terça-feira, 8 de maio de 2012

Contos Eróticos: Caralho! Virei viado! E agora??


   Caralho ! Virei viado !
        E agora ?
                        
 Acordei na manhã seguinte com o Ricardo abraçado em mim por trás. Eu estava pelado, ele também e eu podia sentir seu pau mole, cabeludo na minha bunda. Depois dele ter praticamente me estuprado e me arrombado na noite anterior, eu tinha dormido direto, um sono pesado e só estava acordando naquela hora. Ainda pensei ingenuamente: "Será que foi um sonho?". Mas com ele alí abraçado em mim, não dava pra duvidar, tudo tinha realmente acontecido.
Então, fiquei pensando, meio incrédulo: "Caralho!!!! Virei viado e agora?"
'O Ricardo me comeu. Meteu o pau dele no meu cú, socou e gozou, e no final eu gozei também.'
'Meu Deus, e agora? Como vai ser? '
'Bom, não é porque eu dei uma vez que vou virar bicha. Eu não!'
Tentei me levantar sem acordá-lo, não queria que ele me visse assim com a bunda virada pra ele, mas o braço dele estava me envolvendo e não conseguia sair sem tirá-lo. Dei uma mexida e senti os pelos do seu pau na minha bunda. Ele era muito peludo na região genital. Achei aquela sensação gostosa e dei uma mexidinha para sentir melhor.
'Putz!! Será que eu tava mudando meu jeito já de uma hora pra outra?'
Dava pra sentir o caralhão dele na minha bunda e mesmo mole era uma sensação diferente, gostosa...
Bom, resolvi mesmo levantar, no que ele acordou e me perguntou:
- Onde a putinha vai?
E eu respondi. (Olha só!  Já estava atendendo por "putinha" sem nem perceber)
- Vou tomar banho.
No banheiro, constatei que tava tudo bem com meu cuzinho. Peguei um espelho pequeno para ver o meu cú e não notei nenhuma diferença. Um pouquinho vermelho, um pouquinho dolorido, mas nada demais. Fiquei pensando:
"Esse cuzinho agasalhou uma rola ontem a noite, entrou uma piroca grande e veiuda ai dentro, socou e gozou, mas nem parece. Tá do mesmo jeitinho."
Intuitivamente, molhei um dedo na boca e enfiei, olhando no espelho para ver como era. Nunca tinha feito isto! Comecei a ficar de pau duro e parei.
Saí do banho e para minha surpresa o Ricardo tinha trazido café pra gente. Estava sentado na beira da cama pelado, com uma mesinha e todo o café da manhã. Eu sai do banheiro enrolado numa toalha pra procurar minha roupa. Ao me ver e ele veio, me abraçou carinhosamente, passou a mão pelo meu corpo com suavidade e falou:
- Deixa eu ajeitar sua toalha.
Tirou a toalha que estava enrolada na minha cintura e enrolou na altura do meu peito, como as mulheres fazem. Roçou sua barba no meu pescoço e disse no meu ouvido:
- Adoro cheiro de menina recém descabaçada saindo do banho.


