sábado, 20 de outubro de 2012

Contos Eróticos: O menino do amendoim

 
O menino do amendoim
Sou um cara normal, simpático e um pouco tímido. Carrego comigo o segredo de sentir um enorme tesão tambem por homens e ninguém da turma sabe disso. Num final de semana, juntamos uma galera e fomos para um barzinho próximo a minha casa. Logo que chegamos apareceu um rapaz, do jeito que eu gosto: moreno, cara de menino safado, magro, com cheiro de homem, todo descolado, o exemplo vivo do cafuçú que tanto falam no meio gay. Estava com um bermudão e camiseta regata vendendo amendoim. Ele veio até nossa mesa, me encarando e sorrindo.
- Querem amendoim?
Senti meu rosto queimar de vergonha, parecia que ele tinha sacado qual era a minha só de olhar pra mim. Eu tentava disfarçar, minhas mãos tremiam, mas ele não desviava o olhar. O bom foi que a galera estava mais afim de azuação e nem prestaram a atenção no que estava acontecendo comigo.

Falei um não sem nenhuma vontade de vê-lo ir embora. Ele ainda sorrindo, piscou o olho, mordeu o lábio inferior e saiu. Tive que abaixar a cabeça e sorrir com o friozinho na barriga que deu só em olhar para o jeito sexy que sua boca fez.
O cara era sacana demais e fazia de tudo para passar por nossa mesa várias vezes durante a noite, sempre me encarando e sorrindo. Parava em algum lugar onde podia ser visto por mim e me encarando levantava a camiseta mostrando uma barriguinha linda, deslisava o dedo do peito até o botão da bermuda como se fosse abri-la alí mesmo só pra mim, depois virava as costas e saia sem olhar pra trás. O que seria uma noite de diversão virou uma noite de pesadelo e nervosismo. Morria de medo de que meus colegas percebessem alguma coisa, estava completamente enlouquecido de tesão, frustração e tudo mais junto. Não consegui participar de nenhuma brincadeira ou conversa com meus colegas, nem ouvia o que eles falavam. No final, acabamos saindo do bar sem eu ter a oportunidade de vê-lo.
Dias depois, estava voltando para casa do cursinho quando ouvi alguem falar:
- E aê Mauricinho, tudo de boa brother?
Era ele, vindo em minha direção com seu sorriso safado no rosto.
- E hoje você quer meu amendoim?
Parei no portão da minha casa sentindo minhas pernas tremerem e meu rosto queimar novamente.
- Não me conhece mais não?!- Falou acariciando a barriga levantando de leve a camiseta.
- Ta fazendo hora extra?- Tentei brincar.
Ele disse que alguns dias começava a vender mais cedo pra descolar mais uns trocados. Conversamos um pouco e ele todo abusado, me perguntou se eu não ia convidá-lo para entrar e comer alguma coisa.
Sabia que aquilo era loucura, eu não conhecia o cara, meus pais não estavam em casa, mas mesmo morrendo de medo o convidei a entrar.
Falei que estava chegando da escola e só tinha sanduíche e refrigerante pra comer.
- Tá tirando onda Mauricinho? Tô num maior rango e um sanduba agora cai de boa...
Enquanto comiamos conversamos sobre várias coisas, foi então que descobri que ele se chamava Jonathan, tinha 17 anos, morava com a mãe e mais três irmãos, vendia amendoim, pois dava uma boa grana por mês pra ajudar nas despesas da casa e era ótimo porque não tinha um patrão pegando no pé. Ele comprava o produto, preparava tudo, assando, embalando e saíndo para vender. Adorava a praia, tomar umas geladinhas com amigos e não tinha namorada.
Fazia um pouco de calor e ele me perguntou se podia tirar a camiseta e mesmo sem me dar a chance de responder foi tirando, passando-a no peito e na barriga, fazendo meus olhos seguirem seus movimentos.
Eu não sabia pra onde olhar, o que fazer, onde colocar minhas mãos. O nervoso foi tanto que eu só pensei em sair correndo e me esconder.
Ele todo ousado levantou da mesa, abriu o botão da bermuda e falou:
- Posso usar seu banheiro?
Eu disse que sim quase gaguejando e apontei para a porta bem a minha frente. Ele estava do meu lado na mesa, foi abrindo devagar o feltro da bermuda tactel me olhando e sorrindo. Meus olhos desceram pelo seu corpo até poder ver o elástico da cueca.
- E um banho, rola? Sabe como é ta um calor danado...- Falou.
