domingo, 10 de setembro de 2017

       
                    No ônibus lotado

Eu tinha ido passar o final de semana na casa de uns primos do outro lado da cidade. Na casa deles tinha uma piscina maravilhosa fazendo veler a pena a horrível e interminável viagem de ônibus coletivo da minha casa até a deles. Foi tudo super legal, mesmo não tendo oportunidade de bater minhas diárias punhetas e ter que ficar disfarçando quando via o desenho das malas de cada um deles nas sunguinhas molhadas. Peguei um bronzeado maneiro, minha pele estava com um dourado lindo e meus cabelos que são naturalmente castanhos ficaram ainda um pouco mais claros do jeito que eu gosto. 
No Domingo foi festa o dia inteiro, churrasco, muita música e muita bebida. Quando fui me arrumar pra começar minha maratona de volta pra casa já era noite e na correria coloquei somente um short de malha com eslástico na cintura e uma camiseta Hollister folgada e comprida. Na saída da casa um dos meus primos fez uma brincadeirinha.
- Cuidado Juninho. Com esta sua bundinha empinada você corre o perigo de ser estuprado no caminho.
Sorri e tentei não demonstrar o tesão que me deu em ouvir meu primo mais velho e super gato falando daquela maneira.
Quando finalmente entrei num ônibus eram nove horas da noite, e claro estava cheio. Fui para o fundo onde estava mais vazio imaginando tambem que eu seria um dos últimos a descer.
Eu odeio jogos de futebol e odeio mais ainda quando vejo aquele bando de homens juntos das torcidas organizadas falando palavrões e sempre procurando confusões. Para o meu desespero, alguns quarteirões depois o ônibus parou na saída do estádio do bairro e uma enxurrada destes baderneiros entraram vindo todos para o fundo onde eu estava. Não consegui andar contra a corrente e em pouco tempo não tinhamos espaço para dar um passo. Eu estava com uma daquelas bolsas masculinas que parecem de carteiro e coloquei na minha frente. A bagunça e gritaria era generalizada quando um carinha esbarrou atrás de mim.
- Desculpa ae playboy.
- De boa. - respondi de contra gosto.
Ele segurou a barra do encosto do acento a minha frente deixando seu braço acostado em mim quase envolvendo meu corpo num abraço. Tentei me desvencilhar, mas veio um negão de frente pra mim do meu lado e muitos outros marmanjos ao redor. Acho que ele notou meu incomodo e se afastou um pouco, mas numa arrancada brusca do ônibus com empurrões para todos os lados eu me desequilibrei e ele me abraçou forte me dando uma encoxada pra me segurar. 
- Fica tranquilo playboy, eu não te deixo cair, comigo cê ta seguro.


Eles todos cantavam músicas com letras pornográficas e com a arrancada do ônibus começaram também a zoação.
- Aiiii. Papai, me segura !!!! - gritou um.
- Ai, ui, tão passando a mão na minha bunda! Tira a mão daí papai !!! - gritou outro.
Eu estava suando e tremendo. Sentia medo, raiva, mas não posso negar que estava me dando um puta tesão estar ali no meio de tantos machos excitados pelo time que ganhou a competição. O cheiro de álcool, cigarro e suor de macho era inebriante, mas eu não queria ser ridicularizado caso notassem minha vulnerabilidade. Me desvencilhei dos braços do cara rapidamente e ele mais uma vez se afastou, mas o balanço da viagem me mostrava a todo momento que ele estava ali com seu corpo quase colodo ao meu.
Enraivecido com tanta bagunça o motorista apagou as luzes internas e fez uma curva brusca causando alvoroço, empurrões e mais gritaria.
O cara atrás de mim novamente me abraçou e desta vez na sua encoxada eu percebi que ele estava de pau duro. Minhas pernas amoleceram imediatamente e fiquei sem ação quando ele forçou seu braço na parte baixa da minha barriga me fazendo empinar ainda mais minha bunda dando a ele a chance de empurrar o quadril pra roçar firme e lento seu pau em mim e suspirar bem pertinho do meu ouvido.
