Um garoto, um policial e uma fábrica abandonada… 1
Aconteceu comigo há um ano atrás, quando eu tinha 14
anos.
Era uma Quinta-feira de inverno, fazia muito frio e
garoava um pouco. Estava voltando para casa depois de participar de um jogo de
futebol pela escola. Moro num bairro distante do centro e quando desci do
ônibus percebi que não tinha energia elétrica no bairro, as ruas estavam escuras
e vazias, só se via as luzes dos carros.
Na hora fiquei com medo, estava tarde 21:30 e do ponto
de ônibus até minha casa eram uns 15 minutos de caminhada.
Estava andando rápido, tremendo de medo, olhando para
todos os lados. Na metade do caminho, perto de uma escola, olhei pra trás e vi
que estava vindo um carro da guarda municipal,
(na hora pensei: Tomara que ele me acompanhe até em
casa, por outro lado fiquei com mais medo, pois os guardas do bairro tinham
fama de "mal").
Continuei andando de cabeça baixa. Ao chegar perto de mim o carro parou, desceu
um segurança de dentro e ascendeu uma lanterna direcionando a minha cara.
- Pra onde você está indo garoto?- Perguntou ele.
- Pra casa.- Consegui responder.
- Onde você mora?
- Aqui perto.
Ele me olhava fixamente, depois de um certo silêncio
foi abaixando a lanterna clariando as partes do meu corpo até parar no meu pau.
Fiquei totalmente envergonhado e assustado ao mesmo tempo. Ele voltou a
lanterna pro meu rosto e com um olhar sarcástico, disse:
- Encosta na parede!
Minhas pernas tremiam de frio e de medo, eu não devia
nada, não tinha que passar por revista nenhuma, ainda mais de guardinha
municipal de ponta de rua, mas fiz o que ele mandou.
- Fica quieto, só eu falo aqui, ok?
- Ok - respondi com a voz trêmula.
Mandou que eu colocasse as mãos pra cima, afastasse as
pernas e começou a me revistar. Foi do pescoço aos pés apalpando os lados do
meu corpo, depois foi subindo por entre as pernas parando na minha bunda.
Verificou um bolso de trás da minha calça de moleton, senti ele passar os dedos
comprimindo a minha bunda com vontade. Colocou as mãos em minhas nádegas
apertando levemente e foi deslizando pela minha cintura até chegar no meu pau,
deu um aperto e continuou com uma mão passando pelo saco parando com um dedo
bem no meu rego, logo em cima do meu cuzinho. Ele se encostou em mim, senti o
pau dele duro na minha bunda enquanto continuava a "revista" e mesmo
tentando me controlar, meu pau tambem ficou duro. Ele segurou na minha cintura
e perguntou:
- Quantos anos você tem?
- 14.
- Mas porque você está andando por aqui a essa hora
sozinho, ainda mais sem luz, você não sabe que é perigoso?
- Eu sei, mas estou voltando de um jogo na escola.
- Você não deveria estar aqui...- Falou baixinho na
minha orelha.
Ele me soltou, pediu que eu virasse e pegasse minha mochila.
Minhas pernas tremiam tanto que não tinha certeza se
conseguiria andar.
- Entra no carro!
- Mas eu preciso ir pra casa.
- Cala a boca, eu sou autoridade aqui. Você vai chegar
em casa, mas não agora. Entra no carro…
- Mas eu não fiz nada!
- Se você me responder mais uma vez, a coisa vai ficar
feia. Eu tô mandando você entrar no carro.
Eu, quase chorando, não tive outra alternativa senão
entrar pela porta de trás que ele segurava aberta. Milhões de coisas passavam
pela minha cabeça, entre elas, uma certa excitação. Depois ele entrou no carro
e começou a dirigir, me levando até uma fábrica abandonada ali perto
estacionando nos fundos. Desceu e abriu a porta para que eu descesse sem nada
falar, segurou no meu braço me guiando pelo caminho que a lanterna iluminava.
Entramos num galpão, subimos uma escada e chegamos numa sala, onde parecia ter sido
um escritório. Lá tinha uns armários e duas mesas.
