Desejado e disvirginado
pelo primo
Primeiro vou me chamar de menininho no final do meu conto eu explico
porque, meu conto é real e tudo aconteceu quando eu tinha 13anos. Neste tempo
eu era bem gordinho, tinha o bumbum bem redondo e carnudo, não usava cueca por
baixo dos shorts que meus amigos chamavam de mini saia pois mostravam minhas
coxas bem roliças. Nesta época veio morar em casa por uns tempos um primo meu
de 17anos, com o tempo ficamos muito amigos, ele parecia meio mulekão e toda
vez que brincavamos de lutinha ele me agarrava por trás e eu sentia o volume
enorme do seu pau roçando minha bundinha, aquilo me incomodava mas o estranho
era que meu pipizinho ficava duro. Quando meu primo percebeu começou ir um
pouco mais longe, ele me agarrava forçando seu pau por cima do meu shorts dizendo
que tava me comendo, por eu não usar cueca seu pau entrava no meio da minha
bunda, eu relutava em vão, pois ele era mais forte que eu. Mais um dia ele fez
algo que me deixou assustado, enfiou o dedo no meu cuzinho por baixo do short,
tentei fugir, ele me imobilizou e atolou ainda mais seu dedo no meu cuzinho
dizendo que estava me fodendo. Apesar de doer muito senti meu pipizinho
endurecer de novo e tentei esconder pra ele não perceber. Isso passou a
acontecer repetidas vezes, eu crecia os olhos no seu shorts tentando imaginar
qual era o tamanho do seu cacete, apesar do medo eu gostava do que ele fazia em
mim, mas não tinha coragem de pedir pra ver. Todas as vezes que ficavamos
sozinhos, ele me encoxava por cima do short, mas só ficava nisso.
Porém,
um certo dia minha mãe teve que socorrer uma vizinha que estava pra ter nenem e
teve que levar ela no hospital, como meu pai não morava com a gente minha mãe
pediu pra meu primo cuidar de mim e da casa, me mandou tomar banho pois eu tinha
chegado da aula, onde vou pela manhã. Quando minha mãe foi para o quarto se
trocar meu primo veio em minha direção e disse no meu ouvido:
-
É hoje, você não me escapa, vai ser minha putinha.
Meu
coração disparou de medo, pedi pra minha mãe me levar com ela, mas ela disse que
hospital não era lugar pra criança ao menos que estivesse doente. Minha mãe
saiu e eu fui tomar banho imaginando o que meu primo ia fazer comigo, não tinha
costume de levar roupa pra trocar no banheiro por isso saí do banho só de
toalha, ouvi a tv ligada e corri pro quarto e tranquei a porta. Tirei a toalha
pra me enxugar ficando peladinho quando de repente meu primo surgiu por trás de
mim. Ele tava escondido no meu quarto, me agarrou por trás e me jogou na cama.
Ele tava totalmente pelado, me jogou de bruço encostando seu pau já duro na
minha bundinha e enfiou o dedo no meu anelzinho dizedo:
-
Hoje você é minha viu putinha, não vai escapar. - Eu comecei a chorar pedindo
pra ele parar, mas ele nem ligava.
Meu
pintinho até então não crecia de medo, ele disse que sabia que eu queria aquilo
pois já tinha visto eu ficar com o pau duro de tesão quando ele me encoxava,
fiquei com medo e vergonha ao mesmo tempo. Meu primo me virou de frente pra ele
e foi subindo seu corpo, ficando com a cintura no meu rosto, eu virei quando ví
que ele iria enfiar seu cacete enorme em minha boca. Ele me pegou pelos cabelos
me deu um tapa no rosto e disse:
-
Chupa e não morde senão vai apanhar.
Enfiou
seu pau enorme que até doeu minha boca pequena, eu engasguei e ele começou
fazer um vai e vem na minha boca. Eu pensava: se na minha boca ta doendo
imagina no meu cuzinho virgem. De repente em um movimento brusco ele me virou
de bruços de novo, eu tava cansado então não foi dificil ele me por naquela
posição, colocou a ponta do pau na portinha do meu cuzinho. Seu pau babando
muito roçava meu anelzinho virgem mas não penetrava, choramingando eu tremi de
medo, ele levantou e disse:
-
Não aguento mais.
Puxou
um pote de matega que trouxe da cozinha, lambuzou meu cuzinho e a cabeça do seu
pau, e enfiou de uma só vez aquele pau enorme dentro de mim. Dei um grito
enorme, minha vista escureceu, parecia que ia desmaiar. Chorando implorei pra
ele tirar que eu não tava aguentando, ele tirou mas me puxou para a beira da
cama me dexando de joelhos no chão com o cuzinho virado pra ele e disse:
-
Vou fazer você pedir mais.
Tentei
olhar pra trás, ví aquela espada enorme apontado pro meu cuzinho, não tinha
como escapar do meu algoz, fechei os olhos mordi o lençol e fiquei esperando
aquela espada me atravessar. Meu rabinho ardia como se tivesse pegando fogo, mas
pra minha surpresa senti o vapor da sua respiração esquentar meu anelzinho, senti
algo me penetrar mas não doia mais, uma sensação estranha subia pela minha
espinha, uma onda de prazer ia tomando conta de mim. Era sua lingua húmida que
lambia freneticamente e penetrava no meu cuzinho. Senti minhas pernas ficarem
bambas, meu pintinho começou a ficar durinho, eu sentia que começava a me
entregar apesar da dor e do medo, pois aquela lambida no meu anelzinho foi
minha perdição, meu ponto fraco. Meu primo me virou de frente e disse:
-
Vou mostrar como tem que fazer.
