terça-feira, 25 de setembro de 2012

Contos Eróticos: Com ele aprendi...

Com ele aprendi…1
Ola! Meu nome é Rafael. Tenho 20 anos e o que passo a relatar aconteceu comigo a mais ou menos 7 anos atrás.                                                                                            Sou filho de mãe solteira, desde que nasci moro com minha avó, mãe e tia. Não tinha uma presença masculina na minha vida, meu pai se mandou antes d'eu nascer.
Quando eu tinha 12 anos, minha tia começou a namorar o Marcelo que tinha 23 anos na época. Um cara muito gente fina, logo de primeira ele passou a ser minha referência masculina e nos davamos muito bem.
Ele passava os finais de semana em nossa casa e mesmo tendo que dar atenção a minha tia, sempre dava um jeito de brincar comigo. Jogávamos vídeo game, futebol, luta e fazíamos 1.001 coisas juntos. Era muito bom.
Certa vez eu estava entrando no banheiro pra tomar banho e o Marcelo em tom de brincadeira, disse que ia tomar banho comigo, todos rimos e minha mãe incentivou dizendo que não havia nada demais e que eu precisava passar por essas situações. Eu todo sem graça acabei concordando. Marcelo percebeu meu embaraço e assim que entrou no banheiro disse pra a gente tomar banho de cueca, que quando eu estivesse acostumado agente tomaria banho nú.
Marcelo era um homem de uma beleza normal, tipo latino. Moreno, 1,80m, olhos castanhos, cabelos pretos cacheados, 72 kg, bunda bem feita e um belo dote. Ainda hoje lembro a cena, sempre via ele de bermuda sem camisa, mas aquela situação era diferente.
Foi inevitável eu não olhar a água descendo pelo seu corpo, a silueta do pau dele na cueca molhada, os pelos da região do abdomen, coisas que até então não havia prestado atenção e naquele momento aguçava minha curiosidade.

Esses banhos tornaram-se rotina, mas sempre de cueca, até que um dia ele entrou primeiro no banheiro e eu fui depois pedindo pra entrar. Ele abriu a porta e disse que estava nú, falei que tudo bem, entrei e meus olhos foram diretos pra sua virilha. Não acreditei no tamanho daquela coisa, eu imaginava que era grande, mas não tanto. Era enorme, mesmo mole. Eu fiquei de cueca, estava sem jeito de tirar, ainda mais vendo o tamanho daquela rolona, a minha era uma minhoquinha perto dela.
- Vai ficar assim? Pô meu! Somos homens, não tem nada demais ficar pelado na frente um do outro.- Ele falou.
Mesmo envergonhado fiquei nú também, mas meus olhos não conseguiam desviar da sua pica. Achava grande, grossa e bonito como era rodeada por muito pelos. 
Terminamos o banho e a imagem daquela pica não saia da minha mente, estava impressionado mesmo. Depois deste dia eu passei a ficar ansioso esperando os finais de semana pra tomar banho com ele.
O tempo passou e ficamos ainda mais apegados, porém os banhos juntos diminuiram um pouco. Um dia ele entrou no banheiro e logo depois pedi para entrar pra fazer xixi. Ele estava fazendo a barba e eu fiquei sentado no vazo conversando e vendo ele se barbear. Conforme se barbeava a pica dele ficava balançando e ele me flagrou olhando direto pra ela. Rindo ele falou:
- Que cê ta olhando seu porra?
Caraca! Eu não sabia onde enfiar a cara. Fiquei roxo de vergonha e queria sumir dali.
Ele rindo falou que tava brincando, que na minha idade era normal ter curiosidade. Mesmo assim, naquele dia eu perdi o rumo, saí e me tranquei no quarto. Não tinha coragem de olhar para ele e passei o restante do final de semana trancado.
No domingo antes de ir embora ele entrou no meu quarto, deitou na cama comigo, ficou calado um tempo e depois me perguntou se eu estava chateado com ele. Falou que ele só tinha brincado comigo. Pediu desculpa, pois se ele achasse que eu ficaria tão sem graça ele não teria brincado daquela maneira. Me deu um abraço forte e me puxou pra cima dele. Eu fiquei deitado sobre ele.
O contato direto dos nossos corpos foi demais, eu ainda não tinha sentido nada parecido e tive uma ereção instantânea. Se eu pudesse ficava alí pra sempre. A sensação de estar deitado sobre ele, sendo acariciado nas costa e na cabeça, fazia meu corpo tremer e meu coração bater forte. Acho que ficamos assim por uns dez minutos, com ele sempre me fazendo carinho e me perguntando se estava perdoado. Eu disse que estava tudo bem.
- Põe uma camiseta pra sua tia não ver seu cirquinho armado e vamos lá pra sala que eu já estou indo embora.- Me deu um beijo no rosto, muito próximo ao meus lábios e sorriu.
