.
Eu
me empinava todo pensando que ele forçaria a entrada da piroca no meu rabo a
qualquer momento, mas ele disse que eu perderia a virgindade na cama, para que
eu nunca mais esquecesse onde tinha dado pela primeira vez.
Me
senti uma verdadeira fêmea.
Fomos
para a cama e ele ficou me torturando! Chupava meu cú, me colocava para chupar
seu pau, me botava de quatro e roçava a cabecinha da piroca no meu rabo, mas
não metia. E em meio a essa sacanagem toda eu continuava tomando vinho. Comecei
a pedir que ele me comesse e isso fazia ele me torturar mais ainda. Depois de
um longo tempo nisso, num momento que estávamos de lado, ele com a piroca
encostada na minha bunda, senti ele encaixando a cabecinha bem no meu anelzinho. Então senti uma pressão
maior do que todas as outras vezes.
Ia
acontecer! Ele ia me comer.
Começou
a empurrar o cacete no meu rabo levantando vagarosamente minha perna direita.
Mordia minha nuca e mandava eu relaxar. Eu obedecia, mas comecei a sentir dor.
Eu queria ser fodido, mas a dor era dilacerante. Reclamei e ele falou com uma
voz firme:
-Sossega,
viado! Você veio aqui para me dar o cú, então aguenta meu pau.
Era
verdade, estava ali para dar a bunda e ia ter que aguentar fazer isso. Relaxei
o máximo que pude, o vinho me ajudou muito nesta hora e o deixei empurrar aquele
tronco grosso e duro pra dentro de mim.
Gemi
alto de dor. Não imaginei que fosse doer e arder tanto. O Paulinho mexeu o
quadril de forma que aprofundou a penetração. Senti seus pentelhos em minha
bunda, eu estava meio de lado, meio de bruços e ele ficou cravado em mim por um
bom tempo só me beijando, mordendo minha nuca e minha orelha, dizendo que eu
era o seu viadinho.
Depois
começou a fazer um movimento suave de vai e vem que foi aumentando gradativamente
o rítimo. Era gostoso demais, muito mais do que eu pude um dia imaginar. Em pouco tempo seus movimentos estavam mais acelerados,
socando forte no meu cú e eu gemia muito, num misto de dor e prazer que só quem
já deu o cú sabe como é.
De
repente ele pareceu se transformar, veio para cima de mim me colocando
definitivamente de bruços, afastou minhas pernas com as suas de modo que fique
todo aberto, se apoiou nos braços e começou a meter de verdade. Agora sim eu
estava sendo fudido por um homem de verdade. Ele bombava forte e fundo, com
estocadas violentas.
-
Isso, viadinho! Dá o cú para o teu macho! Eu disse que você ia dar esse rabo
para mim um dia. Eu disse que esse cú ia ser meu. Toma pica! Aguenta a pica do
teu macho.
Gemi
alto, muito feliz por estar nos braços do meu Paulinho. Muito rápido me vi de
pernas pra cima e ele deitado sobre mim. Com seus braços forçava minhas pernas
para ficarem mais arreganhadas e me fudia como se eu fosse uma garotinha. Assim
era perfeito por ter seu pau entrando no meu cú e sua boca me devorando vivo,
comendo minha boca com seus beijos. Paulinho gostava de mudar posições, me comeu
de quatro, em pé encostado na parede, me fez cavalgar e não gozava. Meu cú estava
deflorado e arregaçado queimando, ardendo e ele continuava metendo por horas e
horas. Pedi clemência.
-
Paulinho, goza dentro de mim.
-
Ta cansado meu amorzinho? Ta bom, vou gozar, mas quero te fuder mais vezes
ainda esta noite.
Me
colocou de novo de papai-mamãe, com as pernas para o alto e meteu. Seus
movimentos foram ficando mais intensos e acelerados. Coloquei minhas mãos na sua
bunda cabeluda sentindo os músculos se contraindo, chegando a hora de receber
meu prêmio. Paulinho começou a urrar, chupando meu pescoço, gozando muito sem
parar de bombar. Inundou minha bundinha com seu esperma de macho. Esperma que
tantas vezes eu saboreei e naquela hora estava sendo depositado dentro de mim.
Depois do gozo, soltou seu corpo sobre mim ainda com a rola dentro. Ficou
mordiscando a minha orelha e eu alisando suas costas, acariciando seus cabelos
e beijando o lado do seu rosto.
-
Gostou de ser comido, viadinho? - Falou baixinho em meu ouvido. - Gostou de
tomar pirocada na bunda?
Eu
apenas balançei a cabeça afirmativamente. Estava muito feliz, sentia meu cú
todo molhado, arrebentado, meu corpo não tinha forças pra nada e estava coberto
de suor. Mas estava muito feliz por estar com ele.
Depois
de um tempinho ele disse que ainda não havia acabado. Sentou com as costas
apoiadas na cabeceira.
-
Vem cá, senta aqui.
Segurou
sua pica e eu sentei de costas pra ele, deixando ele me penetrar novamente. Só
que desta vez ele ficou beijando meu pescoço e acariciando minha barriga e
peito rebolando bem devagar.
-
Sua vadiazinha, putinha, piranha safada. Agora você vai gozar tambem.
Senti
sua mão em meu pau e por sugundos achei que era um sonho. Não podia ser
realidade. O Paulinho segurando meu pau?? Era uma delícia!! Começou uma punheta
na minha pica e eu passei a rebolar no seu pau.
-
Isso minha safada. Rebola e gemi no pau do teu homem.
Eu
fechava os olhos e apoiava minha cabeça no seu ombro enquanto o Paulinho falava
coisas gostosas no meu ouvido, me punhetava com uma mão e alisava meu peitinho
com a outra. Eu ficava rebolando sem parar, sentindo todo o prazer de ter meu
homem todo atolado no meu rabinho.
-
Paulinhoo...- Fala putinho. Quer gozar meu neguinho?? É isso?? Você quer gozar
com meu pau todo enfiado no teu cuzinho meu putinho??
-
Aiii Paulinhooo.
Gozei
demais.
-
Aiiii Paulinho.
-
Isso putinha, goza... Que gostoso!! Vou gozar tambem meu amorzinho. Aiiii...
Paulinho
tambem gozou me abraçando forte. Ficamos quietinhos por alguns minutos, ele passou
sua mão suja em minha barriga espalhando minha porra e rindo.
-
Woww !! Tú tava na seca viadinho?? Que gozada boa!!
Ficamos
abraçadinhos namorando e falando bobagens.
Tomamos
outro banho juntos, comemos farofa de ovo comigo sentado em seu colo. Tão romântico
e lindo.
-
Ai minha putinha. Você vai ser minha putinha sempre que eu quiser?
-
Sempre Paulinho.
Nos
beijamos, ele me fudeu por mais duas vezes naquela noite e no dia seguinte eu tinha
marcas de chupão no pescoço e fiquei sem poder sentar direito.
Depois
disso se tornou uma prática constante eu sair do meu quarto no meio da madrugada
e bater na porta dele. Era uma delícia porque ele nunca me negava fogo. Estava
sempre com o pau duro para o meu lado. Eu me sentia “sua putinha
predileta", como ele mesmo me chamava.
E-mail do autor: safadodanadinho@hotmail.com
Este conto foi modificado de sua forma original.
Quer ser minha putinha me liga 011- 981173088 ou 968967232. vou fazer voce delirar na minha pica.
ResponderExcluirque delicia de conto... bati uma punheta deliciosa... ai como queria estar no seu lugar
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