Eu e o Lucas
Eu
tinha 13 anos. Menino alegre porem tímido e muito solitário. Meus pais
trabalhavam o dia todo, eram donos de um comércio, saiam pela manhã e as vezes
vinham em casa ao meio dia pra almoçar, ficavam por uma hora, retornavam para o
trabalho e só realmente estavam em casa a noite apartir das 20 horas.
Filho
único, eu não tinha amigos e me sentia muito sozinho. Ia a escola pela manhã e
o restante do dia ficava trancado em meu quarto vendo TV.
Meu
pai tinha um irmão, Tio Rai, que morava numa fazenda próxima a nossa cidade.
Seu filho o Lucas de 17 anos, estudava na cidade e passou a dormir na nossa
casa, só retornava para a fazenda no final de semana. Como ele era mais velho
não me dava muita bola, por mais que eu tentasse com brincadeiras ou tentativas
de um papo, eu não conseguia quebrar o gelo. Ele era tambem muito tímido. Quase
não se ouvia sua voz, sempre vestido em suas calças jeans, camisas de botão e
de cabeça baixa. Um típico menino da roça.
Eu
achava ele muito bonito, um moreno forte, cabelos negros, olhos castanhos e o
mais lindo sorriso do mundo. Costumava ficar dias sem se barbear e aqueles
pelos no seu rosto o fazia ainda mais bonito.
Mas
ele simplesmente me ignorava e eu acabei deixando de lado e comecei a fazer o
mesmo com ele, sem ao menos dizer um ‘oi’ quando o via pela casa.
Me
referia a ele como " o roçeiro" nas conversas com meus pais. Minha mãe
pedia paciência e falava que aos poucos ele ia acabar se aproximando da gente.
O tempo foi passando e realmente foi isso que aconteceu. O Lucas passou a ficar
um pouco mais na sala, vendo TV ou lendo e eu comecei a fazer companhia a ele por
algumas vezes e os papos passaram a fluir mais facilmente. Aquele menino/homem
não era tão roçeiro assim como eu imaginava. Lia muito, era muito inteligente e
tinha uma explicação para tudo. Tentava me insentivar a estudar e ler, me dava
conselhos e sempre estava disposto a responder qualquer pergunta minha, mesmo
as mais estúpidas. Não tinha as bricadeiras, vídeos games ou jogos de bola que
eu inicialmente esperava, mas passei a gostar muito da sua companhia. Ele
tambem conquistou de vez meus pais ajudando bastante nas tarefas de casa.
Tinhamos uma senhora que vinha cozinhar e limpar, mas ia embora antes do almoço.
Ele passou a cuidar de mim, nos servia o almoço, limpava a cozinha e fazia o
café no final da tarde. Até eu comecei a fazer algumas pequenas tarefas tambem,
sempre sugeridas por ele. Eu fazia somente por vontade de agrada-lo e ficar próximo
a ele. Sempre fui muito mimado e preguiçoso e tarefas de casa ou escolares não
eram meu passa tempo predileto.
Sem
perceber eu já estava apaixonado pelo Lucas. Sonhava em vê-lo nú, tocar seu
corpo, beijar sua boca... Mas ele nem ficava sem camisa, se trancava no banheiro
para tomar banho e já saia de lá vestido. Tentei algumas vezes abraça-lo, mas
ele com jeitinho logo se afastava.
Estava
chegando o verão e meus pais decidiram ir a praia. O Lucas resolveu ir conosco depois
de muita insistência nossas (meus pais e eu) e eu fiquei super animado.
No
Domingo pela manhã saimos bem cedo. Chegamos a praia e não segurei a vontade de
arrancar minha roupa e ir dar um megulho no mar. Estava sentado na areia quando
ví o Lucas vindo em minha diração com uma latinha de cerveja na mão, usando uma
sunga de praia azul bem pequena. Suas pernas eram grossas, musculosas e totalmente
cobertas por pêlos. Não era peludo no peito ou braços, mas do seu umbigo descia
uma trilha de pêlos até onde começava a sunga. O tamanho da pica dele tambem me
causou curiosidade. Ficava desenhado na sunga uma rola que parecia maior que a
dos outro caras que eu via na praia. Até a do meu pai não mostrava tanto assim.
