O menino do amendoim
Sou
um cara normal, simpático e um pouco tímido. Carrego comigo o segredo de sentir
um enorme tesão tambem por homens e ninguém da turma sabe disso. Num final de
semana, juntamos uma galera e fomos para um barzinho próximo a minha casa. Logo
que chegamos apareceu um rapaz, do jeito que eu gosto: moreno, cara de menino
safado, magro, com cheiro de homem, todo descolado, o exemplo vivo do cafuçú
que tanto falam no meio gay. Estava com um bermudão e camiseta regata vendendo
amendoim. Ele veio até nossa mesa, me encarando e sorrindo.
-
Querem amendoim?
Senti
meu rosto queimar de vergonha, parecia que ele tinha sacado qual era a minha só
de olhar pra mim. Eu tentava disfarçar, minhas mãos tremiam, mas ele não
desviava o olhar. O bom foi que a galera estava mais afim de azuação e nem
prestaram a atenção no que estava acontecendo comigo.
Falei
um não sem nenhuma vontade de vê-lo ir embora. Ele ainda sorrindo, piscou o
olho, mordeu o lábio inferior e saiu. Tive que abaixar a cabeça e sorrir com o
friozinho na barriga que deu só em olhar para o jeito sexy que sua boca fez.
O
cara era sacana demais e fazia de tudo para passar por nossa mesa várias vezes
durante a noite, sempre me encarando e sorrindo. Parava em algum lugar onde
podia ser visto por mim e me encarando levantava a camiseta mostrando uma
barriguinha linda, deslisava o dedo do peito até o botão da bermuda como se
fosse abri-la alí mesmo só pra mim, depois virava as costas e saia sem olhar
pra trás. O que seria uma noite de diversão virou uma noite de pesadelo e
nervosismo. Morria de medo de que meus colegas percebessem alguma coisa, estava
completamente enlouquecido de tesão, frustração e tudo mais junto. Não consegui
participar de nenhuma brincadeira ou conversa com meus colegas, nem ouvia o que
eles falavam. No final, acabamos saindo do bar sem eu ter a oportunidade de vê-lo.
Dias
depois, estava voltando para casa do cursinho quando ouvi alguem falar:
-
E aê Mauricinho, tudo de boa brother?
Era
ele, vindo em minha direção com seu sorriso safado no rosto.
-
E hoje você quer meu amendoim?
Parei
no portão da minha casa sentindo minhas pernas tremerem e meu rosto queimar
novamente.
-
Não me conhece mais não?!- Falou acariciando a barriga levantando de leve a
camiseta.
-
Ta fazendo hora extra?- Tentei brincar.
Ele
disse que alguns dias começava a vender mais cedo pra descolar mais uns
trocados. Conversamos um pouco e ele todo abusado, me perguntou se eu não ia convidá-lo
para entrar e comer alguma coisa.
Sabia
que aquilo era loucura, eu não conhecia o cara, meus pais não estavam em casa,
mas mesmo morrendo de medo o convidei a entrar.
Falei
que estava chegando da escola e só tinha sanduíche e refrigerante pra comer.
-
Tá tirando onda Mauricinho? Tô num maior rango e um sanduba agora cai de boa...
Enquanto
comiamos conversamos sobre várias coisas, foi então que descobri que ele se
chamava Jonathan, tinha 17 anos, morava com a mãe e mais três irmãos, vendia
amendoim, pois dava uma boa grana por mês pra ajudar nas despesas da casa e era
ótimo porque não tinha um patrão pegando no pé. Ele comprava o produto, preparava
tudo, assando, embalando e saíndo para vender. Adorava a praia, tomar umas
geladinhas com amigos e não tinha namorada.
Fazia
um pouco de calor e ele me perguntou se podia tirar a camiseta e mesmo sem me
dar a chance de responder foi tirando, passando-a no peito e na barriga,
fazendo meus olhos seguirem seus movimentos.
Eu
não sabia pra onde olhar, o que fazer, onde colocar minhas mãos. O nervoso foi
tanto que eu só pensei em sair correndo e me esconder.
Ele
todo ousado levantou da mesa, abriu o botão da bermuda e falou:
-
Posso usar seu banheiro?
Eu
disse que sim quase gaguejando e apontei para a porta bem a minha frente. Ele estava
do meu lado na mesa, foi abrindo devagar o feltro da bermuda tactel me olhando
e sorrindo. Meus olhos desceram pelo seu corpo até poder ver o elástico da
cueca.
-
E um banho, rola? Sabe como é ta um calor danado...- Falou.