Marcelo chegava sempre as Sexta-feiras por volta de 18hs, mas aquela semana pareceu durar uma eternidade. Enfim veio a Sexta- feira, ele chegou em casa, falou um pouco com minha avó, não deu atenção pra mim e foi pro quarto com minha tia. Eu não entendi sua atitude e fiquei perdidinho, nervoso e com certo receio de ter deixado ele chateado comigo por algum motivo.
Já era tarde, eu estava muito decepcionado e disposto a ir me trancar no meu quarto quando ele saiu do quarto da minha Tia com uma toalha na mão e falou:
- Vamos tomar banho?
Eu dei um pulo do sofá, minha ansiedade era tanta que nem peguei toalha. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Assim que entramos, fui arrancando minha bermuda com cueca e tudo. Ele pelo contrario, foi bem devagar, tirou peça por peça. Primeiro a camiseta, as meias, depois a calça e mais devagar ainda ele tirou a cueca. Parecia que estava se exibindo pra mim. Eu estava hipnotizado, não conseguia desviar os olhos dele. Principalmente daquela rola enorme no meio das suas pernas.
- Vai na frente. Eu vou me barbear.
-Ah não! Eu fico sentado no vazo pra gente conversar e eu te esperar.
Ele deu um sorriso safado.
- Ta bem, você quem sabe.
Começou a se barbear e eu olhando seu rosto, fazendo um esforço tremendo pra não olhar pra baixo, mas não consegui. Parecia que aquela pica tinha um imã e que atraia meus olhos pra ela. Ele deu uma risada safada e eu fiquei sem graça.
- Cê não consegue tirar os olhos da minha pica, né?
Eu abaixei a cabeça envergonhado, quase saí correndo dalí de novo. Ele passou a mão na minha cabeça, fez um cafuné e disse:
- Calma Rafa! Pode olhar a vontade, eu só to brincando, pode matar sua curiosidade. Isso é normal.
Eu, sem jeito, fui levantando a cabeça. Olhei em seus olhos e ele sorria tentando me acalmar.
- Pode olhar. Já te disse, na tua idade é normal, mata a tua curiosidade.
- Ela é grande, né?
- Você acha? A sua também vai crescer.- Rindo.
- Sério? A minha é tão pequena e não tenho tantos pelos.
-Oh Rafa! Não se preocupa com isso não, o importante é que ela funcione e a sua funciona. Você pensa que eu não senti ela dura na minha barriga naquele dia?
Terminou de se barbear, parou bem na minha frente com a pica na altura do meu rosto.
- Pode olhar a vontade, que mais você quer saber?
Eu fiquei imóvel olhando aquela rola enorme a menos de um palmo do meu rosto.
Ele segurou a pica, arregaçou a pele mostrando a cabeça, pegou naquele sacão mostrando as bolas enormes. A rola foi ficando dura, enorme, estava tão perto do meu rosto que eu podia sentir o cheiro de macho e o calor que vinha dela. Pulsava forte quase tocando meus lábios e me deu uma vontade louca de segurar, sentir em minhas mãos aquela coisa linda.
- E aí? Matou a curiosidade?
- Matei.- Falei sem convicção.
Queria ver mais. Queria poder tocar, alisar seus pelos, sentir seu cheiro, mas ele se afastou um pouco antes que eu tivesse coragem de fazer qualquer coisa. Eu levantei do vazo e minha pica estava tambem dura.
Ele deu uma risada e disse:
- Ta vendo? Isso é o que importa. Ta igual a minha duraça!
Entramos no Box e eu não tirava os olhos da pica dele que continuava em riste.
- Pô Rafa!!! Se você continuar olhando ela não vai baixar e aí? Como eu vou sair assim do banheiro? Coitada da sua tia hoje ela vai sofrer.
Nosso banho demorou pra caramba, parecia que evitávamos que terminasse e voltávamos a nos ensaboar, várias vezes, sem que eu conseguisse tirar meus olhos de sua pica. Ele tambem parecia estar gostando muito de estar ali comigo. Ficamos em silêncio, mas ele não tirava o sorriso safado do rosto. Quando eu estava embaixo do chuveiro, ele dizia que tinha que tirar o sabão do rosto e se encostava em mim. Eu sentia sua pica dura nas minhas costas e tentava precionar meu corpo ainda mais nele. Outra hora eu derrubava o sabonete e me abaixava pra pegar, ficava bem pertinho da sua pica e quando levantava tocava nela com meu rosto. Não tinhamos coragem, mas estava claro em nós dois que queriamos muito nos tocar. Chegou ao ponto de ficarmos bem juntinhos, os dois debaixo d’agua e eu deliciosamente encantado com o contato da sua pica na minha barriga, mas ouvimos minha Tia pedir pra usar o banheiro antes de alguma coisa acontecer.
Bom, minha mãe e minha avó são enfermeiras e sempre faziam plantão. Minha tia era gerente de uma loja e no final de ano trabalhava todos os dias até as 22hs. Inclusive Sábados e Domingos. Já era dezembro de 2003.