Quando
o Lucas parou a minha frente foi que percebi que tinha ficado olhando seu
corpo, principalmente o recheio da sua sunga e desviei meu olhar para seu
rosto. Ele me encarou e sorriu. Meu rosto queimou de vergonha e minha única
saida foi sair correndo para a água. Ele veio atrás, ficamos mergulhando e
rindo dos caldos que levávamos das ondas que acabei esquecendo da vergonha que
tinha acabado de passar.
Quando
estavamos saindo da água, mais uma vez meu olhar foi direto na sua mala. A
sunga do Lucas estava bem mais baixa, mostrando um verdadeiro matagal de
pentelhos e sua rola ainda mais delineada no tecido molhado. Olhei pra ele e
encontrei seu sorriso lindo de novo. Como um imã meus olhos seguiram sua mão
que desceu lentamente pelo pescoço, alisando o peito, a barriga até chegar ao
seu pau. Deu uma pegada firme, uma coçada na mala puxando ainda mais pra baixo
sua sunga, quase mostrando todo o segredo que aquele pequeno pedaço de tecido
guardava.
Um
arrepio e um tremor percorreu todo meu corpo como se eu estivese em pé nú, em
meio a uma tepestade de neve.
-
Você quer perguntar alguma coisa Jr.?
-
Não Jorge.
-
Porque você ficou me olhando tão diferente?
-
Nunca tinha te visto de sunga antes e achei bonito.
Ele
sorriu e eu fiquei com vergonha.
-
Jr., não fique com vergonha. Tambem te acho bonito, mas não podemos falar isso
pra outros caras. Você sabe, ta tudo bem entre a gente que somos primos e
amigos, mas outros caras poderiam pensar outras coisas.
-
Eu sei Lucas.
Tentava
de todas as formas não olhar seu corpo, mas as coçadas e apertadas continuaram
e eu acabava de boca aberta admirando aquela área da sua sunga.
-
Lucas, você já transou com alguem?
-
Já.- Respondeu.
-
Sua rola é muito grande, né?
-
Não é tão grande assim Jr.
-
Deixa eu ver?
-
Pra que Jr.? São todas iguais.
-
A sua parece ser muito bonita.
-
Não fala assim, alguem pode ouvir e entender mal.
Ele
deitou e eu fiquei juntando areia na sua barriga como se estivesse fazendo alí
um castelo. Mas eu estava mesmo era olhando o recheio da sua sunga e desejando
ter a coragem de tocar, abaixar sua sunga e ver sua rola de perto. Me ajoelhei
ao seu lado e riamos muito da minha tentativa em construir o castelo e ele em
destruir mexendo a barriga. Eu passava a mão, tentando juntar a areia e algumas
vezes meus dedos tocaram (intencionalmente) sua pica. Ví absmado aquilo
duplicar de tamanho ficando muito dura. Eu não era um santinho. Olhei para os
lados, não tinha ninguem por perto e peguei no seu pau apertando um pouquinho.
-
Para Jr.- Falou fechando os olhos.
Coloquei
areia alí bem próximo para disfarçar e continuar acariciando aquele pauzão sem
parecer tão óbvio minha intensão. Eu queria colocar a mão dentro da sua sunga e
poder ver tudo sem aquele tecido molhado, mas tinha medo que alguem visse. Ia
construindo meu castelo abaixo do seu umbigo e aproveitava para dar umas
amassadas naquele pedaço de carne dura e linda.
-
Para Jr. Alguem pode ver.- Lucas continuava a falar, mas não fazia nada para me
fazer parar.
Sua
voz estava rouca, seu corpo tenso, mas eu podia ver no seu rosto todo o tesão
que ele estava sentindo. No meu corpo eu sentia um turbilhão de emoções. Nunca
tinha sentido algo tão forte e eu só sabia que queria muito mais... Segurei
forte seu pau e tentei abaixar sua sunga, mas ouvimos que algumas pessoas
estavam vindo em direção a praia e ele logo sentou.
