segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Contos Eróticos: Grande primo

      Grande primo
Eu sempre fui muito safado, desde novinho sentia uma vontade louca de dar minha bundinha, mas eu tinha meus pudores e medos de garoto. O destino se encarregou de me atentar e resolver meu problema.
Veio morar aqui em casa um primo meu de 16 anos que morava na roça com meus avôs. Como meus avôs estavam bem velhinhos ele veio estudar e ajudar minha mãe que morava sozinha comigo. Ele era um tesão e quando o vi pela primeira vez já fiquei animado. Caipira, inocente, desconhecido no bairro e debaixo do mesmo teto que eu, não podia ser melhor.
Claro que me preocupava a ideia de que ele não gostasse de mim, que fosse um chato ou que ele acabasse contando a minha mãe se eu tentasse alguma coisa, mas a ideia de ter um macho novinho, cheio de tesão morando na mesma casa que eu era maravilhoso.
Logo quando ele chegou o tratei super bem e com simpatia, queria que se tornasse meu amigo e ele sem perceber segundas intenções minhas, gostou. Foi decidido que ele dormiria no meu quarto, era melhor que na sala e quanto a isso não fiz nenhuma objeção. 

Com um corpinho escultural, magro com sua pele morena, quase negra ele era meu sonho de consumo. Tinha uma barriga definida e um rostinho que ficava entre o misterioso e o inocente com um sorriso cativante. Nas primeiras conversas queria saber como era a cidade, se a galera era legal, se eu sabia sair sozinho, essas coisas. Eu passei a ficar sempre perto dele, para servir de apoio e ganhar sua confiaça.
A primeira vez que contemplei aquele espécime raro da natureza em roupas mais provocantes, ou seja, numa cueca, jamais vou esquecer. Era uma cuequinha de algodão bem surrada e obviamente percebi logo aquele volume por baixo dela que me deixou com água na boca. Eu nunca tinha feito nada com garotos, mas morria de vontade e só eu sei quantas bronhas bati pensando nos garotos mais velhos da minha escola. Ele me deu um sorriso e me perguntou se eu me importava que ele estivesse de cueca (só podia ser uma brincadeira essa pergunta).
- Não, pode ficar a vontade afinal nós somos primos.- Falei.
- Valeu, eu adoro ficar de cueca no quarto e como o quarto é seu achei que devia perguntar.
Pronto, tinha começado o meu “pesadelo”. Vê-lo tão próximo sem poder fazer nada era um pouco torturante, mas eu tinha uma mente poluída demais pra minha idade e ficava viajando em fantasias tirando aquela cuequinha.
Depois de algumas semanas estávamos bem entrosados e teve um dia que resolvi dar o meu primeiro passo. Ele estava vendo TV no sofá, eu resolvi me deitar e colocar minha cabeça no seu colo.
- Você se incomoda? - Perguntei.
- Não, que é isso, claro que não. Pode ficar aí na boa! - Respondeu-me com um sorriso.
Eu fiz questão de colocar minha cabeça bem em cima daquela pica tão desejada, que podia sentir alí tão perto naquele calção fino que ele vestia.
Fiquei roçando minha cabeça discretamente até que senti o pau dele ficar duro, ele ficou visivelmente constrangido e quis se levantar. Fiz manha tentando impedi-lo e quando ele se levantou vi um volume enorme embaixo do seu calção. Se apressou para entrar no banheiro e fiquei com água na boca imaginando o disperdício que estava acontecendo lá dentro com seu creminho morninho e gostoso indo parar na privada. Nessa mesma noite resolvi esquentar nossas conversas antes de ir dormir e tirar algumas “dúvidas” com ele sobre sexo, queria ver até onde ele agüentava.
- Primo queria conversar com você sobre um assunto que ainda não falamos, mas morro de vergonha. (Imagina eu com vergonha?)
- Pode falar. Não precisa ter vergonha de mim Diego, se eu souber te responder não hesitarei.
- Sei lá te acho tão quieto e calado que fico encabulado.
Sentei-me na cama dele onde estava deitado.
- Você já fez sexo com alguém? Queria saber como é.
Ele me olhou de um jeito que não sei descrever. Pensou um pouco, ficou vermelhinho e acabou falando que nunca tinha transado com ninguém, mas que alguns amigos tinham falado pra ele como era. Eu nem acreditei que ele era virgem e meu tesão aumentou ainda mais.
- Você não acha que tá muito cedo pra querer saber sobre essas coisas Diego? - Perguntou-me com um ar de inquietação.
- É que os garotos da minha sala ficam falando nessas coisas e só eu não sei de nada (que sacanagem). Aí resolvi perguntar pra você que é 3 mais velho que eu, já que não tenho coragem de perguntar a minha mãe. E pra falar a verdade já estou sentindo umas coisas extranhas no meu corpo, queria saber se era normal.
