quinta-feira, 26 de abril de 2012

Contos Eróticos: Iniciação em Buzios

        Iniciação em Buzios 1

Me chamo Serginho e a história que conto agora aconteceu quando eu tinha 17 anos.
Tinha acabado de passar no vestibular e como prêmio, fui passar uns dias na casa da Suely, uma prima da minha mãe em Búzios.
Cheguei lá e fui muito bem recebido por ela e seu marido, o Jorge. Ela tinha uns 35 anos e o Jorge 45.
Acontece que a mãe da Suely teve que fazer uma cirurgia de emergência e ela viajou para o Nordeste no dia que cheguei. Eu teria de ficar sozinho na casa com o Jorge, que era um coroa muito simpático, bronzeado e boa pinta.
Ele como sempre, me deixou muito a vontade. Já tinha passado ferias lá em Búzios e tinha até uma namoradinha por lá que eu estava doido para ver de novo.
No final da tarde pedimos uma pizza e umas cervejas. O Jorge é muito divertido, contou mil casos de quando era solteiro e das putarias que aprontava. Eu fiquei excitado com as histórias e pra disfarçar fui tomar um banho.  Quando voltei pra sala ele estava fumando um baseado e assistindo um filme pornô. Disse que era pra relaxar, já que ia ter de ficar na seca por um tempo.
Me convidou a assistir também ao filme, me passou o baseado, tirou o pau pra fora e começou a mexer nele lentamente. Eu fiquei sem jeito olhando aquilo e ele falou:
- É bonito e grande, né?
- É grande mesmo... - Respondi sem perceber o que falava.

- A Suely adora! Porque você não bate uma punheta também? Olha quantas gostosas no filme!
Para não parecer que eu tava constrangido com a situação, tirei meu pau pra fora e comecei a alisar. Comparava meu pau, que não é pequeno, com o dos carinhas do filme, mas quando olhava o pauzão do Jorge ficava admirado com o tamanho e a grossura.
Ele notou meu olhar e falou:
- Tá assustado com o meu pau Serginho? Liga não, ele não faz mal a ninguém, só bem!
Deu uma risada maliciosa, passou o braço em torno do meu ombro e perguntou a queima roupa:
- Você já pegou num pau antes?
- Que isso Jorge, tá me estranhando?
- Não, nada disso, mas eu sei que meu pau é grande, grosso e quem vê tem a curiosidade de pegar. Ele não é bonito?
- É...- Com muita vergonha e grande surpresa, respondi.
A cerveja e o baseado estavam me fazendo ficar louco, só podia ser isso. Nunca tinha achado o pau de ninguem bonito e não curtia sacanagem com outro cara, mesmo sendo super liberal e sem nenhum tipo de preconceitos.
- Então, se você bater uma punhetinha pra mim, eu te empresto o carro pra você sair. Sei que você tá comendo uma menininha aqui desde o ano passado e de carro fica mais fácil. Ninguém vai ficar sabendo de nada disso, eu prometo.
Foi me puxando pra perto dele, pegando minha mão e levando para seu pau.
Nem deu tempo de reagir e eu estava com a mão no pau dele, com a mão dele por cima da minha, já punhetando.
- Passa a marcha aqui pra mim que depois você vai passar a marcha no carro e comer a sua gatinha…- Falou bem sacana.
Ficar com o carro a noite ia ser mesmo uma boa e bater uma punheta em outro cara não ia mudar em nada minha sexualidade. Gostava de mulher e ponto final. Continuei a punhetar mesmo quando ele tirou a mão dele de cima da minha.
- Bate gostoso até eu gozar.- Falou baixinho se recostando no sofá e abrindo as pernas.
E foi o que aconteceu. Ele fechou os olhos e dali a pouco começou a jorrar porra pra tudo que é lado, melecando toda a minha mão.
Então ele chegou mais perto de mim e falou no meu ouvido.
- Quando a sua putinha estiver te chupando, pensa no meu pau.
Deu uma lambinda enfiando a lingua no meu ouvido. Eu fiquei assustado com o tesão que aquela situação tinha me dado, levantei num pulo e fui para o banheiro me limpar.
Bom, peguei o carro feliz da vida e fui encontrar minha namoradinha.
