O garoto da casa ao lado
Depois
de duas semanas da mudança a casa ainda tinha caixas para todos os lado e tava
uma bagunça só, era Sexta-feira e eu queria era tomar umas geladas com a
galera, mas nem isso eu podia mais. Puta que pariu véi!! Estava com 34 anos e
me sentia como se tivesse 60, minha vida era trabalhar e pronto. Estava muito
cansado e de saco cheio naquele final de tarde pronto para chutar o balde.
Quando
cheguei em casa tinha um gurí la ajudando minha esposa, já tinha visto ele na
casa ao lado e fiquei alegre pela ajuda que ele tava dando. O garoto era muito
engraçado e alegre, fazia muito tempo que eu não ouvia minha esposa gargalhar
tanto. Tomei meu banho, peguei uma cerveja e sentei no sofá pra assistir TV. Não
tava nem aí pra ajudar ninguém e a presença do garoto ajudou a desviar a
atenção da minha esposa pra não encher o meu saco.
Depois
deste dia este garoto que se chamava Matheus não saia lá de casa, ele devia ter
uns 14 anos e acho que ficava a tarde inteira com minha esposa, ela tinha 24
anos e não trabalhava. Eu saquei logo que o Matheus era fruta, então não me
incomodava com a amizade deles. Não tô dizendo que o pirralho era pintoso ou afeminado,
mas tinha um jeitinho educado demais, bonitinho demais e parecia adorar fazer
as coisas de casa. Bolos e doces eram as suas especialidades aí você vê logo
que a Coca-cola é na verdade Fanta.
Uma
tarde cheguei em casa morrendo de calor, depois de tomar meu banho fiquei só
com um short de jogar futebol apertadinho e me arriei no sofá de pernas abertas.
Minutos depois o Matheus veio com uma cerveja na mão pra mim, mas sua olhada foi
diferente. Veio andando com seus olhos grudados na parte da minha mala, entre
as minhas pernas, sem nem disfarçar. Minha cara ficou vermelha e ardendo de
vergonha, ele me entregou a latinha deu uma risadinha, virou, saiu empinando o
rabo e rebolando.
Te
juro galera. Na hora só pensei em dar uns tabefes no muleque. Que viadagem foi
aquela na minha casa? Falta de respeito deste filho de uma puta com minha
esposa que estava sendo tão amiga dele.
Fiquei
tomando umas latinhas e todas as vezes que ia na cozinha buscar outra, ele
disfarçadamente me encarava ou olhava meu corpo passando a língua nos lábios.
Fiquei perturbado com aquilo e acabei indo para o quarto mais cedo.
O
final de semana prometia ser uma merda, começou com uma briga com minha esposa
no Sábado pela manhã, depois tive que instalar o home theater, a TV e DVD, com
a ajuda do Fruta. Era mais um dia de muito calor, eu estava de shorts sem
camisa e mesmo assim meu corpo pingava de suor, ainda mais com aquele garoto
fazendo de tudo pra ficar se esbarrando em mim. No início fiquei grilado e com
cara feia, depois comecei a achar engraçado quando ele empinava a bundinha
redondinha na minha frente. Lembrei de quando eu tinha mais ou menos a idade
dele e comia um primo mais novo, estes foram meus únicos contatos com um outro cara.
Acho que todo homem gosta de comer um cuzinho, mas nem toda mulher gosta de
dar, a minha esposa mesmo só tentou uma vez e quando a cabeça do meu pau
começou a entrar ela fez um escandalo, disse que foi a pior dor que já tinha
sentido. Mas muitas coisas que minha esposa diz não podemos levar em
consideração, ela é toda Patricinha, exagera em tudo, tem nojo de tudo. Uma vez
eu gozei na boca dela e ela simplesmente vomitou em toda nossa cama. Mas eu era
apaixonado por ela e nos cinco anos de casamento nunca traí.
Quando
terminamos a instalação e eu estava regulando os controles remotos com eles
todos no meu colo, o pirralho veio e sem que eu esperasse pegou um dos
controles tocando tambem no meu pau, perguntou alguma bobagem colocou o
controle novamente onde estava tocando mais uma vez meu pau e foi pra cozinha
rebolando. Ele estava passando dos limites e eu tinha que parar com isso antes
que desse merda. Primeiro que eu não estava gostando e se minha esposa visse
podia achar que eu estava dando ousadia.