Parei no meio da sala, deixei a mochila cair no chão e
quase chorando pedi que não me machucasse. Ele se aproximou, passou a mão na
minha bunda, foi me envolvendo com seu braço forte e segurou no meu pau que estava
começando a ficar duro novamente.
- Você sabe porque estamos aqui e pelo jeito você ta
gostando.- Falou enquanto beijava meu pescoço.
Pelo que percebi ele devia ter uns 40 anos, moreno
claro, um pouco mais alto que eu, não tinha barba, mas seus braços eram peludos
e fortes. Mostrava uma barriguinha, mas seu corpo estava bem em forma.
Eu estava tenso, muito nervoso e ainda com medo, mas
fui deixando acontecer.
- Hummm! Como você tá cheirosinho, lavou bem este
cuzinho?- Falou no meu ouvido.
Não falei nada e me afastei quando senti sua mão
entrar pela parte de trás da minha calça. Ele segurou forte meu braço causando
dor, me fazendo gemer e reclamar. Me abraçou forte por trás, uma mão foi em
direção ao meu pau a outra foi por baixo da minha camisa para o biquinho do meu
peito apertando e me fazendo suspirar alto.
- Deixa de frescura garoto teu pau ta duraço e teu cú
ta piscando, agora diz pra mim que você não quer. Vai, fica de joelhos!
Mostrou sua voz rouca e possante em sua ordem e eu imediatamente
obedeci. Ele pegou minha mão, colocou sobre seu pau e apontando a lanterna pra
minha cara, disse:
- Essa arma é toda sua, tira ela daí de dentro e brinca
com ela.
Eu apesar de assustado e sem experiência nenhuma, fui abrindo
o cinto, descendo o zíper com meus dedos trêmulos, abaixando a calça até ficar
diante a uma cueca branca com um belo volume pulsante dentro. Comecei a passar
a mão no pau dele por cima da cueca, ele segurou em meus cabelos se esfregando em
meu rosto. Rebolava precionando a pica por baixo da cueca em meus lábios.
Segurei pelo elástico da cueca dele e fui abaixando
fazendo saltar pra fora seu caralho completamente duro. O pau dele não era
grande devia ter uns 16 ou 17 cm, mas era lindo, bem grossinho e com uma cabeça
que parecia um cogumelo vermelha e brilhante.
Finalmente tinha em minhas mãos uma pica de um homem e
desejei no íntimo um pouco mais de luz para melhor investigar aquele monumento.
Comecei a punhetar seu cacete completamente hipnotizado, sabendo que nunca mais
esqueceria aquela cena, estava super duro apontado para cima, pulsava, pulando
no aconchego da minha mão.
Ele colocou a lanterna na mesa virada pra gente,
colocou suas mãos na minha cabeça acariciando meus cabelos.
- Isso garoto, agora põe ela na sua boca.- Falou
forçando de leve minha cabeça.
Eu não queria, na verdade eu não sabia o que fazer,
tinha até um certo nojo e fiquei parado. Já tinha sentido desejo de estar assim
uma vez com meu amigo Marcelo, mas eu achava que nunca aconteceria. Eu não era
gay, ou não pensava que seria gay, apesar do sentimento cada dia mais forte por
este meu amigo.
O guarda mandou colocar na boca logo, segurando pela minha
nuca forçou seu quadril e ficou esfregando sua pica na minha cara, espalhando
aquela enorme quantidade de baba que saia dela. Eu estava ficando louco de
vontade, mas sentia vergonha e medo.
- Chupa garoto, tô doidão pra meter minha pica na sua
boquinha linda.
Segurou a pica e ficou fazendo os movimentos lentos de
vai e vem bem nos meus lábios, tentando meter. Fui sentindo o gostinho
salgadinho e não consegui resistir mais, abri a boca e ele foi metendo devagar
até atingir minha garganta.
- Humm !! Que delícia… - Gemeu ele.
Enquanto eu ia chupando sua pica, ele se agarrava nos
meus cabelos gemendo, entrando e saindo da minha boca. Eu explorando com a
língua a cabeça daquela pica, tentando fazer uma boa mamada apesar da minha total
falta de experiência. Ele pediu que eu chupasse as bolas dele e fui deslizando
minha língua nos seus pentelhos ásperos muito mais além do seu saco quase
atingindo seu cú. O carra urrou como um animal tentando se abrir para as
investidas da minha língua.