Estacionei numa praia deserta e ficamos num gostoso amasso, mas minha namoradinha não me dava porque era virgem e tinha só 15 aninhos. Depois de muita insistência e com muito carinho, convenci que me chupasse um pouquinho. Estava para explodir de tesão com todos os acontecimentos do dia, e engraçado, realmente fiquei pensando no pau do Jorge enquanto ela me chupava. Fiquei puto quando ela parou de chupar justo quando eu ia gozar dizendo que estava com nojo.
Voltei pra casa e encontrei o Jorge assistindo qualquer coisa na TV.
- E aí, foi bom? Valeu a pena sair de carro?- Perguntou.
- Foi bom sim.
- Comeu a putinha?
Fiquei sem graça e disse que não. Que ela só me chupava.
- Pelo menos ela chupa bem? Você gozou bem gostoso?
- S-s-sim...- Menti para não ficar por baixo.
- Então valeu a pena a punhetinha que você bateu pra mim, não foi?
Falava com uma cara de sacana, de macho realmente safado já alisando o pauzão duro dentro da cueca branca.
- Vem aqui me agradecer e bate mais umazinha pra mim.
-Pô Jorge, qual é? Ta pensando que sou viado e vou ficar pegando no seu cacete toda a hora agora?
- Que isso, Serginho, vou te emprestar o carro amanhã a noite tambem…
Já que eu estava mesmo molhado, um chuvisco a mais não faria tanta diferença, pensei. Sentei no sofá ao seu lado, ele tirou o pau pra fora e comecei a punhetá-lo.
Para ficar numa posição melhor, me ajoelhei na frente dele no meio das suas pernas abertas e comecei a olhar aquele pauzão mais de perto.
- A Suely adora chupar meu pau e eu já tô na maior saudade de uma chupada. Dá uma chupadinha nele, vai.
-Que isso, Jorge? Ta louco mané? To fazendo isso só pra descolar o carro.
- Bobagem Serginho, dá uma chupadinha só pra você ver como é gostoso. Se você chupar eu deixo você trazer sua namoradinha aqui em casa pra comer ela numa cama, bem tranquilo e seguro.
E foi puxando minha cabeça pra perto do seu pau. Mesmo que eu não quisesse admitir, estava no maoir tesão e com uma puta curiosidade em saber como era ter um cacetão daquele em minha boca. Quando eu vi já estava cara a cara com a pau dele.
- Dá só um beijinho na cabecinha, Serginho.- Falou bem baixinho.
Todo meu corpo tremia quando eu me aproximei um pouco mais minha boca do seu pau. Ele precionava mais forte minha cabeça, mas eu ainda resistia.
- Só um beijinho…
Eu segurava na base da sua pica, deixando a cabeçona exposta a poucos centimetros dos meus lábios louco de vontade de dar um “beijinho”, mas meu lado machão ainda resistia forte. Fechei os olhos e encostei os lábios bem na abertura da urétra, sentindo o gostinho da “babinha” que saia em abundância da sua pica. Jorge segurou firme com as duas mãos minha cabeça e enfiou tudo que pode na minha boca.
-Ahhhh !!!! Agora chupa gostoso que eu sei que você vai gostar.
Aquilo era estranho, mas a sensação até que era boa. Não sentia nojo como as meninas que eu já tinha ficado falava. Ele começou a falar sacanagens e me falar o que fazer.
- “Vai, chupa gostoso Serginho.”                 
“Aperta a cabeça com a língua e tenta engolir toda, vai…”
“Agora lambe como um pirulito, chupa minhas bolas e vai lambendo até a cabeça…”
“ Ahhh! Que tesão Serginho. Vai, enfia tudo com vontade, deixa de vergonha boba, eu sei que você ta gostando, chupa com vontade, vai…”
Eu ouvindo tudo aquilo, fui deixando o tesão controlar meus atos e me entreguei. Comecei a chupar com vontade mesmo, fazendo tudo o que eu via em vídeos e as coisas que eu adorava que fizessem na minha pica. Ai sim que ficou bom. Arrancava gemidos loucos daquele coroa safado como se eu fosse um chupador de pica de primeira linha.
Quando ele falou que ia gozar eu me afastei e voou porra pra todo lado.
-Ah Serginho, isso foi sacanagem, eu queria gozar na sua boca.
Eu, instintivamente, continuei punhetando até o pau dele ficar mole. Estava completamente fascinado com a visão daquele pauzão.