-
Não vai não. Fica aqui mais um pouquinho.- Supliquei quase num desespero.
-
Jr., se alguem visse isso nós dois estariamos ferrados. Eu principalmente que
sou o mais velho. È melhor você esquecer o que aconteceu aqui, viu?
O
Lucas levantou e foi entrar no mar. Quando saiu passou por mim sem falar nada,
nem mesmo me olhar e foi ficar na barraca com meus pais. Fiquei muito triste,
um pouco mais tarde ele até tentou me animar me chamando pra dar um mergulho,
mas me senti rejeitado e envergonhado.
Chegou
a hora de irmos embora, era quase noite e os três amigos do meu pai pediram
carona, estavam bem tomados e o ônibus estava demorando a passar.
Meu
pai meio a contra gosto disse que sim, mas falou que ficaria ruim pois eu teria
que ir no colo do Lucas.
O
Lucas disse que não teria problemas e nos arrumamos para seguir viagem.
Estavamos ainda molhados do mar e nem eu nem o Lucas colocamos calções. Senti
um arrepio gostoso quando sentei nas suas pernas e seus pêlos se arrastaram nas
minhas pernas lisas.Os caras adormeceram logo que o carro se movimentou, estava
escuro e o cansaço me venceu. Teriamos quase duas horas de viagem pela frente.
Estava sentado meio de lado, nas pernas, no colo do Lucas e tentei me arrumar
um pouco. Ele segurando minha cintura me pôs de pernas abertas com as dele
juntas entre as minhas, assim, sentei exatamente na sua pica e ele me puxou
para colocar a cabeça no seu ombro, passando um braço pela minha barriga, me
abraçando. Logo senti que sua pica crescia, ficando totalmente dura. Aquilo
pareceu queimar minha bundinha. Meu corpo ficou todo molinho e eu tremi um
pouco.
-
Ta com frio, Jr.? - Perguntou ele.
Minha
mãe ouviu e nos entregou uma toalha grande falando:
-
Falei pra vocês dois tirarem as sungas molhadas e vestir os shorts enchutos.
A
toalha era bem grande, o suficiente para encobrir nós dois, do pescoço até as
pernas.
Me
movimentei um pouco, rebolando disfarçadamente em seu colo buscando uma maneira
que aquele pedaço de carne quente tocasse meu reguinho. O Lucas me abraçou, alisando
minha barriga e sua boca ficou bem próximo ao meu ouvido. Sua respiração quente
me fez tremer mais ainda. Não sabia ao certo o que fazer, na praia quando
toquei sua rola ele tinha me dito pra esquecer o que tinha acontecido, agora eu
estava sentado naquele pauzão e tudo ainda era mais gostoso. Meu coração batia
forte, minha boca ficou seca e meu pauzinho tava duríssimo. Sabia que eu não
podia fazer qualquer barulho e tinha que prestar a atenção para que ninguem
visse o que deixava tudo ainda mais excitante. Ele passou os dedos de leve
entre minha barriga e os biquinhos dos meus peitos. Rebolou bem devagar como se
nada estivesse acontecendo. Eu tambem de alguma forma tentava fazer aquilo
ficar mais gostoso, queria sentir os pêlos dele na minha bundinha e fiquei
rebolando lento, as vezes forçando a minha bundinha pra baixo pra melhor sentir
aquele pauzão quente e duro.
Fingiamos
dormir e o Lucas desceu as mãos me segurando pela cintura. Me puxou de encontro
a seu colo, eu tentei morder com mihas nádegas sua enorme pica. Suas mãos
passearam lentamente pelas minhas coxas, depois foram subindo devagar até minha
barriga, alisou os biquinhos dos meus peitos pra depois descer e refazer os
mesmos movimentos. Eu queria muito que ele me deixasse tocar no seu pau, mas na
verdade não sabia como poderiamos fazer isso sem sermos percebidos. Era uma
sensação extraordinaria, completamente nova e extremamente sensual. Senti vontade
de tirar minha sunga e a dele, sentir a pica dele tocando minha pele, sentir
todos aqueles pentelhos esfregando na minha bunda, mas não tinha coragem de
fazer nada mais que rebolar, me abrindo e me oferecendo pra ele. Sentia uma
vontade louca de abraçar e de acariciar ele da mesma maneira que ele me acariciava.