Ele
engoliu meu pintinho e de leve enfiou seus dedos enormes no meu cu fazendo vai
e vem, comecei a gostar muito daquilo, meu cuzinho piscava apertando seus
dedos. Meu primo viu que a força só ia me machucar e mudou de estrategia, o que
funcionou muito bem. Ele me pôs de joelhos e devagarinho enfiou seu pau em
minha bundinha que ainda doia, meu cuzinho em brasa piscava com dificuldade e
como seu pau não entrava ele mandou eu passar a lingua na cabeça enorme do seu
pau, senti o gosto salgadinho em minha boca mas ele disse que queria gozar no
meu cuzinho apertadinho e o que ele me disse em seguida me surprendeu.
-
Todas as noites eu ia no seu quarto e batia uma punheta olhando você de bruços,
não tava mais aguentando e uma noite consegui abaixar seu shorts e gozei na sua
bundinha sem penetrar, saí pra não te comer a força (Acho que foi um dia que
acordei cedo com a bunda toda melada sem saber o que era, achei que tinha feito
xixi na cama, mas o lençol tava seco. Com vergonha não contei a ninguem).
Meu
primo pediu pra comer meu cuzinho todo carinhoso, eu disse que tava doendo e eu
tava com medo, ele me deitou de bruço na cama e disse:
-
Não se preocupe, vai ser diferente agora. Vou meter com carinho.
Ele
abriu minha bundinha e começou lamber meu cuzinho de novo, percebeu que a
lambida era meu ponto fraco e conseguiria o que quiria com sua lingua fodendo
meu cuzinho, eu fiquei sem reação. Depois de algum tempo me lambendo ele foi
subindo, dando beijinhos pela minha espinha, até que seu pau chegou na minha
bundinha. Colocou entre minhas nádegas até chegar no meu anelzinho dolorido,
fechei novamente os olhos, agarrei o lençol e serrei os dentes. Ele empurrou
devagarinho e meu cuzinho se contraiu todo expulsando aquele pau pra fora. Ele
levntou, encheu meu cu de matega de novo e disse:
-
Olha só doi no começo, não puxa assim e relaxa, senão vai doer mais.
De
repente senti minha carne se abrir, repuxei minha bunda querendo expulsar
aquilo de dentro de mim, meu cu não aguetava pois seu pau era muito grosso. Ele
começou a fazer um vai e vem devagar e foi aumentando as bombadas cada vez mais,
senti suas bolas surrando minhas nádegas e fechei os olhos, tentei aguentar até
o fim. Pedi pra ele gozar logo, que não aguentava mais, parecia que eu ia fazer
cocô.
-
Vai nada bobinho- Dizia ele sorrindo.
De
repente, em uma estocada mais forte, me encolhi todo e voltei a chorar, senti
um líquido quente escorrer pela minha perna. O vai e vem não doia mais, tanto
que ele me colocou em uma posição que chamava de frango assado, queria ver meu
rosto com lágrimas e enxugando meu rosto continuou metendo no meu cu. Quando ví
aquilo tudo atolado em mim não acreditei que eu tinha conseguido, pedi pra parar,
não tava aguentando mais. Ele tirou o pau do meu cu e pôs na minha boca, vi
sangue mas não tinha fezes como pensei, ele fodeu minha boca enchendo de porra e
pediu para eu egolir. Fiz o que ele mandou mas acabei levantando e corri para o
banheiro vomitar, vi sangue escorrer por minha coxa e ele ficou rindo. Eu
envergonhado pedi pra ele não contar a ninguem e ele prometeu que não contaria.
Fiquei
com o cuzinho doendo, toda vez que ia fazer minhas necessidades eu gemia de
dor, achei que realmente ele tinha rasgado minhas preguinhas. No dia seguinte
não falamos do acontecido, meu primo voltou pra Sorocaba, ficamos um tempo sem
nos ver. Três anos depois ele apareceu, estava com 20anos e eu16, tive vontade
de pedir pra fazer tudo de novo, mas com medo dele me achar viado não tive
coragem. Ele ficou 2 dias e eu me masturbei dois dias lembrando da sua lingua
no meu cuzinho. A muito tempo não o vejo!!!!
Como
prometi vou dizer porque menininho, acho que voltei a ser virgem já que nunca
mais tive coragem de dar pra ninguem e as vezes que me masturbo enfiando meu
dedo no meu cuzinho sinto dor. Claro que algum tempo depois cheguei a tentar
com um jovem afro de 19 anos mas não aguentei, conto em outra oportunidade como
foi, tenho sim vontade de sentir tudo de novo. Se você tiver paciência e gostar
de lamber um cuzinho quase virgem e for discreto me escreva
menininhohero@hotmail.com!!!!
Conto mandado por um leitor do Obscene Male Blog.
Seu e-mail é: menininhohero@hotmail.com
Cesar adorei a imagem que vc colocou acompanhando o titulo, da minha história real minha imaginação viajou ao passado meu cuzinho ainda pisca ao lembrar daquela lingua humida me invadindo me fazendo virar uma putinha até hoje fora a tentativa com o garoto afro ao qual comentei não tive coragem de dar a ninguem mas ainda tenho vontade,se vc quiser mando pra vc a minha tentativa com o garota afro. se alguem quizer lamber e fuder um cuzinho virgem e depiladinho entre em contato menininhohero@hotmail.com.
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