Fui castigado na praia
Sou
de Belo Horizonte e em Janeiro deste ano (2010), viajei para a praia com um
alguns tios, tias e minha avó.
Verão
no litoral é sempre muito bom. Toda manhã eu ia para a praia com a minha avó e
com os meus tios e tias. Voltávamos para a casa, descansávamos um pouco e
saíamos novamente para passear. É claro que, sempre que podia, eu me trancava
no chuveiro ou no meu quarto para me masturbar, fantasiando relações sexuais na
praia, ou apreciando a marquinha do bronzeado na minha bundinha. Fazia questão
de usar sungas pequenas, porém discretas, para me bronzear.
Na
cidade tinha uma feirinha, localizada dentro de um enorme galpão fechado, com
várias tendas onde eram comercializados diversos tipos de artesanatos. Minha
avó e uma das minhas tias adoravam visitar esta feira, eu gostava de
acompanhá-las para passar o tempo.
E
foi durante uma visita a tal feirinha que tudo começou.
Por
volta das 15 horas, minha tia e minha avó estavam em frente à tenda de uns dos
feirantes, (acho que uma das maiores da feira), examinando alguns calçados e
outros artesanatos. Eu estava ao lado delas, distraído, sem dar muita
importância a nada que via. Um casal também parou em frente à tenda, ambos
aparentavam ter cerca de 50 anos de idade.
Até
aí, nada de anormal, porém notei que enquanto a mulher examinava os calçados, o
homem ficava me examinando. Ele não tirava os olhos da minha bunda.
Na
hora fiquei meio constrangido e confuso já que o cara estava acompanhado, mas
mesmo assim, ele estava me comendo com os olhos. Surgiram então, algumas
dúvidas, do tipo:
"Será
que eu não estava confundindo as coisas?"
"Com
tantas menininhas dando sopa na praia, será que era mesmo o que eu estava
pensando?"
"Será
que ele estava me confundindo com uma menina?"
Modéstia
à parte eu sou bonitinho, tenho traços delicados, bundinha empinada e feições
angelicais. Mas não dava para o cara me confundir com uma menina, pois eu
vestia um short de jogar futebol e uma camiseta masculina.
Podia
ser impressão minha, imaginação pelos grandes desejos que ultimamente me
afloravam. Disfarcei conversando algumas coisas sem importância com a minha avó
e com a minha tia, mas sempre que eu olhava para o cara, ele fixava o seu olhar
no meu, para logo em seguida, ficar secando minha bundinha.
Numa
dessas trocas de olhares, o cara chegou a passar a mão sobre sua bermuda,
massageando disfarçadamente o sua mala. Nossa, foi o bastante para despertar o
meu tesão. Passei a sentir aquelas inconfundíveis sensações resultantes da
mistura do medo com a excitação. Minhas pernas bambearam e senti um forte
“friozinho na barriga”.
Olhei
novamente para a minha tia, minha avó e para a mulher que acompanhava o cara.
Elas continuavam concentradas nos calçados e nos demais artesanatos. Dei uma
nova olhadinha despistada para o cara e ele repetiu o ritual anterior (Fixou o
seu olhar no meu para logo em seguida, desviá-lo para minha bundinha alisando a
mala). Ficamos nessa durante alguns minutos.
Normalmente,
sempre que alguma situação parecida com essa ocorre comigo, eu me faço de
desentendido. Finjo que não estou percebendo nada, mas tento de alguma forma,
provocar a pessoa. Se a coisa ia mais além, eu pisava nos freios, pois tenho
receios de me expor. Acabo reprimindo a brincadeira ou a cantada, dando uma de
menino sério, macho, principalmente se eu estiver em meu bairro.
Porém,
naquele dia eu não estava em meu bairro. Muito pelo contrario, eu estava bem
longe de casa, em outro Estado. Não tinha risco de ninguém descobrir. O único
risco era ficar ali, dando bandeira perto da minha avó e da minha tia, que
poderiam perceber alguma coisa.
