sábado, 28 de setembro de 2013

Contos Eróticos: Desejado e disvirginado pelo primo

     Desejado e disvirginado
                pelo primo
 Primeiro vou me chamar de menininho no final do meu conto eu explico porque, meu conto é real e tudo aconteceu quando eu tinha 13anos. Neste tempo eu era bem gordinho, tinha o bumbum bem redondo e carnudo, não usava cueca por baixo dos shorts que meus amigos chamavam de mini saia pois mostravam minhas coxas bem roliças. Nesta época veio morar em casa por uns tempos um primo meu de 17anos, com o tempo ficamos muito amigos, ele parecia meio mulekão e toda vez que brincavamos de lutinha ele me agarrava por trás e eu sentia o volume enorme do seu pau roçando minha bundinha, aquilo me incomodava mas o estranho era que meu pipizinho ficava duro. Quando meu primo percebeu começou ir um pouco mais longe, ele me agarrava forçando seu pau por cima do meu shorts dizendo que tava me comendo, por eu não usar cueca seu pau entrava no meio da minha bunda, eu relutava em vão, pois ele era mais forte que eu. Mais um dia ele fez algo que me deixou assustado, enfiou o dedo no meu cuzinho por baixo do short, tentei fugir, ele me imobilizou e atolou ainda mais seu dedo no meu cuzinho dizendo que estava me fodendo. Apesar de doer muito senti meu pipizinho endurecer de novo e tentei esconder pra ele não perceber. Isso passou a acontecer repetidas vezes, eu crecia os olhos no seu shorts tentando imaginar qual era o tamanho do seu cacete, apesar do medo eu gostava do que ele fazia em mim, mas não tinha coragem de pedir pra ver. Todas as vezes que ficavamos sozinhos, ele me encoxava por cima do short, mas só ficava nisso.


