Eliseu, o
amigo do meu irmão
Meu nome é Caio, sou
moreno claro, olhos castanhos, 1,70m, 57kg distribuídos num corpinho franzino,
mas modéstia à parte delicioso, pele lisinha e bumbum esculpido em academias.
Deveria ser um fim de
semana comum, eu e meu irmão iríamos com mais dois amigos seus para a Imbassaí.
Eu estava louquinho por um pouco de sol, afinal seria muito bom poder
participar dessas viagenzinhas divertidas
sem meus pais por perto me policiando.
Chegamos em Imbassaí
por voltas das 22:00hs, deixamos as malas dentro de casa e fomos em busca de
algum barzinho. Ficamos bebericando até umas duas da manhã, porque eles queriam
acordar cedo no dia seguinte para surfar. Na manhã seguinte, por volta das nove
horas, meu irmão me acordou e disse que ele e seus amigos já estavam indo para
a praia, eu que ainda estava com sono e com uma certa ressaca, respondi que
iria dormir mais um pouco, e que mais tarde os encontraria na praia.
Acabei dormindo até as
11:00hs. Acordei morrendo de fome e resolvi comer algo. No caminho até a
cozinha, passando na porta do banheiro, ouvi um barulho de água caindo e
instintivamente me virei para ver o que era. Foi uma visão hipnotizadora, um
dos amigos de meu irmão, o dono da casa, estava tirando água do joelho, mas o
que me impressionou mesmo foi o tamanho do seu pau, nunca tinha visto um cacete
tão grande. Aquele pau tinha uma cabeçona vermelha, do tamanho de um limão, bem
diferente dos outros cacetes que eu já havia observado. Devo ter ficado parado
olhando aquele monumento durante uns dez segundos. Saí do meu estado de hipnose
quando ouvi a voz de Elizeu me dizendo:
- Tá gostando do que
tá vendo?
Olhei para o rosto
dele e vi seu sorriso e seus olhos grudados em mim.
- Quer dizer então que
o irmãozinho do Leco é chegado numa rola, hein?
Fiquei estático e como
não respondi nada, ele tomou a iniciativa, veio em minha direção, balançando
sua pica de um lado para outro, parou na minha frente e sussurrou no meu
ouvido:
- Você pode dar uma
pegadinha se quiser, não quero te deixar passando vontade...
Eu não conseguia me
mover, era evidente que eu estava doidinho para agarrar aquele monte de carne,
mas se tratava de um dos melhores amigos de meu irmão. Minha cabeça estava
entrando em parafuso e as dúvidas só faziam aumentar. Notando talvez que eu
pudesse escapulir, Elizeu resolveu atacar. Ele chegou perto de mim me deu um
delicioso beijo de língua, até hoje fico melado só de lembrar aqueles lábios
carnudos e molhados de encontro aos meus. Ele pegou minha mão e colocou em cima
da cabeça de seu pau. Nessa hora eu não resisti mais, sorri maliciosamente e
comecei a sentir melhor aquela maravilha que estava em minhas mãos. Elizeu
empurrou minha cabeça para baixo, demonstrando o que queria.
Ajoelhei em sua frente
e observei melhor o que era aquela peça, a cabeça vermelha, o corpo cheio de
veias, meus dedos mal conseguiam dar a volta em torno daquele colosso, seu saco
era cheiroso, cheiro de macho, com duas bolas espetaculares. Comecei dando
beijinhos na cabeça com pequenas lambidinhas, deixando-a bem lustrada, depois
comecei a lamber toda a extensão da verga enquanto minhas mãos iam massageando
as bolas do saco graúdo. Abri bem minha boca e deixei entrar o seu pau até
tocar na garganta, sobrou ainda um bom pedaço de carne para fora, e eu já
estava totalmente preenchido. Fiz um vai-e-vem carinhoso sentindo todo o
contorno daquele cacete perfeito, e que agora era todo meu. Olhei para Elizeu e
notei que ele estava de olhos fechados, com um tesão incrível estampado no
rosto.
Eliseu, agarrou meus
cabelos de um modo forte, com as duas mãos, deixando bem claro quem estava no
controle da situação. Em certo momento ele parou com as estocadas profundas em
minha garganta e passou a esfregar a glande em meu rosto, me melecou todo com o
líquido viscoso que saia de seu cacete. O tesão era intenso, e o cheiro de sexo
já aromatizava todo o ambiente. Novamente abocanhei aquela vara. Elizeu
delirava em meio aos movimentos da minha língua.
