quarta-feira, 11 de abril de 2012

Contos Eróticos: No Sex Shop

       No Sex Shop
Depois de morar aqui nos EUA por alguns anos tentando manter uma vidinha discreta, ainda trancado com sete chaves dentro do "armario", decobri o verdadeiro Disney World da pegação gay. As lojas de vídeos e artigos eróticos com cabines privadas.
Estas cabines geralmente ficam nos fundos das lojas, com uma portinha discreta dividindo o restante da loja da área designada a estas cabines para assistir vídeos eróticos. Pra minha sorte (ou azar), bem próximo a minha casa tinha uma destas lojas e apesar do meu nervosismo inícial, passei dar sempre umas "fugidinhas" até lá para descarregar a tensão. Mesmo com o apelo sexual estampado nos poster’s na frente da loja, dentro não tinha nada que alguem pudesse se chocar ou estranahar, milhares de DVDs, resvistas, roupas, lingerie, consolos e tudo o mais que você pudesse imaginar para te ajudar realizar suas fantazias espalhados nas prateleiras muito organizadas por gêneros ou diferentes gostos. Mas depois de passar por aquela portinha no fundo da loja, eramos levados a um mundo paralelo, quase assustador para quem não esta acostumado no submundo de pegação gay. A frente tinha um mural onde ficavam expostos todos os filmes que estariam passando e em que canal encontrá-los. Tanto a direita, quanto para esquerda, dava para longos corredores com as portinhas das cabines, onze de cada lado do corredor. Ouvia-se de imediato o som de gemidos vindo dos filmes que estavam sendo vistos naquele momento. Por muitas vezes homens ficavam parados próximos as portas das cabines, se alisando em silêncio com uma certa descrição, pois ter relações sexuais nestes lugares eram consideradas ilegais, podendo até sermos presos se fossemos pegos por policias desfarçados de clientes. Era tudo feito na base do olhar. Se o clima pintasse, um sorriso ou um sinal com a cabeça eram suficientes. Quando entrávamos nas cabines, dopositávamos o dinheiro nas máquinas e escolhiamos um filme para assistir. Bastava deixar a porta entreaberta e logo alguem vinha atrás.


As cabines eram pequenas, mais ou menos 1 metro quadrado e com pouca iluminação, um banco com os controles da máquina onde seria o encosto do braço, um despensador de lenços de papel (para limpar a sujeira), uma lixeira e na parede a frente do banco a tela para assistir aos vídeos. O cheiro de esperma era predominante e forte. Não importava a hora ou quanto limpa parecia estar as cabines, o cheiro de esperma estava sempre no ar, só isso já me excitava bastante.
Tive várias experiências nestas cabines, na grande maioria somente pegações, algumas vezes um bom boquete e pouquíssimas vezes houve uma relação sexual completa com penetrações.
Numa tarde de Sábado, depois de ter recebido alguns amigos para almoçar e tomar umas cervejas jogando papo fora por várias horas eu estava em cas sozinho. Meus amigos foram embora e minha esposa resolveu ir a casa de uma amiga. Fiquei sozinho, levemente embriagado e com um puta tesão. Fumei um baseado o que me deixou ainda mais louco e resolvi dar uma "fugidinha" até as cabines. Estacionei num local mais escondido, quase nos fundos da loja com receio de alguem conhecido ver a bandeirinha brasileira e reconhecer meu carro. Quando saí do carro reparei que tinha um Senhor negro, sentado no carro ao lado tentando esconder o rosto. Estava escurecendo, mas ví que nossos olhares se cruzaram e que tinha pintado alí um “clima”. Fiz um sinal com a cabeça, como se chamasse ele para entrar na loja e segui andando sem olhar para trás.  Mesmo sem olhar eu senti que ele estava me seguindo, não dava para reparar como ele era fisicamente ou como estava vestido, só sabia que ele tinha um rosto másculo, era negro e grisalho. Fui direto para a área das cabines, havia uns dois homens em pé, esperando por "carne nova" e passei rapidamente por eles sem ao menos olha-los. Entrei numa cabine, nem tive tempo de encostar a porta e o Senhor negro foi logo entrando comigo, tirando o dinheiro do bolso e colocando na maquina.