Acabei
entrando no joguinho dele e resolvi dar uma provocada. De forma bastante
disfarçada, passei a empinar levemente minha bunda, tentando mostrar ao cara
como ela era gostosinha. Fingia pegar um artesanato na parte alta da tenda,
ficando nas pontas dos pés com a bunda empinada para o lado dele. Olhava
discretamente para o cara e ele continuava com os olhos duros em mim.
De
repente o cara se aproximou, assustado olhei rapidamente para as pessoas que
nos acompanhavam, elas continuavam distraídas, mas tremi feito uma vara verde,
pois achei que as coisas não iriam além dos olhares. Na maior tranqüilidade,
ele me disse:
-
E aí, tudo bem?
-
Tudo. - Eu Respondi nersoso.
-
As mulheres são complicadas, não é mesmo? Não podem ver uma loja que já querem
logo sair comprando tudo. Ela é sua mãe? - Ele falou apontando com a cabeça
para a mulher que me acompanhava.
-
Não, é minha tia - Eu respondi notando que ele continuava a me comer com os
olhos.
-
Sabe, você é um garoto muito bonito. Você tem namorada?
-
Não.
-
Tem quantos anos?
-
15.
-
Legal. - Ele retrucou, dando uma leve esfregada no pau por cima da bermuda.
Fingi
que não tinha percebido, mas gelei com a cena e meu coração quase saiu pela
garganta. Tentei manter o controle. Estava com medo de alguém perceber alguma
coisa, mas ao mesmo tempo, estava sentindo muito tesão com a situação.
Continuei me fazendo de desentendido.
-
Essa feira é um saco, não é mesmo? Eu to afim mesmo é de dar uma volta pela
orla, na praia.
Ficamos
em silêncio. Em seguida, ele emendou:
-
Topa ir comigo?
A
objetividade da pergunta quase me levou a nocaute. Tinha vontade de ir e
continuar aproveitando aquilo tudo, ao mesmo tempo, eu tinha medo de sair
andando com um estranho, mesmo sabendo que naquele horário ainda teria
movimento na orla e ele não parecia ser uma má pessoa.
Que
desculpa eu iria dar para minha tia e para minha avó?
Quase
adivinhando os meus pensamentos, ele continuou dizendo, só que agora fazendo
cara de sacana:
-
Vamos lá cara, vai ser uma delícia. Eu vou falar com a minha mulher que eu
estou com fome e que eu vou comer alguma coisa. Fala o mesmo para a sua tia!
Era
o momento de decidir. Eu topava e continuava aproveitando aquela gostosa
sensação de estar sendo cortejado, ou então eu negava sua proposta e ficava alí
sem fazer nada, o que parecia ser a mais prudente.
Depois
de alguma insistência dele, falou mais alto a gostosa sensação de estar sendo
cortejado, deixei a prudência de lado e acabei concordando.
Ele
se dirigiu até a mulher que o acompanhava e cochichou algo, saindo em seguida e
me olhando de forma despistada. Esperei um pouco, me dirigi até a minha tia e a
minha avó e disse a elas que estava com fome, que iria sair da feira para comer
alguma coisa e que iria direto para a casa depois. Minha tia recomendou cuidado
e pediu para eu não chegar muito tarde. Saí andando sem sequer olhar para os
lados.
Já
fora da feira eu o vi me esperando, me aproximei, ele estendeu a mão e nos
apresentamos.
Atravessamos
a rua, nos dirigindo até a praia. Começamos a andar, conversando assuntos sem
muita importância. Em um dado momento ele me perguntou se eu me importaria caso
ele tirasse a bermuda e camisa ficando só de sunga. Não vi nenhum problema,
pois algumas pessoas também caminhavam dessa forma.
Andamos
durante uns 10 minutos. Ao chegar próximo do final da orla, nas pedreiras que
impediam continuar andando pensei que retornaríamos, mas ele me disse:
-
Olha só, logo ali a frente tem uma trilha que nos leva ao topo das pedras. Lá é
muito legal, apesar de pouca gente conhecer e ir até lá neste horário, não tem
o menor perigo. Tem uma visão incrível do mar, muito bonita mesmo. Você já foi
até lá?