Olhei
para o rosto dele tentando aparentar controle e consegui dizer um sim. O
Jonathan foi andando e tirando a bermuda, ficando apenas de cueca boxe preta
surrada. O corpo daquele menino safado era todo definido apesar de ser magro, suas
costas eram fortes com uma tatuagem na direção do ombro direito terminavam numa
bunda empinada, pequenininha e redondinha, tinha pernas bonitas e peludas. Moreno
jambo mais para negro alaranjado, com cabelos incrivelmente pretos e lisos, uma
barbicha rala de adolescente e uma boca bonita de lábios finos. Parou na porta
do banheiro, abaixou a cueca mostrando sua bunda com muitos pelos entre as
nádegas descendo pelo meio das pernas para o saco. Eu esperava ver uma marca de
uma sunga na sua pele bronzeada, mas não tinha nada. Virou, ficando de frente
pra mim com um grande sorriso na cara safada.
-
E toalha?
Eu
fiquei completamente inerte, mudo, contemplando todo aquele corpo lindo de menino
macho que trabalha duro. Sua pica estava grande caindo para o lado esquerdo,
com os pentelhos raspados e o saco enorme.
Ele
deu uma pegada na pica, desceu a mão pelo saco e foi deslisando os dedos
subindo até onde estariam os pelos pubianos.
-
Gostou do que ta vendo?
Eu
não conseguia responder e nem desviar meu olhar. Sempre provocativo, virou as
costas, entrou na ducha deixando o box aberto.
-
Vem cá Mauricinho, vem esfregar aqui minhas costas...
Sem
falar uma palavra, levantei e fui. Entrei no box de roupa que ele foi logo
tratando de me ajudar a tirar, ficou de cócoras na minha frente e ao tirar
minha cueca, caiu de boca no meu pau. Chupou com maestria, quase ao ponto de me
fazer gozar, depois levantou e beijou minha boca. Me disse quase em sussurro:
-
Adoro Mauricinhos cheirosos, bem tratados, de pedigree e gostosos como você...
Beijou
novamnete minha boca e encontrou meu cú com seu dedo, metendo todinho de uma
vez. Ficamos nos esfregando, nos acariciando e nos beijando por um longo tempo.
Abaixei
e chupei seu pau lindo e grosso, ele suspirava segurando meus cabelos. Chegou
até a bambear as pernas e se apoiar nos meus ombros.
-
Que boquinha gostosa Mauricinho, quer me matar é?
Fui
alisando seu saco e deixando meu dedo procurar seu cuzinho. Pensei que
encontraria resistência dele e que seria logo repreendido, mas ele abriu um
pouco mais as pernas e eu num movimento rápido o coloquei de costas passando
meus lábios na bundinha dele, dando beijinhos e mordidinhas de leve, abrindo
suas nádegas até sentir seu cuzinho com minha língua. O Jonathan se abriu mais
e gemeu, segurando minha cabeça, forçando ainda mais sua bunda na minha língua.
Eu segurava seu pau duro como uma pedra e as vezes tentava meter o dedo no seu
cuzinho. Ele apertava a ponta do meu dedo com os músculos do seu esfíncter, mas
ficava rebolando e gemendo.
Lubrifiquei
meu pau e seu cú com sabonete, fui beijando suas costas até chegar na sua nuca.
Tentei meter meu pau entre suas nádegas para procurar seu cuzinho, mas ele saiu
da reta.
-
Peraê Mauricinho, eu vim aqui pra te comer. Eu não curto dar meu rabo não.
-
Depois você me come Jonathan. Deixa eu brincar no seu cuzinho só um pouquinho
cara. Você tem uma bundinha tão linda.
-
Pô Mauricinho, não pedi isso não. Eu não curto isso rapaz.
Fiquei
segurando ele com um braço ao redor do seu corpo, beijando sua nuca e
esfregando meu pau na sua bundinha.
-
Vamos lá cara, deixa só um pouquinho. Depois você faz comigo o que você quiser.
Ele
relaxou um pouco e eu consegui encontrar a abertura da sua caverninha pra meter
meu cacete. Ele deu um grito e tentou sair, mas segurei ele forte, enchendo ele
de beijinhos e suplicando.
-
Não faz isso, não sai agora. Você não vai fazer isso comigo, né?
-
Pô Mauricinho, tú é foda rapaz. Sorte que você é uma delícia e eu to louquinho
pra meter em você, viu?
-
Então? Deixa vai... Relaxa, deixa eu meter mais um pouquinho.