Numa Sexta-feira, eu estava sozinho em casa vendo TV, quando o Marcelo chegou por volta das 13:00hs. Ele nunca chegava nesse horário e me pegou de surpresa vestindo somente uma cueca bem velha, pequena de uma malha surrada. Foi ao quarto, guardou a mochila, voltou pra sala só de short sem camisa, deitou no sofá com a cabeça no meu colo. Falou que tinha sido dispensado mais cedo e que estava com dores nas costas e ombros. Perguntou onde estava todo mundo e eu disse que estavam trabalhando. Comecei a mexer no cabelo dele.
- Assim eu vou dormir. Você sabe fazer massagem Rafa?
- Sei um pouco. Eu sempre faço na minha mãe.
- Faz em mim então.- E foi deitando de bruços no tapete.
Eu comecei a massagem nos ombros dele, descia até próximo da bunda e subia de novo. Fiz durante um bom tempo, mas já estava cansando devido a posição. Disse que ia parar e ele pediu que não, que era pra eu sentar na bunda dele e continuar. E assim eu fiz. Depois de certo tempo ele pediu pra massagear o peito e me mandou sentar na barriga dele. Assim que eu sentei, mandou sentar mais pra baixo que assim tava machucando.  Sentei na virilha dele.
Caraca! Quando sentei, senti a rola dura como uma pedra. A sensação de ter aquela rola roçando minha bunda foi maravilhoso e não consegui segurar um suspiro fechando meus olhos, instintivamente meu cú piscava e eu apertei minhas nádegas sob seu pau. Eu estava adorando aquilo, quando abri meus olhos ele me olhava com uma expressão séria. Toquei no seu peito com minhas mãos trêmulas e foi a vez dele de fechar os olhos e suspirar. Fiz movimentos lentos, quase rebolando enquanto massageava forte seu peito. Fazia muito calor e suavamos muito.
- Ta muito quente, né Rafa? Vamos tirar a roupa e depois a gente vai tomar banho.
Por um momento achei que ele não queria mais a massagem, fiquei triste, mas sabia que iamos tomar banho e fiquei pensando no que fazer pra ficar perto dele e sentir sua pica na minha pele. Ele tirou o short, deitou novamente e me olhando disse:
- Tira a cueca e vem continuar a massagem.
Imediatamente tirei a cueca e fui sentando novamente nele.
- Espera ai.
Eu já ia saindo de cima dele quando ele falou:
- Calma! Não sai. Deixa só eu arrumar ela aqui.
Enfiou a mão por baixo de mim, ajeitou a rola bem no meio e mandou eu sentar pra continuar a massagem. Sua pica dura se encaixou bem no meu rego, me arrepiei e tremi, nos olhamos e ele sorriu. Minha pica tava tão dura que até doía as bolas. A sensação era tão forte que eu tinha medo de passar mal. Senti ele forçando o corpo pra cima de encontro a minha bunda e eu abri ainda mais minhas pernas pra aumentar o contato com meu cuzinho. Ele ficou alisando minhas pernas enquanto eu fazia movimentos de uma massagem que na verdade era só desculpa pra precionar minha bunda na pica dura dele e rebolar. Ficou ainda mais gostoso quando senti sua rola deslizar mais fácil em meu rego e quando a cabeça encostava bem no meu cuzinho, ele precionava o corpo pra cima e eu pra baixo. Apesar de estar delicioso, eu não pensava em colocar aquele rolão dentro de mim, achava uma missão impossível. Só queria aproveitar aquele contato e ele tambem. Ficamos assim por um longo tempo e chegou ao ponto que não disfarçávamos mais, eu rebolava em cima dele e ele até controlava a velocidade segurando minha cintura. Me puxou para que eu deitasse sobre ele, me abraçou e beijou meu rosto. Com uma mão passou a alisar minha bunda até encontrar meu cuzinho com o dedo, a outra mão forcava meu quadril em sua virilha. Nossas picas juntas, cada vez mais duras. Eu sentia a sua rola quente roçando meu corpo, cada vez mais forte, cada vez mais rápido e de repente seu corpo começou a tremer. Sua respiração ficou rápida, profunda, soltou uns gemidos baixinho e logo depois relaxou. Senti um líquido morninho em minha rola e minha barriga, mandou eu ficar quietinho deitado no peito dele, enquanto ele acariciava minhas costas e bunda. A respiração foi voltando ao normal, sua rola foi murchando junto a minha.
- Estamos todos melados.- Falei e me levantei um pouco pra olhar.
- Ta vendo? Isso aí é culpa sua. Foi uma baita gozada.- Falou sorrindo.
Passei os dedos naquela meleca e cheirei. Ele rindo, pegou nos meus dedos e passou nos meus lábios. Tentei cuspir, mas senti o gostinho salgado do seu esperma.
- Olha, ta com nojo de mim é?- Perguntou brincando.
- Não.- Menti ao responder.
Ele sorriu, me puxou pra deitar novamente sobre ele e me beijou no rosto, foi deslizando os seus lábios até tocarem nos meus lábios e me deu meu primeiro beijo.