No
Domingo eu entrei no banheiro pra tomar banho e tava no maior tesão, tinha uns
dez dias sem fuder, minha esposa sente muitas cólicas antes da menstruação e
enquanto ela ta sangrando nem pensar em sexo. Pra ela aquilo era muito nojento.
Bati uma punheta, mas o tesão não baixou, procurei a porra da toalha e ví que
tinha esquecido. Gritei minha esposa para me trazer uma toalha, mas quando a
porta do banheiro abriu era o Matheus que trazia. Meu pau ainda tava meia bomba
depois da punheta e o muleque ficou parado com a boca aberta olhando. Eu não
sabia se colocava a mão pra esconder, tentava pegar a toalha ou mandava o Fruta
sumir da minha frente. Só sei que sua olhada de desejo de alguma maneira mexeu
com meu pau e ele endureceu de vez. Tomei a toalha da sua mão e fui fechando a
porta na cara dele.
-
Porra !!!! Agora este viadinho vai pensar que eu tô afim.- Falei olhando meu
reflexo no espelho.
Fiquei
de cara feia para o lado dele por alguns dias até que minha esposa reclamou
dizendo que eu estava tratando ele mal só porque ele era gay. Pensei em falar a
verdade, mas ele era a única amizade dela naquele bairro. Ela passou a me
contar as humilhações e agressões que ele sofria na escola e até em casa dos
irmãos e do pai por ser gay. Fiquei com pena do muleque, decidi não mais levar
a sério suas investidas e relaxar um pouco meu jeitão marrento.
Dias
depois minha esposa inventou de guardar umas roupas de inverno na parte de cima
do guarda roupa. O Matheus ficou segurando a escada e eu entragava as roupas
pra ela guardar, não sei explicar como, só sei que o braço dele ficou
precionando minha pica sem que minha esposa percebesse. As vezes a pica da
gente levanta até com o vento batendo forte, né? rsrsrs Fiquei com pau duraço,
ele não parava de esfregar o braço me deixando louquinho pra gozar e comecei a
olhar pra boquinha de lábios vermelhos dele com vontade de receber uma chupada.
Ficamos nesta sacanagem e ele até deu uma apertada na minha pica. Quando
terminamos dei uma desculpa e fui para a garagem no fundo da casa que tem a
frente para a outra rua. Tentei ocupar a mente limpando o carro, mas acabei
colocando a pica pra fora e comecei a tocar uma bronha. Me assustei com ele
parado na porta me olhando, mas ele veio pra perto segurou meu pau e com uma
cara de pidão falou baixinho:
-
Deixa eu chupar.
Não
falei nada, eu tava tão carente e tarado que meteria até num buraco na parede.
Ele se ajoelhou e começou uma mamada de mestre. Chupava a cabeça da minha pica
usando a língua para precionar e acariciar a parte de baixo mais sensível me
fazendo arrepiar e tremer. Eu olhava para seu rostinho meigo imaginando como
conseguia fazer aquilo tão bem e fiquei boquiaberto quando o ví ir aos poucos ele
engolir toda minha pica até seu nariz encostar nos meus pentelhos. Tenho uma
pica de um tamanho considerável e nunca ninguém tinha conseguido chegar a
aquele ponto. O prazer é sem dúvida imenso quando a cabeça do seu pau esta
precionando uma garganta molhadinha e apertadinha. Devagar, foi sugando e
retirando meu pau da sua boca deixando um rastro de baba escorrendo e pingando
em meu saco, no seu queixo e no chão. Olhou para mim com um sorriso de pura
satisfação por um segundo e voltou a abocanhar tudinho chupando com mais volúmpia
e desejo. Meu corpo reagia com espasmos e caláfrios, o prazer era tão forte que
comecei a fuder a boquinha dele num vai e vem alternando entre lentas e
profundas metidas para depois socar forte e rápido naquele safadinho chupador
de pica. Ele percebia minha intensão de gozar, tirava meu pau de sua boca e eu
tentava reclamar com uns runidos. Passava seu rosto nos meus pentelhos
cheirando-os, deslizava a língua pela minha região púbica, beijava o corpo do
meu cacete inteirinho e de repente foi descendo seu rostinho até se esconder
entre minhas pernas.