Ouvi alguns dos caras ao nosso redor fazendo rezenha.
- Uiii Paulão se deu bem heim truta!!!
- Tem playboy que vai levar taca hoje. - falou um deles e todos cairam na gargalhada.
- Ah sai pra lá Beto, ta me tirando malandro? - o cara atrás de mim, que eu soube então que se chamava Paulão, falou alto.
A princípio eu quis chorar e sair dali correndo, meu rosto queimava de vergonha. Meu grande medo sempre foi este, estar em algum lugar cheio de gente e ser humilhado por um monte de carinhas machões que descobriram meu segredo me chamando de bichinha. Apertei o braço dele e empurrei com ódio, mas não saí do lugar. 
- Liga não playboy eles só tão de zueira, mas pode ficar tranquilo que com você ninguem mexe não.
Ele segurou na minha cintura me puxando de leve de encontro a seu quadril e rebolou bem lento.
- E eu só mexo se você quiser.- falou sussurrando no meu ouvido.
Cheguei a fechar os olhos de tanto prazer que aquilo me deu e não consegui juntar forças para me afastar dele. Ele foi deslizando a mão para minha barriga, me acariciando e me encoxando ao mesmo tempo. Eu estava entregue a ele, nem me importava mais se alguem estava percebendo. Me senti seguro com ele, vendo que os outros caras de alguma forma o respeitava. Apesar da gritaria eu podia tambem ouvir os cochichos e risadinhs dos caras.
- Olha só, o playboy já ta no papo.- ouvi um falar.
- Paulão vai meter a vara aqui mesmo, tu vai ver.- falou outro.
- E o muleque é top de linha, truta. Olha só a bundinha gostosa dele rapaz.- falou um outro.
O Paulão foi me alisando ate chegar no biquinho do meu peito e apertou, eu suspirei e olhei envergonhado o Senhor que sentava no banco a minha frente. O velho percebeu o que tava acontecendo e levantou dando sinal que ia descer puxando pelo braço o rapaz que sentava ao lado dele.
- Vamo ver se ta mesmo no papo.- um cara falou alto.- Se ele sentar é porque não ta afim.
- Duvido que ele sente, aí já era muleque, ele ta na do Paulão.- falou outro.
O Paulão me abraçou um pouco mais forte.
- Senta não.- falou baixinho no meu ouvido.
Eu tremia muito, um pouco de nervoso e muito tesão, minha cara queimava de vergonha e medo de ter alguem conhecido no ônibus e me ver naquela situação, mas eu já tinha tomado a decisão de ficar em pé e deixar o Paulão continuar me levando a loucura com suas ousadas carícias. Dois dos caras sentaram no banco e o restante da galera gritaram muito.
- Aí Paulão, ganhou mesmo hein véi!!
- O bicho ai é retado brother!! Ta pensando o que né Paulão??
O Paulão me deu um beijo de leve no meu pescoço.
- Isso aí meu playboyzinho gostoso. Ta uma delicia esfregar minha pica nesta sua bundinha gostosa.
O cara foi alisando meu corpo até chegar no elástico do meu short colocando os dedos por dentro. Gelei e contraí todos os músculos do meu corpo, a vergonha falava mais alto.
- Shiiiuuu... Relaxa.- Paulão falou baixinho no meu ouvido com seu corpo grudado ao meu.
Tentou abaixar meu short e eu quase tenho um ataque cardíaco, tive que segurar sua mão.
- Por favor, não faz isso.- falei baixinho.
- Por favor, deixa... Só quero te alisar um pouquinho meu playboyzinho delícia.- falou ele.
Fechei meus olhos e respirei fundo. Ele puxou meu short deixando minha bunda exposta. Senti uma mão calejada me alisando, mas ouvi meu Paulão falar forte.
- Não véi, tira a mão ai, ele tá comigo.
- Ô véi, de boa, só dei uma passadinha de mão.- falou o cara para o Paulão.