Porém, um certo dia minha mãe teve que socorrer uma vizinha que estava pra ter nenem e teve que levar ela no hospital, como meu pai não morava com a gente minha mãe pediu pra meu primo cuidar de mim e da casa, me mandou tomar banho pois eu tinha chegado da aula, onde vou pela manhã. Quando minha mãe foi para o quarto se trocar meu primo veio em minha direção e disse no meu ouvido:
- É hoje, você não me escapa, vai ser minha putinha.
Meu coração disparou de medo, pedi pra minha mãe me levar com ela, mas ela disse que hospital não era lugar pra criança ao menos que estivesse doente. Minha mãe saiu e eu fui tomar banho imaginando o que meu primo ia fazer comigo, não tinha costume de levar roupa pra trocar no banheiro por isso saí do banho só de toalha, ouvi a tv ligada e corri pro quarto e tranquei a porta. Tirei a toalha pra me enxugar ficando peladinho quando de repente meu primo surgiu por trás de mim. Ele tava escondido no meu quarto, me agarrou por trás e me jogou na cama. Ele tava totalmente pelado, me jogou de bruço encostando seu pau já duro na minha bundinha e enfiou o dedo no meu anelzinho dizedo:
- Hoje você é minha viu putinha, não vai escapar. - Eu comecei a chorar pedindo pra ele parar, mas ele nem ligava.
Meu pintinho até então não crecia de medo, ele disse que sabia que eu queria aquilo pois já tinha visto eu ficar com o pau duro de tesão quando ele me encoxava, fiquei com medo e vergonha ao mesmo tempo. Meu primo me virou de frente pra ele e foi subindo seu corpo, ficando com a cintura no meu rosto, eu virei quando ví que ele iria enfiar seu cacete enorme em minha boca. Ele me pegou pelos cabelos me deu um tapa no rosto e disse:
- Chupa e não morde senão vai apanhar.
Enfiou seu pau enorme que até doeu minha boca pequena, eu engasguei e ele começou fazer um vai e vem na minha boca. Eu pensava: se na minha boca ta doendo imagina no meu cuzinho virgem. De repente em um movimento brusco ele me virou de bruços de novo, eu tava cansado então não foi dificil ele me por naquela posição, colocou a ponta do pau na portinha do meu cuzinho. Seu pau babando muito roçava meu anelzinho virgem mas não penetrava, choramingando eu tremi de medo, ele levantou e disse:
- Não aguento mais.
Puxou um pote de matega que trouxe da cozinha, lambuzou meu cuzinho e a cabeça do seu pau, e enfiou de uma só vez aquele pau enorme dentro de mim. Dei um grito enorme, minha vista escureceu, parecia que ia desmaiar. Chorando implorei pra ele tirar que eu não tava aguentando, ele tirou mas me puxou para a beira da cama me dexando de joelhos no chão com o cuzinho virado pra ele e disse:
- Vou fazer você pedir mais.
Tentei olhar pra trás, ví aquela espada enorme apontado pro meu cuzinho, não tinha como escapar do meu algoz, fechei os olhos mordi o lençol e fiquei esperando aquela espada me atravessar. Meu rabinho ardia como se tivesse pegando fogo, mas pra minha surpresa senti o vapor da sua respiração esquentar meu anelzinho, senti algo me penetrar mas não doia mais, uma sensação estranha subia pela minha espinha, uma onda de prazer ia tomando conta de mim. Era sua lingua húmida que lambia freneticamente e penetrava no meu cuzinho. Senti minhas pernas ficarem bambas, meu pintinho começou a ficar durinho, eu sentia que começava a me entregar apesar da dor e do medo, pois aquela lambida no meu anelzinho foi minha perdição, meu ponto fraco. Meu primo me virou de frente e disse:
- Vou mostrar como tem que fazer.
Ele engoliu meu pintinho e de leve enfiou seus dedos enormes no meu cu fazendo vai e vem, comecei a gostar muito daquilo, meu cuzinho piscava apertando seus dedos. Meu primo viu que a força só ia me machucar e mudou de estrategia, o que funcionou muito bem. Ele me pôs de joelhos e devagarinho enfiou seu pau em minha bundinha que ainda doia, meu cuzinho em brasa piscava com dificuldade e como seu pau não entrava ele mandou eu passar a lingua na cabeça enorme do seu pau, senti o gosto salgadinho em minha boca mas ele disse que queria gozar no meu cuzinho apertadinho e o que ele me disse em seguida me surprendeu.
- Todas as noites eu ia no seu quarto e batia uma punheta olhando você de bruços, não tava mais aguentando e uma noite consegui abaixar seu shorts e gozei na sua bundinha sem penetrar, saí pra não te comer a força (Acho que foi um dia que acordei cedo com a bunda toda melada sem saber o que era, achei que tinha feito xixi na cama, mas o lençol tava seco. Com vergonha não contei a ninguem).
Meu primo pediu pra comer meu cuzinho todo carinhoso, eu disse que tava doendo e eu tava com medo, ele me deitou de bruço na cama e disse:
- Não se preocupe, vai ser diferente agora. Vou meter com carinho.
Ele abriu minha bundinha e começou lamber meu cuzinho de novo, percebeu que a lambida era meu ponto fraco e conseguiria o que quiria com sua lingua fodendo meu cuzinho, eu fiquei sem reação. Depois de algum tempo me lambendo ele foi subindo, dando beijinhos pela minha espinha, até que seu pau chegou na minha bundinha. Colocou entre minhas nádegas até chegar no meu anelzinho dolorido, fechei novamente os olhos, agarrei o lençol e serrei os dentes. Ele empurrou devagarinho e meu cuzinho se contraiu todo expulsando aquele pau pra fora. Ele levntou, encheu meu cu de matega de novo e disse:
- Olha só doi no começo, não puxa assim e relaxa, senão vai doer mais.
De repente senti minha carne se abrir, repuxei minha bunda querendo expulsar aquilo de dentro de mim, meu cu não aguetava pois seu pau era muito grosso. Ele começou a fazer um vai e vem devagar e foi aumentando as bombadas cada vez mais, senti suas bolas surrando minhas nádegas e fechei os olhos, tentei aguentar até o fim. Pedi pra ele gozar logo, que não aguentava mais, parecia que eu ia fazer cocô.
- Vai nada bobinho- Dizia ele sorrindo.
De repente, em uma estocada mais forte, me encolhi todo e voltei a chorar, senti um líquido quente escorrer pela minha perna. O vai e vem não doia mais, tanto que ele me colocou em uma posição que chamava de frango assado, queria ver meu rosto com lágrimas e enxugando meu rosto continuou metendo no meu cu. Quando ví aquilo tudo atolado em mim não acreditei que eu tinha conseguido, pedi pra parar, não tava aguentando mais. Ele tirou o pau do meu cu e pôs na minha boca, vi sangue mas não tinha fezes como pensei, ele fodeu minha boca enchendo de porra e pediu para eu egolir. Fiz o que ele mandou mas acabei levantando e corri para o banheiro vomitar, vi sangue escorrer por minha coxa e ele ficou rindo. Eu envergonhado pedi pra ele não contar a ninguem e ele prometeu que não contaria.
Fiquei com o cuzinho doendo, toda vez que ia fazer minhas necessidades eu gemia de dor, achei que realmente ele tinha rasgado minhas preguinhas. No dia seguinte não falamos do acontecido, meu primo voltou pra Sorocaba, ficamos um tempo sem nos ver. Três anos depois ele apareceu, estava com 20anos e eu16, tive vontade de pedir pra fazer tudo de novo, mas com medo dele me achar viado não tive coragem. Ele ficou 2 dias e eu me masturbei dois dias lembrando da sua lingua no meu cuzinho. A muito tempo não o vejo!!!!
Como prometi vou dizer porque menininho, acho que voltei a ser virgem já que nunca mais tive coragem de dar pra ninguem e as vezes que me masturbo enfiando meu dedo no meu cuzinho sinto dor. Claro que algum tempo depois cheguei a tentar com um jovem afro de 19 anos mas não aguentei, conto em outra oportunidade como foi, tenho sim vontade de sentir tudo de novo. Se você tiver paciência e gostar de lamber um cuzinho quase virgem e for discreto me escreva menininhohero@hotmail.com!!!!
Conto mandado por um leitor do Obscene Male Blog. 
Seu e-mail é: menininhohero@hotmail.com

Um comentário:

  1. Cesar adorei a imagem que vc colocou acompanhando o titulo, da minha história real minha imaginação viajou ao passado meu cuzinho ainda pisca ao lembrar daquela lingua humida me invadindo me fazendo virar uma putinha até hoje fora a tentativa com o garoto afro ao qual comentei não tive coragem de dar a ninguem mas ainda tenho vontade,se vc quiser mando pra vc a minha tentativa com o garota afro. se alguem quizer lamber e fuder um cuzinho virgem e depiladinho entre em contato menininhohero@hotmail.com.

    ResponderExcluir