Ele estava vestindo uma calça social e paletó preto, camisa branca e gravata, nada parecido com os caras que encontrávamos alí. Parecia ter uns 60 anos, cabelos levemente grisalhos e uma barba bem aparada, era um pouco acima do peso, com uma barriguinha acentuada e um pouco mais alto que eu. Ele estava muito nervoso, parecia assustado como um bicho acuado com medo, até pensei que desistiria e saíria correndo a qualquer momento. O filme apareceu na tela, mas nenhum de nós dois estavamos interessados em assistir. Ficamos por um segundo parados nos olhando, acho que tanto eu quanto ele esperava que o outro tomasse a iniciativa.
Estendi a mão para procurar a pica dele embaixo do paletó e ele segurou meu braço e me puxou para um abraço forte. Eu não esperava por aquilo, achei que ele ia querer gozar o mais rápido possível pra sair daquele lugar, mas me surpreendi com os beijos gostosos no meu pescoço, suas mão alisando minhas costas e descendo para apertar minha bunda. Me precionou contra a parede esfregando seu corpo todo no meu, me dando um verdadeiro amasso, mostrando como um macho tem que fazer pra mostrar seu desejo. Normalmente não tomo a posição de passivo com tanta naturalidade, mas eu estava diante de um homem que transmitia masculinidade, força e poder. Suas mãos estavam por todas as parte, tentando arrancar minha camisa e abaixaar minha calça, eu tambem tentava alisar cada pedacinho do corpo troncudo dele. Mesmo entregues numa luxúria ardente com beijos destribuidos pelo pescoço, rosto, olhos, cabelos, em nenhum momentos nossos lábios se tocaram, para meu lamento. Depois de morder minha orelha sussurrou ofegante me pedindo para que eu o chupasse.
Apesar de adorar chupar uma pica eu preferia ser chupado quando rolava uma pegação com um total desconhecido. Sabia muito bem dos perigos existentes num contato sexual, principalmente com pessoas que frequentavam lugares como aquele.
Tentei resistir e continuar somente nos amassos ou até uma mãozinha amiga. Claramente ele era um daqueles que iam alí só quando o tesão estava tão forte que limitava o senso de tomar decisões racionais e meu tesão estava chegando neste limite. Notei as mãos dele abrindo o zipper e sua calça caiu no chão, levantou sua camisa mostrando uma barriga deliciosamente cobertas por pelos crespos, um cacete grande, grosso e circuncidado, bem típico do negro americano. Eu fui logo dando uma pegada de mão cheia no cacetão do negão, mas voltei a beijar seu pescoço tentando deviar a vontade dele de receber uma mamada. Ele estava descontrolado, me agarrando como se quisesse me devorar vivo. Puxou meu cabelo me fazendo olhar pra ele.
- Suck my dick...(chupa minha pica). - Falou num tom possessivo olhando diretamente em meus olhos.
Não resisti mais e caí de joelhos aos pés daquele homem que estava conseguindo me levar a loucura e fazer coisas que nunca teria coragem. Sua pica apesar de dura não ficava empinada, o peso daquela anaconda grossa era demais pra isso. Era muito preta com a cabeça roxa-azulada, cheirava com o mesmo perfume gostoso que senti no seu pescoço e os pentelhos tão ásperos que mais paracia uma colagem. Fiquei apertando e alisando, colocando as minhas duas mãos juntas para tentar encobrir o cacete todo.
Ele se apoiou com uma mão na parede e com a outra forçou minha cabeça pra chegar o cecete mais perto da minha boca. Empurrou o quadril no mesmo momento que eu virei meu rosto um pouco para o lado ainda tentando fazer ele se contentar com uma punheta. Ficou empurrando e roçando seu cacete no meu rosto, tocando algumas vezes no meu nariz ou no meus lábios. Dei um beijo no tronco do cacete, do lado, mais pra perto da virilha.
- Oh yea baby!! Kiss it... Give daddy’s big dick a kiss. (...Beija… Dê um beijo no cacete grande do papai.)
Já que eu não ia chupar mesmo, passei a dar beijos, bater a anaconda gorda no meu rosto, cheirar os pentelhos e o saco enquanto tentava tocar uma bronha nele. Ele pareceu gostar disso, precionou com mais força minha cabeça, esfregando seu saco e pica ainda mais em meu rosto, deixando um suspiro sair da sua boca. O tesão em mim tambem era incontrolável. Nunca tinha estado numa situação daquelas e nunca tinha sentido tanta vontade de me entregar a um desconhecido assim. Abri minha calça para deixar meu pau, tambem duríssimo, sentir o desespero das minhas mãos em busca de ainda mais prazer. Ao mesmo tempo não queria deixar de explorar aquelas pernas musculosas, aquela barriga grande e peluda, aquela bunda redonda e dura, aquele pau maravilhoso me tocando. Eu tava pronto para fazer o que ele quisesse e nem precisou ele pedir. Queria urgente sentir o gosto de sua pica e fui buscando com meu lábios e língua a cabeça daquele caralho gostoso. A cabeça era grande, mas o meio da sua pica parecia ainda ser mais grossa, dando uma aparencia diferente, linda e ainda mais excitante. Fui tomado pelo choque, ao senti sua pica entrar de vez em minha boca indo atingir o mais profundo da minha garganta, quase me engasgando. Tive que empurra-lo um pouco para conseguir respirar, mas só consegui isso por poucos segundos, pois ele voltou a meter tudo novamente e em movimentos rápidos passou a fuder minha boca.