Olhei para o rosto dele tentando aparentar controle e consegui dizer um sim. O Jonathan foi andando e tirando a bermuda, ficando apenas de cueca boxe preta surrada. O corpo daquele menino safado era todo definido apesar de ser magro, suas costas eram fortes com uma tatuagem na direção do ombro direito terminavam numa bunda empinada, pequenininha e redondinha, tinha pernas bonitas e peludas. Moreno jambo mais para negro alaranjado, com cabelos incrivelmente pretos e lisos, uma barbicha rala de adolescente e uma boca bonita de lábios finos. Parou na porta do banheiro, abaixou a cueca mostrando sua bunda com muitos pelos entre as nádegas descendo pelo meio das pernas para o saco. Eu esperava ver uma marca de uma sunga na sua pele bronzeada, mas não tinha nada. Virou, ficando de frente pra mim com um grande sorriso na cara safada.
- E toalha?
Eu fiquei completamente inerte, mudo, contemplando todo aquele corpo lindo de menino macho que trabalha duro. Sua pica estava grande caindo para o lado esquerdo, com os pentelhos raspados e o saco enorme.
Ele deu uma pegada na pica, desceu a mão pelo saco e foi deslisando os dedos subindo até onde estariam os pelos pubianos.
- Gostou do que ta vendo?
Eu não conseguia responder e nem desviar meu olhar. Sempre provocativo, virou as costas, entrou na ducha deixando o box aberto.
- Vem cá Mauricinho, vem esfregar aqui minhas costas...
Sem falar uma palavra, levantei e fui. Entrei no box de roupa que ele foi logo tratando de me ajudar a tirar, ficou de cócoras na minha frente e ao tirar minha cueca, caiu de boca no meu pau. Chupou com maestria, quase ao ponto de me fazer gozar, depois levantou e beijou minha boca. Me disse quase em sussurro:
- Adoro Mauricinhos cheirosos, bem tratados, de pedigree e gostosos como você...
Beijou novamnete minha boca e encontrou meu cú com seu dedo, metendo todinho de uma vez. Ficamos nos esfregando, nos acariciando e nos beijando por um longo tempo.
Abaixei e chupei seu pau lindo e grosso, ele suspirava segurando meus cabelos. Chegou até a bambear as pernas e se apoiar nos meus ombros.
- Que boquinha gostosa Mauricinho, quer me matar é?
Fui alisando seu saco e deixando meu dedo procurar seu cuzinho. Pensei que encontraria resistência dele e que seria logo repreendido, mas ele abriu um pouco mais as pernas e eu num movimento rápido o coloquei de costas passando meus lábios na bundinha dele, dando beijinhos e mordidinhas de leve, abrindo suas nádegas até sentir seu cuzinho com minha língua. O Jonathan se abriu mais e gemeu, segurando minha cabeça, forçando ainda mais sua bunda na minha língua. Eu segurava seu pau duro como uma pedra e as vezes tentava meter o dedo no seu cuzinho. Ele apertava a ponta do meu dedo com os músculos do seu esfíncter, mas ficava rebolando e gemendo.
Lubrifiquei meu pau e seu cú com sabonete, fui beijando suas costas até chegar na sua nuca. Tentei meter meu pau entre suas nádegas para procurar seu cuzinho, mas ele saiu da reta.
- Peraê Mauricinho, eu vim aqui pra te comer. Eu não curto dar meu rabo não.
- Depois você me come Jonathan. Deixa eu brincar no seu cuzinho só um pouquinho cara. Você tem uma bundinha tão linda.
- Pô Mauricinho, não pedi isso não. Eu não curto isso rapaz.
Fiquei segurando ele com um braço ao redor do seu corpo, beijando sua nuca e esfregando meu pau na sua bundinha.
- Vamos lá cara, deixa só um pouquinho. Depois você faz comigo o que você quiser.
Ele relaxou um pouco e eu consegui encontrar a abertura da sua caverninha pra meter meu cacete. Ele deu um grito e tentou sair, mas segurei ele forte, enchendo ele de beijinhos e suplicando.
- Não faz isso, não sai agora. Você não vai fazer isso comigo, né?
- Pô Mauricinho, tú é foda rapaz. Sorte que você é uma delícia e eu to louquinho pra meter em você, viu?
- Então? Deixa vai... Relaxa, deixa eu meter mais um pouquinho.