Depois voltei ao seu pau e continuei a chupar só a
cabeça. Era gostoso, eu passava a língua em volta, chupava e chupava querendo
mais…
- Chupa tudo! Que boquinha gostosa…
Eu engoli a pica dele até onde podia, estava quase
toda enterrada na minha boca, quando ele segurou pela minha nuca e rebolou
tentando meter ainda mais.
- Isso, isso, viadinho, chupa. Engole ela todinha…
Engasguei, ele afastou minha cabeça me deixando a procura
de ar respirando ofegante e desesperado. Me mandou levantar e virar de costas, sua
mão apertou minha bunda, passou o dedo bem no meu rego e empurrou forçando o
tecido em busca do meu cuzinho. Empurrou meu corpo e me apoiei na mesa, ele ia
me colocando na posição que queria sem ao menos me falar uma palavra. Segurou
minha cintura, encostou em mim e começou a beijar meu pescoço falando baixinho
no meu ouvido:
- Tá gostando garoto?
- Sim.- Falei baixinho morrendo de vergonha, mas cheio
de tesão.
Ele rebolava e foi abaixando minha calça devagar até
minhas coxas, acariciou minha bunda ainda de cuecas, tocou com a ponta do dedo
meu cú e se encostou de novo colocando o pau entre minhas pernas. O calor do
seu pau fazia meu cuzinho piscar e desejei sentir em minha pele seus pentelhos,
sua pica, aquela baba morninha escorregadia.
- Você tem uma bundinha gostosa e eu quero ela pra
mim.- Sussurrou, dando beijinhos no meu pescoço.
Fudendo lentamente minhas coxas, sem pressa, e eu com
minha respiração acelerada, meu coração parecendo que ia pular do peito,
mordendo meus lábios pra não soltar um gemido de prazer.
Segurando o elástico da minha cueca, passou a me
provocar, baixando um pouco até expor minha bundinha, se esfregava em mim e
depois subia minha cueca. Lambia minha nuca e falava baixinho:
- Quer me da a bundinha?
Eu não conseguia falar e ele repetia a provocação com
minha cueca perguntando mais uma vez.
- Nunca fiz isso, por favor não me machuca. Deixa eu
ir embora.- Falei sem muita convicção.
Ele abaixou minha cueca colocando a cabeça do pau bem
na portinha do meu cú e forçou. Gelei e minha primeira reação foi tentar fugir
dos seus braços. Me puxou forte pelo meu cabelo pra me mostrar que estava no
controle.
- Relaxa que doi menos garoto.
Cuspiu na mão e espalhou melecando meu cuzinho metendo
um dedo sem nenhum aviso, gritei pelo susto e um pouco de dor, mas quase gozei
com o ato. Eu só empinei a minha bundinha pra facilitar as coisas pra ele, mas
não falei nada. O guardinha mordiscou minha orelha e falou baixinho:
- Hummm ! Que cuzinho quentinho, apertadinho…
Minha calça e cueca já estavam nos meus tornozelos e
eu abri ainda mais minhas pernas ficando na ponta dos pés de tanto tesão.
- Quero ouvir você dizer que quer dar a bundinha pra
mim.- Disse ele com autoridade na voz.
Eu, completamente sem jeito e envergonhado, falei
rápido e bem baixinho:
-Quero dar a bunda pra você!
-Não ouvi, repete!- Falava isso fudendo meu cuzinho
com seu dedo.
-Eu quero dar a bunda pra você.- Falei mais alto, num
suspiro de puro desejo.
- Então se você quer vai ter...
Eu tremia muito, estava excitado, nervoso e com medo
ao mesmo tempo.
Ele colocou a mão esquerda na minha cintura, com a
direita segurou o pau e colocou na minha bunda, bem no meu cuzinho. Rebolava e
pincelava seu cacete forçando de leve.
-Tá gostoso assim, tá?
-Tá.- Eu mal conseguia falar.
-Se você quiser eu paro.
-Você quem sabe.- Foi o que minha timidez deixou eu
falar.
Lógico que eu não queria que ele parasse, era uma
experiência nova e por ser “proibido”, num lugar arriscado e com uma pessoa
extranha, ficava ainda mais gostoso.