-Humm! Mas tudo bem, fica pra próxima. Foi uma delícia, até me faz duvidar que você nunca tinha chupado um cacete antes.
- Para com esse papo Jorge. Fica na tua mané !! Isso só foi uma loucura que fiz pensando só em trazer minha gata pra cá…- Falei.
A realidade bateu. Fiquei em choque pensando no que tinha acontecido e fui pro meu quarto. Não estava conseguindo dormir e minha pica estava até doendo de tão dura, acabei batendo uma bela de uma punheta pensando no pau do Jorge em minha boca, mas ainda fiquei com tesão a noite toda.

Iniciação em Buzios 2
No dia seguinte acordei cedo e quando fui ao banheiro ví a porta do quarto do Jorge aberta.
Ele estava dormindo nú, deitado com a barriga pra cima, de forma que pude ver seu pau.
Não sei porque mas o que pensei foi: “Taí o pau gostoso que eu chupei ontem a noite.”
Isso me deu um certo tesão, mas tambem uma vergonha e medo pelo que ocorreu.
Fui tomar café e dali a pouco o Jorge apareceu, ainda nú, me dando bom dia.
Passou pela mesa, onde eu estava sentado e me abraçou por trás falando no meu ouvido:
- Adorei ontem a noite. Você sabe chupar um pau como ninguem! Vou querer de novo!
Eu fiquei completamente desconcertado, me afastei do seu abraço e mudei de assunto.
Saí para ir a praia, pegar onda e tentar esquecer tudo. Na praia, tomei várias cervejas, fumei um "beck" com um camarada e voltei pra casa já no final de tarde. Encontrei o Jorge assistindo TV, com um monte de latinhas de cerveja vazias do lado.
Ele já devia estar bem animadinho, pois quando entrei ele me perguntou de uma forma engraçada:
-Amor, vai querer sair com o carro?
E eu achando graça no jeito dele falei tambem com ar de deboxe:
-Oba! Você me empresta, querido?
- Só se você pedir.
Achei estranho já que ele tinha me oferecido, mas logo percebi que tinha maldade por trás da pergunta.
- Jorge, você pode me emprestar o carro?- Falei sorrindo.
Ele me chamou pra sentar do lado dele, me abraçou e foi falando dengosamente no meu ouvido:
- Você não entendeu, meu amorzinho. Só te empresto o carro se você pedir pra chupar meu pau. Se quiser sair de carro tem de pedir pra fazer uma chupeta primeiro, que nem ontem.
Enquanto falava ia beijando meu pescoço, deu uma mordida de leve na minha orelha e eu podia sentir sua respiração pesada, acelerada, me fazendo amolecer e ceder aos seus desejos.
- Vai Serginho, pede com jeitinho pra chupar meu pau, vai... Pede muleque. Você ta doidinho de vontade, diz que é mentira??
Eu que já tava meio "doidão" e realmente com uma vontade enorme de chupar seu pau novamente, embarquei na brincadeira.
- Jorge, deixa eu chupar...- Falei como se fosse um garotinho inocente.
- Chupar o que?- Perguntou o sacana.
Ele dava chupões no meu pescoço, alisando meu corpo por baixo da minha camiseta e apertando os biquinhos do meu peito. Naquele momento eu soube que faria tudo que ele quisesse.
- Chupar teu pau, pra você me emprestar o carro.- Sussurrei todo dengoso.
-Ah, então você quer chupar meu pau gostoso até eu gozar, né seu putinho?
Me abraçou forte e me puxou pra cima dele. Fiquei quase sentado em sua perna enquanto ele mordia de leve e beijava meu pescoço. Fui devagar dando beijinhos no seu corpo até ajoelhar entre suas pernas. Jorge tirou o cacetão pra fora já duro.
- Então vem Serginho!
Ele estava sem camisa e eu tirei a sua cueca, deixando-o completamente nú. Aquele corpo bronzeado, forte e peludo, naquele momento parecia muito mais lindo e gostoso que qualquer corpinho das gatas que eu já tinha ficado.
Fiquei olhando cada pedacinho do seu corpo como um menino hipnotizado por um brinquedo novo. Jorge balançava a pica e me olhava com um sorriso cínico nos lábios.