- Você nem deve falar estas coisas com sua mãe, acho que ela não iria gostar. Isso são coisas pra conversar entre homens.
- Qual parte do corpo de uma mulher que te deixa mais excitado? -Perguntei pra ele sondando.
- Você é muito curioso.
O coitado estava morrendo de vergonha de conversar isso comigo, mas acabou me dizendo que gostava da bunda.
Depois de um bom tempo de conversa e várias perguntas provocativas, fui me deitar cheio de esperança afinal se tinha uma parte no meu corpo que todos elogiavam, essa parte era minha bunda.
Quando acordei fui tomar meu banho e ele entrou de repente no banheiro, me pediu desculpa e começou a urinar. Eu não queria dar bandeira, mas fiquei doido de vontade de abrir o boxe e espiar. Então acabei meu banho rapidinho e saí enquanto ele ainda tava fazendo xixi. Nossa, o pau dele era bem grosso e grande, principalmente pra mim. Ele tinha poucos pêlos na parte pubiana e seus ovos eram bem redondinhos e enrrugados. Fiquei em pé de frente ao espelho da pia e o vi balançando e guardando o cacete dentro da cueca. Morri de raiva de mim mesmo por não ter tido coragem de fazer alguma coisa.
A tarde quando cheguei em casa minha mãe estava fora e meu primo no estava no quarto ouvindo um pouco de música. Deitei-me na cama de barriga pra baixo e disse que estava morto.
- Primo me faz um favor. Tira minha calça que eu to morto de cansaço.
Desabotoei a calça e insisti até que ele veio tirar me chamando de preguiçoso e mimado. Ele era muito inocente mesmo e tentava sempre fazer meus gostos. Puxou minha calça de tergal do uniforme da escola e depois que viu minha bunda coberta apenas pela cueca, ficou parado rapidinho antes de continuar passando as calças pelos meus pés me deixando de bundinha pra cima.
- Pronto Diego o que mais o senhor vai querer? - Jogou minha calça na cama.
- Não precisa ficar assim, quando você tiver cansado eu posso te retribuir.
Falei para ele não pensar que eu tava abusando e saber que eu estava disposto de tirar a calça dele a qualquer momonto que quisesse.
A noite desse mesmo dia quando fomos para o quarto pedi pra me deitar com ele na cama. Ele não estranhou e apenas falou pra eu não dormir lá. Coloquei minha cabeça em seu tórax e minha mão em sua barriga e fiquei curtindo o movimento da respiração dele.
- Você parece que tá apaixonado Diego. Tá carente, calado. - Falou-me.
- Sempre fui carente. Minha mãe trabalha demais e sempre me senti sozinho. Quando você chegou é que me animei mais, afinal seria minha companhia.
Ele começou a afagar minha cabeça como os irmãos fazem e eu não resisti e comecei a passar meus dedos bem de levinho em volta dos seus mamilos, alisando os biquinhos dos seus peitos. Percebi que eles estavam ficando durinhos e a respiração dele ficou diferente, assim como seus afagos ficaram meio que inseguros.
- Eu acho essa parte do seu corpo bonita primo. - Falei referindo-me a seu biquinho do peito.
- Por quê? - Perguntou-me intrigado.
- Sei lá. É bem vermelhinha, contrasta com sua pele morena e também não tem nenhum pêlo. Não sei explicar apenas acho bonito.
O volume no seu calção era perceptível, mas eu me fazia de bobo.
- É melhor você ir pra sua cama Diego, ta ficando tarde e sua mãe pode reclamar amanhã.
Ele queria que eu não percebesse que ele tava excitado. Eu disse que tava tão bom, que queria continuar ali. Ele falou que tudo bem, mas que eu parasse de alisar seus peitos. E eu perguntei por quê?
- Por nada, é que eu sinto cócegas.
- Eu to só retribuindo o carinho que você estava fazendo no meu cabelo, e além do mais gosto de fazer cócegas nos outros.
Continuei fazendo carinho nos seus mamilos e ele por mais que se sentisse constrangido estava gostando, pois não me tirou a força de lá, deixando simplesmente rolar. Ficava vendo seu pau dar pulinhos dentro do calção e fingia que nada estava acontecendo. Depois de um tempo fui descendo minha mão para sua barriga chegando em seu umbigo e fiquei rodeando-o com meus dedinhos e ele calado, apenas alisando meus cabelos lisos. Desci mais um pouco e meu dedinho foi fazendo pequenos carinhos na cabeçona do pau dele que já estava meio úmido.
- Pára Diego, você está passando um pouco dos limites, isso não ta certo.