- Ohhhh  !!!! Holy shit !!!- Balbuciou entre gemidos e sussurros.
Eu tentei de todas as formas possíveis controlar suas metidas bruscas e profundas, até para que não provocasse em mim uma ancia de vomito, mas ele não parava, rebolava e metia mais e mais forte. Saliva caia da minha boca, descendo pelo meu queixo em torrentes como uma cachoeira. O mais estranho de tudo é que eu estava adorando ser torturado e usado daquele jeito. Passei a bater uma punheta na mesma velocidade em que estava sendo fudido na boca, achava que ele iria gozar em poucos minutos e eu queria aproveitar tanto prazer e gozar junto. Ele percebeu e falou:
- Don't cum yet. (Não goze ainda).
Ele pegou pelo meu braço, me levantou, limpou minha boca e queixo com uma mão e me beijou na boca. Aquele beijo foi pra mim um prémio de reconhecimento pelo que eu tinha acabado de deixar ele fazer. Me joguei nos braços dele me agarrando no seu pescoço e me senti a Scarlett O'Hara nos braços do Rhett Butler no filme “E o vento levou”. O Negão levou sua mão molhada com minha saliva até meu cuzinho. Minhas pernas tremeram quando senti o toque dos seus dedos na portinha do meu cú. Deixei escapar um suspiro de prazer em seu ouvido confessando que estava adorando aquela carícia.
- Ohhhhhhhh  !!!!
- Hummm !!! It's so tight ( É tão apertado).- Falava no meu ouvido enquanto metia o dedo no meu cú.
Se afastou um pouco, somente o suficiente para arrancar minha camisa e de maneira brusca, até rude me fez virar para a parede. Empurrou meu corpo para que eu me curvasse e me apoiasse na parede levantando minha bunda. Senti a cabeçona do seu pau procurar a abertura do meu cuzinho até encontra-la. Forçou, mas parecia que não ia conseguir invadir meu trazeiro. Se afastou novamente, cuspiu na mão e mais uma vez senti seus dedos espalhar uma grande quantidade de saliva no meu cú. Senti medo pelo tamanho da sua pica e por ele não estar usando camisinha. Pensei em parar e tentar sair dalí.
- Please don’t do it. I can’t...(Por favor náo faça isso. Eu não posso...)- Falei.
Mas tudo foi esquecido quando senti seu braço enlaçar meu corpo, cruzando e me apertando pela barriga. Beijou meu pescoço e colocou novamente aquela cabeçona na portinha do meu cú.
- Open up for me baby !!! I'm gonna fuck your tight ass... (Se abra pra mim, baby!!! Eu vou fuder seu cuzinho apertado...)
Era como se eu estivesse sendo fudido pela primeira vez, nunca, nada ou ninguem, tinha conseguido me fazer sentir tanto prazer. Empinei meu quadril arreganhando ainda mais minha bunda para facilitar o encachamento perfeito no lugarzinho certo pra ele meter seu cacete em mim. Com força, sua estocada foi certeira, arregaçando o anél de pregas que resistia a defloração do meu cuzinho. Sem me dar chance de reclamar meteu seu caralho todo até o fim, atingindo os mais profundos lugares, que nenhum outro caralho jamais chegou.
- Aaaiiii  !! - Gemi alto pela dor e prazer que aquela penetração tinha me causado.
Ele tapou minha boca com a mão, deu uma chupada no meu pescoço e sussurrou:
- Shhhiiiuuuu !!!  Ohhh... It's so hot, so tight... I’m gonna fuck you good baby boy. I’m gonna fuck the shit out of you.(Ohhh.. É tão quente, tão apertado... Eu vou te fuder gostoso meu garotinho. Eu vou te fuder pra valer.)