 Ele colocou as mãos na parede, curvando um pouco o corpo e abrindo um pouco mais as pernas. Eu meti mais, bem devagar até sentir minha pica todinha dentro dele. Estávamos loucos de tesão, ele aos pucos foi se soltando e começou a rebolar na minha vara. Então bombei com mais força, mordendo seu pescoço, lambendo suas orelhas. Ele gemia, empinava mais a bunda e piscava o seu buraquinho o que me deixava ainda mais louco. Não demorou para ele pedir que eu metesse mais forte e quanto mais eu bombava, mais ele queria. Consegui colocar ele de quatro dentro do box e antes de meter minha pica novamente passei mais espuma esfregando a pontinha do meu dedo na portinha do seu rabinho.
- Porra véi, que gostoso Mauricinho. Vai mete de novo...
Adorei ouvir aquele machinho lindo pedir aquilo. Botei minha pica bem na portinha e falei:
- Rebola um pouquinho, deixa ela entrar em você.
Ele rebolou e foi empurrando a bundinha em minha direção, engolindo minha pica. Eu coloquei minhas mão na cabeça e fiquei só olhando o corpinho musculoso daquele carinha indo pra frente e pra trás, se fudendo literalmente com minha pica. Foi muito lindo de se ver e gostoso demais de sentir. Eu não ia aguentar mais, segurei a pica dura dele e passei a punhetar seu pau e fuder seu cuzinho na mesma velocidade. Depois de muitas estocadas mais, gozamos feito loucos.
Nos beijamos e deitei no chão do banheiro pra recuperar minhas enérgias, só que ele parecia insaciável, se deitando em cima de mim, me beijando, foi levantando minha pernas e se posicionando para meter seu cacete que não tinha amolecido no meu cuzinho. Meteu aquela pistola preta no meu rabo e ficamos coladinhos abraçados.
- Chegou minha vez Mauricinho. E que cuzinho quentinho e gostoso você tem...
Muito mais carinhoso do que eu esperava, ele passou a me fuder bem lento, sem tirar nem a metade da sua pica do meu cuzinho para voltar a meter tudinho, sempre suspirando baixinho. Eu gemia em cada metida.
- Geme, meu gostoso... Geme no pau do seu macho. Geme alto porque eu vou arrebentar seu cú como você arrebentou o meu.
E de repente ele começou a me fuder sem piedade, segurava pelos meus ombros e metia mais.
- Rebola no caralho do seu macho, meu putão... Isso, rebola que eu vou dançar um creú pra você. Vou na velocidade 7 porque eu quero ver esse rabo todo esfolado, arregaçado e gozado, só por você ter fudido meu rabo hoje. Sabe que eu só tinha dado meu cuzinho uma vez antes?
Foi bom demais ouvir aquilo. A pica dele era bem mais grossa que as dos carinhas que eu já tinha dado e por algumas vezes pensei que não iria agüentar, ele metia tudo bem no fundo, sempre forte e rápido, mas eu lembrava que ele tinha acabado de me deixar fuder seu rabinho quase virgem.
Anunciou que iria gozar e que queria gozar na minha cara. Fiquei alucinado, ele foi aumentando a velocidade e de repente tirou aquele caralho pra fora, quase sentando no meu peito batendo uma punheta louca e jorrou uma cachoeira de porra na minha cara, esfregando o caralho por todo meu rosto e puxando meu cabelo.
- Toma todo o leitinho do seu dono, meu gostoso...
Ele desabou no chão sorrindo e nos beijamos. Terminamos o banho sempre nos tocando.
Quando terminamos de vestir a roupa ele me olhou e disse:
- Foi a melhor transa da minha vida Julio, posso voltar mais vezes?
- Achei que não sabia meu nome.- Falei.
- Mas você vai ser sempre meu Mauricinho.- Falou sorrindo...

6 comentários:

  1. Adorei seu conto. Que tesão me deu!

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  2. Porra esse conto foi top de mais, gozei litros

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  3. Que delícia. Erótismo na medida certa.Deu pra visualizar cada cena. Tô de pai duro até agora.

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  4. cara voçe publica uns contos maravilhosos de muleke novinhos , cafuçus e negros gostosos adorei

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  5. ae cara publica fotos de garotos negros, morenos e cafuçus, voçe publicou umas fotos de uns boy da bahia pow muito gostoso mesmo publica mais sou tarado em boyzinho mulatos e negros, cafuçus e muitos contos de boys machos ativo valew

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  6. Me chamem no zap:
    91 988284027

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