Fui com a língua direto a seu saco, lambendo, espalhando minha saliva entre seus vastos pentelhos. Fui lambendo até chegar na cabeçona do pau e comecei a chupá-lo sem cerimônia. O Jorge se contorcia, gemia alto puxando meus cabelos enquanto falava um monte de sacanagens. As vezes fudia minha boca com tanta força que me fazia babar e perder o folego. Eu reconhecia quando ele estava próximo ao gozo e parava tudo para provoca-lo ainda mais.
- Seu porra. Ta querendo me provocar é??
Eu já estava louco querendo gozar tambem e achava que seria igual a noite anterior, ou seja, depois que ele gozasse eu ia para meu quarto me acabar numa punheta.  Então resolvi faze-lo gozar logo pra poder correr para meu quarto. Deixei ele segurar minha cabeça e fuder minha boca, como se fode uma buceta num vai e vem rápido e firme. Soltando um gemido alto o Jorge me segurou pelos cabelos sem me dar chance de fugir e gozou, jorrando porra na minha garganta. Por incrível que pareca, eu queria mais, queria sentir aquele macho me dominando e me fazendo sentir seu gosto salgadinho e amargo mais vezes. Ele jogou os braços para o lado, ficou todo largado e abertão no sofa com seus olhos fechados. Eu ainda cheio de tesão, vendo sua pica ainda dura e toda melecada, não resisti a tentação de sentir o gostinho da sua porra de novo. Fiquei lambendo seu saco, seus pentelhos e sua pica até deixa-lo limpinho.
- Tira a sunga que eu quero retribuir e chupar você também.- Falou.
Fiquei surpreso, sem acreditar no que estava ouvindo, mas eu tava de pau duro e doido pra gozar, fui imediatamente arriando minha sunga pra fazer o que ele mandou. Ele me fez deitar com as costas no tapete da sala, abocanhou meu pau e chupou divinamente bem. Foi a mais gostosa chupeta que recebi, intensa e gostosa porém sem me deixar gozar rápido. Ele descia para as minhas bolas, lambendo e chupando de leve. Inesperadamente levantou minhas pernas, me deixando completamente exposto para ele. Então, foi descendo com a língua até chegar no meu cuzinho. Senti um arrepio por todo o corpo, um tremor grande e meu cuzinho passou a piscar desesperado por mais carinhos daquela língua.
- Aaaaaaaaiiiiiii Jorge!!!!
Ele metia a pontinha da língua no meu buraquinho.
- SSShhhhh !!! Aiii Jorgeeee.
- Ta gostoso Serginho?- Perguntou.
Eu só consegui soltar mais um gemido alto e puxei a cabeça dele para que continuasse suas lambidas no meu cú. Ele começou a me punhetar enquanto chupava meu cuzinho.
- Relaxa que eu vou enfiar a língua na sua bundinha e você vai gozar como nunca gozou na vida!
E ficou ali, enfiando e tirando a língua do meu rabinho. Eu fui a loucura e perdi a noção de tudo. Ele parou por um instante e veio me dar um beijo dizendo:
- Sente o gosto do teu cuzinho, meu putinho. Chupa minha língua.
Eu, completamente entregue, chupei a língua dele.
Depois, o safado me disse baixinho no ouvido:
- Agora pede pra eu enfiar a língua no seu cú de novo. Adoro ver sua carinha de pidão.
Sem pestanejar e até com muita ansiedade quase gritei:
- Enfia a língua no meu cú Jorge, vai, é tão gostoso…
Apertei os biquinhos do meu peito e gozei. E como gozei. Gozei muito e quase desmaei.
Gozei sobre a minha barriga, meu peito, na mão do Jorge e até meu rosto recebeu a primeira golfada.
Ele olhava pra mim e ria enquanto eu arfava e me contorcia com a gozada. Foi me beijando e juntado minha porra com a mão, então trouxe até minha boca, me fez lamber e chupar seus dedos, sentindo o gosto da minha própria porra. Eu fazia isso enquanto olhava nos olhos dele. Nos beijamos e ficamos abraçados por um longo tempo.

Iniciação em Buzios 3
Naquela noite saí de carro e enquanto minha namoradinha me chupava, ficava só pensando no Jorge. Mais uma vez ela parou “no meio do caminho”, cuspindo e dizendo que queria vomitar de nojo. Foi a gota d’agua, dei uma desculpa e voltei mais cedo pra casa. Estava gostando mais de chupar o pau do Jorge do que ter o meu pau chupado por uma garotinha nojentinha que nem sabe ainda a delícia de uma chupada. Vai ver ela ainda iria descobrir que gosta mesmo é de chupar uma bucetinha.