Ele se sentou e eu também. Falei pra ele que não havia nada demais e pedi pra ver o pau dele, que me negou. Falei que tinha apenas uma curiosidade já que só conhecia o meu e que não ia fazer nada demais.
- Acho melhor ver o seu que é da família do que ficar com essa curiosidade e acabar pedindo pra ver de outra pessoa, além do mais ninguém precisa ficar sabendo e é só essa vez, apenas pra matar minha curiosidade.
- Não sei se é certo. Você é meu primo e nós somos homens. Mas se é pra você não procurar outras pessoas acho melhor lhe mostrar logo, mas é só pra olhar ouviu?
- Ta certo.
Ele se levantou e abaixou o calção e a cueca, aquele pauzão pulou pra fora duro e grosso. Devia ter uns 19cm pois só depois de muito tempo ví um maior. A cabeça roxa era bem redonda e seu pau era torto para o lado esquerdo. Ele estava todo melado de pré-gozo e soltava aquele cheiro típico de cacete que é maravilhoso.
- Então, percebeu que não tem muita diferença? São todos iguais e você agora já viu, espero que tenha matado sua curiosidade.
Eu continuava sentado e olhava aquela pica com água na boca, dura, imponente e ainda por cima virgem.
- O que é isso primo?- Perguntei tentando parecer muito inocente.
- Isso o quê?
- Isso aqui vem cá, é tão estranho.
Ele se aproximou e eu segurei seu cacete com gosto.
Minhas pequenas mãos não abraçavam aquele tarugo de carne.
- Pára Diego, vccê falou que só queria ver.
Punhetei um pouco e ele por mais que achasse errado não conseguia fazer nada, pois o tesão falava mais alto. Coloquei na boca e deslizei minha língua naquela cabeçona. Ele gemeu e estremeceu. Fui engolindo sua pica e depois voltei para chupar só a cabeça, dando beijinhos e lambidas.
Ele gemia e implorava para eu parar. Fui enfiando e tirando da minha boca até ele pegar o rítmo e começar a fazer os movimentos sozinho. Parecia que ia me arrombar a boca e eu inexperiente resolvi parar. Coloquei só a cabecinha na boca e fiquei tocando uma punheta no restante daquela vara enorme, que ficava soltando aquele líquido na minha língua. Senti o pau dele engrossar, tentei parar pra ele não gozar logo, mas ele segurou minha cabeça e gozou em todo o meu rosto.
Meu primo se desesperou depois do gozo, sentou na cama e quase chorando falava:
- Diego nós não devíamos ter feito isso cara, por favor, não conta pra ninguém e esquece isso cara. Por favor!
Segurei o pau dele que ainda tava duro e falei que nunca ia esquecer e que tinha adorado.
Fui tomar banho e depois ele entrou no banheiro de cabeça baixa sem me encarar. De madrugada fui pra cama dele e o acordei.
- O que você ta fazendo aqui Diego?
- Quero mais primo.
Ele a princípio não queria deixar eu abaixar seu short, mas insisti muito e fiquei dando uns amassos no seu pau. Me ajoelhei na cama e interrei minha cara no colo dele esfregando meu rosto e implorando pra ele deixar só um pouquinho. Acabei conseguindo tirar seu short e matei minha vontade chupando seu pauzão até ele gozar na minha boca.
Quando levantei para me arrumar pra ir pro colégio ele estava no banheiro do quarto escovando os dentes. Eu sem falar nada me ajoelhei e fui abaixando seu short sem nenhuma resistência dele. Bastou uma fungada no seu saco e seu cacete já parecia uma barra de ferro de tão dura.
Durante os próximos dias eu ainda tinha que convencer ele a me deixar chupar seu cacete algumas vezes, depois eu já percebia quando ele estava querendo ganhar uma mamada. Não me pedia ainda, mas ficava coçando o saco e colocando a mão dentro do short na minha frente.
Ficamos tão viciados nisso que passei a chupar seu cacete no mínimo 4 vezes ao dia. Tinha dias que ele ficava tão tarado que aproveitava que minha mãe ia no banheiro, tirava a pica pelo lado do short e eu dava uma rápida chupada prestando a atenção no barulho da descarga da privada avisando que minha mãe estaria voltando para a sala. As vezes ela chagava na sala comigo ainda ajoelhado entre as pernas do meu primo e com a boca toda meladinha de porra, mas acho que nunca passava pela cabeça dela que seu filhinho estava ali chupando um cacete.
Um dia eu reclamei pra ele e disse que só ele tinha prazer, que ele só queria gozar na minha boca e pronto, nem ligava pra mim.
- E o que é que você quer que eu faça Diego?- Me perguntou.
- Queria que você alisasse um pouco meu corpo, que as vezes esfregasse sua pica em mim e na minha bunda.