- Vamos tomar banho, pois ela ta acordando e se continuarmos assim aqui vou acabar gozando de novo.
Fomos tomar banho e a pica dele ficou o tempo todo duraça e claro, mais uma vez não tirei os olhos dela. Ele colocou o sabonete na minha mão e pediu pra passar nele fazendo uma massagem. Comecei em seu peito e fui descendo até tocar sua pica. Segurei o pau dele, meu corpo ainda não tinha se alcamado, eu ainda sentia um montão de sensações estranhas, nunca sentidas antes, porém muito gostosas. Ele segurou em minha mão e passou a ritimar os movimentos. Com surpresa vi jorrar da sua pica outra grande quantidade de porra na minha perna e barriga. Marcelo mais uma vez me beijou e terminamos o banho.
Fomos pra sala ver TV e esperar minha avó chegar. Vez em quando ele me mostrava o volume dentro da bermuda, piscava o olho e sorria.
- Não quer amolecer. Ta doida por outra “massagem”.- Falava.

 Com ele aprendi…2                        
No Sábado por volta das 10hs acordei com ele deitando na minha cama só de cueca.
- O que você ta fazendo aqui?
- Sua mãe, sua tia e sua avó saíram pra trabalhar. Como você não levantava vim acordar você pra ver TV comigo.
- Ta cedo Marcelo, deixa eu dormir mais um pouco.- E virei de costas pra ele.
Ele me agarrou por trás e senti sua rola dura roçando minha bunda. Fingi reclamar, mas estava adorando e ele encaixou direitinho seu pau no meu reguinho. Eu também estava só de cueca e o contato do peito dele nas minhas costas era delicioso.
- Assim é sacanagem, eu vou acabar gozando de novo.- Falou baixinho no meu ouvido.
Ele ficou me encoxando e alisando meu corpo. Sua mão percorria minha coxa, passava tocando de leve minha piquinha, deslizando o dedo até alcançar meu cú.
- Oh Rafa! Você já fez troca-troca?
- Claro que não!!!!! Você esqueceu que você é o único que eu já vi pelado?
- Porra muleque!!!! Nem pra isso você presta.- Falou na brincadeira, sorrindo.
- Por quê?- Perguntei.
- Nada não esquece.
- Fala.
- Se você já tivesse feito seria mais fácil.- Cochichou no meu ouvido.
- Fácil pra que Marcelo?
- Pra comer teu cuzinho Rafa.- Falou rindo.
Eu fiquei sem saber o que dizer. Ficamos em silêncio de novo, mais ele não desgrudou de mim. Eu não pensava em transar com ele, mas queria muito continuar estas sacanagens.
- Você falou sério?
- O que?
- Que quer comer meu cú?
- E você? Quer dar pra mim?
- Num sei. Eu não quero virar viado.
Ele riu, beijou meu pescoço e continuou as carícias.
- Transar com outro homem não significa ser viado. É só sexo e prazer.
- Se eu não for virar viado, eu dou pra você.- Falei.
- Sério?
- Sério.
- Olha pra mim.
Eu virei o rosto de lado e olhei pra ele. Ele deu um beijo na minha boca. Um beijo molhadinho, gostoso, demorado.
- Vira de frente pra mim.
Eu virei . Fiquei frente a frente com ele, olhando em seus olhos.
- Tem certeza que você quer dar pra mim?
- Acho que sim. Adoro quando você me toca.
Ele pegou minha mão, foi deslizando em seu peito, barriga, até chegar em cima da sua pica.Uma corrente elétrica percorreu meu corpo. Por uns segundos fechei meus olhos e suspirei. Colocou minha mão dentro da cueca dele e fui logo segurando aquela rola enorme, dura como ferro. Mal cabia na minha mão, já toda meladinha. Ficamos assim por um tempo, abraçados trocando carícias, pele com pele, olho no olho. Até que ele levantou, ficou em pé na beirada da cama e falou:
- Vem cá. Senta aqui na minha frente.
Eu sentei. Ele abaixou a cueca, pôs aquela rola enorme a centímetros da minha boca.
- Chupa.
- Ah não Marcelo! Eu tenho nojo, ta saindo esse negócio melequento dai.
- Não fica com nojo não. Isso é limpo.Chupa vai...
Pegou minha cabeça e foi esfregando sua pica em meu rosto. Eu fechei os olhos tentando escapar, mas ele foi pedindo com carinho e eu fui cedendo. Seus pentelhos roçavam em meu rosto, um cheiro gostoso invadia minhas narinas. A maciez, rigidez, calor, cheiro, tamanho, tudo naquela pica me levava a loucura. Ele passava a cabeça da pica melada na minha boca, em meus lábios.
- Vai Rafa. Chupa só um pouquinho.
Aos poucos fui abrindo a boca, beijava e lambia a base da sua pica, descia para o saco, mas tentando evitar em chupa-lo.
- Vai Rafa. Você quer me matar de tesão? Pô, gosto tanto de você e você com nojo de mim.