- Isso, gatinho, mama
na minha picona. Deixa eu foder essa sua boquinha, suga bem gostoso...
Eu já estava chupando
a uns 10 minutos, quando decidi dar um tratamento especial às suas bolas.
Coloquei uma de cada vez dentro de minha boca enquanto minhas mãos punhetavam
sua rola que parecia cada vez maior e mais quente. De volta ao cacete, voltei a
lambe-lo todo e a sapeca-lo de beijos molhados em toda a sua extensão. Elizeu
começou a balbuciar que iria gozar. Pus minha língua para fora o mais que pude
enquanto punhetava seu pau com violência. Olhei Elizeu nos olhos e ele gritou
coisas sem sentido explodindo logo depois num gozo fenomenal. Era tanta gala
que encharcou todo meu rosto e ainda encheu minha boquinha insaciável. Elizeu
passou seu pau em meu queixo, bochechas, nariz, e voltou a socá-lo em minha
garganta, me forçando a engolir sua porra, como seu eu fosse um bebêzinho e ele
estivesse me dando sua papinha.
O colega de meu irmão
não parecia cansado, mesmo depois de toda aquela ejaculada. Me puxou pelos
cabelos me colocando de pé, tirou meu pijaminha e me conduziu até o boxe. Meu
pau nunca havia estado tão duro, para mim aquele momento era como um sonho se
realizando. Debaixo d’água, voltamos a nos beijar, senti as mãos de Elizeu passearem
por todo meu corpo, me deixando maluco. Fiquei admirado com todo o carinho e
suas carícias ousadas. Seus dedos passeavam pelos meus mamilos, meu bumbum e
quando eles alcançaram meu pau soltei um gemido mais alto, que fez Elizeu
sorrir maliciosamente.
Ao se ajoelhar, sua
boca veio de encontro a minha barriguinha, e começou literalmente a foder meu
umbigo com sua língua. Abaixei mais sua cabeça mostrando o que realmente estava
querendo. Elizeu apenas deu umas lambidas na cabeça meu pau e disse:
- Chega. O putinho
hoje é você, não se esqueça disso...
Quase fiquei
decepcionado, mas pensei melhor e cheguei a conclusão de que aquela era a prova
real de que eu estava com um macho de verdade. Ele terminou de saborear meu
umbigo, e lentamente me virou de costas para si. Alisou e beijou muito minha
bundinha, depois alojou seu rosto entre minha nádegas. Senti sua barba por
fazer raspando minha pele. Quando sua língua atingiu em cheio meu cuzinho, um
calor incrível subiu por meu corpo, eu suava em bicas por todos os poros e tive
certeza de que se morresse naquele instante, morreria feliz. Sua língua
literalmente me fodeu. Tive de me apoiar na parede para aguentar as investidas
selvagens de seu rosto em meu rego. Ele ficou me lambendo durante uma
eternidade, até que passou a alternar sua língua com seus dedos. Primeiro um,
depois dois, e quando dei por mim já estava com o cú totalmente relaxado. Sua
boca beijava as partes internas de minhas coxas, me deixando de pernas bambas.
Em certo momento, Eliseu levantou-se e disse:
- Está na hora desse
cuzinho agasalhar minha pica.
Nesse momento percebi
que seria o fim das preguinhas que me restavam. Fomos pelados e ensopados para
o seu quarto, pois não havia nenhuma camisinha no banheiro. Chegando lá, Eliseu
me fez deitar em sua cama, que mesmo sendo de solteiro, tinha um bom tamanho e
era bastante aconchegante. Fiquei de costas, empinando as ancas, para aquele
macho tesudo que cuidadosamente colocava a camisinha. Foi aí que me dei conta
de que nunca havia sido penetrado por uma pica tão grande. Abri o jogo para
Eliseu e lhe disse que estava com um pouco de medo. Ele sorriu e em tom calmo,
falou:
- Não tem grilo, meu
anjo, ponho devagar e com carinho...
Depois, pegou um pote
de creme em uma das gavetas do criado mudo e sem pressa alguma, untou todo o
meu buraquinho. Pedi para que também passasse na cabeça de seu pau deixando-o
bem lubrificado. Era chegada a hora. Eliseu começou a esfregar seu cacete pra
cima e pra baixo no meu rego me deixando cada vez mais excitado e pronto para
recebe-lo. Em meio a esse vai e vem enlouquecedor, acabei me enchendo de
coragem e supliquei:
- Vai, mete essa verga
no rabo...