Nem me deu um tempo pra me acostumar com seu caralho todo dentro de mim e começou a me fuder como um louco. O barulho das batidas do seu corpo contra o meu numa força tão grande era mais alto que os gemidos do filme na tela da máquina. As bombadas me fazia ficar nas pontas dos pés, saindo do chão e quase subindo pelas paredes. Eu me apoiava com as duas mãos na parede para não cair e ele ficava apertando, torcendo e puxando os biquinhos do meu peito como se fossem feitos de borracha. Beijou minha nuca, me arranhando com sua barba e gemendo baixinho no meu ouvido. Eu queria gritar alto, estava literalmente perdendo a cabeça de tanto prazer e dor, mais prazer que dor. Mordia meus lábios na tentativa de impedir o qualquer som saisse da minha boca, mas até meus suspiros eram barulhentos. Ele não parava um segundo, queria me partir ao meio com cada estocada forte. Seu pau entrava e saia arrebentando tudo por dentro, seus pentelhos arranhavam minha bunda, a pressão da sua barriga em minhas costas, seu braço musculoso me envolvendo o corpo... Era inacreditável que eu estava aguentando tudo aquilo e ainda rebolava tambem como um desvairado, desesperado por pica, querendo e pedindo por mais. Como alguem não seria feliz sentindo aquilo tudo todos os dias da vida.Eu queria esse macho pra mim. O filme na tela acabou e só tinha os gemidos de outros filmes em outras cabines distantes para disfarçar o barulho da nossa foda. Eu notei olhares pela fresta da porta da cabine onde estávamos, mas tudo era irrelevante, não me importava com nada além de dar e sentir prazer naquele momento. Ele puxou meu cabelo, fazendo minha cabeça virar um pouco para o lado e beijou minha boca sugando e mordendo minha lingua.
- I'm gonna cum ! Your tight little ass is gonna be full with my load baby boy. (Eu vou gozar! Seu cuzinho apertado vai ficar cheio com minha porra garotinho.)- Avisou.
Mordeu forte meu ombro, tentando meter ainda mais fundo sua pica em mim, uma sensação de desespero tomou conta do meu corpo, um tremor forte me fez forçar minha bunda contra seu corpo e eu explodi em um gozo alucinante sem nem mesmo ter tocado no meu pau.
- Ahhhhhh  !!! Ohhhh !!! - Gritamos alto ao mesmo tempo.
Ele me abraçou forte e eu ainda senti seu pau latejar dentro do meu cú, enquanto tentavamos recuperar o controle dos nossos corpos. Ficamos assim grudados por alguns minutos, como se não quisessemos que tivesse terminado, sentindo as batidas dos nossos corações e nossas respirações descompassadas.
Até que ele pareceu cair na real, se afastou e pegou uns papeis para se limpar. Ainda sem forças, eu fiquei apoiado na parede observando ele se limpar com movimentos rápidos, com o olhar pra baixo tentando não me encarar.
- Qual seu nome? - Perguntei.
- Michael.
- Posso te ver novamente?
- Melhor não.
Ele viu a decepção estampada na minha cara.
- Olha, eu sou casado, tenho filhos e netos. Sou Pastor numa igreja evangelica... Isso não pode acontecer novamente. Desculpa.
Fiquei triste. Olhava pra ele se limpando, vestindo a calça, colocando a camisa social pra dentro, tentando parecer impecável, checando as mão e cheirando pra não deixar nenhuma pista do que tinha acontecido. Estendi minhas mãos e consertei sua gravata, ele olhou em meus olhos e por um instante senti que ele queria me ver novamente, mas simplesmente beijou meus lábios, alisou meu rosto e disse:
- Tenho que ir pra Igreja, vai ter culto daqui a pouco. Bye...
Abriu a porta e saiu em passos ligeiros quase correndo. Fiquei imóvel recostado na parede, com as calças ainda arriadas em meus tornozelos. Tinha um cara querando entrar e eu fechei a porta e me limpei. Ainda sentia em meu corpo cada dor, cada prazer, cada sensação maravilhosa que tinha acbado de sentir. Percebi que meu pau ainda estava duro, querendo mais. Sentei no banco e relaxei meu corpo, os olhares continuavam pela fresta da porta e eu fechei os olhos um pouco. Finalmente levantei, coloquei mais dinheiro na máquina, destravei a porta e deixei um rapaz branquinho e gordinho entrar. Sentei no banco com as pernas abertas, fechei meus olhos e senti a boca do rapaz acolher e engolir meu pau, e eu pensando no meu Pastor negão...

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