E deu uma apalpada na minha bunda. O cara era safado mesmo, eu fiquei sem graça, mas sorri.
Sentamos na beira da cama para tomar café. Ele passou um braço pelo meu ombro e ficou me acariciando feito uma namoradinha, passando a mão pela minha cintura, minhas pernas, tentando apertar um pouco a bunda e falava no meu ouvido:
- Meu amor, ontem a noite eu adorei comer essa sua bundinha branquinha, carnuda e um cuzinho apertadinho que engoliu meu caralho gostoso. Fala a verdade, você já tinha dado essa bundinha antes?
- Não Ricardo, nunca!
- Você era virgem? Fui eu que te descabacei mesmo?
- Ah Ricardo, não fala assim...Pára!
- Tudo bem, fui eu que te "deflorei"? Que te transformou em menina-mulher?
Estava totalmente sem graça com aquelas palavras, mas fui ficando de pau duro, e como a toalha estava enrolada na altura do meu peito, meu pau começou a aparecer lá embaixo. Eu tentei esconder, mas ele viu e falou:
- Olha só! Já está ficando com tesão só de eu falar no seu ouvidinho. Putinha gostosa. Aposto que o cuzinho tá piscando, não tá?
- Não, não tá não.
- Deixa eu ver. Levanta, vai!
E eu ainda obedeci. Levantei e ele abriu minha bunda, deu uma olhada, passou um dedo, ao que dei uma estremecida.
- Cuzinho lindo, rosinha, doido pra sentar numa pica!!! Você não vai sair dando esse cuzinho por aí não, né?
- Claro que não, Ricardo.
- Promete que não vai da pra mais ninguém? Que só eu que vou poder te esfolar gostoso?
- Prometo.
Na verdade eu queria responder só a primeira pergunta (que não ia dar pra mais ninguém, mas acabei prometendo que ia deixar ele me esfolar. Olha só para onde eu estava indo.)
Sentei do lado dele para continuar o café e perguntei:
- Tem leite?
- Tem, claro. Quer tomar um pouquinho?
- Quero, é esse bule aqui?
- Não, é esse aqui.
E segurou seu pau, agora já meio duro, me mostrando.
Caramba, era uma pergunta ingênua e ele tava falando de leite de porra. E conitnuou:
- Vem dar uma mamada gostosa que eu te dou leite, vem meu anjo.
E foi me puxando. Bom, chupar o pau dele eu já tava acostumado mesmo e confesso que tava até gostando. Abaixei e comecei a chupar.
Aquilo começou a me dar muito tesão e eu soltava um gemido entre uma lambida e outra. Na posição, dava pro Ricardo passar a mão na minha bunda e no cuzinho.
- Pega um pouquinho de manteiga com os dedos. Agora passa no meu pau. Isso!! Agora senta no meu colo.
- Mas Ricardo...Não!!
- Não de cú é rola!
- Não, você já me comeu ontem. O que mais você quer? Eu não sou viado. Não quero virar viado!
- Relaxa. Viado é quem sai dando por aí pra todo mundo. Esse lance é so entre a gente, ninguém precisa saber. Vem cá, vem.
E foi me puxando pro colo dele.
- E hoje vou te mostrar uma coisa nova. Uma posição nova.
Eu tava sentado no colo dele, na beira da cama. Em frente a cama havia um espelho enorme. Ele se inclinou um pouco, me fez colocar os pés sobre as coxas dele, dobrando as pernas, de maneira que fiquei todo arreganhado pro espelho. Eu podia ver meu pau, meu saco e meu cuzinho, e logo embaixo o pau duro dele.
- Agora você mesmo vai comandar a operação. Pega meu pau lambuzado de manteiga e dirige pro olho do seu cuzinho e vai sentando.
O filho da puta era safado mesmo. Estava fazendo com que eu mesmo fizesse ele me comer. Aquilo tudo me deu até um friozinho na barriga, fiquei com a boca seca e meu pau ficou estalando de tão duro.
Fiz o que ele mandou. Fui controlando a metida e olhando pelo espelho, vendo meu cuzinho se abrir para agasalhar aquela tora, aquele caralhão, aquela piroca.
Via cada centímetro entrando e o biquinho que meu cú fazia quando sua pica ia saindo. Tirei um pouquinho pra ajeitar melhor e vi meu cuzinho como se fosse uma boca fazendo um boquete naquele pau.