Cheguei em casa e ao passar pelo quarto do Jorge me deparei com uma cena já conhecida: Ele dormindo nú, todo a vontade na cama de casal.
Fiquei olhando pra ele por um longo tempo. Sabia que o Jorge estava adorando aquilo tudo tanto quanto eu e apesar da vergonha resolvi fazer uma surpresa. Tinha acabado de fumar um baseado, o que me deixava com mais tesão ainda.
Sem pensar muito, entrei no quarto e sentei na cama ao lado dele. Comecei a passar a mão no seu pau, mas como ele dormia, nada aconteceu. Passei a dar uns beijinhos, sentindo o cheiro de macho que emanava de sua pele e fui tirando minha roupa.
Lambi suas bolas e comecei a lamber a cabeça da sua pica. Jorge deu uma suspirada mas não acordou, ele devia ter fumado "um" também pra estar com o sono tão pesado.
Comecei a chupar e seu pau começou a crescer. Engraçado, parecia que estava ficando maior do que antes. Ele acordou com uns gemidinhos, rebolando e metendo sua pica na minha boca.
- Já aprendeu o caminho da felicidade, né putinho?
“Chupa teu macho gostoso, seu muleque…”
“Arregaça a cabeça do meu pau e passa a língua. Ai que gostoso Serginho…” 
“Aperta entre os seus lábios, vai putinho. Isshh!!! Que chupada deliciosa, cara…”
Me puxou para a cama, ficando numa posição de 69. Deu uma chupadinha no meu pau e foi direto pro meu cuzinho que começou a piscar involuntariamente e Jorge percebendo deu corda:
- Pisca, vai! Pisca essse cuzinho pra mim.
Isso me deu um baita dum tesão e eu comecei a rebolar me abrindo todo pra ele. Fiquei quase sentado na cara dele, com a pontinha da sua língua enfiada no meu trazeiro e rebolando como um louco.
- Hoje vou te comer, seu putinho. Vou meter meu pau na sua bundinha e você vai adorar! Depois de hoje você vai querer sentar na minha vara todo dia!
- Não Jorge! Não sou viado, não vou dar meu cú pra você não!
- Se não é viado, o que tá fazendo com meu pau na boca?
- Ah Jorge, é só uma sacanagem entre a gente. Nada a ver, você tambem ta chupando meu pau, isso quer dizer que você é viado?
- Tô sentindo seu cú piscar na minha língua, doido pra levar rola! Confessa que você quer levar uma pirocada no cú, vai sua puta! Fala que quer sentir meu caralhão entrando centímetro por centímetro nesse teu rabinho peludo. Tô sentindo que seu rabinho vai se abrir todinho como uma flor e agasalhar minha caceta até sumir tudo lá dentro.
-Não Jorge. Eu não vou dar meu cú. Você não vai me enrabar, eu só tô dando uma chupadinha na sua pica pra você ficar feliz e me emprestar seu carro.
- Eu não vou ficar insistindo Serginho. Eu to louco pra meter no seu rabinho, mas mais tarde você vai ter que me pedir.
O pensamento ficou martelando minha cabeça, eu chupava sua pica imaginando aquilo tudo entrando no meu cuzinho. Jorge engoliu meu pau e ficou passando o dedo no olhinho do meu cú. Quando ele tentava meter o dedo, eu rebolava pra sair da reta, mas o Jorge não desistia e aquela pressão na portinha do cú estava ficando cada vez mais gostoso. Até que seu dedo foi entrando devagar, dolorido, mas muito gostoso. Gozei enchendo a boca dele de porra e logo ele retribuiu enchendo a minha.
Caí para o lado e ficamos calados por um tempo e acabamos dormindo ali mesmo.
Quando acordei no dia seguinte, o Jorge já estava acordado com as mãos por baixo da cabeça, olhando para o teto. Parecia preocupado e perguntei se estava tudo bem. Me contou que conversou com a Suely por telefone e ela avisou que iria ficar mais tempo por lá, porque queria ter certeza que sua mãe ficaria totalmente recuperada. Passou a mão na minha bunda e falou:
- Ainda bem que você esta aqui. Ficaria louco sozinho dentro desta casa.