-
Não.
-
Vamos dá um pulinho lá?
-
Não sei não. Acho melhor voltar, está tarde e minha tia vai ficar preocupada.
-
Vamos lá rapaz, é rapidinho, você vai adorar. Não precisa ficar com medo, lá é
muito seguro. Poucas pessoas conhecem o caminho e você nunca mais vai esquecer,
o lugar vale à pena...
Não
sei o que deu em mim e acabei topando. O cara parecia ser uma pessoa boa, pai
de família. Contou que era casado a 30 anos, dois filhos e tinha 53 anos de
idade. Era alto, com boa forma física, pele bronzeada tipica de turistas nesta
epoca, cabelos grisalhos, olhos claros e uma barbinha sexy só na parte do
queixo.
Ao
chegarmos na trilha, fui um pouco à frente e ele logo atrás. Notei que ele
continuava com os olhos vidrados na minha bunda e novamente comecei a gostar da
situação, e de estar ali andando por uma
trilha fechada com um desconhecido que me excitava tanto. De forma bastante
disfarçada, para que ele não percebesse que eu fazia propositalmente, passei a
andar rebolando como uma menininha.
Depois
de uns 05 minutos de caminhada, já estávamos longe dos movimentos da orla e
fora de vista de todos. Foi quando ele me disse:
-
Garoto, não me leve a mal não, mas sua bunda é muito bonitinha. Ela é bem
gostosa, sabia?
Nossa!!
O elogio teve efeito vulcanico, fazendo meu tesão transbordar aquecendo meu
corpo. Aquele era o momento de reprimi-lo, como eu sempre fazia, mas consegui
apenas responder um tímido obrigado. Metade de mim dizia para eu parar com
aquilo e voltar, a outra metade era implacável e me mandava continuar fazendo o
joguinho. Continuei andando, com a bundinha empinada, rebolando discretamente.
Chegamos
até as pedras. De fato, o lugar era como ele havia descrito, deserto e muito
bonito. A vista do mar era estonteante. Estávamos no topo do mundo, longe de
todos e com uma vista linda do mar.
-
É aqui? Chegamos?- Perguntei.
-
É putinha gostosa, é aqui. Gostou? É aqui que você vai mamar meu cacete e dar
esse rabinho empinado para mim.- Ele falou esfregando o pau por cima da sunga e
se dirigindo até a mim.
A
resposta dele foi como um soco forte na minha
barriga. Não esperava que ele fosse tão incisivo. Arregalei os olhos,
perdi até a fala e comecei a tremer. Ele andava em minha diração e eu só
consegui balbuciar:
-
Como?
-
É isso mesmo que você ouviu, viadinho gostoso. Achou que iria ficar olhando
para o meu cacete na feira, me provocando e depois passar batido?
-
Pare com isso, você está me assustando.- Falei dando passos para trás, evitando
que ele se aproximasse.
-
Deixa de frescura, eu sei que você gosta de pica. É só olhar seu jeitinho. Acha
que eu não percebi o tanto que você empinava a bundinha e rebolava se
oferecendo pra mim? Vou te dar o que você está precisando. Vou te arrombar com
meu cacete bem gostoso.
Eu
estava assustado com a mudança repentina do jeito dele. Era impossível no
entanto, não confessar que as palavras sacanas que ele me dizia com tanta
firmeza não faziam sentido. Ele estava dizendo a verdade. Quem mandou eu
cutucar a onça com vara curta? Por que eu fui provocá-lo? A reposta era
demasiadamente simples: Eu queria e merecia escutar o que ele estava me
dizendo.
Eu
havia entrado no joguinho dele na feira, aceitado caminhar com ele pela orla,
aceitado entrar numa trilha deserta com um cara desconhecido que tinha três
vezes a minha idade, então merecia ser tratado como uma putinha.
Eu
aceitei tudo isso porque eu estava procurando, desejando, precisando...
Eu
merecia levar rola !! Muita rola...
