domingo, 1 de setembro de 2013

Contos Eróticos: O padre e o Demônio

 O padre e o Demônio
Padre Antônio era um homem muito respeitado pela comunidade, sempre atento as necessidades e sempre disponível a ajudar. Havia se tornando padre porque desde criança sabia da sua vocação, mas era um homem muito belo, tinha trinta e sete anos, os cabelos loiros sempre raspados, uma cor naturalmente bronzeada de um tom quase dourado, olhos azuis e profundos. Ninguém nunca tinha visto o que havia debaixo de sua batina, mas seu corpo era invejável, grande e musculoso, todo malhado, com cada músculo desenhado, um corpo divino eu diria.
Na mesma comunidade dessa Igreja vivia um rapaz de dezessete anos chamado Gabriel, os cabelos pretos rebeldes refletiam em seu comportamento. Onde Gabriel estava aconteciam as coisas ruins. Sempre rebelde, sempre maldoso, vivia fazendo putarias e se metendo em encrencas. Seu corpo era tão másculo e forte quanto o do padre, porém era branco quase pálido. Algumas mães de família o chamavam de Demônio, era Gabriel chegar e o caos se instalar.
Desesperada por uma mudança, Dona Maria, a mãe de Gabriel procurou o padre Antônio para pedir ajuda, se o rapaz não mudasse seu comportamento ela seria obrigada a coloca-lo pra fora de casa. O Padre então disse que ajudaria sim e precisaria conversar com o Gabriel pessoalmente, como uma terapia, para que ele pudesse entender os problemas do rapaz.


Era uma Quarta-feira chuvosa e a paróquia estava vazia e silênciosa, Gabriel entrou na Igreja de camisa branca molhada, os cabelos caindo no rosto chupado, os lábios vermelhos se crisparam em um sorriso de desdém quando visualizou o Padre Antônio sentado em seu escritório vestindo sua batina como sempre.
- Olá- disse o Padre ao vê-lo.
- Fala ai- disse o garoto em tom de sarcasmo.
Tiveram uma primeira conversa que não deu quase em nada, mas ficou acertado que todas Quartas-feira ele teria que comparecer a Igreja para uma conversa com o Padre.
Faziam três semanas e nada. O garoto era muito rebelde e parecia não dar valor a nada e nem a ninguem. Até que tiveram uma conversa sobre sexualidade.
- Eu meto no que eu quiser, não estou fazendo nada de errado.
- Não se deve falar assim, o ato sexual é…
- O Que você sabe de ato sexual Padreco? Já meteu alguma vez?
O Padre o olhou assutado e disse:
- Mais respeito!
Gabriel deu uma gargalhada.
- Quer saber o que eu faço Padreco? Como eu como? Quem eu como? Tá curioso? Eu meto sem vergonha, tem um monte de gente aí louca pra deitar comigo, e eu não nego fogo, como quem aparecer, eu gosto de socar meu pau e mostrar quem manda, entende? Não importa se é homem ou mulher…
O Garoto encarou o padre com malícia e soltou:
- Até o senhor, que me parece ser bem apetitoso, se quiser eu te como…
-BASTA! MULEQUE! NÃO SOU SEUS AMIGOS PARA VOCÊ ME TRATAR ASSIM!- Gritou o Padre perdendo o controle e dizendo isso se retirou do escritório.
Mais tarde no entanto a conversa veio em sua cabeça e sentiu algo que a muito tempo não sentia, uma ereção espontânea. Sua cabeça foi invadida por pensamentos pecaminosos, como a beleza daquele garoto lindo, como ele era sensual, atrevido e atraente. Padre Antônio se puniu, ajoelhado rezou para que tudo isso saísse de sua cabeça. Ao terminar a punição da sua janela viu Gabriel sem camisa, suado, jogando bola, o corpo escultural, os pelos pubianos apareciam levemente por culpa de sua bermuda preta de tecido leve estar caída.