Suas mãos passaram pelo interior das minha coxas e seus dedos tocaram meus ovos.
Suspirei e ouvi bem baixinho ao meu ouvido ele fazendo:
-
Shiuu!!!
Beijou
meu pescoço e passou a língua na ponta da minha orelha. Nesta hora tomei
coragem e desci minha mão pelo lado até chegar na sua coxa peluda, passando
meus dedos até chegar a sua sunga. Ele tambem deixou seus dedos encontrarem o
elástico da minha sunga e foi metendo um dedo alcançando meu pauzinho duro.
Segurei forte seu braço, com muito medo, mas muita vontade de continuar.
-
Shiuuu!!! - Bem baixinho ao meu ouvido.
No
som do carro passava uma musica:
"
Eu protegi seu nome pro amor,
Em
um condinome Beija-flor,
Não
responda nunca, meu amor
Pra
qualquer um na rua, Beija-flor...”
Seu
dedo longo e grosso dentro do elástico da minha sunga foi descendo e explorando
meus ovinhos, descendo ainda mais até ficar bem próximo do meu cuzinho. Eu
tentei me abrir mais e busquei uma melhor posição para ele conseguir tocar
minha bundinha, mas tambem não queria abandonar a sensação de ter aquela pica
dura tocando meu corpo. Meus dedos conseguiram passar pelo elástico da sunga
dele e tocar aqueles pentelhos que eu tanto queria ver, fui mais adiante e logo
encontrei a cabeça enorme da sua pica toda melada com um líquido quentinho e
escorregadio. Ele levantou um pouquinho minha bundinha pra que eu tivesse a
chance de finalmente pegar em sua pica. Sua respiração ficou ainda mais rápida
e seu dedo conseguiu encontrar meu cuzinho fazendo uma leve pressão bem na
portinha. Tentei meter minha mão inteira na sua sunga dele, ele me levantou um
pouquinho mais e puxou toda sua sunga para um lado deixando seu pau e ovos
expostos pra minhas curiosas carícias. Nossos movimentos tinham que serem
lentos, mesmo vendo que todos estavam dormindo, até minha mãe, não podiamos
deixar ninguem perceber nada. Meu pai dirigia cantarolando as músicas que
tocava a fita cassete.
Eu
estava no paraíso, fiquei apertando de leve a pica do Lucas, alisava a cabeça e
ia deslizando minha mão até os ovos peludos. Adorava alisar seus pentelhos pra
voltar a brincar com o meu mais novo e lindo brinquedo. Tava tudo meladinho e
minha mão escorregava fácil no pau dele. Tentei sentar novamente da forma em
que sua pica ficava presionando minha bundinha. Ele fez em mim o mesmo que
tinha feito nele. Minha sunga era bem folgadinha e foi fácil puxar todinha para
o lado deixando minha bundinha ficar toda de fora. Colocou sua pica entre
minhas pernas e minha bundinha ficou roçando nos seus pentelhos causando uma
sensação incrível. Sua pica era enorme e ultrapassava minhas coxas, saindo
muito ainda na frente abaixo do meu saquinho. Eu ficava alisando o que
ultrapassava da pica dele, lambuzando tudinho com aquela galazinha gostosa. O
Lucas usou gala para lambusar o dedo e meteu devagarzinho no meu cuzinho. Apoiei a cabeça no seu ombro levantei a minha
cintura pra deixar a cabeça da pica dele bem na entrada do meu cuzinho. Ficou
tudo meladinho, quentinho, ele segurou na minha cintura e tentou forçar a portinha.