- Eu sei o que você quer seu tarado.- Falei sorrindo.
Levantei e fui para o banheiro. Estava tomando banho quando ele entrou, ficou me olhando e alisando a pica.
- Para Jorge. Vou ficar com vergonha vai, sai aí e me deixa tomar banho.
- Vergonha muleque?? Ta de sacanagem, né ? Depois de beber minha porra você vai dizer que ta com vergonha?- Deu uma gargalhada.
Eu estava lavando minha bunda e quando olhei, o Jorge tava com a pica durona. Pra provocar virei minhas costas pra ele, ensaboei a mão e fiquei passando entre as minhas nádegas, alisando meu cuzinho que estava com saudades de receber uma linguada dele. Minha pica tambem já estava duraça e adorei quando senti ele entrando no box, me abraçando, beijando meu pescoço, agarrando ela com sua mão.
- Lava bem este cuzinho, quero meter a lingua nele de novo.
Adorei ainda mais ouvir aquilo. Jorge colocou sua pica entre minhas pernas que estavam cheias de espumas e passou a socar nas minhas coxas.
- Você vai pedir pra eu meter, Serginho?
- Não Jorge.
Ele continuou socando e beijando meu pescoço. Me deu uma chave de braço, enlaçando meu pescoço e colocou a cabeça da sua pica na abertura do meu cuzinho. Precionou e falou no meu ouvido:
- Pede Serginho. Pede pra eu meter.
- Nãaooo. Já disse que não Jorge, me larga.- As palavras sairam da minha boca sem muita convicção.
Com a outra mão segurou minha pica e passou a me punhetar. Sua pica transmitia um calor enorme que queimava meu cú e subia por todo meu corpo. Jorge empurrou um pouco mais e eu pude sentir a cabeça de sua pica tentar invadir meu rabo.
- Pede putinha!!! Pede logo que eu to doido pra meter.- Falou metendo a língua na minha orelha.
Empinei a bunda empurrando meu corpo contra o dele e suspirei.
- Não puto, assim não. Você vai ter que pedir.
Não aguentando mais de tanta vontade de entregar meu rabo pra ele fuder até me fazer gozar, quase implorei:
- Ta bom Jorge. Me fode, porra!!! Mete teu cacete no meu cú.
Assim que terminei de falar, senti a pica do Jorge me dilacerando, rasgando meu cú.
- Aaaiii Jorge. Paaaarrraaaa!!! Ta doendo, paaarra!!!
Era a mesma coisa de pedir pra ele continuar metendo. Entrou tudo e senti seus pentelhos na minha bunda.
- Pronto putinha!! To todinho dentro deste teu rabinho gostoso. Adeus cabaço !!!
- Ta doendo Jorge.
Ele deu uma rebolada, fez um vai e vem lento, ajustando melhor aquele pauzão dentro de mim fazendo a dor diminuir e o tesão voltar. Levantei mais meu rabinho e abri o mais que pude, o Jorge safado e esperto sacou na hora.
- Quer mesmo que eu tire putinha?
Passou a me fuder devagar, me punhetando e me dando um chupão no pescoço. Cada socada dele meu tesão aumentava. Ainda doia, era incomodo tudo aquilo dentro de mim, mas ao mesmo tempo era delicioso. Difícil de explicar, mas delicioso de sentir.
- Mete Jorge. Mete maisss…
- Meu amor, te prometo que hoje vou te fazer a puta mais feliz deste mundo. Agora relaxa e abre essa bundinha pra ser descabaçada de verdade.
Segurei com as mãos minha bunda e abri pra ele. Sentia seu pauzão entrar todinho e sair até a cabeçona. Cada socada me fazia ficar nas pontas dos pés, rebolando e mordendo seu pau com meu cuzinho. Descontrolado, eu gemia igual aquelas putas de filmes pornô.
- Chora na minha jeba. Geme cadelinha.