Eu ainda estava muito nervoso e envergonhado, mas quando senti a mão do Paulão passando leve pela minha bunda suspirei e relaxei me deixando levar pelo tesão imenso. Ele apertou minha nádega e passou um dedo no rêgo, tocou meu cúzinho e mais uma vez tremi ao ouvi sua voz bem pertinho do meu ouvido.
- Linda, como eu imaginei.
O ônibus parou e as luzes acenderam para alguém descer. Paulão só me abraçou mais apertado tapando mais a visão de quem tentava ver o que ele fazia. Meu coração batia tão forte e rápido que eu conseguia ouvir. Quando apagou a luz novamente senti o Paulão abrir o zipper da bermuda dele.
- Não!! Não faz isso... Pára.- falei.
- Shiiuu.
Beijou meu pescoço e senti uma pica grossa, grande e super dura entrando em meio as minhas coxas, roçando meu cuzinho.
- Por favor, nãããooo...
A pica do Paulão estava toda babada, pré gozo parecia jorrar como numa torneira aberta fazendo a cabeçona deslizar bem mais fácil tocando no meu saco. Minhas pernas tremiam tanto que era difícil me manter em pé. As luzes acenderam mais uma vez e percebi que o negão ao nosso lado direito fazia uma barreira nos escondendo do restante do pessoal. Do lado esquerdo, dois caras olhavam atentos e com desejo o encontro da minha bunda com o quadril do Paulão, mas tambem nos protegia dos olhares dos outros. Meu short estava abaixado somente na parte de trás e minha camiseta comprida ajudava a tapar a parte do meu corpo que ficaria exposto. Paulão não se mexia, mas sua pica pulsava e meu corpo respondia com um calor enorme e uma vontade louca de rebolar na vara dele.
Quando as luzes apagaram o Paulão novamente beijou meu pescoço e sua mão desceu entre nós dois, segurou no pauzão e colocou a cabeçana bem na portinha do meu cú.
- Não, isso não.- falei e tentei sair.
O Paulão me abraçou mostrando toda sua força de macho.
- Fica quietinho.
- Isso não, por favor me deixa ir embora.
- Por que?
- Nunca fiz isso.- gaguejei.
- Hummm... Cabacinho... Hummm.
Paulão voltou a colocar a cabeçona da pica na portinha do meu cúzinho virgem.
- Vou colocar só a cabecinha, se você não gostar e não quiser mais eu tiro.
Forçou, mas a pica não entrava. Eu fiquei nas pontas dos pés com medo da dor e do que podia acontecer.
- Coloca bastante cupe que entra mais fácil Paulão.- falou o negão.
Paulão cuspiu na mão e eu morri de vergonha com as risadas e gritaria dos outros caras, espalhou o cuspe e meteu um dedo no meu cuzinho. Eu mordi os lábios pra não gemer, Paulão empurrou meu corpo só um pouco, segurando meu ombro, até que conseguiu a posição perfeita pra encaixar seu pau mais uma vez no meu cuzinho e empurrar devagarinho. Não tentei resistir, lembrei dos contos eróticos que tinha lido e forcei meu esfincter como se fosse defecar e senti a dor imensa da cabeçona do pau dele me penetrando. Pra minha sorte a luz novamente acendeu me dando alguns minutinhos para meu cú se acostumar com a invasão. Ele acariciava minha cintura tentando me fazer relaxar... Logo depois que as luzes se apagaram o Paulão deslizou uma mão alcançando meus pentelhos, entrelaçou seus dedos me segurando forte por ali e meteu seu pau inteiro em mim. Impossivel descrever a intensidade da dor e do prazer neste momento. Fechei os olhos e mordi meus lábios para não gritar. Paulão então começou a me fuder com estocadas longas, metendo até o talo e tirando quase tudo num rítimo bem lento. Meu cuzinho foi cada vez mais relaxando e um fogo foi tomando meu corpo.
- Que cuzinho delicioso playboyzinho. Tão apertadinho e quentinho... -Ele sussurrava cada vez que seus lábios aproximavam do meu ouvido.