Despertei
dos meus pensamentos ao dar um novo passo para trás e tocar uma pedra com as
costas. Não tinha mais para onde ir, era o fim da linha.
Ele
se aproximou, ficando cara a cara comigo e não disse mais nada. Com o
olhar apenas, ordenou que eu me
ajoelhasse.
Comecei
a descer sem deixar de encara-lo. Ajoelhei nas pedras, ficando com o rosto na
altura de sua sunga, bem próximo do enorme volume que já se destacava dentro
dela.
Ele
simplesmente segurou por trás da minha cabeça com uma das mãos e com a outra,
abaixou levemente sua sunga fazendo com que o seu pau se libertasse e batesse em
meu rosto.
Era
o meu "castigo" por ter-lo provocado.
Lá
estava eu pela segunda vez, cara a cara com um pau. Meus instintos mamíferos me
fizeram abrir a boca e começar a chupar aquele cacete duro, grande e reto.
Tentei levar uma das mãos ao pinto dele, mas ele ordenou que eu ficasse com as
mãos para trás. Obedeci e continuei chupando com as mãozinhas para trás.
-
Isso putinha, chupa gostoso, chupa meu cacete, chupa!! Que boquinha gostosa,
chupa viadinho. Engole ele todinho...
Eu
não dizia nada, também era impossível, estava com a boca cheia.
Ele
gemia, tirava o pau da minha boca apenas para esfregá-lo ou batê-lo com força
em meu rosto. Eu continuava passivo, ajoelhado com as mãos para trás, esperando
pelas ordens dele.
Depois
de alguns minutos, ele tirou o pinto da minha boca e me mandou levantar, me
virou de costas para ele, tirou o meu short, jogando-o de lado. Ao se deparar
com a minha bundinha branquinha e com marquinha da sunga, disse:
-
Que traseiro delicioso. Vou te comer bem gostoso, menininho rabudo. Fica de
quatro, que eu vou te fuder feito uma cadelinha.
Perguntei
se ele tinha camisinha. Ele disse que sim, mas que queria me ver de quatro
antes de colocá-la.
Fiquei
de quatro, com os joelhos nas pedras me machucando, ouvindo ele falar um tanto
de obscenidades alisando meu rabinho e batendo uma punheta. Pegou uma filmadora
pequena no bolso da sua bermuda e eu me apavorei com a ideia de ter videos meus
naquela posição e nas mão de um estranho. Imaginei meus pais abrindo a tela de
um computador e me ver de quatro com a bundinha aberta esperando levar uma
pica. Tentei reclamar.
-
Cala a boca viado escroto. Gosto de bundinhas de garotinhos novinhos como você
e tenho um montão de vídeos fudendo outros garotos, mas não se preocupe, o
único que ficaria na pior situação seria eu. Você é de menor, eu iria pra
cadeia por isso, e acima de tudo sou casado e muito bem casado.
Mesmo
assim tentei tapar meu rosto com as mãos. Ele mandava segurar as minhas nadegas
bem abertas e ficava filmanando meu cuzinho falando palavrões de alto escalão.
-
"Continua assim."
"Me
oferece seu rabinho."
"Olha
pra cá porra!!!"
"Isso,
mete a pontinha do seu dedo no cú."
Obedeci
e permaneci naquela posição, com a bundinha a mostra, pronta para ser devorada
e fazendo tudo que ele queria. Em minha cabeça estava achando tudo deplorável,
pervertido, mas meu corpo regia diferente, minha pica tava dura e meu cú queria
porra. Ele se posicionou atrás de mim e apontou o cacete para o meu rabinho. Ao
encostar o cacete em meu buraquinho, eu suspirei de prazer.
-
Toma sua putinha! - Ele disse empurrando o cacete de uma só vez para dentro de
mim.
Senti
muita dor, mas segurei o grito dando apenas um gemido baixinho.
Eu
merecia aquele castigo. Tinha que levar rola sem dó e sem piedade pra aprender
a não sair por ai me oferecendo pra qualquer um. Rapidamente, os movimentos de vai e vem se iniciaram.