Amoleci só em ouvir ele falando isso, deixei ele meter a cabeça da pica na minha boca e chupei um pouquinho. Ele pegou o meu polegar, começou a chupar e disse:
- Faz assim. O que eu fizer no seu dedo, você faz ai na minha pica.
Enquanto ele chupava meu polegar, eu tentava fazer igual na sua rola. Ele empurrava sua pica devagar na minha boca e suspirava. Com sua voz dengonza e o jeitinho carinhoso de me pedir, me ganhou e eu decidi fazer de tudo pra ver aquele homem feliz. Ele fazia movimentos de vai e vem com a pica na minha boca, eu sentia a pressão da cabeçona tocando na garganta e ele se contorcia todo. Comecei a chupar com vontade de fazer ele gemer de prazer e consegui ouvir o Marcelo falar:
- Já ta na véia Rafinha. Cada pessoa tem um dom, o seu é chupar pica.
Tive que rir desta sua filosofia e ele caiu na gargalhada tambem. Ele se curvou e me beijou na boca.
- Humm!! Daqui a pouco quero sentir um gostinho de porra nesta língua.
O safado me conquistou de vez e voltei a chupar ele com toda vontade do mundo, como se minha vida dependesse daquilo.
- Que delícia. Que boca gostozinha. Porra !!!  Que delícia…- Ele gemia.
Segurou minha cabeça com as duas mãos e começou um vai e vem bem devagar. Foi aumentando o rítmo, dava umas estocadas fortes, me fazendo engasgar, mas fui me acostumando e me orgulhei quando senti seus pentelhos tocar meus lábios quando engoli sua pica inteira.
- Porrrraaa!! Você é demais Rafinha.
O rítmo foi aumentando, mais e mais e mais… Com a respiração ofegante, só ouvi um gemido alto:
- Vou gozar. Vou te dar porra na boquinha…
Sua pica dava umas pulsadas fortes na minha boca e com jatos fortes senti minha boca ser inundada de porra. Eu tentei tirar da boca, mas ele não deixou e eu acabei engolindo tudo.
- Puta que pariu muleque! Tem certeza que você nunca chupou uma rola antes? Putz!!! Foi bom demais.
Ainda precionava meu rosto em seus pentelhos e meus lábios tocando a cabeça do seu pau.
-Ta vendo? Foi tão bom, que ela continua dura, querendo mais.
- Eu pensei que você ia me comer.- Falei.
Ele riu.
- Calma moleque. Esse cuzinho tem que ser devagar, senão eu vou te rasgar ao meio.
Alisou minha cabeça, abaixou e me deu um beijo gostoso na boca.
- Deita aí, tira a cueca e me da um espaço. Deixa eu ficar um pouco abraçadinho em você.
Eu virei de costa e ele grudou em mim. Sentia a rola roçando minha bunda e entre minhas coxas.
- To com medo de comer você.- Falou em meu ouvido.
- Por quê?
- Minha rola é muito grande, vai te machucar. Cê tem uma bundinha tão gostosa. Só de falar meu pau já ta babando. Ta sentindo?
- Tô.
Ele enfiou a mão entre nós, passou o dedo no meu buraquinho e tentou enfiar.
- Nooooossa!!!!! É tão apertadinho. Não vejo a hora de arrancar esse cabacinho.
Encostou a pica no meu reguinho, fazendo pressão bem na portinha e ficou fazendo vai e vem entre minhas coxas. Eu empurrava a bunda contra ele desejando que  sua pica entrasse todinha no meu buraquinho. Se meu cuzinho falasse pediria pra ela meter tudo, mesmo que tivesse que me rasgar ao meio. Era uma vibração gostosa que ia esquentando meu cuzinho, passando pela minha pica e se espalhando pelo meu corpo.
- É muleque!!! Ta doido pra ser enrabado, né? Tô sentindo seu cuzinho querendo engolir minha pica.
Me abraçou mais apertadinho, beijando meu pescoço e rosto.
- Seu porrinha! Tú num aguenta não. Não posso perder a cabeça. Se eu tentar, posso te machucar e não quero nunca te fazer mal. Agora vem cá, quero namorar você um pouquinho.
Voltamos a deitar frente a frente, olho no olho me dando vários beijos na minha testa, nariz, queixo…
- Vamos vestir alguma coisa só pra previnir, se alguém chegar não ver a gente pelados.
Ele acabou indo deitar no sofá e dormiu. Eu sabia que estava perto do pessoal chegar e eu queria um pouquinho mais dele. Fiquei parado por algum tempo admirando seu rosto e seu corpo bonito, me ajoelhei junto ao sofá, puxei o shorts dele e apareceu aquela rola que apesar de mole, era enorme. Ele nem se mexeu, peguei sua pica e puxei a pele que cobria a cabeça. Saltou pra fora uma cabeça rosada quase roxa, macia. Cobri e descobri algumas vezes, baixei minha cabeça e a coloquei na boca, mole entrava toda facilmente. Fui chupando devagarzinho como ele havia me ensinado. Ela foi crescendo, ficando grossa e já não cabia mais na minha boca. Ele acordou me viu com a rola na boca, deu aquele sorriso safado pôs a não na minha cabeça, foi fazendo cafuné e disse:
- Pensei que não tinha gostado e que não ia querer mais fazer isso novamente.