-
Ahhhh !!!
Soltei
um gemido alto quando senti sua lígua lambendo meu saco e um pouquinho abaixo
dele. Mesmo com toda minha experiência sexual, nunca ninguem tinha me feito
perder o equilíbrio como aquele garoto me fez e segurei numa prateleira na
parede para não cair no chão. Tentei segurar meu pau e punhetar para acabar
logo, mas ele tirou minha mão e o engoliu novamente. Chupava como se tentasse
sugar minha alma pela abertura da minha urétra e fiquei nas pontas dos pés
sentindo meu esperma borbulhar dentro do meu saco querendo sair. Suas mãos
tocaram a parte interna das minhas coxas e uma delas segurou meus ovos deixando
um dedo perdido na direção do meu cú numa proximidade preocupante para um macho
hétero convicto como eu. Abri a boca pra reclamar daquilo, mas só consegui
soltar outro gemido de puro prazer. Joguei minha cabeça para trás fechando os
olhos e buscando por ar. Minhas pernas se abriram um pouco mais sem interferir
nos movimentos do meu quadril num rebolado orquestrado pela boca faminta
daquele pivete e seu dedo roçando perigosamente meu cú. Ele até tentou evitar
meu orgasmo outra vez, mas esporrei forte e abundante por todo seu rosto.
Matheus novamente engoliu meu pau e ficou só mexendo a língua precionando-o
todo por inteiro, isso dava a sensação de que a gozada continuava acontecendo e
meu pau mesmo relaxando continuava duro querendo mais. Puxei ele pelos cabelos
e fui empurrando seu corpo sobre o capô do carro vendo as curvas da sua bundinha
se empinando todinha pra mim. Meu corpo todo ainda tremia pelo tão intenso
orgasmo de segundos antes e me atrapalhei um pouco na tentativa de abaixar seu
short com uma mão e segurar seus cabelos como segura um cabresto com a outra,
mas consegui faze-lo e deixei sua bundinha exposta para meu deleite. Cuspi
muito na minha mão e espalhei entre suas nádegas explorando a entradinha do seu
cuzinho lisinho e apertado. Meu dedo entrou no seu rabinho e foi a vez dele de
gemer de prazer. Tentei pensar numa camisinha, na porta aberta e no perigo de ser
flagrado pela minha esposa, até tentei pensar na idade do pivete para dar um
basta naquela viadagem antes que fosse tarde demais. Só que nestas horas a
gente não pensa com a cabeça de cima e minha cabeça de baixo queria mais que
tudo no mundo invadir aquele buraquinho quente de músculos e pregas. Coloquei a
cabeça do meu pau no olhinho o seu cú e o senti piscar pra logo contrair numa
demostração de nervosismo e medo. Agora era tarde pra frescuras e empurrei
minha tora forçando seu esfíncter a ceder minha invsão. O Matheus soltou um
gritinho fino de putinha com dor me dando ainda mais tesão. Seu reto estava em
brasa de tão quente e foi envolvendo meu pau por inteiro enquanto eu continuava
metendo bem lento. Ele não parava de gemer baixinho e percebi que naquela “área”
ele não tinha muita experiência. Meti tudinho, dei uma reboladinha todo enfiado
no seu rabinho e fui tirando devagar prestando a atenção na reação do muleque.
Seu corpo tava todo arrepiado, suado e ele tremia muito. Quando eu tirei todo
meu pau ví sangue.
-
Não ta acostumado a dar o cuzinho não Matheus?- perguntei.
-
Esta é minha primeira vez...- sussurrou o pivete.