Os encontros com Gabriel se tornaram insuportáveis, parecia que de alguma maneira ele sabia que havia despertado alguma coisa no Padre, sorria com malícia, fazia comentários não tão pesados mais cheios de cargas sexuais. O Padre perdia o sono atormentado por esses pensamentos, sonhava com o Garoto e acordava excitado, seu pênis dolorido de tão rígido, seu corpo másculo todo suado. Numa madrugada sem conseguir voltar a dormir se olhava no espelho com vergonha de tudo aquilo, viu o reflexo do seu peitoral grande com o crucifixo de madeira que parecia queimar sua pele dourada. Andava de um lado para o outro no seu quarto implorando a Deus por uma ajuda. Foi então que teve a visão que acabou de vez com sua paz, logo abaixo da sua janela viu Gabriel sem camisa tendo a pica chupada por um cara ao lado de um carro. Estava escuro, mas o Padre podia observar as expressões de prazer do garoto, seu pau enrijeceu na hora, e ali praticamente nú ele se tocou, se masturbou com muita vontade e gozou muito, caindo de joelhos em seguida com remorso.
Se enrolou em seus lençóis brancos, chorou e tentou dormir, sem sucesso.
Era mais uma Quarta-feira, o padre esperava Gabriel com medo de olhar em sua cara sentindo o cansaço das noites mal dormidas no corpo. O Garoto chegou atrasado, suado, encarou o padre e sorriu.
Começaram a conversar, até que o Garoto se levantou trancou a porta do escritório e disse:
- Tenho que me confessar.
- Pode falar - disse o padre assustado e nervoso.
Gabriel tirou a camiseta com sensualidade encarando o padre, tirou a calça e ficou apenas de boxer preta, com um volume que já marcava ali, sorriu e foi até o padre.
- Quero você. Te ví na janela me olhando ontem e sei que você tambem me quer.
Pegou nas mãos do padre e colocou em sua barriga tanquinho, o padre tocou e sentiu suas mãos arderem de desejo. O garoto colocou as mãos do padre mais embaixo, onde ele pode sentir o membro do rapaz que latejava. Ficou forçando seu corpo de encontro a mão do padre e tirou o pau para fora. Era uma rola imensa, uns 20 cm mais ou menos, dura como pedra. O padre não se mexia e não conseguia falar nada, só segurou com firmeza aquela carne, sentindo o cheiro do garoto, com seu próprio membro enrijecido, latejando de vontade de receber um carinho tambem.  Então o Padre sucumbiu aos seus desejos pecaminosos, se ajoelhou e sem saber como fazer direito engoliu aquele cacete, sentiu o gosto invadindo suas papilas, sentiu como era um pau duro dentro de sua boca. Ainda de batina o Padre Antônio estava de joelhos chupando o Demônio.
O Garoto fez o padre se levantar, tirou devagar a batina, a roupa preta pesada caiu no chão liberando o corpo do padre. Gabriel admirou o corpo perfeito do padre, beijou os mamilos dele, puxou o crucifixo e beijou sua boca. O crucifixo arrebentou e foi ao chão, os dois se beijaram com urgência e desejo, a cueca branca do padre estava molhada de baba, Gabriel apertou aquele volume e se arrepiou ao sentir que o padre estava tão excitado quanto ele. Não tinha mais volta…
O Garoto se ajoelhou e ao tirar a cueca observava com certa surpresa o quanto o corpo do padre era bonito e sensual, a pica do padre bateu em seu rosto, era tambem grande, talvez até maior que a sua. Ele lambeu, o padre gemeu, então ele engoliu e o padre urrou de desejo. Chupou aquele pau proibido com vericidade, fazendo o Padre se desequilibrar e encostar na mesa com os olhos fechados, recebendo o tão pecaminoso sexo oral de um garoto. Gabriel chupava a rola do padre com maestria, sabia o que fazer, engolia a rola divina com muita vontade encarando o Padre que suava e gemia com aquilo. O Garoto sabia que o Padre estava prestes a explodir num orgasmo e não era aquilo que ele queria ainda.