Tirei da boca, olhei pra ele e sorri. Passei a cabeça da pica dele em meus lábios e em meu rosto muito lentamente. Sabia que ele me olhava e queria mostrar o quanto eu queria aquilo.
- Te disse que gostei.
Beijei a pontinha e fui logo engolindo.
- Vira a bunda pra cá Rafa. Deixa eu ir acostumando o seu cuzinho a receber alguma coisa dentro.
Ficou alisando minha bunda e eu chupando a rola dele, com calma, sentia toda a extensão dela, do tronco a cabeça. Chupava as bolas, percebi que ele gostava quando passava a língua por baixo do saco, quase tocando seu cú peludão e quando eu beijava a virilha. Enfiei um pouco mais da metade na boca e chupei forte como se fosse um picolé, quando percebia que ele ia gozar parava. Brincava com minha língua, dava um tempo e voltava à carga com tudo. Senti sua mão entrar em meu short por trás e seu dedo encontrou meu cuzinho. Parecia meladinho e foi forçando a portinha até conseguir entrar devargar me arrancando suspiros, mesmo estando de boca cheia com sua pica. Chupei ainda mais gostoso e até rebolei um pouquinho tendo seu dedo entrando e saindo de mim.  Ele segurou em meus cabelos e encheu minha boca de porra pela segunda vez. Fiquei chupando até ela amolecer.
- Porra muleque!!!! Se eu soubesse que tú mamava assim tão gostoso já tinha feito a festa faz tempo. Tua tia nem chega a teus pés e ela não vai ter muito hoje a noite. Já gozei pra caralho hoje.
Olhei pra ele e sorri tambem satisfeito. Com ele metendo o dedo no meu cú, meu corpo tinha tremido, alcançando assim minha primeira gozada do dia melando um pouco minha cueca.
- Vamos nos arrumar. Se você quiser continuar essa história não podemos deixar ninguém desconfiar Rafa. Você vai ter pica toda vez que quiser, eu vou ter a bucetinha deliciosa da sua Tia, sua mamada gostosa e em breve seu cuzinho apertadinho. Desta vez eu que beijei de leve os lábios dele e fui me arrumar.
Logo depois elas chegaram.
No Domingo, minha avó não trabalhou e assim não deu pra gente fazer nada. Antes de ir embora, ele me chamou pra tomar banho e eu dei mais uma bela chupada, enquanto ele enfiava o dedo cheio de espuma no meu cú.
Não via a hora de chegar o final de semana seguinte, so que minha avó teve folga na Sexta e no Sábado. Minha tia teve folga no Domingo. Nossas sacanagens tiveram que ser somente durante o banho. Mesmo tendo que sermos rápidos, era muito gostoso, eu chupava ele e já recebia até dois dedos no cú, mas não podiamos dar bandeira.
O tempo passou, o Marcelo e minha Tia resolveram morar juntos e construir uma casa nos fundos da casa da minha avó. Mas enquanto não ficava pronta a casa ele veio um final de semana e ficou. Não era sempre que tinhamos chance, mas sempre trocávamos uns amassos bem disfarçados e nos acabávamos no banheiro durante nossos banhos juntos.
No meu aniversário de 13 anos ele me perguntou o que eu queria de presente e minha resposta foi:
- Queria ter você só pra mim por um final de semana inteiro, sozinhos e longe daqui.
Meses depois ele me deu esse presente, inventou uma viagem e pediu minha mãe pra que eu fosse junto. Fomos para uma pousada na praia.
- Rafa!!!! Hoje esse cú não me escapa. Passei a semana toda pensando nele.- Me falou na estrada durante a viagem até lá.
Chegamos na Sexta a noite, quando entramos no quarto, numa cabine afastada da área de recepção, ele foi logo tirando a roupa, a pica já tava duraça, me beijou, alisando meu corpo e foi me levando pra cama. Eu sentei na beirada da cama e comecei uma chupeta deliciosa. Ele dava uns gemidos altos, segurando minha cabeça e forçava aquela tora de carne pro fundo da minha boca. Podia sentir a ansiedade dele em cada movimento.
Putz!!!  Depois de algum tempo ele me põs de quatro na beirada da cama e começou a passar a rola no meu reguinho. Parava a cabeça bem na portinha do meu cú e forçava de leve.
Nossa!!! Meu cú piscava feito lampadas de árvore de Natal, sentia uma onda de calor e uma sensação gostosa subindo pela minha coluna arrepiando todo meu corpo.
- Não se preocupa Rafa, vou meter devagar e tu vai gostar e gozar gostoso com minha pica atolada neste teu rabinho lindo. Ai que delicia!