Caralho! Eu não estava mais conseguindo ficar em pé, minhas pernas tremiam e com cada bombada eu gritava de prazer. O Jorge urrou como um animal e me soltou, me fazendo cair no chão quase chorando sem entender como se podia sentir tudo aquilo junto. Achei por um momento que ele tinha gozado, mas ele me agarrou os cabelos, ficou batendo sua pica em meu rosto pra logo meter com força na minha boca. Minha garganta estava recebendo o mesmo tratamento que meu cuzinho recebeu. Não ouvia o que ele falava, só sabia que era um montão de sacanagens fudendo minha boca sem parar. Eu tentava empurrar ele, ou ao menos controlar o quanto da sua pica entrava em mim. De repente ele ajoelhou na minha frente ainda agarrado em meus cabelos.
- Quer que eu pare Serginho?? Fala pra mim, você quer que eu pare de te fuder meu putinho??
Eu estava ofegante, já meio fora de mim, fraco e todo dolorido, mas ainda não tinha gozado e estava maluco pra gozar com ele. Surpreendentemente, beijou minha boca chupando minha língua me abraçou com um braço e meteu o dedo no meu rabo sem pena. Me dedava forazmente sem se afastar da minha boca, sugando todo o ar dos meus pulmões.
- Quer que pare puto?
- Não Jorge. Quero você, quero seu pau. Não para seu porra.
Nessa altura do campeonato eu já não tinha mais vergonha nenhuma e mandei ver nas sacanagens tambem.
- Vem meu macho, fode a sua puta, sua bichinha, sua sobrinha que agora sabe o que é um pau no cú. Vai, me arromba e goza até encher meu cú de porra!
O Jorge sorriu e foi me colocando de quarto. Ensaboou bastante meu cú metendo um dedo, depois dois. Se posicionou atras de mim, puxou meu cabelo fazendo minha cabeça pender e olhar pra cima, colocou a pica na portinha do meu cú e enfiou tudo de uma só estocada.
- AAAAAaaaahhhhhhhhhaaaaaiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!- Gritei o mais alto que pude.
Jorge deu uma gargalhada e passou a socar forte sua pica toda no meu cú. A mim so restou empinar a bundinha, abrir bem as pernas e aguentar a bombadas. O barulho de foda e nossos sussurros e gemidos ecoavam no banheiro. Fui deixando minhas pernas se abrirem mais até ficar com o corpo no chão. Não dava pra ficarmos estendidos retos no piso molhado do box que não era tão grande e ficamos como duas rãs, com as pernas arreganhadas e grudados. O frio da água no chão a minha frente se contrastava com o calor do seu corpo por tras. Jorge não parava um minuto, me fudia gostoso, como só um verdadeiro macho sabe fuder.
Meteu seu dedo na minha boca e eu passei a chupar, com meus olhos fechados, fantasiando que seu dedo era o pau de um outro macho fudendo minha boca. O contato do meu pau duro esfregando no piso escorregadio me fez gozar primeiro e mordi o dedo do Jorge. Ele gritava e metia mais forte, mais rápido no meu corpo quase desfalecido depois da melhor gozada da minha vida.
- Toma porra puto. Toma tudo no seu cuzinho Serginho. Toma toda minha porra no seu cuzinho.
Ele começou a gritar e a gozar. Senti seu pau inchar dentro de mim descarregando litros de porra parecendo até que estava mijando dentro meu cú.
- Quero você todos os dias. Quero meter neste cuzinho todos os dias e todas horas destas tuas férias. Que tesão de cú Serginho!!! Eu já estava de olho em você desde seu aniversário de 15 aninhos, foi quando percebi sua bundinha linda e teu cheiro de viadinho incubado.
Aos poucos a pica dele amoleceu e saiu de dentro de mim. Senti seu esperma tambem sair do meu cuzinho descendo junto com a água que caia sobre nós.
Ele não levantou de imediato, continuou deitado e apesar da posição não muito agradável, eu estava adorando seu peso sobre mim, com seus braços fortes me envolvendo. Tempos depois ele levantou e me ajudou a levantar, tomamos banho e fomos pra cama.
O Jorge era dono de uma academia e ligou para lá avisando que estaria fora da cidade naquele dia. Eu olhava pra ele enquanto ouvia suas mentiras com uma cara safada, sorrindo.
Depois ligou para a Suely e ficou dizendo o quanto sentia saudades dela, falou que eu não parava em casa mas disse que iria me pedir pra ficar até ela voltar pra lhe fazer companhia, disse tambem que já estava pra correr louco na seca, só gozando na punheta. Pelo que percebi eles passaram a falar sacanagens e vi seu pau endurecer de novo, não resisti e comecei a chupa-lo.