O Demônio então se levantou, beijou com volúpia a boca do Padre e virou de costas mostrando o seu cú rosado e sedento.  Padre Antônio sabia por extinto exatamente o que fazer e prontamente se ajoelhou, deu uma lambida no centro daquele magnífico ánus, sentiu o gosto do garoto e então começou a fode-lo com a língua como se já tivesse feito isso inúmeras vezes antes. Chupava e lambia aquele cú com vontade absurda, suava e queimava por dentro com um desejo incontrolável.  Gabriel gemia querendo ser possuído pelo padre a qualquer custo, rebolava na boca do mesmo, mas se recusava a admitir o que queria. Seu desejo sempre tinha sido ser o ativo e comer o rabinho de sua divindade Padre Antônio.
E sem pedir, como se pudesse ler seus pensamentos o padre entrou em seu cú, com força numa estocada certeira, arrancando gemidos prazerosos de ambos. Metia muito forte e rápido na inexperiência ansiosa de um principiante.  Socava sua rola imensa no cú do garoto como se quisesse entrar por inteiro em seu corpo pálido de curvas torneadas e perfeitas. Gabriel implorava por mais, não com palavras, mas com ações nos movimentos ritimados dos seus quadris a cada metida.
Padre Antônio queria ter o prazer de olhar a carinha linda do Garoto enquanto o fudia e o puxou para o sofá de couro preto paroquial. Sentou e viu o Gabriel ir se acomodando em seu colo, encarando seus olhos azuis enquanto direcionava seu pênis para o fundo de suas entranhas novamente. Gabriel começou a cavalgar, fazendo o Padre Antônio se contorcer de tesão e os dois se entregaram num apaixonado beijo alucinados pelo extremo prazer  que bombardeava seus corpos ardentes. 
Não satisfeitos deitaram no chão e o Padre colocou as pernas do Gabriel apoiadas nos seus ombros metendo loucamente, querendo rasgar o Garoto ao meio com suas intensas bombadas.  O Suor do padre escorria molhando seu corpo, que apesar de másculo, se tornara frágil perto daquele corpo monstruoso e dourado do Padre Antônio.  Completamente entregue na luxuria pecaminosa do mais maravilhoso ato experimentado até então em toda sua vida, Padre Antônio gozou muito expelindo todos os seus desejos reprimidos da sua longa vida religiosa em forma de ejaculadas fortes do seu sagrado esperma. Quase em sintonia o Gabriel cravou suas unhas nas costas do Padre enquanto chegava ao extase total do seu gozo.
Se beijaram ofegantes e se abraçaram por um tempo em completo silêncio. E em silêncio se levantaram, vestiram suas roupas cabisbaixos. O Gabriel pegou o crucifixo que estava jogado ao chão, encarou o Padre colocando o símbolo santo em sua boca encenando uma deliciosa e lenta chupada, deu um sorriso diabólico e sacana, e saiu sem dizer uma palavra.
Padre Antônio, caiu de joelhos rezando e chorando compulsivamente na tentava de pedir perdão por ter sucumbido as tentações da carne. Jejuou e chicoteu suas própias costas inúmeras vezes nos dias seguintes para desviar seus pensamentos do pecado.
Na Quarta-feira seguinte, O Padre esperava o Gabriel para dizer que não poderia mais recebe-lo e que estaria pedindo transferência para uma paróquia distante. Estava rezando no pequeno altar em seu escritório quando ouviu a porta abrir para logo depois fechar com o trinco. Padre Antônio sentia a presença dele, o calor do corpo daquele Garoto, antes mesmo de abrir os olhos, levantar e se virar para ver sua visita. 
Gabriel sorria malicioso, todo despojado com os dedos segurando o botão da sua calça jeans. O coração do Padre disparou e seu pênis enrijeceu instantaneamente.
- Padre, preciso me confessar.
Foi andando em direção ao Padre devagar com seu gingado malandro e seu sorriso no rosto.
- Eu sou um garoto mau- Se ajoelhou diante do Padre, levantou a mão e tocou o pênis ereto por baixo da batina fazendo o Padre Antônio tremer.- Preciso que o senhor me puna...
Padre Antônio com os olhos fechados sentiu sua batina ser levantada pelas mão do seu Demônio.

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