Puta que pariu, era um puta dum tesão!!!
Foi entrando até que seus pentelhos tocaram na minha bunda e soltei um suspiro de puro prazer.
- Isso. Dá uma olhada pelo espelho e vê tudo com detalhe. Isso é uma bela enrabada. Você, meu putinho, está sendo enrabado pelo teu macho. Eu to te enrabando gostoso como sempre quis fazer mas ainda não tinha tido coragem. Agora quero que você dê uma cavalgada e me mostre o quanto você me quer tambem. Vai subindo e descendo sem deixar o meu pau sair... Isso!!!
Eu fiquei nisso por vários minutos, galopando como uma Amazona subindo e descendo no tronco do meu cavalão. Que tesão descomunal era olhar pelo espelho aquela tora de carne me invadindo, entrando e saindo devagar. Me arrombando, me enrabando, me fazendo de putinha como ele dizia. Sem querer,eu comecei a gemer um pouco, como um filhote de gato e ele me mandou gemer feito puta igual nos filmes. Me deu uns tapas na bunda e apertou meu corpo. Eu me soltei e gemi mesmo, feito aquelas putas mais escrotas dos  filmes pornôs. Engraçado, assim era ainda mais gostoso e eu me transformei numa vadia subindo e descendo naquela pica, soltando gemidos e gritinhos. Comecei a gozar só com um toque dele na minha pica. Que loucura!
Dali a pouco, senti o pau do Ricardo inchar e ele começou a gozar tambem. Eu já estava sem forças e soltei meu peso em cima dele, sentindo seu pau ir mais e mais fundo. Ele urrou, apertou minha bunda e mordeu meu pescoço.
Depois que tirou seu pau de dentro, eu olhei aquele caralhão todo melhado de porra. Nem precisou ele mandar e eu me abaixei para chupar, lamber e limpar tudinho. Ele me virou de bruços na cama, abriu minha bunda para conferir o buraquinho estraçalhado. Deu uma chupada no meu cú bem forte metendo sua língua. Depois veio por cima de mim, pegou meu rosto, me fez abrir a boca e soltou a porra que ele tinha chupado do meu cú na minha boca.
Que foda!!!!
Bom, depois de tudo finalmente tomamos nosso café da manhã e fomos tomar banho juntos.
Engraçado, de sobrinho “estuprado” na noite anterior eu já estava me sentindo totalmente a putinha dele me derretendo com cada carinho dele. Entramos no chuveiro e eu, sem pensar duas vezes já fui ensaboando o corpo dele, passando a mão pelos pontos escondidos daquele corpão musculoso e fui pegando no pau como gayzinho passivinho.
- Pra quem não queria dar essa bundinha ontem a noite, você até que ta se saindo bem.
- Ai, Ricardo, para...
- Fala a verdade, você tava com medo mas depois bem que gostou, não foi? Não foi uma sacanagem legal? Eu não fiz com carinho?
- É, isso foi. Você foi maravilhoso.
- E agora de manhã? Achou que não ia ter 2º tempo, mas bem que gostou de ver pelo espelho meu pau entrando no seu cuzinho. Dá um puta tesão, não dá?
- É, é verdade. Eu até gozei sem botar a mão no meu pau.
Nisso, o pau dele já tava duro de novo. E eu, como uma escravazinha dominada, me abaixei para chupá-lo.
Caralho!!!! Debaixo d'água era muito gostoso! De repente ele falou:
- Vem cá que eu quero te falar uma coisa.
Eu me levantei, ele me abraçou por trás, mas eu não tirei a mão do pau dele. Continuei punhetando. Ele me abraçou forte e falou no meu ouvido:
- Eu não quero que você vire viado e saia dando pra todo mundo por aí, não. Tô com medo de continuar te comendo e você se acostumar a levar rola e depois querer dar esse rabinho pra todo mundo. Acho que o certo é a gente parar por aqui e eu não te comer mais.
Não sei como, mas aquilo me deu uma mistura de raiva com ciúmes na hora e falei:
- Vai cuspir no prato que comeu, é? Você me descabaça, me arregaça, me fode, me faz gozar e depois me abandona? É assim?