- Ohhh minha neguinha! To alisando meu pau agora e pensando em sua boca, chupando e engolindo meu cacetão que você adora.
Ouvia o Jorge falar com a Suely e isso me fazia sentir uma mistura de culpa, tesão e medo de ser descoberto de alguma maneira. Mesmo assim chupava deixando ele bem babado, da maneira que ele adorava.
-“To deitado na cama pelado”
“ Claro meu amor, ta duraço, ta aqui babando de vontade de entrar na sua bucetinha”
"Sú, to sentindo você me chupando, to sentindo sua língua descer para meu saco."
Eu ia colocando em pratica as coisas que ele falava para a esposazinha pelo telefoone.
- Aiii Sú, só você chupa meu pau gostoso assim. Só você que me deixa louco minha neguinha.
“ Hummm. To sentindo você subindo em mim neguinha, já posso sentir o calor da sua bucetinha no meu pau”
Assim eu fiz, sentei nele com seu pau entre minhas nádegas e rebolei.
“Sim neguinha. Rebola mais, me deixa taradão pra meter em você.”
Meu cú estava super dolorido, mas eu não podia deixar passar aquela oportunidade de sentir aquele prazer louco.
Coloquei sua pica na entradinha do meu cú e fui soltando o corpo, deixando ele entrar bem devagar.
“ Ai Sú. Sua bucetinha ta engolindo minha pica. Aiii que tesão meu amor.”
Comecei a cavalgar, rebolando, subindo e descendo, sem desviar meus olhos dos dele.
“Eu te amo minha putinha. Ai que delícia. Pula no teu cavalinho, pula!!”
E eu pulava. Mordia meus lábios pra não fazer nem um pequeno barulho e cavalgava no meu garanhão. Ele fantasiava e falava para a Suely e eu fazia a fantasia se realizar. Toda e qualquer sacanagem que ele falava me dava mais tesão.
“Oh meu amor, to chegando perto. Vou gozar. Sua bucetinha quente vai ficar cheia de porra.”
“Vai meu amor, mais rápido minha neguinha, minha putinha linda.”
“Goza junto comigo minha neguinha.”
Ele gozou arranhando minha coxa com suas unhas. Sentindo meu cuzinho morninho cheio da porra dele tambem gozei e mordi minha mão pra não gritar.
“Ohhhhhhh!!! Oh minha putinha. Te amo, te amo, te amo.”
Eu deitei sobre ele, abracei recostando minha cabeça em seu ombro. Jorge ainda ficou mais um tempinho no telefone com a Suely enquanto eu acariciava seu rosto, seus olhos. Quando desligou me abraçou e me deu outro super beijo.
- Você é demais minha putinha. Muito maluco foi essa foda, adorei. Quase chamei seu nome várias vezes.
- Então você tava falando aquelas coisas pra mim tambem??
- Talvez.- Respondeu sorrindo.
Passamos o dia inteiro namorando, sem desgrudar um do outro por um momento.
Depois daquele dia fiquei o tempo todo com as chaves do carro para ir e voltar quando bem quisesse. Ele até passou a me dar uma graninha para que eu fosse passear um pouco. Jorge fodia meu cuzinho todos os dias pela manhã, antes de ir para a academia e a noite pra depois dormimos juntinhos.
Passei a olhar os outros caras com olhos diferentes, não parei de sentir atração por mulher e até comi uma gatinha só pra me certificar que conseguiria numa boa e foi maravilhoso. Mas não consegui resisti, dei meu cuzinho para uns camaradas de surf e até para um negão que trabalhava numa barraquinha onde vendia agua de côco.
Minhas férias foram maravilhosas, acabei passando um mês e meio por lá e no dia que a Suely chegaria eu parti.
Já fazem dois anos que não vejo o Jorge, nos falamos por telefone algumas vezes, mas nuca mais tivemos a oportunidade de nos encontrar. Vou ficar de férias da Faculdade por dois meses, começando na próxima semana. O Jorge mandou a Suely passar uns dois meses na casa da mãe no interior do Ceará e ela adorou o presente. Estou ansioso pra rever o Jorge e ser fudido de novo por um macho de verdade.
 Autor original: TodoBranquinho

 Este conto foi modificado de sua forma original.

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