Ele ficou pensando e olhando para o teto. A noite quando fui para sua cama para mais uma chupada ele me mandou tirar a roupa. Virei minha bundinha que estava coberta apenas com minha cueca pra ele e encaixei no seu pau que também estava coberto apenas pela sua cueca.
- Por favor, Diego você ta me deixando louco cara! Se a gente começar a fazer isso vou acabar metendo minha pica no seu cuzinho.
- Mas é isso que eu quero primo.
- Ta louco Diego. A gente não pode fazer isso, nós somos primos.
- Então você pode gozar na minha boca toda hora, mas não pode gozar na minha bundinha.
Ele ficou calado, mas me abraçou se encostando todo em mim. Empurrei minha bundinha no seu pau e ele ficou me encoxando. Eu queria sentir o calor da sua pele na minha, o toque da sua pica na minha bundinha. Miguel alisou minha bunda e disse que desde o dia que tinha tirado minha calça não conseguia esquecer minha bunda.
- Ela é lisinha, branquinha e durinha. Além disso, é empinada pra caramba. Por favor, não me atenta Diego!
- Eu nunca dei o meu cuzinho e quero que você seja o primeiro a me comer primo!- Falei.
Levantei-me e acendi a luz do banheiro. Peguei um creme pro meu cabelo e tirei minha cueca voltando pro quarto nuzinho. Ele estava sentado e eu me ajoelhei e passei creme naquele pauzão e me virei deixando minha bundinha a sua mercê.
- Cara que bunda linda que você tem. Senta aqui no meu cacete Dieguinho. Devagarzinho pra você não se machucar!
Fui sentando e ele encaixou bem na entrada. A sensação de levar uma pica na bundinha pela primeira vez é indescritível. Uma ardência imensa, sentindo um pedaço de nervo duro ir te preenchendo tudo por dentro, te rasgando e misturando dor, tesão e prazer.
Fui descendo meu corpo bem devagarinho e sentindo aquele pau começar a acender uma chama que foi me queimando por dentro. Quando cheguei ao final, fiquei um tempão parado sentindo apenas dor. Ele estava quase deitado na cama, apoiado pelos cotovelos olhando encantado sua pica ir entrando na minha bundinha branca.
- Que lindo Diego. Que coisa mais linda é ver sua bundinha ir engolindo minha vara.
Tentei subir e descer meu corpo no colo do Miguel, deixando sua vara ir me alargando em cada entrada. Ouvia ele gemendo baixinho repetindo sem parar o quanto minha bundinha era linda e gostosa. Meu cuzinho foi se acostumando com seu invasor e os sinais de boas vindas foram as reboladas que eu dava cada vez que sentia sua pica inteirinha dentro de mim.
- Ta doendo ainda Dieguinho??
- Só um pouquinho, mas ta tão gostoso Miguel.
- Você deixa eu deitar por cima de você??
Olha que coisinha linda!! Eu ia treinar este caipira direitinho com toda esta delicadeza. Continuei rebolando até que ele levantou com o cacete ainda na minha bunda e fomos deitando na cama, ele por cima de mim. Começou a tirar e foi me dando uma sensação de vazio enorme. Quando ficou só a cabeça dentro ele foi enfiando novamente bem devagar e assim começou o vai e vem. Com o tempo comecei a sentir muito mais prazer e pedi pra ele acelerar os movimentos das suas estocada na minha bundinha.
- Vou fuder esse cuzinho apertado todas noites, várias vezes até deixar ele bem arrombadinho Dieguinho. Não era isso que você queria? Faz tempo que você ta me provocando seu molequinho...
Eu gemia e ele enfiava o cacete até o talo, me castigando por ter sido tão malvado com ele.
- Ta gostando Dieguinho?? Fala pra mim, fala. Ta gostoso receber minha vara na sua bundinha??
- Humm ta gostoso Miguel. Mete mais e me fode primo.
Ele foi acelerando os movimentos e eu ouvindo a sua virilha bater na minha bunda. As vezes ele ficava paradinho respirando pesado na minha nuca, depois começava a socar mais forte e mais rápido.
- Não aguento mais, tenho que gozar Diego!!
Começou a urrar forte e gozou no meu cuzinho recém arrombado. Ficou dentro de mim até amolecer se virou pro lado e dormiu. Eu também adormeci e acordei com ele passando o pau na minha boca e dizendo para eu ir pra minha cama que minha mãe já ia acordar e me chamar pra ir pra escola.
É claro que eu chupei o pau dele e tomei minha dose de leitinho antes de ir para outra cama.
Depois conto como foi que transformei o meu querido primo num macho safado e fudedor, fazendo muita manha e charme a ponto de enlouquecê-lo...

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