Ele abriu minhas nadégas, deu uma cuspida no meu cuzinho e falou:
- Eita cuzinho lindo. Todo rosadinho, enrugadinho e fechadinho. Vou arregacar ele. Vai ficar igual a uma flor, abertona, depois que eu terminar.
Cuspiu mais, meteu o dedo sem muita cerimonia e eu dei um gritinho. Nos meses que passaram desde a nossa primeira sacanagem, fizemos e experimentamos de tudo um pouco, mas ele se recusava a me comer. Dizia que não era a hora.
- Você não queria tanto minha rola, Rafa?? Agora vai ter que aguentar. Vai doer pra caramba, mas tú não vai fugir não. To no maior tesão nesse seu rabinho por todo este tempo e não vou desistir até meter meu caralho todo em você.
Pegou um frasquinho no bolso da calça, despejou um óleozinho morno no meu rabo e espalhou com os dedos. Meteu um, depois dois dedos no meu cú. Sentia um incomodo com os dedos dele e tentei me afastar um pouco. Ele segurou pela minha cintura, despejou mais óleo, cuspiu, voltou a colocar a cabeçona na portinha do meu cú e forçou. Cada tentativa que ele dava eu sentia meu cuzinho se abrindo, não sentia dor, pelo contrário, era bom demais. Ele parava, lambuzava com cuspe e óleo, forçava de leve segurando minha cintura. Eu tentava me abrir mais e empinava meu robo quase implorando pra ele meter logo. Minhas pregas iam cedendo e aquela cabeçorra ia entrado.
Até que, Caralho, méu!!!  Que dor horrivel !!! Não me segurei e soltei um grito.
- Grita moleque!! Geme que meu caralho ta arrebentando teu cabaço.  Ai que delícia Rafinha!!!!  Não sei o que é mais gostoso: Um cuzinho de molequinho novo como o teu ou uma bucetinha molhadinha…
Marcelo segurou mais forte minhas ancas e meteu devagar, mas sem parar até encostar seus pentelhos na minha bunda.
- Ahhhhhhh !!!!!!!!!!!!!!- Ele.
- Aaaaiiiiiiiiii Marcelo!!!!!!!!- Eu.
Gritamos juntos.
Ficou rebolando devagar, todo atolado no meu rabinho até sentir que eu comecei a relaxar, ai foi tirando bem lento. Minhas pernas estvam molinhas e eu não parava de gemer baixinho.
- Ai, ai, aaaiii… Ahhh !!!
Tirou a pica e ficou de cocoras, olhando bem de perto meu cú. Arreganhou as palpadas da minha bunda e cuspiu bem no olhinho.
- Já ta mais abertinho, sei que tá doendo agora Rafa, mas vai ficar delicioso pra nós dois. Te prometo isso meu lindo!! Lindooo…
Apertou forte minha bunda, deu um tapinha que me assustou, deu uns beijos bem molhados nas nádegas. Encostou novamente a cabeçona e falou:
- Vai mais rola Rafa e não vou tirar mais antes de gozar minha porra toda lá no fundo.
Meteu novamente e desta vez foi entrando sem muita dor até o fundo. Suspiramos juntos e ele me abraçou, passou a língua na minha orelha e foi me forçando a deitar na cama sem descolar de mim.
Que coisa boa eu sentia!! Era muito prazer, apesar da dor. Sentir aquele homem deitado sobre mim, seu peso, seus pelos, seu calor, seu cheiro, tudo... Foi maravilhoso!!!!
Marcelo foi tirando seu pau e quando só estava a cabeça eu falei bem dengoso.
- Tira nãaoo!!!!
- Shhhiiiuuu!!!!! Fica tranquilo que este caralho agora é todo seu meu neguinhio lindo. Já te disse que não vou tirar antes da gente gozar gostoso. Você realmente é louco por rola, né Rafa? Vi isso na tua cara no momento que você colocou os olhos de fome na minha pica, naquela primeira vez.   
Ele passou os braços por debaixo e se agarrou em meus ombros, me puxando de leve, devagar para entrar todo novamente em mim.  Senti aquela tora me invadindo com cada pedacinho sendo comprimido pelo meu reto, até sentir as bolas tocarem na minha bunda era realmente o presente melhor que ele poderia ter me dado.
- Caralho moleque, que gostoso!! Que tesão de bunda, Rafa !!!!! Toma pica meu lindo. Mata tua fome e a minha tambem…
Ficou parado por um tempo e eu sentia seu pau pulsando dentro de mim.
- Não to conseguindo controlar, se eu mover agora eu gozo e quero te fuder mais antes disto.
Mordeu meu pescoço, foi passando a língua na minha pele até chegar em meu rosto. Beijou com carinho nos meus lábios pra depois sussurrar em meu ouvido:
- Você ta bem Rafinha? 
- Ta gostoso Marcelo. Nunca estive tão bem.- Falei bem baixinho e dengoso.
- Você é lindo Rafa e não vamos virar gays só porque queremos ficar juntos, viu??