Ele
empinou mais a bundinha, levou a mão para trás do seu corpo e segurou meu pau
colocando de novo na portinha do seu cú. Era tarde pra sentir pena, ele queria
pica e eu ia dar a minha até ele ou eu cansar. Enfiei tudinho no seu rabinho e
fui movendo devagar, fazendo ele relaxar na minha vara e se abrir mais para meu
vai e vem. Como eu podia ter esquecido o quanto era gostoso fuder um cuzinho? Pensava
olhando minha pica desaparecer naquela bundinha redondinha do Matheus. Segurei
na sua cintura e perguntei se ele estava bem, ficando todo atolado nele, porém
parado esperando sua resposta. O Matheus deitou seu corpo todo no capô do carro
e começou um rebolado sensual, como se sua cintura fosse feita de molas, bem
devagar e apertando meu pau com os músculos internos do seu reto. Toquei a
maciez da pele de suas costas com a ponta dos meus dedos arrancando dele um
suspiro profundo. Seu rebolado foi ficando mais acelerado aguçando todo o tesão
acumulado no meu corpo.
-
Me fode Julio.- falou todo manhoso.
Segurei
em sua cintura e passei a meter meu pau forte fazendo meu quadril bater na sua
bunda fazendo aquele delicioso som de foda (ploc, ploc, ploc...). Seu cú era
tão apertado que até doia um pouco meu pau, mas quando ele levantou a perna
para o lado facilitou mais o mete e tira, eu soquei cada vez mais forte e
fundo. Ele tinha levantado a camisa e mordia para não gritar e chamar a atenção
da minha esposa, seu rosto estava todo vermelhinho e fazia uma careta de dor,
mas tinha um sorriso estapado nos lábios. Eu estava por um fio para gozar
novamente mas resolvi tirar meu pau de dentro dele para desfrutar um pouco mais
de tanto prazer. Fiquei olhando o corpinho branco daquele muleque ainda deitado
sobre o capô do meu carro. Seu short já tinha caido pelo chão e sua bundinha
redondinha estava linda empinadinha, rebolando e me implorando por mais pica.
Uns filetes de sangue escorria pelas suas pernas, tinha sangue tambem por todo
meu cacete misturado com secreçôes do seu reto, mas eu nem liguei. Quem gosta
de um cuzinho tem que se acostumar com um pouquinho de sujeira. Cuspi mais no
seu rabinho, voltei a meter de uma só vez e o Matheus deu mais um gritinho de
putinha. Deitei meu corpo sobre o dele e sussurrei no seu ouvido:
-
Preparado pra gozar pivete?
Ele
só fez um sinal positivo com a cabeça e eu recomecei a fudê-lo sem piedade. Não
sei o que me deu e comecei a chupar e beijar seu pescoço chamando-o de meu
putinho safado, sentindo seu cheirinho gostoso de machinho. Isso me deu mais
tesão e abracei seu corpo sem parar de meter. Minha pica parecia inchar e a
vontade de gozar era tanto que eu queria arregaçar ele ao meio. Ele de repente
começou a tremer ainda mais forte, percebi que estava gozando, senti seu
cuzinho amassando, espremendo, apertando minha pica e um líquido quente
umedeceu o interior do seu reto acendendo um fogo no meu cacete que me fez
explodir numa gozada como nunca antes sentida. Por alguns segundos meu corpo
ardia e pulsava sem parar, drenando toda a força que eu tinha, e me deixei desabar
sobre seu corpo, inerte, completamente esgotado. Minha pica foi amolecendo e
saiu de dentro dele, mas continuei abraçado em seu corpo como que tentando
prolongar tudo que tinha acontecido. Olhei para a carinha dele que tinha os
olhos fechados.
-
Você ta bem muleque?
O
Matheus quando abriu os olhos tinha um brilho intenso que de alguma maneira
iluminava seu rosto e sorriu lindo cheio de felicidade. Tambem sorri e beijei
seus lábios para agradecer pela foda maravilhosa e que sem dúvida seria
inesquecível pra nós dois...
Cara gozei muitas vezes lendo esse conto... Vc deve ser maravilhoso, queria muito um dia te conhecer e dar para você... Eu iria aonde você estivesse para desfrute você, como o Matheus desfrutou.
ResponderExcluir. Esse é meu whats para você dono desse conto (17)99767-1524