-Meu pau quer brincar com a sua bunda. Brinca com ele,
vai. Rebola nele…
Coloquei a mão pra trás e segurei o pau dele, comecei
a movimentar pra cima e pra baixo, espalhando a babinha por todo meu rego,
enquanto ele beijava meu pescoço e segurava o meu pau. Colocava a cabeça do seu
caralho no meu cuzinho e rebolava timidamente, mas percebia que isto causava
nele um grande tesão. Estava muito bom, porém eu estava preocupado com a hora
de chegar em casa e tambem com a dor quando ele tentasse meter em mim.
Ele se ajoelhou, passou saliva no dedo e começou a
meter bem devagar no meu cuzinho, enquanto beijava e mordia de leve minha
bundinha.
Levantou, encostou o pau na minha bunda e disse:
- Agora vai ficar ainda mais gostoso.
Eu estava com as mãos apoiadas na mesa, com a bunda
empinada, toda exposta pra ele e percebi que eu tambem queria muito aquilo.
Queria ele todo dentro de mim, mas não conseguia emitir um som e sintia medo da
dor. Ele lubrificou o pau e meu cú com muita saliva, encostou em mim e começou
a forçar. Tentei relaxar e facilitar sua investida, não demorou muito e ele
conseguiu. O pau dele entrou estourando as minhas pregas, senti uma dor forte e
gritei apertando minha bunda tentando impedir que ele entrasse mais. Ele recuou
um pouco com cuidado.
- Shiuuu !!! Que apertadinho !! A dor vai passar logo,
logo…
Então, devagar porém firme, ele foi empurrando a pica no
meu cú até eu sentir seus pentelhos na minha bunda. Ficou ali parado, me abraçando.
– Humm!! Que delícia… - Ele murmurava.
Tirou bem lentamente, pincelou na portinha e foi
metendo de novo. Que sensação gostosa eu estava sentindo! Doia um pouco, mas
não atrapalhava o tesão que era imenso. Fez isso algumas vezes, bem lento, com
carinho e sempre beijando meu pescoço e soltando gemidos de prazer. Isso tudo
me dava mais tesão. Estava sendo dominado por um verdadeiro macho que sabe como
fuder um cuzinho.
- Tá gostoso, garoto?
- Simmmm.- Falei quase gritando.
- É assim que gosto de ver um viadinho. Gemendo e
gritando de tesão com minha pica toda enfiada no rabinho…
- Enfia mais!- Eu pedi.
- Ai delícia. Vou meter sim, meter bem gostoso neste
seu rabo lindo.
Tirou a pica novamente, cuspiu bastante nela e
espalhou mais saliva no meu cuzinho. Meteu tudinho em mim, até ficar coladinho,
me puxando pela cintura, me arrancando suspiros. Ele começou a movimentar pra
frente e pra trás, suavemente, me abraçando forte, só rebolando o quadil.
- Geme gostoso garoto, geme…
Meio sem jeito, ainda envergonhado, comecei a gemer.
- Isso, isso!!! Aaaiii!!! Geme na minha pica…
- Mete mais, me come… - Com surpresa me ouvi
implorando o cara por rola.
- Uhhh, Uhhh !! Que cuzinho gostoso… Fala besteira pra
mim, fala.
- Mete tudinho em mim. Me fode.
- Fala mais, fala mais... Que gostoso !!! Fala senão te algemo. Te dou
uma surra de cassetete. Fala garoto, vai !!
- Me come guardinha. Me fode como você fode uma putinha…
- Isso, seu muleke. Eu sou seu dono, entendeu?! Eu
mando em você. A partir de agora sua bundinha é minha, só minha.
- Então me fode meu macho…
Eu estava louco de tesão, nunca tinha pensado em falar
daquela maneira com alguem. Eu queria me masturbar, mas não dava pois minhas
mãos estavam apoiadas sobre a mesa pra me impedir de cair com minhas pernas
bambas.