Devagarzinho ele começou um vai e vem, bem lento, mas bem firme. Sua pica parecia chegar em meu estomago. Eu me sentia completamente preenchido e a cada movimento dele percebia que eu já estava prestes a gozar. Sua respiração na minha nuca, mordiscando de leve minhas orelhas, dava beijinhos molhados no meu rosto. Aos pouco ele foi aumentando o vai e vem, comecei a sentir um pouco de dor, mas o prazer era muito maior. Ele socava cada vez mais forte, quase saia de dentro de mim e enterrava sem perder o rítimo. Tua pegada era cada vez mais firme e seu abraço mais apertado. Entrava e saia rápido e meu coração passou a seguir o rítimo das suas metidas. Mordi a fronha do travesseiro para abafar meu grito quando senti uma explosão de gozo tomar conta do meu corpo.
- Arrrrhhhhhgggg!!!!!!!
Eu gozando e ele metendo mais rápido.
- Tu ta gozando Rafa????  Ahhh  gostoso. Tú ta gozando Rafinha. To te fazendo gozar na minha pica Rafinha. Teu cú ta mordendo gostoso meu pau. To sentindo você gozar no meu caralho.Pooorrrraaaa!!! Que delícia!! Goza muleque. Gooozzzaaa!!!
A sensação de gozo não parava e até aumentava com o rítimo mais rápido das suas metidas.
- Toma porra. Toma porra putinho. Toma minha porra, caralhooo!!!!!! Aaahhhhh Rafa !!!!!!!!!
Marcelo parecia querer entrar todo em mim e senti sua pica pulsar ainda mais bem fundo do meu cú. Me abraçou forte, todo atolado no meu cú, gemendo em meu ouvido:
- Ai Rafinha !! Rafa, Rafa, que delícia, meu Rafa…
Ficou assim até conseguir voltar a respirar normal. Foi relaxando e saindo de cima, deitando ao meu lado. Nossos olhares se encontraram, nossos narizes se tocando tamanha era a aproximidade. Ele com uma perna ainda sobre mim, foi descendo sua mão pelas minhas costas e chegou na minha bunda. Desceu um dedo pelo meu rego e meteu fundo no meu rabinho.
- Humm !!!!  Ta todo arrombado. Todo abertão e melecado cheio de porra.
- Marcelo, o que vai acontecer com a gente?
- Estamos juntos nessa, viu?? Te adoro Rafa. 
Me deu um beijo demorado e molhado.
- Caralho Rafa!!! Que cú gostoso.Ta doendo?
- Não muito.
- Muleque!!! Cê ta fudido. Vou comer esse cuzinho sempre. Nunca gozei tão gostoso assim, nem num cuzinho e nem numa bucetinha.- Falou rindo, parecia um meninao bobo que tinha ganhado um brinquedo novo.
Seu dedo continuava atolado, bem fundo do meu rabo.
- Porra Rafa !!! Tu gozou que chegou a mijar a cama toda. Ta tudo melado. O lençol ta uma miséria de sangue, merda e porra. - Deu uma gargalhada.
- Tô fraco, meu corpo ainda tá tremendo.- Falei.
- Uooohhh!! Que delícia de foda e você adorou tambem, né?
Deu um tapinha na minha bunda. Eu não conseguia nem falar, minhas pernas tremiam feito vara verde.
- É melhor a gente ir tomar um banho e limpar tudo isso aqui. Depois a gente descansa despreocupado.
Assim que me levantei, escorreu uma quantidade enorme de porra pelas minhas pernas e tive que me apoiar nele pra não cair. Ele sorriu, me pegou no colo, como um bebe e fomos tomar banho. Nos beijávamos o tempo todo e ele não cansava de falar o quanto estava feliz e o quanto tinha sido gostoso nossa primeira foda.
Saimos do banho, limpamos tudo, comemos uns sanduiches que tinhamos comprado na estrada e fomos dormir um pouquinho. Foi um final de samana de verdadeira lua de mel.
Depois disto, confesso que foi difícil manter nosso segredo, eu sentia ciumes de vê-lo com minha Tia, queria sempre estar com ele. Marcelo fazia de tudo pra tentar me satisfazer e tambem dar a atenção que minha Tia exigia. Eles acabaram se casando, terminaram a casa no fundo da nossa e aos poucos o Marcelo foi me ensinando que realmente não precisamos ser afeminados, nem sair mostrando a todos que gostamos de estar com homens tambem.
Pra mim esse cara é tudo. É o pai que eu não tive, meu melhor amigo, meu amante e com ele aprendi a ser o homem que sou. Ele esta presente em tudo na minha. Com ele tambem aprendi a gostar de buceta, até comiamos umas bucetinha juntos. Nunca dei pra outro cara e nem tenho vontade. 
Tenho uma namorada firme, trasamos muito, mas fazem sete anos que levo ferro pelo menos duas vezes por semana dele e ainda deliramos de pazer cada vez que estamos juntos.
Marcelão!!!! Você mora bem aqui, do lado esquerdo do meu peito. Te amo…

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