Beijou muito meu pescoço, mordeu de leve minha orelha e forçou. Estávamos
loucos, ele não iria conseguir me penetrar daquela maneira e desistiu. Colocou
novamente a pica entre minhas pernas, juntando minhas coxinhas, apertando bem
seu pau. Fiquei rebolando, ele segurando na minha cintura e rebolando tambem.
Quando senti seus dedos tocarem meu pauzinho, num vai e vem delicioso, fui por
instinto subindo e descendo, alisando a cabeça meladinha da sua pica
precionando-a contra meu saco. Por alguns minutos perdemos a noção de onde estávamos,
pois nossos movimentos se tornaram rápidos, fortes e nossa respiração ofegante.
Nossa sorte é que o som estava ligado, meu pai continuava cantarolando o tempo
todo, fumando um cigarro atrás do outro com as janelas abertas e estava muito
escuro, sem movimento na estrada.
Suávamos
muito, com suas mãos passando por toda parte do meu corpo, mas principalmente
no meu pauzinho. Eu não soltava sua pica entre minhas pernas e não parava de
rebolar. Senti que ele adorava isto e conduzia as vezes meu rebolado segurando
minha cintura. Um tremor descontrolavel tomou conta do meu corpo com uma
vontade louca de urinar, mas não saia nada. O Lucas logo me apertou ainda mais
e mordeu de leve meu ombro. Tambem comecou a tremer e senti jatos e jatos de um
líquido cremoso e quente na minha mão, sobre meu pauzinho até minha barriga.
Teu abraço e mordida chegaram a doer e me assustei um pouco em ouvir como ele
respirava. Ficou abraçado em mim, alisando e espalhando aquele creme que esfriava
rapidamente em meu corpo. Fiquei completamente mole e já não consegui fazer
nada, adorei que ele tambem ficou quieto, só me abraçando. Adormeci.
Acordei
com ele tentando consertar minha sunga. Sua pica estava mole, mas ainda muito
grande. Coloquei minha mão entre minhas pernas e toquei nela que logo voltou a
ficar dura.
O
Lucas tirou minha mão e arrumou nossas sungas rápido, se mexendo e dizendo um
pouco mais alto.
-
Hey, rapaizinho. Acorda, já estamos quase chegando.
Olhei
para o lado e os caras que foram de carona já estavam acordando.
O
Lucas fez com que eu sentasse somente em suas pernas, mantendo uma distância entre
minha bundinha e seu pau. Não gostei disso, mas entendi que estavamos muito próximo
de casa.
Chegamos,
fomos comer algo, tomar banho e logo minha mãe veio me mandar dormir, pois
tinha aula no dia seguinte, o Lucas foi para seu quarto. Eu estava cansado, mas
meu corpo ainda ardia de vontade de sentir aquilo tudo de novo. Deitei e
esperei a casa ficar em silêncio pra depois ir para o quarto do Lucas. Ele
abriu a porta do quarto com um sorriso lindo no rosto e eu pude ver que sua
pica já estava dura na sua cueca...
bom d + esse conto.
ResponderExcluirQue bom que gostou Lucas. Leia os outros tambem e espero que goste...
ExcluirlEGAL ESSE CONTO SEU BLOG É SHOW
ResponderExcluirObrigado Junior.
ExcluirOla ceser, gostaria de avisar que o conto é ótimo porém fiquei confuso porque no começo do conto nesta parte:"Estava sentado na areia quando ví o Jorge vindo em minha "diração" com uma latinha de cerveja na mão, usando uma sunga de praia azul bem pequena...
ResponderExcluir...Quando o Lucas parou a minha frente foi que percebi que tinha ficado olhando seu corpo" não seria:Estava sentado na areia quando ví o lucas vindo em minha direção ?
a me esqueci de relatar isso você está confundindo lucas com jorge fiquei confuso adorei o blog espero que arrume este pequeno erro para deixar o conto mais picante. obrigado Cesar e continue publicando...
Excluirmedor Carioca c/ 18.cm de rola..
ResponderExcluirMoro no RIO de JANEIRO.. Capital Bairro de Madureira..