Ainda com meus olhos fechados senti o biquinho do meu peito sendo acariciado, mas as mão do Paulão estavam na minha cintura. Era o negão me alisando e quando olhei ele tinha seu cacete enorme pra fora disfarçando com a camisa para que ninguem mais visse. Minha mão estava tão próxima que só precisei abri-la para segurar a tora negra do negão. Eu suava, tremia e me contorcia com tesão, dor e muito prazer. Era uma loucura, aquilo não podia estar acontecendo... Os gritos dos carinhas, os movimentos bruscos do onibus coletivo, as pessoas lá fora me vendo sem saber o que acontecia ali dentro... de mim... 
Quando estávamos quase gozando, as luzes acenderam. Ouvi o Paulão resmungar de frustação, me abraçou forte e sussurrou.
- Porra... Que cuzinho gostoso. Tava quase gozando meu playboyzinho lindo.
Eu sentia os pentelhos do Paulão roçar na minha bunda e seu pau inteirinho pulsando dentro de mim. Eu tentava relaxar e meu cuzinho fazia movimentos mordendo o pau do Paulão.
- Hummmmm... Que delicia... - sussurrava ele.
 Luzes apagadas e ele recomeçou seu entra e sai, acelerando aos poucos, me levando a loucura.
- Rebola no meu pau playboy. Huummm...
Eu esqueci do mundo ao meu redor. Ja não me importava quem mais estava vendo o que estava acontecendo ali comigo. Eu estava sendo fudido pela primeira vez por um macho desconhecido, numa situação completamente louca e estava prestes a gozar sem nem ao menos tocar meu pau. Comecei a rebolar um pouco sentindo as bombadas dele aumentarem e vendo que meu ponto estava se aproximando. Eu não sabia o que fazer ou o que pensar. Tudo parecia uma sonho. Meu nervosismo me fez apertar ainda mais a pica do negão e contrair minha bunda.
- Caralho playboy, teu cuzinho ta apertando ainda mais meu pau. Ohhhh merda... Que tesão véi. Que gostoso...
Paulão parecia estar louco tambem não se importando mais se alguem via ou ouvia nossa foda metendo forte seu pau em meu cuzinho. Até que senti ele me apertando e mordendo meu ombro, urrando como um bixo. Ao meu lado o negão jorrou sua porra na minha perna. Tudo foi tão intenso que quese caí sendo mais uma vez apardo por Paulão e quando abri os olhos o ônibus estava chegando no meu ponto. Não sei como consegui dar o sinal, me desvenciliar dos braços do Paulão, levantar meu short e sair empurrando todo mundo na minha frente até conseguir descer do ônibus. Quase ajoelhei na calçada com as pernas bambas e olhei para o ônibus que se afastava com os caras tudo gritando e o Paulão com um sorriso no rosto acenado.
Tentei respirar pra me acalmar. Meu coração batia forte até que tudo foi passando e meu corpo foi voltando ao normal, só aí percebi que a porra do Paulão descia pelas minhas pernas e que tinha gozado tambem lambuzando meu short. Olhei para os lados e o pessoal que estava no ponto me observava como se eu tivesse tendo um surto ali parado. 
Finalmente sorri, tentei me arrumar um pouco e segui pra minha casa rezando para que eu conseguisse entrar e ir direto para o banheiro tomar um banho sem que meus pais me vissem.
Só sei que, definitivamente eu vou ao jogo de futebol no próximo Domingo.
" Somos da turma tricolor
Somos a voz do campeão
Somos do povo o clamor
Ninguém nos vence em vibração
Vamos avante esquadrão
Vamos, serás o vencedor
Vamos conquistar mais um tento... "

4 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. As punhetas mais gostosas da vida eu tenho aqui!

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  3. nossa que delicia esse conto é uma pensa que nao sei navegar diretio aqui nesse site nao sei achar mais contos do autor ,,,queria continuaçoes mas nao sei ainda procurar aqui
    parceiroszz2010@hotmail.com se alguem souber me ajudar a navegar aqui eu agradeço

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