Eliseu abriu minhas
nádegas e senti a pressão da cabeçorra forçando a entradinha, tentei ao máximo
relaxar meus músculos. Queria, de qualquer maneira, receber aquele pedaço de
carne dentro de mim. Queria todo o diâmetro daquele colosso me alargando. A dor
era absurda, quase desumana. Ele foi enfiando devagar enquanto eu respirava
ofegante. Meus olhos estavam rasos d’água, tentei gritar mais minha voz saiu rouca,
quase como um gemido abafado, minhas pernas ficaram bambas. Era evidente para
Eliseu que eu estava completamente a sua mercê, e isso o deixava mais excitado
ainda, pois senti suas unhas cravando em minha pele enquanto socava seu membro
cada vez mais fundo.
- Tá gostando,
putinho?- me perguntou em meio a um sorrisinho super safado, que presenciei ao
virar a cabeça.
- Estou amando... -
respondi baixinho, enquanto me ajeitava tentando facilitar a entrada de meu
invasor.
Tanto virei e revirei,
que quando dei por mim ele já havia metido tudo. Ainda sentia dores, mas sabia
que estava perto de alcançar o paraíso. Eliseu ficou algum tempo atolado dentro
de mim, dando a oportunidade de me acostumar com seu calibre. Aproveitei esses
instantes para pegar uma de suas mãos que estava na minha cintura, traze-la até
minha boca, e chupar seus dedos enormes. Sempre fui vidrado em mãos masculinas,
e aquelas eram um verdadeiro tesão. Ficamos assim por alguns minutos, só então ele
começou a se mexer dentro de mim. Começou num vai e vem lento, bastante
prazeroso e foi aumentando aos poucos. Ao ponto de seu pau sair até a cabeça e
entrar arrombando meu cú. A cada estocada que ele dava o que ouvia por todo
quarto era o barulho de suas bolas se chocando contra meu traseiro.
O danado sabia mesmo
como foder uma bunda, parecia um cachorro no cio metendo até o talo. Castigou
meu cuzinho com uma crueldade incrível. Já havia me acostumado com sua rola e
estava prestes a alcançar meu gozo, quando Elizeu resolveu me comer na posição
de frango assado. Disse que queria ver meu rosto enquanto me massacrava. Ele
sai de trás de mim, me virou e forçou minhas pernas para cima na direção de
seus ombros fortíssimos. Empinei minha bundinha e supliquei:
- Vai, gato, soca tudo
no meu toba, por favor!
Ele sorriu, apontou
aquela ferramenta de novo para o meu rabinho, e foi entrando, agora com uma
certa facilidade. Eliseu deslizou cú adentro, até que senti seus fartos
pentelhos raspando meu saco. O clima de tesão era algo inimaginável. Recebi
todo aquele falo, sentindo seus contornos no meu cuzinho. Eliseu ficou bombando
dentro de mim por um bom tempo, apertando meus mamilos e me chamando de
veadinho gostoso. Senti que sua respiração estava cada vez mais forçada. Suas
metidas eram fortes e frenéticas. Meu homem anunciou que não aguentaria por
muito tempo, e realmente não aguentou. Tirou a camisinha com certo desespero em
meio a um grunhido animalesco e esporrou em toda a minha barriga e em meu
peito, algumas gotas chegaram a acertar meu queixo.
Eliseu despencou da
cama e me puxou ao seu encontro no chão. Lhe dei um beijo bem molhado e
agradeci pela foda maravilhosa. Ele sorriu mostrando seus belos dentes e disse
que adoraria trepar comigo novamente pois já estava viciado em minha bundinha
redondinha.
Relaxamos um pouco mas
logo nos tocamos que era hora de encerrar a putaria, mesmo porque poderíamos
ser flagrados.
Cerca de uma hora
depois chegaram meu irmão e seu outro amigo, eu estava sentado no sofá vendo um
programa de esportes. Meu irmão perguntou por Eliseu, acabei dizendo que ele
estava no quarto se recuperando de uma leve indisposição causada pelo forte
calor e que eu também não havia ido a praia pois queria ficar a disposição caso
ele necessitasse de algo. Eles não suspeitaram de nada e ainda deu para curtir
mais naquele fim de semana. Depois disso Eliseu e eu começamos a namorar, às
escondidas é claro.
Autor: Josevan
excelente conto um dos melhores que li ,principalmente quando rola algo com um dos amigos do irmão .
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