EU já li este conto algumas vezes.. e sempre descubro algo quer alem de ser uma realidades entres garotos entres 11 anos a te 20 anos desperta a cada dia uma febre de desejos e a curiosidade de saborear um cuzinho virgem.. todo apertadinhos e com a temperatura bem elevada ao aquecimento o quer nos dar muintas tezão e orgulho de ser um ATIVO..
JÁ O PASSIVO. e um garoto com uma imencia anciedade e desejo de ser possuido por outro garoto macho ativo quer 80% de suas atividades movimentações e ações fora da presenças de seus pais quer conssegue assim despertar nos garotos Ativo machos e qnd eles dizem quer sera façil de se perceber-los os garotos já preste a serens os PASSIVO e claro ai e so saber como se lançar as redes e os peixinhos passivo logo irão serens fisgado + eu tbm tenho historia p/ contar aos meu 12 anos já comecei a comer garotos passivos quer nos os garotos ativos já percebias quer serias mais façil começar a comer-los todos os garotos gotava de se masturbar era um grupo de 06 garoto entre ativo e passivos e ai bolamos o seguinte quer aquele quer viesse a gozar primeiro escolheria um de seus colegas do grupo e o mastubaria a rola deste seu colega e tbm daria o seu cuzinho p/ ele sob a pena de falar p/ todos os outros colegas da nossa rua e tbm da escola +não foi presiso falar p/ os outros ficou só entre nos por quer o primeiro quer gozou me escolheu e me masturbou e tbm me pediu p/ me chupar meu pau.e depois disse se eu iria machucar-lo por meu pau ser o maior e + grosso eu disse só colocarei a cabeçinha na entrada ai eu ja tinha um vidro de vazelina coloquei muinta no cuzinho dele e ai lambuzei meu pau derrepente meu pau escurregou e entrou a quer gostoso ate hoje sinto o gostinho daquele cuzinho e o amiguinho deu um.. grito ai...! vc disse quer era so a cabecinha..! eu disse ssim + escurregou sozinho e ele disse ta doendo muinto eu logico parei e ele queria tira + nada fez p/ tira e ele foi se rebolando lentamente e gritou ai..! ai..! e se rebolan mais e cada ves ele começou a trazer a bumda pra mim e ai eu fui empurando lentamente e ele prenssando mais a bumda e o pau entrou todo dentro do cuzinho dele e socava aumentado a selerada e ele rebolando com mais rapidez tbm e disse vai vai me come me fode vai ai..! ai..! fode..! carlinho me fode..! eu socava deitei ele na grama e me acabei e gozei pela primeira vez dentro de um cuzinho de garoto eu ante ja teria comido o cuzinho de tres meninas eu tinha medo de escabaçar as bucetinha das meninas e os pais descubrirens + o do garoto era mais quente e apertadinho delicioso e qnd acabei de gozar quer voltamos p/ os grupo encontrei mais 02 garotos fudendo outro 02 garotos e quatro veses na semana eu comia um dos tres passivos e tbm as garotas quer tbm sabia quer nos comia eles e nos chantagiava dizendo se não comesse o cuzinho delas ela contaria p/ todos os outros garotos e tbm p/ os nossos pais era o melho tempo da minha vida eu tive uma boa adolecencia ate meus 17 anos hoje já sou coroa com 66 anos e tbm já iniciei passivo de 18 anos ate de 45 a 60 anos e mulheres casadinhas quer seus marido gosta de ver elas fuderens com outro machos
se alguem quizeren me contactar p/ te sastifazer a seus desejos sou aseiado higienico sigiloso não bebo não fumo gosto de sexo de sastifazer gueys mulheres csadinhas ou mesmo casal quer gosta de menage dois homem e uma mulher ou duas mulheres e dois ou ate + homems quer vier + eu sou um dos Ativos da Capital do rio de janeiro pode me adicionar no meu skype. e este aqui carlos_nogueira2015@outlook.com eu os aguardo aquem vier a se interessar deixo as suas escolhas e desizões