-
Toma menininho rabudo. Toma rola!!! Toma!! Não era isso que você estava
querendo? Toma então seu viadinho. Toma rola nessa bundinha gostosa. Toma!! Tá
vendo o que eu faço com menininhas iguais a você? Tá vendo putinha??
Falava
essas coisas enquanto enterrava o pau em mim coma filmadora em uma das mãos. Me
senti como uma atriz pornô, resolvi colaborar um pouco e comecei a dar gritinhos
como nos vídeos que eu assistia. Ele gostou e metia com mais força, dava
estocadas cada vez mais fortes, firmes e enchia minha bunda de tapas.
-
Que bunda gostosa!! Gosta de levar vara, não gosta? Isso viadinho gostoso,
filho de uma puta vadia. Grita sua rampeira. Putinha vagabunda sem clase. Toma
vara. Vai contar para a titia, vai? Vai contar que te pegaram por trás e
arrebentaram suas pregas, vai? Vai viadinho?
Ele
continuava estocando firme e eu com as perninhas abertas só recebendo as
cacetadas e tapas. Olhava a imensidão do mar e pensava se em algum lugar do
mundo um outro garoto estaria sendo enrabado daquela maneira. Não sabia se
chorava ou sorria.
Ele
colocou a filmadora em cima de uma pedra pra que filmasse nós dois, ajeitou
tudo e voltou para tras de mim.
-
Vamos gazar puta?Você vai provocar outro homem depois de hoje, vai? Vai sim,
você gosta de levar rola no traseirinho não é? Que rabinho gostoso você tem.
Empina o rabinho pra mim, empina putinha, empina. Viadinho!! Toma minha
princesinha, toma rola!!Vadia descarada, vagabunda...
Eu
fazia um esforço enorme para me manter de quatro, mas meu corpo estava exausto,
queria me jogar no cão. Ele começou a aumentar os movimentos e o barulho da
foda era até engracado: 'Plow, plow, plow, plow... Rápido e continuo.'
De
uma hora para outra, ele tirou o cacete de dentro de mim me mandou ajoelhar pra
engolir seu leitinho. Ele não tinha colocado camisinha e meteu seu pau na minha
boca me ordenando a chupar. Era o meu sacrifício final!!
Tudo
muito rápido, com uma das mãos segurou
abaixo do meu queixo e com a outra mão bateu uma punheta mirando o cacete na
direção do meu rosto.
Vi
como em câmera lenta, um enorme jato de esperma voando em minha direção
atingindo logo acima da sobrancelha e caindo se espalhando pelo meu rosto até o
meu queixo. O segundo jato, tão forte quanto o primeiro, explodiu em meus
olhos, testa e cabelos. Outros jatos seguiram cobrindo todas as partes do meu
rosto de porra quentinha. Eu estava segurando meu pau e senti minha gozada voando
tambem sujando sua perna.
Ele
ficou por um tempo esfregando a pica no meu rosto e metendo todo sujo com seu
esperma em minha boca.
Por
fim, saciado e com a respiração ofegante, ele ficou olhando apreciando o meu
rosto delicado todo gozado.
-
Você foi um dos melhores. Se quiser mais aparece aqui amanha as 16 horas.
Vestiu
sua sunga, bermuda, pegou a filmadora e camisa e saiu andando sem me esperar ou
falar alguma coisa.
Levantei
com as pernas bastante bambas, me limpei um pouco e fiquei por alguns minutos
olhando o mar. Nunca mais faria aquilo, pensei.Foi perigoso e aquele velho
filho de uma puta foi um cavalo comigo.
Cheguei
em casa e fui direto para o banheiro, tomei um banho e é claro, bati uma
punheta.
No
dia seguinte as 15:30h eu já estava lá olhando o mar...
Sou o autor da primeira versão deste conto. Ficou excelente a forma com que vc rescreveu. Se possível, reescreva outro conto de minha autoria. Vou te mandar o link abaixo. Abraços.
ResponderExcluirhttps://www.casadoscontos.com.br/texto/201008103