Caralho!!! Eu tava parecendo mulher traída! Meu Deus!
- Não é nada disso. Eu só não quero que você vire viado.- Falou dando uma estrondosa gargalhada.
- Não vou virar não. Como você mesmo falou, é um lance só entre a gente e ninguém precisa ficar sabendo.
- Jura?
- Juro.
- Bom, se for assim, a gente continua. Eu adorei e vou te ensinar muito mais coisas.
- Ai meu Deus. To com medo!- Falei brincando.
-Relaxa e aproveita!! Então de agora em diante você vai ter que dormir na minha cama todo dia, enquanto minha mulher não volta de viagem, tudo bem?
- Ok.
- E vai ter que usar a camisola dela. Sou tarado pelas camisolas dela. Topa?
- Tudo bem.
Na verdade, aquilo me deu um puta tesão. O cara era foda mesmo. sabia conduzir a coisa.
Saimos do banho e eu já fui enrolando a toalha na altura do peito, como ele tinha feito antes comigo.
Ele pegou uma outra toalha e enrolou na minha cabeça, como as mulheres fazem para secar o cabelo.
- Vai lá pro quarto, abre o guarda roupa, pega uma camisola, veste e fica me esperando.
Quando vesti uma camisola branca, curtinha com rendinha transparentes mostrando partes do corpo, me olhei no espelho e me achei linda.
Abri uma gaveta e tinha calcinhas! Resolvi pegar uma daquelas asa delta, bem cavadinha, vermelha  e vesti para experimentar. Ficou com meu pau saindo pelo lado de tão duro que tava, mas na bunda ficou ótimo bem enfiadinha no meu rabo. Coloquei um sutiã também, passei um batom vermelho, joquei meus cabelos longos e bem encaracolados para o lado. Poderia passar por uma menina de verdade.
Nossa!!!! Tava linda!!! Muito puta, com o cuzinho piscando. Pensei: "Vou dar a noite inteira pra conquistar este macho."
Deitei na cama de bruços e fiquei esperando.
Dali há pouco chegou o Ricardo peladão.
Ao me ver daquele jeito, ele não acreditou. Pulou em cima de mim, me dando mordidas, tapas na bunda, beijos na boca.
- Você ta linda.
Me virou de frente, olhou nos meus olhos, levantou minhas pernas, afastou a calcinha para o lado e começou a me foder.
- Pede pra eu te foder minha putinha!
- Vai, me fode.
- Assim não, pede como uma puta.
- Me come gostoso meu macho. Fode gostozinho tua rapariga.- Falei quase num grito.
Eu nem pensei direito e disse:
- Me bate, vai...
E ele me deu uns tapas na cara. Como era bom, aqueles tapas me deram muito tesão e quis mais.
- Bate que nem homem, porra!- Gritei.
E ele desceu a mão. Caralho!!! Foi gostoso demais. Meu rosto ficou todo vermelho e ardendo, senti o sangue circular mais forte e mais rápido. Ele me fodendo, eu gritando, pedindo mais rola, pedindo mais porrada. Comecei a gemer e gozeiiiiiiiii. Dali há pouco, ele tirou o pau e também gozou sua porra sobre a camisola me chamando de bicha relenta e vagabunda de rua.

Caiu pro lado e dormiu.

5 comentários:

  1. adoraria estar no seu lugar com um belo macho eu bco.1.70alt.70kls.89peito+98quadril totalmente lizinho no facebook nayaracross com fotos oliveira_harris@yahoo.com.br em sp.bjos

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  2. Que conto maravilhoso , que tensão deu em mim

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  3. Cara nunca dei será que se eu der vou gosta como você gostou huuuum me deu tezao

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  4. quero dar meu cu sou casado gosto de minha mulher mas estou louco para dar meu cu,nunca tive nenhuma experiencia.so vou dar se confiar muito em alguem,carlosgomes242000@yahoo.com.br

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  5. Adorei seu conto. Quanto mais eu lia, mais tinha vontade de estar no seu lugar. Parabéns!

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