Ele colocou as mãos na parede, curvando um
pouco o corpo e abrindo um pouco mais as pernas. Eu meti mais, bem devagar até
sentir minha pica todinha dentro dele. Estávamos loucos de tesão, ele aos pucos
foi se soltando e começou a rebolar na minha vara. Então bombei com mais força,
mordendo seu pescoço, lambendo suas orelhas. Ele gemia, empinava mais a bunda e
piscava o seu buraquinho o que me deixava ainda mais louco. Não demorou para
ele pedir que eu metesse mais forte e quanto mais eu bombava, mais ele queria.
Consegui colocar ele de quatro dentro do box e antes de meter minha pica
novamente passei mais espuma esfregando a pontinha do meu dedo na portinha do
seu rabinho.
-
Porra véi, que gostoso Mauricinho. Vai mete de novo...
Adorei
ouvir aquele machinho lindo pedir aquilo. Botei minha pica bem na portinha e falei:
-
Rebola um pouquinho, deixa ela entrar em você.
Ele
rebolou e foi empurrando a bundinha em minha direção, engolindo minha pica. Eu
coloquei minhas mão na cabeça e fiquei só olhando o corpinho musculoso daquele
carinha indo pra frente e pra trás, se fudendo literalmente com minha pica. Foi
muito lindo de se ver e gostoso demais de sentir. Eu não ia aguentar mais,
segurei a pica dura dele e passei a punhetar seu pau e fuder seu cuzinho na mesma
velocidade. Depois de muitas estocadas mais, gozamos feito loucos.
Nos
beijamos e deitei no chão do banheiro pra recuperar minhas enérgias, só que ele
parecia insaciável, se deitando em cima de mim, me beijando, foi levantando
minha pernas e se posicionando para meter seu cacete que não tinha amolecido no
meu cuzinho. Meteu aquela pistola preta no meu rabo e ficamos coladinhos abraçados.
-
Chegou minha vez Mauricinho. E que cuzinho quentinho e gostoso você tem...
Muito
mais carinhoso do que eu esperava, ele passou a me fuder bem lento, sem tirar nem
a metade da sua pica do meu cuzinho para voltar a meter tudinho, sempre
suspirando baixinho. Eu gemia em cada metida.
-
Geme, meu gostoso... Geme no pau do seu macho. Geme alto porque eu vou
arrebentar seu cú como você arrebentou o meu.
E
de repente ele começou a me fuder sem piedade, segurava pelos meus ombros e
metia mais.
-
Rebola no caralho do seu macho, meu putão... Isso, rebola que eu vou dançar um
creú pra você. Vou na velocidade 7 porque eu quero ver esse rabo todo esfolado,
arregaçado e gozado, só por você ter fudido meu rabo hoje. Sabe que eu só tinha
dado meu cuzinho uma vez antes?
Foi
bom demais ouvir aquilo. A pica dele era bem mais grossa que as dos carinhas
que eu já tinha dado e por algumas vezes pensei que não iria agüentar, ele
metia tudo bem no fundo, sempre forte e rápido, mas eu lembrava que ele tinha
acabado de me deixar fuder seu rabinho quase virgem.
Anunciou
que iria gozar e que queria gozar na minha cara. Fiquei alucinado, ele foi
aumentando a velocidade e de repente tirou aquele caralho pra fora, quase
sentando no meu peito batendo uma punheta louca e jorrou uma cachoeira de porra
na minha cara, esfregando o caralho por todo meu rosto e puxando meu cabelo.
-
Toma todo o leitinho do seu dono, meu gostoso...
Ele
desabou no chão sorrindo e nos beijamos. Terminamos o banho sempre nos tocando.
Quando
terminamos de vestir a roupa ele me olhou e disse:
-
Foi a melhor transa da minha vida Julio, posso voltar mais vezes?
-
Achei que não sabia meu nome.- Falei.
-
Mas você vai ser sempre meu Mauricinho.- Falou sorrindo...
Adorei seu conto. Que tesão me deu!
ResponderExcluirPorra esse conto foi top de mais, gozei litros
ResponderExcluirQue delícia. Erótismo na medida certa.Deu pra visualizar cada cena. Tô de pai duro até agora.
ResponderExcluircara voçe publica uns contos maravilhosos de muleke novinhos , cafuçus e negros gostosos adorei
ResponderExcluirae cara publica fotos de garotos negros, morenos e cafuçus, voçe publicou umas fotos de uns boy da bahia pow muito gostoso mesmo publica mais sou tarado em boyzinho mulatos e negros, cafuçus e muitos contos de boys machos ativo valew
ResponderExcluirMe chamem no zap:
ResponderExcluir91 988284027