Ele foi aumentando a velocidade, pra frente e pra
trás, o barulho do corpo dele batendo contra o meu era alto, contrastando com o
silêncio daquele lugar abandonado. Era uma sensação maravilhosa sentir um homem
abraçado em mim, os suspiros em meu ouvido e seu pau arrombando meu cuzinho,
parecendo que queria entrar por inteiro em mim. Fazia frio, mas meu corpo
estava pegando fogo, quando ele afastava o corpo um pouco de mim, eu sentia a
falta do seu contato, do seu calor e me contorcia para poder ficar juntinho a
ele novamente, colocando minha cabeça no seu ombro. Ele parecia entender e me
abraçava forte novamente, deslizando suas mãos pelo meu corpo, peu peito,
barriga…
- Eu vou gozar. Vou gozar muito nesse seu cuzinho
gostoso, se prepara seu viadinho, se prepara mulekinho lindo.
Seus movimentos eram tão fortes e rápidos que parecia
que me levantaria do chão se ele não tivesse me segurando. Alguns segundos mais
e pronto, ele gozou me abraçando forte e gritando alto. Após terminar de
ejacular, ele ofegante colocou a cabeça no meu ombro e ficou por um tempo sem
dizer nada. Ainda com a pica dura todinha dentro de mim pude sentir um pouco da
sua porra escorrer do meu cuzinho.
- Garoto, você foi demais.- Disse ele beijando meu
pescoço.
- Foi gostoso!- Falei com uma voz rouca.
- É, realmente foi, mas ainda não acabou!
- Não?!- Perguntei surpreso.
- Não, acho que alguém aqui tambem precisa gozar!
Dei um sorriso tímido com ele ainda abraçado em mim
por trás, segurou meu pau e começou a me masturbar.
-Quero ver você gozar gostoso.
-Vou gozar muito...- Eu disse, gemendo.
Não demorou muito e meu pau espirrou porra pra todo
lado. Nunca tinha gozado tanto!!! Curti demais aqueles segundos.
Ficamos ainda um tempinho em silêncio abraçados tentando
controlar nossa respiração. Até que ele se afastou, tentando encontrar com a
laterma alguma coisa pra nos limparmos.
- Me da sua cueca. - Falou.
- Pra que? Não posso chegar em casa com a cueca toda
suja, cheirando a foda.
- Mas esta cueca vai ser minha. Quero ela pra mim pra
poder lembrar sempre dessa sua bundinha gostosa.
Apesar de achar estranho, concordei.
-Ok, é sua.- Entreguei a cueca na mão dele.
Ele se limpou, se aproximou de mim e limpou minha
bunda, depois olhando bem pra mim, cheirou a cueca.
- Humm, muito bom! E não se esqueça que eu continuo
sendo autoridade. O que acabou de acontecer aqui fica só entre eu e você, ok?
- Pode deixar, não vou contar pra ninguém.
- Assim que eu gosto. Porque se falar vai arrumar
problemas, você me entende né?
- Entendo. Ninguém vai saber.
Nos vestimos e saimos da fábrica abandonada.
-Eu vou te deixar próximo a sua casa pra ninguem ver,
ta bem?
-Tá
Entramos no carro e só mostrei o caminho.
- Pronto. Você está entregue.- Falou quando mandei ele
parar.
Eu desci do carro e antes mesmo de conseguir falar
alguma coisa ele seguiu, nem sabia qual o nome dele.
Ainda não tinha voltado a energia elétrica quando
cheguei em casa e minha mãe estava desesperada com a minha demora, inventei uma
história qualquer e fui para o quarto. Fiquei pensando em tudo que tinha
acontecido e jurei pra mim mesmo que aquilo tinha sido uma única vez, que
jamais eu voltaria a fazer com ninguem. Mas a lembraça dos detalhes daquela
loucura gostosa fez minha pica voltar a ficar dura e acabei batendo uma
punheta, gozando deliciosamente com meu dedo alisando meu cuzinho ainda
dolorido.
- Tá bom, talvez eu deixe só o Marcelo me comer uma
vez e pronto...- Falei baixinho.
guhoepke@hotmail.com
Esse conto me deixou com maior tesão não precisa ser policial pra me levar pra um lugar abandonado e tirar o cabaçinho do meu cuzinho você quer menininhohero@hotmail.com
ResponderExcluirmuito tesão.. gozei. me adicionem no skype: idem.bi
ResponderExcluirme add no whats pra conversarmos ou outra coisa
ResponderExcluir48 96882673